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RETRATO DE UMA PUTA... O INICIO

Retrato De Uma Puta... o inicio

Sou mulher, tenho trinta e oito anos, estou muito melhor �gora de quando era mocinha cuido muito da apar�ncia, hoje se tiver que me prostituir, fa�o sem o minimo remorso, mas nem sempre foi assim, antes cheguei a ser quase uma beata, , a gente n�o nasce infiel s�o as circunstancias que nos fazem infi�is, � disso que se trata esse conto.

Os primeiros anos de casada era totalmente voltada ao lar Tive um filho logo no primeiro ano. Meu dever era cuidar do filho, do marido e da casa, providenciar para que n�o lhes faltasse nada. Fazia o que me haviam ensinado. Meu tempo de folga gastava na igreja com minhas amigas beatas, para que n�o falassem de mim usava sempre roupas s�brias e recatadas.

De sexo n�o conhecia nada, s� o meu marido que fazia amor comigo desde os tempo do col�gio, mais isso n�o queria dizer que eramos liberais. Fazia um papai e mam�e r�pido onde s� ele aproveitava ,eu mesma n�o sentia nada e ainda tinha que me limpar da meleca que me deixava nas coxas. Sempre dizia que sexo era um prazer dado aos homens e eu acreditava. Tinha outras coisas que me completavam a vida. Achava-me superior as outras por n�o fazer parte desse mundo mundano.

No mesmo ano que meu filho entrava em idade escolar tivemos que nos mudar, ali conheci minha perdi��o. Minha vizinha com uma filhinha da mesma idade que o meu. Acabamos nos conhecendo melhor por levarmos as crian�as para a escola juntas. �amos e volt�vamos a p�, t�nhamos muito tempo para se conhecer, foi se tornando a �nica amiga no novo bairro. Por isso quando falava palavr�es ou sacanagem eu relevava n�o queria perder a �nica pessoa com quem conversar. Ela parecia se divertir

quando me deixava ruborizada minha pele branca real�ava o vermelhid�o da minha face, e ela ria!_Que � mulher de que mundo voc� veio. Eu nada respondia.

Era uma situa��o perfeita as crian�as se gostavam, nossos maridos tamb�m torciam pro mesmo time, gostavam de baralho e de umas cervejinhas. Para que quebrar essa harmonia por causa do meu moralismo exacerbado. Sueli era extrovertida mas era uma boa amiga sempre pronta a ajudar.

__Pare de usar esses traste parece uma mulambenta, voc� � jovem e bonita, quer que teu marido te troque por outra!?

__ Ele � homem tem suas necessidades...

__ O “patsa”n�o tou falando de ele dar uma puladinha de cerca, tou falando de ele te trocar por outra. Eu n�o percebia mas a inten��o dela era me arrastar para o mundo dela s� assim teria uma amiga pra toda obra e fazia isso por que realmente gostava de mim. Aos pouco foi conseguindo me modernizar, as vezes meu marido ralhava:

__Cleidinha voc� n�o acha isso exagerado?

__Exagerado � o da Sueli ,voc� viu como a saia dela � curta!?

Esse foi um truque que a pr�pria Sueli me ensinou, na compara��o eu sempre parecia a mais recatada. Se tornou uma amiga t�o insepar�vel que fui deixando certos deveres de casa s� pra estar com ela, gostava de ouvir suas aventuras de solteira, criamos um joguinho inocente, uma tinha que falar pra outra do tes�o que sent�amos por alguns dos maridos de nossas amigas quando se tratava do mesmo homem imagin�vamos um menage tudo na mais pura fantasia juvenil, mas na hora de falar de sexo n�o ia alem de “fazer amor” ou “deitar com fulano” express�o t�o careta que n�o uso mais faz tempo.

__ Cleidinha preciso de voc�, quero me depilar.

__ Isso � f�cil,pra isso n�o precisa de ajuda.

__Voc� n�o entendeu � onde n�o posso ver, laaa� entendeu!?

Coloquei a m�o na boca demonstrado espanto! estupefa��o! _Pra que isso?

__ Voc� ta com tempo... vem c�.

Me puxou pela m�o at� a cozinha de sua casa. Levantou a saia e abaixou a calcinha. _ O que voc� v�?

__Nada demais, s� um monte de pelos .

Foi at� a garagem e trouxe uma revista masculina com fotos de mulheres nuas._ Onde arranjou isto?

__Meu marido � quem compra achei o esconderijo dele. Ta vendo aqui, ela � toda raspadinha, aqui ela t� com a boceta toda a mostra depilou at� os grandes l�bios o cuzinho tamb�m. Essa daqui raspou na boceta mas deixou esse montinho aqui bem aparadinho, da pra por biqu�ni bem pequeno, ningu�m v�.

__ Nossa Sueli que palavreado.

__O tonta. que mundo voc� vive? Isso aqui � ser mulher moderna. Vai me ajudar ou n�o!?

__ Ta fazendo isso pro teu marido.

___ Claaaro!

Resolvi ajuda-la. Era estranho ver uma vagina t�o de perto, mexer nela, barbe�-la. Tremia quando passava a gilete no anus dela, medo de feri-la. Quando acabei, Achei que tinha me livrado daquela situa��o embara�osa. Dali me levou para sala colocou uma fita no v�deo.

__ Senta ai. Isso � sexo, isso � viver, ser mulher � ser o que voc� ta vendo.

__ Pornografia!!!

__ N�o, poder! � o �nico jeito de dominar os homens, de t�-los comendo em suas m�os.

Ficamos as duas assistindo em silencio quando de repente a Sueli come�ou a se bolinar, primeiro por cima da saia depois puxou a calcinha de lado e come�ou a se tocar com o dedo na chaninha lisinha, penetrou dois dedos dentro da boceta como ela mesmo diz, mexendo com vigor, gemia e se contorcia a todo momento pedia um pinto de homem at� que caiu semi desfalecida no sof�.

__ Nossa parecia meu marido quando esta gozando, acabei ficando com desejo.

__Se eles podem por que a gente n�o pode. Toma leva o filme pra ver em casa .

Ficou louca, se o “nego” pega.

N�o levei, mas fiquei com vontade a noite inteira me insinuei pro “nego” que logo veio pra cima e em dois minutos resolveu o problema dele me deixou toda esporrada, virou as costas e dormiu. Tentei fazer o mesmo que a Sueli e n�o consegui. No dia seguinte contei pra ela.

__ Sabe o que �, primeiro voc� precisa achar um homem que te satisfa�a. S� depois sabendo o que sentiu levando vara vai poder fantasiar, pelo visto n�o vai ser o teu “nego”.

__ Preciso de um outro favor seu nesse voc� n�o vai me deixar na m�o mesmo, nossa amizade vai estar em jogo.

Assustada perguntei o que era.

__ Eu tenho um amante mas pra sair com ele vou usar voc� como alibi, voc� s� tem que ir comigo ao shopping, ficar por la at� terminar meu encontro. J� falei com o Roberto que ia com voc�.

Concordei na hora aquela sensa�ao de trai��o mexeu comigo fiquei t�o excitada que parecia que era eu que ia trair._ quer dizer que amanh� vai dar a boceta? A vara dele � grande? Disse sorrindo.

__Nossa que boca! Ta ficando com a boca mais suja que a minha. Disse sorrindo.

Tamb�m sorri, era um mundo novo se abrindo, j� me sentia bem em me vestir como a Sueli, sempre as escondida do “nego”, deixava minhas roupas mais provocantes na casa da Sueli e de l� saia trocada.

Aquela era uma tarde quente, a Sueli estava maravilhosa naquela mini-saia o tecido era leve e caia bem sobre sua silhueta e folgado o bastante para se mover ao vento, quando andava flamulava como uma bandeira, a sand�lia alta dava gra�a ao seu andar e os �culos escuros uma apar�ncia enigm�tica .T�o linda que fiquei orgulhosa de ser sua amiga.

A ansiedade da situa��o, estar ali conivente com uma trai��o, saber que foi voc� que depilou a bucetinha dela. Era muito pra uma cabecinha que at� pouco tempo colecionava receitas, e participava de novenas nas casa das amigas .A excita��o se resumia a um tique nervoso e a fumar um cigarro ap�s outro ,vicio adquerido da amiga que agora se mostrava bem safadinha.

__Olha ele ali! Abriu um sorriso e correu para ele. Quando a alcancei j� estavam se beijando e abra�ando.

__ Obrigada amiga, d� pra ficar dando um role aqui por uma tr�s horas?

__ Tudo isso!!O que eu vou ficar fazendo?

__ Ela pode ir com a gente e ficar no carro.

Achei a ideia melhor, compraria uma revista para passar o tempo. Enquanto �amos para o carro vi eles cochichando , e logo depois ligou o celular, a Sueli ainda olhou pra mim com um sorriso daqueles de quem esta aprontando alguma coisa, como estava alguns passos atr�s acelerei para juntar-me a eles, ainda a tempo de ouvir ele dizer “feito”.

A ideia era de ir a um motel na Ricardo Jafet, estranhei o que iria fazer no meio dos dois num quarto de motel. A Sueli me sossegou eu ia ficar esperando no carro. No meio do caminho o carro parou no meio fio, um jovem alto muito bonito se aproximou

da janela do carro e cumprimentou o amante da Sueli logo em seguida fomos apresentada para ele.

__ Vamos, entra atr�s.

Estranhei ! Mas novamente a Sueli tranquilizou, s� ia dar uma carona, os dois moravam pro mesmo lado. Do fundo a gente via a pega��o dos dois s� ent�o percebi que minha amiga era acostumada a aventuras.

__Pega no meu pau.

__ Nossaaa! Que durinho, voc� jura que � s� meu?

__ Juurooo, tira ele pra fora, faz uma chupeta.

__ Aqui? Ainda ta dia.

__ O carro � filmado, ningu�m v� a gente.

___Minha amiga ta ai atr�s ela pode se sentir incomodada.

__ Cleidinha voc� n�o liga n�?Chupa vai!

Nem esperou resposta, vi a Sueli debru�ar sobre ele e chupar aquele pau com ele dirigindo. Estava t�o envergonhada que me encolhi contra a porta e fixei meu olhar para fora do carro.

__ O amor � lindo.

­ __ desculpa n�o entendi.

__ Deixa eu me apresentar melhor. Meu nome � Diogo eu e o Dirceu somos amigos de inf�ncia, Dizia que o amor era lindo. V� esses dois como se entregam um pro outro, isso � viver voc� na acha.

__ V� se n�o vai gozar aqui, alem de sujar sua cal�a vai faltar porra la na frente.

__ voc� vai beber meu leitinho.

__ Vou, todo ele.

__ Muita pornografia voc� n�o acha Diogo.

__ De que mundo voc� veio?

__Uma amiga j� me disse isso.

__Euuu!?

__Pensei que estivesse distra�da com sua pouca vergonha.

__ N�o me leve a mal Cleidinha ,s� se vive uma vez, amanh� voc� estar� sempre mais velha que hoje o tempo vai passar quando perceber estar� cuidando de netos, sem ter feito nada na porra dessa vida.

Quando terminou a frase sua m�o estava em cima do meu joelho e a outra por cima do meu ombro apoiada no estofamento.

__ Continua sendo pornografia.

__ Vamos fazer o seguinte vou te dar um beijo, se me rejeitar voc� n�o deixa minha m�o subir ,paramos por aqui.

___ Voc� armou isso n�....Sueli

N�o deixou completar a frase me agarrou e me beijou de imediato, travei as pernas mas n�o lutei pra impedir o beijo, uma for�a interna pedia para relaxar, vinha do cora��o, a outra da raz�o pedia para parar por ali ir pra casa e cuidar do filho.

Era algo que nunca tinha experimentado antes, meus joelhos que prendia firmemente aquela m�o, afrouxou sua m�o come�ou a subir por entre minha coxas...lentamente, me arrepiava toda, a saia subia junto, uma voz distante dizia : “_Que coxas lindas” A m�o por cima da calcinha massageava minha vulva ,com o dedo procurava o rego da boceta “Nossa como ta molhadinha” come�ou puxar a calcinha de lado, meu instinto pedia para escancarar bem as pernas,mandava uma mensagem pelo corpo, toma, me possua,tarimbado na arte da conquista entende o recado. Primeiro um dedo, deslizou f�cil pra dentro depois o segundo e o terceiro logo a seguir, queria que eu me sentisse toda preenchida ,pegou minha m�o e pousou no pau que j� estava pra fora comecei a masturba-lo. “_ Ta gostando?” tinha vontade de falar muita coisa, gostoso, me foda agora, pausudo, mas minha vergonha s� me permitiu acenar que sim.

Pegou minha cabe�a pela nuca e sem nenhum esfor�o levou minha cabe�a para baixo, me deixei levar com um cordeiro, ia sentir o gosto de um pau pela primeira vez enfiei a cabe�a na boca e ao mesmo tempo punhetava seguia as ordens sem vacilar: “_ chupa, circunda cabe�a com a lingu�...lambe todo ele... isso, como um picol�.. massageia meu saco... enfia todo na boca porra... nossa como voc� � gostosa.

Puta que pariu Sueli, essa menina sabe tudo chupa melhor que voc�.

__ por que voc� j� comeu ela?

Se jogou no assoalho, uma perna minha ficou no ch�o a outra levantou sobre o banco enfiou a cara entre as minhas pernas e come�ou me lamber sobre a calcinha, queria testar meu desejo, o tempo que eu levaria para puxar a calcinha de lado e liberar minha boceta para ele, n�o esperou praticamente nada.

__T� chupa.

Deu uma lambida... viu meu frenesi. pensou em judiar. quis fazer de meu desejo um narc�tico ao qual n�o adiantava eu lutar

__ Assim sem pedir por favor. Outra lambida dessa vez mais demorada.

__Chuuupaaa.

Outra lambida agora mais profunda ,e olhou em meus olhos. Falei baixinho e ofegante. “__chupa, por favor”.

Come�ou chupar de tal forma que eu n�o conseguia parar de rebolar, prendia a cabe�a contra minha boceta, sua lingu� brincava com meu grelinho, descobri que era exagerada, gemia e gritava alto, n�o conseguia me controlar mesmo sabendo que estava em transito.

__ Deixo ela gozar Sueli?

__ N�o o primeiro gozo dela tem que ser especial.

__ N�o disse pra voc� que ia conseguir uma putinha pra nos.

__ Voc� � foda Sueli.

__ Que conversa � essa?

__ Desde o primeiro dia que te conheci te achei uma putinha enrustida agora voc� ta se conhecendo.

N�o sabia o que falar ela tinha raz�o, principalmente por que ouvia aquilo tudo sentado no colo do Diogo, com os peitos todo para fora.

Pensei se meu filho precisasse de mim naquele momento teria for�as para largar tudo e correr em seu socorro.

Achei que ia ficar no carro, mais subimos os quatro para suite . O Dirceu amante da Sueli j� veio passando a m�o na minha boceta dando a entender que ali ia rolar uma suruba. A Sueli se aproximou e sem eu esperar me beijou na boca: “ _Ta com raiva de mim amiguinha fiz na certeza que voc� ia gostar”. Falava me olhando do fundo nos olhos, ao mesmo tempo que me despia, seu magnetismo pessoal seu comportamento devasso agia sobre mim como uma magia que destru�a meu querer. Ela sabia desse poder olhava para os dois com um sorriso de bruxa como quem a dizer “olha meu poder do que sou capaz” n�o aguentando mais peguei ela num beijei demorado e comecei despi-la tamb�m , ela era o meu desejo maior, chupei suas tetas ajoelhei e procurei sua boceta com a boca, e chupei descobri o grelinho bastava tocar ali com a l�ngua que ela estremecia.

__ Vem c� tamb�m quero te chupar. Me deitou na cama deixando as pernas pra fora. Ajoelhada ao p� da cama jogou minhas pernas pra cima dos seus ombros minha boceta ficou escancarada, ela dava cusparadas e batia repetidas vezes com a palma da m�o, provocava uma pequena dor e ardor que me enchia de tes�o, depois chupava enfiando a l�ngua como se fosse um cacete, eu misturava gemidos altos com gritinhos est�ricos chamava por Deus a todo momento. J� me soltava mais, pedia pra ser fodida, pedia pra ter a boceta arrombada. Sabia que se fosse s� no inferno que eu ia encontrar o prazer que estava sentindo, ent�o iria preferir o inferno ao c�u.

Enquanto isso os dois homens andavam nus pelo quarto, o pau deles meia boca, grossos ,encorpados, mais ainda ca�dos o do amante da Sueli um pouco maior e esteticamente mais bonito, fiquei com agua na boca, chamei-o pra perto de mim e comecei chupa-lo vendo ele crescer na minha boca ficar r�gido como pedra, diferente daquele pauzinho l� de casa que s� aguentava dois minutos de ere��o.

Deitou na cama e me chamou pra cima dele, seria a primeira vez , quis saborear bem devagar, fui sentando bem lentamente sentindo a cabe�a me alargar depois o corpo ir tomando o espa�o de toda boceta. “ai meu Deus, que sensa��o incr�vel” Ele n�o teve paciencia ao mesmo tempo que levantou a bunda me puxou pra baixo, s� parou por que minha boceta encostou no seu saco, n�o teve jeito gozei mas n�o perdi a libido, alguem reclamou no quarto vizinho “ escandalosa”.

__Essa ai n�o vai poder foder em casa vai acordar os vizinhos. Vai virar biscatinha de motel. Era a Sueli com toda sua ironia de puta velha.

__ Posso montar, Sera que ela aguenta ?

__ Aguenta o que? Perguntei curiosa.

__Uma DP.

__ O que � isso?

__ N�o explica, vai e pronto, duvido que a vadia n�o vai gostar. Novamente a Sueli palpitando

S� percebi quando o amante da Sueli me fez deitar sobre ele, logo depois o peso do Diogo sobre as minhas costas, a pontinha melecada por um creme come�ou se alojar entre minhas n�degas parou na boca do meu cuzinho e come�ou a dan�ar sem for�ar, Isso s� fazia meu desejo aumentar. A Sueli deitada na cama olhava as express�es do meu rosto e batia uma siririca

__ Nossa voc� tava com fome de sexo mesmo! Pede pra ele.

__ Pedir o que?

__ Pra ele parar de te judiar e enterrar esse pau no teu cu de uma vez.

__ Enterraaa! caralho voc� � viado? Provoquei sabendo que ele ia ficar bravo.

Dei um grito de dor mas quando percebi j� tava todo dentro, o creme ajudou deslizou como um quiabo. “ Puxa vida, na primeira foda j� fa�o uma DP,a Sueli tem raz�o sou vadia mesmo”

Tava gostoso prensada pelos dois homens um caralho no cu outro na boceta a amiga mamando minhas tetas, alguem dizendo que eu podia gritar a vontade. Primeiro foi um monte de palavr�es: boceta, caralho, foda, vadia. A partir dali iam fazer parte do meu dia a dia, ser chamada de puta n�o seria mais uma ofensa e sim de poder .Mas tamb�m havia desabafo de revolta, “nego” filho da puta isso aqui que � homem, seu merda me fez perder todo esse tempo.

__ Vai pra casa vadia cuidar do marido. A frase vinha do quarto do lado.

Descobri que tinha orgasmo m�ltiplos, poderia ficar ali a noite toda gozando. Dias mais tarde confessando isso para a Sueli, ela me disse: “_Isso � bom voc� pode meter com v�rios homens e satisfaze-lo a todos. Eu ri e referi a mim: “Poderosa”.



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