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VIREI PUTA DO RAPAZ DA ACADEMIA

VIREI PUTA DO RAPAZ DA ACADEMIA



Bom vou contar como aconteceu uma das maiores mudan�as na minha vida, sou casada a 19 anos , hoje tenho 37, tenho os cabelos castanhos, olhos tamb�m castanhos, tenho 1,67m ,diria que me enquadro no estilo da falsa magra, tenho seios m�dios com os mamilos grandes, tenho duas filhas adolescentes, meu marido n�o me come j� tem mais de seis meses, ele trabalha em uma multinacional e viaja muito, vivo muito carente e confeso que nem pesava mais em sexo ate aquele dia, moro em Curitiba em um apartamento de alto padr�o , no terreo tinha uma academia de ginastica que eu usava com certa frequ�ncia, na maioria da vezes , malhava na parte da manha quando geralmente n�o tinha ningu�m, derrepente comecei a notar a presen�a de um rapaz , filho de uma amiga do pr�dio , ele devia ter uns 20 anos , era muito bonito, tinha um corpo bem trabalhado ,e de cara me chamou a aten��o, seu nome era Raul e j� tinha ouvido muitas historias sobre ele, que vivia trocando de namoradas , sua m�e me falou que n�o aguentava mais atender telefonemas de meninas com o cora��o partido, ficamos amigos e ele come�ou a me ajudar na ginastica, quando ia pra academia interfonava pra ele me encontrar l�, certo dia est�vamos a s�s quando e sem querer observei o pau dele p�r debaixo do short, e ele reparou, deu um sorriso malicioso e me perguntou se goste do que vi , sem gra�a respondi que n�o estava entendendo a pergunta, foi ent�o que ele enfiou a m�o dentro do short e tirou o pau pra fora, levei um susto com a atitude e com o tamanho da rola dele, me levantei do aparelho com inten��o de ir embora, foi quando ele me agarrou pelo bra�o , me encarou com aqueles olhos verdes, e perguntou de novo se eu tinha gostado, meio sem jeito respondi que era bem maior que do meu marido , ent�o ele simplesmente falou, ent�o chupa!!! Fique est�tica , tentei fugir mas ele ent�o segurou na minha nuca fazendo forca pra baixo, ajoelhei na frente daquele cacete e inexplicavelmente engoli tudo, comecei a chupar como a muito tempo n�o fazia ,casei virgem e apesar da minha car�ncia sexual nunca tinha tra�do o meu marido, chupava aquela rola que mal cabia na minha boca chegando ao ponto de come�ar a babar , Raul segurou os meus cabelos e me puxou pra cima , foi quando me deu um delicioso beijo bem molhado, bem diferente daqueles beijos sem gra�a do meu marido, enquanto me beijava , ele ia deslizando as m�os p�r todo o meu corpo, quando ele enfiou dos dedos dentro da minha boceta p�r de baixo da minha roupa, quase desmaiei de tanto tes�o, minhas pernas bambearam ,e comecei a gemer baixinho, Raul me chamou pra ir pr� banheiro, fui meio relutante , ele foi atras apalpando a minha bunda, mal entramos e ele j� foi me despindo , me chupando, enfiando os dedos na minha boceta, falando obscenidades, que ele ia me comer todinha, que eu ia babar colorido, que apartir daquele momento eu iria ser a putinha dele, que ia me enrabar, eu ouvindo tudo calada e morrendo de tes�o ,Raul abriu minhas pernas e come�ou a chupar a minha boceta, ele abria a minha bunda e tentava enfiar os dedos no meu rabinho virgem, afastei sues m�os do meu cuzinho, disse que n�o iria dar o cu pra ele e que n�o dei nem pr� meu marido, Raul me deu um tapa na cara e falou que n�o estava pedindo pra me enrabar mas sim me informando que ia me arrega�ar o cu , pedi pra ele parar com aquilo ,que n�o queria mais, levei outro pescotapa, fui jogada de bruxos na pia ,Raul abriu minha bunda e cuspiu no meu cuzinho, depois come�ou a enfiar os dedos, primeiro um, depois dois , tr�s , chupava minha boceta e ai encostou o pinto na entrada do meu cu e come�ou a enfiar, doeu muito principalmente a cabe�a do rola dele que era bem grande, mas depois que entrou tudo apesar da dor comecei a sentir um enorme prazer , comecei a gemer pedindo que metesse mais forte ,ele disse que sabia que eu ia gostar de dar o rabo pra ele e que a coisa que ele tinha mais tes�o era estourar o cabacinho das vagabundas da cidade, enquanto ele me enrabava, enfiava os dedos na minha boceta, tava doendo mas era uma doirzinha gostosa ,agora entendia como existia tanto viado no mundo, descobri que dar o cu era bem gostoso, enquanto me fodia, ele me dava tapinhas na bunda e na cara, ele me xingava muito e comecei a curtir ser humilhada p�r aquele garoto , ele me chamou de putinha, vagabunda, piranha, cachorra e eu estava adorando, comecei a sentir uma tonteira , senti minhas pernas moles , comecei a gritar e foi quando senti!!! O orgasmo mais forte da minha vida, quase perdi os sentidos, fique mole nos bra�os do Raul, cheguei a ejacular pela boceta e nem sabia que aquilo era poss�vel, minha cabe�a parecia que estava rodando ,na hora n�o pensei em nada s� no meu prazer, depois senti as contra��es do cacete do Raul no meu rabo , comecei a ficar doida e logo depois ele gozou dentro do meu cuzinho, senti meu rabo cheio de porra quente, Raul tirou o pau pra fora e mandou eu chupar ate ficar limpinho, meio zonza obedeci, chupei tudo enquanto levava tapinhas na cara, Raul me disse que tinha o maior tes�o p�r vagabundas, que muitos dos seus namoros n�o davam certo porque as meninas ficavam regulando o r�bico e ele logo perdia o interesse , falei pra ele que nunca tinha sentido aquela sensa��o e que eu preferia ser a putinha dele a continuar sendo desprezada pelo meu marido, fomos embora e no elevador fui ate meu andar com os dedos dele atolados no meu rabo, seu andar era superior ao meu , nos despedimos , nos beijamos demoradamente , trocamos telefones e lhe disse que queria repetir a experi�ncia o mas r�pido poss�vel , eu n�o consegui dormir naquela noite, estava com tanto tes�o que minha bucetinha tava encharcada ,l� pela meia noite e meia, telefonei pra ele, falei que n�o estava conseguindo esquecer a rola dele e que estava ate tremendo de vontade de chupar seu pinto, Raul disse que naquela noite estava sozinho em casa, que seus pais tinham viajado pra passar o fim de semana na fazenda deles , fiquei super animada , Raul disse que se quisesse poderia passar a noite com ele, mas tinha uma condi��o , eu teria de ir ate o seu apartamento pelada, disse que n�o tinha jeito, que tinha medo de algu�m do pr�dio me ver, ent�o ele falou pra gente deixar pra pr�xima ,se despediu e desligou o telefone, fique frustrada, o tes�o s� aumentou , n�o aguentei tirei a roupa e morrendo de medo, subi pelas escadas ate o andar do Raul, toquei a campainha e ele abril a porta, estava pelado, agarrei sua rola e lhe dei um beijo na boca, ele puxou meu cabelo e me encarando perguntou quem e que mandava, respondi que era ele, perguntou o que eu era, falei sua puta, depois ajoelhei e chupei sua rola demoradamente p�r dez minutos ate ele gozar na minha boca , engoli tudinho, depois come�ou a putaria, naquela noite ele fez tudo comigo, meteu na minha boceta, no meu rabo varias vazes, me bateu muito ate minha cara ficar inchada e minha bunda toda vermelha, me xingou, gozei umas cinco vezes, dormimos agarradinhos, foi muito gostoso, tomamos banho juntos, lavei a rola dele e ele lavou e comeu minha boceta e meu cuzinho, voltei pra casa super feliz, combinamos de sair pra dan�ar a noite, e o Raul mandou eu vestir um vestido bem provocante, pra parecer uma prostituta, como n�o tinha nenhum vestido assim , sai pra comprar, estava apaixonada p�r aquele garoto, ele j� estava me dominando, marcamos de nos encontrar na garagem as onze e meia, quando cheguei, ele j� estava no carro me esperando, ele olhou o meu vestido, era um micro vestido preto com um generoso decote que deixava os seios quase a mostra, ele mandou eu mostrar a boceta, ent�o levantei o vestido, estava sem nada p�r baixo, ele aprovou o visual, me beijou e enfiou os dedos na minha boceta, no caminho pra danceteria, ele ficou o tempo todo me ,acariciando, j� cheguei com a boceta toda molhada, fomos direto pra pista de lambada, dan�amos muito a noite toda, aquela dan�a me deixava super excitada, ele me encoxava legal durante dan�a, quase gozei varias vezes, sentamos um pouco pra descansar e come�amos o maior amasso, gozei gostoso nos dedos do Raul, n�o consegui abafar meus gemidos, percebi algumas pessoas me olhando, fiquei com mais tes�o ainda, no fim da noite ap�s Ter gozado varias vezes, fomos pr� estacionamento, Raul me jogou de costa no carro do mesmo jeito que a policia faz em revistas a suspeitos, levantou meu vestido e come�ou a comer minha bucetinha ali mesmo, algumas pessoas passavam e olhavam discretamente, aquilo me dava medo mas tamb�m me excitava ainda mais, Raul metia forte, falava baixinho no meu ouvido que eu era sua putinha preferida, que minha bucetinha era a mais gostosa que j� tinha comido, dava tapinhas no meu rosto, derrepente, um mendigo se aproximou, pra pedir dinheiro e viu o que estava acontecendo, ele ficou olhando e o Raul perguntou se ele estava gostando, ele respondeu que sim, Raul perguntou se ele queria pegar nos meus seios, nisso tirou um dos meus seios pra fora do vestido e o apertou oferecendo ao mendigo o bico da minha tetinha, ele prontamente o pegou e come�ou a torcer com se tivesse procurando um canal na TV, Raul come�ou a conversar com o mendigo mas n�o parou de me comer, disse que eu era a prostituta particular dele, aquela picona dele estava fazendo um estrago em min, ele continuou falando, que eu gostava de uma pica, que chupava que nem uma porca, que tinha um cuzinho apertadinho, o mendigo n�o aguentou, tirou o pau pra forra e come�ou a punhetar, eu gemia feito um cabrita, Raul perguntou se ele queria um boquete meu, nisso falei que n�o faria, Raul ent�o me deu um tapa na cara que ardeu, disse que se ele quisesse eu ia fazer tudo que ele mandasse, o mendigo e claro topou na hora, ent�o Raul perguntou quanto dinheiro o mendigo tinha, primeiro ele falou que n�o tinha nada, Raul ent�o o mandou embora, ai o mendigo disse que s� tinha dez reais, Raul falou que n�o tinha negocio e continuou me fudendo, o mendigo tava babando de tes�o, devia ter muito tempo que n�o dava uma, ele n�o aguentou, enfiou a m�o no bol�o e tirou um rolo de dinheiro amassado, Raul mandou ele contar, tinha quarenta e sete reais e umas moedas, Raul pegou o dinheiro e mandou eu chupar a rola do mendigo ate ele gozar, enfiei aquele cacete sujo na boca e chupei, o cheiro era horr�vel, o mendigo tinha um pic�o enorme mas o do Raul era maior, o mendigo segurava na minha cabe�a e metia a rola bem fundo na minha boca com se tivesse fudendo uma boceta, enquanto isso, Raul me enrabava, os dois riam e me humilhavam, o mendigo deu umas tremidas e gozou na minha boca, como ele segurava minha cabe�a n�o tive escolha sen�o engolir toda porra daquele homem nojento, em seguida, Raul gozou na minha cara que ficou toda lambuzada de porra, os dois me levantaram, Raul rasgou o meu vestido me deixando peladina no estacionamento, ele e o mendigo come�aram a passar as m�os em min, eles eram brutos, enfiavam os dedos em todos os meus buracos, beliscavam os meu seios, me batiam na cara e na bunda, revezavam as rolas na minha boca, me xingavam de piranha, vadia e tudo mais, era muita humilha��o mas eu gozava que nem uma vaca, os dois gozaram de novo meu rosto, Raul limpou minha cara e me deu um beijo bem quente ,bem demorado e me levou pra casa, que noite doida, nunca vou esquecer, recuperei a minha auto estima, me senti mulher novamente, descobri minha voca��o pra putaria e continuei saindo com o Raul, votem neste conto e na pr�xima eu falo da nossa suruba na loja de sapatos, ate l�.

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