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MINHA CUNHADA

Ol�, caros leitores. Primeiro irei me identificar como “Mistery”. Segundo, irei escrever algumas est�rias que ficavam fervendo em minha cabe�a, mas que n�o tinha o que fazer com elas, mas agora irei divid�-las com todos voc�s. Tamb�m quero deixar bem claro q qualquer nome ou situa��o semelhante com algu�m � MERA COINCID�NCIA. Os meus contos s�o fantasias criadas por mim ou por algu�m que tenha me contado.



Minha Cunhada



Tenho uma cunhada que n�o � l� esse mulher�o, mas quem n�o tem ou teve inten��o na cunhadinha? Ela � casada, mas n�o tem uma boa rela��o (sexual) com seu marido. Volta e meia estamos n�s dois conversando sobre sexo e ela me diz que por ela faria sexo todos os dias e v�rias vezes, mas que n�o tem essa oportunidade. Uma vez ela me disse que estava “subindo pelas paredes” e que seu eu quisesse, ela transava comigo, mesmo sabendo que sou casado com sua irm� e que se descobrissem seria um esc�ndalo. Fiquei meio sem jeito, mas o desejo carnal e a vontade de fazer sexo com uma pessoa diferente mexeram comigo.

N�o deixei ela perceber que a situa��o me interessava, sen�o talvez ela me pressionasse e n�o era o que queria. Resolvi fazer, tipo, uns testes. Toda vez que eu e minha esposa �amos à casa da minha sogra (a cunhada mora l�), eu ficava fazendo umas brincadeiras com ela sem que algu�m percebesse. Quando chegava eu abra�ava bem apertadinho para que seus seios fartos se apertassem em mim. Quando ela estava sozinha na cozinha fazendo comida, eu chegava por tr�s e a abra�ava dando um cheiro em seu pesco�o. Na hora de ir embora, eu a procurava num momento em que n�o tivesse ningu�m por perto e lhe dava um “selinho” bem forte na boca. E assim foi se seguindo por algumas semanas. Beijos, abra�os, amassos, faziam parte da brincadeira. E ela, claro, adorava. Um dia, eu estava numa lan house, assim como vcs agora, tc pelo msn quando ela entrou e come�amos a conversar. Ela me falava que os meus beijinhos e car�cias estavam deixando ela doidinha e que estava virando tortura, pois eu sabia que ela estava sem sexo h� algum tempo e n�o resistiria a uma simples car�cia. Eu falei que na 1� oportunidade em que fic�ssemos sozinhos, eu iria resolver o problema dela. Ela disse que n�o via a hora em que essa oportunidade chegasse, pois uma transa proibida era tudo de bom que podia acontecer pra ela naquele momento.

Depois dessa conversa, fiquei imaginando o que faria quando chegasse a hora. N�o imaginava o que ela gostava de fazer e nem perguntei, pois poderia parecer que n�o tinha experi�ncia na cama. Ent�o passei a planejar o que faria no bendito ou maldito dia. Digo maldito porque n�o seria, ao menos pra nossa hip�crita sociedade, uma coisa certa. Mas como n�o devo nada a sociedade, fui realizar meu desejo proibido. Num certo dia, n�o planejado por mim, tive que ir à casa da minha sogra à noite para levar umas roupas que minha esposa ia emprestar a sua m�e. Minha esposa tinha ido pra academia e minha sogra estava na igreja. Cheguei l� e minha cunhada estava do jeito que eu queria. Tinha tomado banho e estava vestida com uma camisola preta, longa, coisa at� normal. Desde que as conheci ficavam as tr�s, minha sogra, minha esposa e minha cunhada, de camisola à noite, mas nada vulgar, claro. Entrei e falei o que tinha ido fazer l�. Perguntei pelo seu marido e ela me disse que ele ia chegar mais tarde (ele trabalha em supermercado). Me sentei pra ver televis�o e ela sentou no mesmo sof�, s� que na outra ponta. Coloquei num canal de clipes (pra n�o dizer o nome) e fiamos assistindo e conversando sobre tal clipe, tal m�sica, besteiras pra poder chegar no assunto. De repente passou um clipe do Charlie Brown Jr (hoje eu acordei feliz) em que no final aparecem duas mulheres se beijando. Ela ficou meio espantada e perguntou o que eu achava de duas mulheres se pegando, assim mesmo. Eu respondi “na lata” tamb�m, que me agradava e muito. Ela disse que melhor era homem e mulher mesmo. Eu n�o perdi a deixa e disse que o melhor era eu com ela e fui beij�-la. Sem oferecer resist�ncia, ela retribu�a ao beijo.

Eu chupava sua l�ngua como se fosse um doce, ela logo encheu a m�o no meu p�nis. Enquanto eu beijava seu pesco�o, ela me arranhava as costas. Comecei a baixar as al�as de sua camisola e a apertar seus seios fartos. Ali�s, lindos seios de biquinhos rosados. Comecei ao redor, depois fui mordendo e mamando nos biquinhos feito nen�m. Era uma vis�o maravilhosa aquele par de seios grandes e firmes. Ela veio em mim e baixou meu cal��o, pegou meu pau e come�ou a chupar e bater, tipo, uma punhetinha. Eu agarrei nos seus cabelos enquanto ela me chupava e punhetava, era uma coisa louca, eu n�o queria que acabasse mais. Ao mesmo tempo tentava imaginar porque o marido dela n�o lhe dava aten��o. A mulher lambia a cabe�a do meu pau e mordiscava sem machucar, claro. Tava todo gostoso demais, resolvi ent�o, chupa-la tamb�m. Tirei sua calcinha devagarzinho e fui beijando suas grossas coxas. Abri suas pernas e vi sua bucetinha bem aparadinha. Ca� de boca legal, lamb� feito um cachorrinho, ela gemia bastante, mas n�o gritava, para n�o chamar aten��o. Passava a l�ngua dentro da bucetinha dela ao m�ximo. Sugava, com jeitinho, o clit�ris. Ela puxava meus cabelos e me dizia coisas safadas do tipo: “me chupa cachorro safado”, “chupa sua puta”. Essas frases me deixavam mais doidos. Virei ela de costas e coloquei-a de quatro, apoiada no sof�. Abri sua bunda e comecei a chupar o seu cuzinho. Lambia, cuspia, lambia de novo, aos gemidos de “ai meu c�, chupa todinho vai meu cunhadinho, chupa essa puta gostosa”. E eu obedecia como um bom servi�al deve fazer. Na mesma posi��o que ela estava, s� tive o trabalho de empurrar meu pau pra dentro da sua bucetinha, coisa que ela nunca havia feito, transar de quatro. Comecei bem devagar, sentindo sua bucetinha molhada. Depois acelerei um pouco mais e ela s� gemia pedindo um pouco mais. Acelerei novamente, dessa vez segurando em seus cabelos. Os seus gemidos continuavam a me excitar, “uuuuuuuuuuuuuuhh, que gostoso, me fode mais seu merda”.

Quando eu estava pronto para lhe virar de frente, ela me fez um pedido que n�o acreditei. “Agora v� se fode gostoso o meu cuzinho, vai.” Foi a primeira vez que ouvi um pedido desse, mas n�o me fiz de rogado e empurrei no rabo dela. A� que a mulher gemeu pessoal. For�ava em cima de mim, empurrando sua bunda pra tr�s. Um cuzinho bem apertadinho, que deixava minha pica ardendo. Empurrei nela durante uns 5 minutos sem parar, uma del�cia. Depois pedi que ela segurasse suas pernas bem abertas, enquanto eu ia comer sua buceta de frente. Fui sem d� nem piedade, ela olhava nos meus olhos e sorria como se agradecesse aquele momento. Est�vamos bastante suados, quando ela me disse que ia gozar. Eu acelerei os movimentos e esperei ela gozar se contorcendo toda. Em seguida tirei meu pau de sua buceta e gozei bastante no meio de seus seios rosados. Dei outro beijo na sua boca, chupando sua l�ngua e fomos nos lavar.

Espero que todos tenham gostado do conto e que possamos trocar id�ias atrav�s de e-mail. Um abra�o a todos e aguardem novas est�rias. Quem quiser me adicionar no msn, o e-mail [email protected]

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