Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

COME�OU NO BAR

Ela os conheceu num bar. O bar era bem simples assim com muitas das pessoas que estavam por ali. Como sempre acontecia nestas ocasi�es ela estava com roupas bem provocantes, quase vulgares e se oferecia para todos os que se aproximavam, n�o importa se eram brancos ou negros, altos ou baixos, feios ou bonitos, bastava estar vivo. Chegou a se aproximar de algumas mulheres, mas a rea��o delas n�o foi das melhores naquela noite. Salto alto, uma saia preta curta que balan�ava enquanto ela andava (gostava dessa saia pois podia abrir as pernas e permitir o acesso ao seu interior com facilidade, al�m disso caminhando ao vento ela subia o suficiente para que pudessem ver sua lingerie). N�o usava sutien, seus peitos estavam presos num top apertado que lhe cobria metade do tronco deixando sua barriga a mostra; como a saia, ele era tamb�m preto, fazendo um contraste com a sua pele bem branca. No umbigo um pequeno piercing prateado. Trazia na m�o esquerda uma pequena bolsa com suas coisas, dinheiro, telefone, maquiagem, len�os de papel. Seus cabelos pretos e longos estavam soltos e ela constantemente mexia com eles, deixando no ar um perfume delicado que contratava com o cheiro de cerveja velha e gordura que o lugar emanava. Apesar da simplicidade das roupas, Karen ainda era uma estranha no boteco de periferia. A popula��o era quase exclusivamente de negros e pardos, todos com fei��es rudes, desgastados pelo trabalho bra�al, m� alimenta��o, excesso de �lcool e nenhum assist�ncia m�dica. A figura branca e esquia que se esfregava nos frequentadores era estranha e olhada com suspeita. Seu tipo f�sico: magro, com bunda pequena; tamb�m n�o era o mais cobi�ado na �rea. Por isso havia um olhar de desprezo e desconfian�a em todos. Karen era t�o agressiva que muitos acharam que era uma prostituta a procura de clientes, inclusive os dois que perguntaram quanto seria um programa com eles.  O programa completo � cem reais.  Disse ela, para manter a fachada de puta. Na verdade ela faria de gra�a, mas cobrar por sexo parecia mais degradante ainda. N�o era a primeira vez que a confundiam e ela aceitava o jogo, para alguns homens era mais f�cil ficar à-vontade com uma mulher à qual se est� pagando pelos favores do que uma conquista real.  Olha, faz por cinquenta que a gente se acerta.  Disse o mais alto que era negro, de barba com uma cara embrutecida.  Cinquenta cada?  Perguntou ela, dando prosseguimento ao jogo.  N�o, cinquenta os dois!  Retrucou rapidamente o moreno, que era mais baixo e mais musculoso que o outro.  Olha... Eu fui com a cara de voc� e estou muito a fim de transar hoje.  Disse ela, j� passando as m�os finas no peito no negro.  Voc�s me pagam uma bebida, nos relaxamos um pouco e eu fa�o por cinquenta, ta certo?  Mas rola com os dois juntos?  Perguntou o negro.  Paguem umas bebidas para mim, depois que eu ficar mais alegrinha pode rolar uma festinha a tr�s a noite inteira!  Disse ela sorrindo e lambendo vulgarmente os l�bios.  Voc�s s�o muito gatos! Mesmo trabalhando eu tenho direito h� um pouco de divers�o tamb�m e acho que hoje vou me divertir com voc�s. Os dois homens se olharam com um sorriso no rosto e a levaram para uma mesa num canto do bar. Ali j� se via quatro garrafas vazias de cerveja e dois copos americanos at� à metade de cerveja morna. Pediram mais duas cervejas e um copo para Karen. Come�aram conversando, eles estavam interessados em saber o que poderiam fazer com ela. Como j� tinha experi�ncia neste tipo de contato foi com calma, n�o porque temesse que eles fossem muito al�m do limite, mas por medo de assust�-los com o tipo de sexo que estava procurando.  Mas gata, voc� tem muita classe prum lugar como esse.  Disse o negro, segurando suas m�os e esfregando as m�os �speras na sua pele macia.  Eu gosto de homem de verdade. N�o curto boy.  Disse ela provocando.  E o que voc� quer fazer com um homem de verdade?  Perguntou ele, j� aproximando seu rosto do dela.  O que meu macho mandar...  Disse ela, afastando-se no negro e encostando-se ao moreno que estava nervoso com a situa��o. Ela n�o podia entregar muito logo de cara.  E voc� moreno gostoso, sabe tratar uma mulher?  At� hoje nenhuma reclamou.  Disse ele com um sorriso amarelo.  Acho que essa noite vai ser boa!  Disse ela em voz alta, postando-se ereta na cadeira a meia dist�ncia entre os dois. Abriu as pernas e esfregava uma na perna de cada um deles.  Ent�o vamos embora daqui?  Disse o negro.  Calma, ainda nem terminamos essa cerveja. N�o precisa ter essa pressa toda, a noite est� s� come�ando!  Disse ela para esfriar um pouco a situa��o. Muitas vezes quando Karen dizia abertamente o que gostaria que fizessem com ela na cama os homens fugiam. � estranho que a maioria tenha a fantasia de ter uma mulher disposta a tudo na cama, mas na hora tenha tanto medo. Depois de perder algumas boas oportunidades percebeu que deveria ir com calma at� deix�-los meio b�bados e t�o excitados que qualquer coisas valeria. Assim ela permaneceu por mais duas garrafas se expondo e recuando, para provoc�-los e manter um n�vel de excita��o control�vel. Mas quando j� haviam consumido quase meia d�zia de garrafas, Karen passou a ser mais ousada e a se revezar entre os dois: sentava no colo de um e permanecia algum tempo beijando-o e sendo bolinada por ele; ia ao colo do outro, beijava, esfregava a bunda no p�nis que se enrijecia por sobre a cal�a. O negro era mais atrevido e j� tinha afastado sua calcinha para poder penetr�-la com os dedos.  Meu neg�o gostoso! Sente minha boceta quente e molhada...  Gemia ela no seu ouvido enquanto ele a masturbava. Os tr�s j� estavam ligeiramente altos quando Karen saiu par ir ao banheiro, logo atr�s o negro a seguiu. O bar, podre, tinha dois pequenos banheiros um de fronte ao outro, min�sculos onde s� cabia uma pessoa, o banheiro feminino onde ela entrara ainda estava mais limpo, do masculino sa�a um cheiro forte de urina. Enquanto ela urinava trancada no cub�culo, o homem aguardava do lado de fora, assim que ela saiu, ele a agarrou e a puxou para dentro do outro gabinete imundo. Nem falaram nada, ele apenas for�ou sua cabe�a para baixo e Karen j� entendera tudo, ajoelhou-se e pode senti em suas pernas a mistura de �gua e mijo que cobria o ch�o, abriu a cal�a de dele e come�ou a chupar. Ele a segurava pelos cabelos e for�ava sua cabe�a para que o engolisse cada vez mais fundo, ela aceitava esse tratamento com prazer, adorando ser usada por um estranho. Com as m�os agarrando o homem pela bunda ela engolia o que podia do seu membro, esfregando a l�ngua e sugando com for�a, a baba escorria pelo seu queixo e o homem gemia e socava o p�nis na boca dela. N�o demorou muito para ele agarrar sua cabe�a com for�a, socando fundo o p�nis e ejaculando em sua garganta. Ela engoliu uma parte e um pouco escorreu pelo canto da boca. Eles n�o trocaram palavras. Na sa�da o outro j� aguardava sua vez, entrou no banheiro apertado empurrando-a antes que ela pudesse sair. Karen ajoelhou-se novamente e olhando o moreno com um sorriso no rosto come�ou a chup�-lo com a mesma vontade. Este fora mais d�cil e deixou que ela fizesse o servi�o sem interfer�ncia. Ela chupou com for�a redobrada por um bom tempo, mas como ele demorava a gozar ela disse:  Vem meu garanh�o, d� teu leite para sua cadelinha...  Disse ela. Karen abaixou as cal�as dele at� os joelhos, voltou a mamar com sofreguid�o, acariciando a bunda, agarrando as polpas e arranhado a pele. Lentamente seus dedos come�aram a explorar a racha da sua bunda, alisando suavemente seu �nus. No primeiro toque ele contraiu os m�sculos das n�degas e tentou afastar a m�o dela dali, mas ela foi insistindo e enquanto chupava procurando olhar nos seus olhos. Ele relaxou e logo seus dedos brincavam na porta do seu orif�cio. No instante seguinte seu dedo indicador esquerdo estava enterrado no reto no moreno e o massageava por dentro. O moreno ficou um tanto desconcertado, mas nada fez para interferir. Ela continuou mamando e lhe massageando o reto, agora com dois dedos dentro dele. Sua respira��o ficava mais forte e pesada enquanto Karen manipulava seu reto com mais rapidez e profundidade, sua boca deslizava mais lentamente pelo membro dele. Suas pernas tremiam e a respira��o era entrecortada. Por fim ele ejaculou em sua boca, arrancando a m�o que lhe acariciava o �nus com viol�ncia. Ambos ficaram se olhando por alguns instantes, ela ajoelhada e com um sorriso no roso, ele com olhos dilatados e o espanto na face. Antes de se levantar ela ainda ficou um tempo chupando os dedos que o penetrara. Ao voltar para a mesa ela sentou-se no colo do negro que tomava uma cerveja, sua boca e seu queixo brilhavam com sua saliva e um pouco de esperma que haviam escorrido. Isso deve ter causado um certo nojo no homem que recusou um beijo, mas meteu a m�o por entre suas pernas e passou a esfregar sua boceta por sobre a calcinha. Beberam ainda por mais uma hora. Ela sempre sentada no colo no negro o que causou um certo ci�me no moreno, cuja cabe�a cheia de �lcool come�ava a criar associa��es entre os dedos no cu e a maior aten��o dada ao outro, j� irritado disse aos dois:  Vamos logo embora daqui! Vamos prum motel terminar essa festa logo. O negro foi ela no banco de tr�s enquanto que o moreno dirigia. Assim que entraram sua boca colou na dela e suas m�os foram percorrendo seu corpo. Ela entregou-se imediatamente, abriu as pernas e deixou que ele a masturbasse com for�a e ainda pedia mais. Eles pararam o carro numa pequena estrada de terra junto a um matagal. Uma sensa��o de p�nico passou por sua cabe�a: Onde fui me meter!, uma situa��o mais dura do que pensara no in�cio, mas o medo ao inv�s de refrear aumentou ainda mais o desejo, sentia-se sexualmente mais disposta do que nunca. Perguntou a eles porque t�nhamos parado ali e se n�o ir�amos ao motel que eles haviam dito.  Motel de puta de estrada como voc� � no meio do mato! Sai logo daqui  Disse o moreno que a alisava no banco de tr�s. Foi praticamente jogada para fora do carro direto no ch�o de terra. Ela se levantou rapidamente, se aproximou do moreno e cochichou no seu ouvido.  Ta dando uma de macho agora, mas bem que gostou no deu dedo no cu, n�? Se quiser eu divido esse neg�o gostoso com voc�, meu viadinho lindo.  Ela disse isso apenas para provoc�-lo ainda mais e conseguiu. Ele respondeu com um forte soco na cara que a jogou novamente no ch�o.  Tir� a roupa sua puta do caralho!  Disse o moreno transtornado. Ela tirou jogando as pe�as no ch�o com exce��o da calcinha que atirou para o negro dando um beijo antes. O moreno a arrastou pelos cabelos e a colocou de bru�os sobre o cap� quente do carro. Come�ou a esfregar o sexo dela e a se masturbar, mas seu p�nis ainda estava mole para penetr�-la, por isso o negro se aproximou j� pronto, afastando ele e se encaixando na boceta de Karen.  Ai meu macho gostoso, fode, fode a sua piranha!  Disse ela saboreando o momento. O moreno se masturbava vendo a cena e finalmente conseguiu a ere��o. Ele a arrastou pelos cabelos para o ch�o deixando-a de quatro. Enquanto era penetrada pelo negro tinha o pau do moreno na boca. Apenas o moreno estava com raiva dela, mas nenhum deles era carinhoso, usavam-na como um peda�o de carne. Parando de chupar por um momento ela prosseguiu na provoca��o ao moreno.  Ai que pau gostoso na minha boceta!  Disse ela olhando nos olhos do moreno.  Isso � que � um cacete de macho...  Falou dando gemidos e aguardando a rea��o do outro. O moreno a segurou mais uma vez pelos cabelos e come�ou a dar fortes tapas no seu rosto.  Sua puta vagabunda, rampeira de estrata!  E batia com f�ria. Depois de apanhar muito, ela agarrou o p�nis do moreno e voltou a chupar com mais gana. Nisso o negro que lhe fodia por tr�s ejaculou dentro dela. Saiu e foi na frente oferecendo o membro fl�cido para ela limpar. O moreno abriu sua bunda cuspiu nela e come�ou a penetr�-la no �nus, arrancando um grande suspiro dela. Enquanto metia com viol�ncia dava tapas fortes nas suas n�degas.  � isso que voc� gosta, n� vagabunda?  Perguntou o moreno cada vez mais sem controle.  Isso meu moreno tesudo, esse macaco aqui nem conseguiu me esquentar!  Disse ela para enfurecer o outro tamb�m.  Ta querendo morrer piranha?  perguntou o negro dando um soco na cara dela que a jogou no ch�o. Ca�da ela virou-se de barriga para cima, os dois homens a olhavam com raiva. Tinham certeza que a vis�vel diferen�a que separava o mondo onde viviam fazia com que ela os desprezasse. Todo o rancor de uma vida miser�vel estava sendo destilado pelos seus poros. Ela olhava para eles e ria alto, procurando faz�-los ainda mais distante, quando mais diferente se sentissem, menor seria sua capacidade de empatia e piedade. O negro sentou-se nos seios dela e come�ou a esbofetear sua cara, o moreno ajeitou-se em sua vagina e a fodia com vontade.  Aiiii... Quero um macho de verdade!! Vem me foder!!  gritava ela. O negro levantou-se e sentou em sua cara sufocando-a com seu peso, ele estava suado e o cheiro azedo forte que sa�da dele penetrava em seu nariz enquanto ela tentada desesperadamente respirar. Com as m�os ele esmagava seus seios, puxando e torcendo os mamilos. Depois de um minuto em que ela quase perdeu a consci�ncia ele levantou ligeiramente a bunda e defecou no rosto de Karen; era um creme pastoso e f�tido que penetrava por seu nariz, boca, olhos e escorria por sua cara at� os cabelos e orelha. Assim um forte orgasmo cresceu dentro dela e explodiu junto com as l�grimas que insistiam em sai de seus olhos Nisso o moreno finalmente conseguira seu pr�prio orgasmo... (continua)

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



coloquei a mão da minha enteada no meu pauconto erotico gay: peguei carona e paguei com o cuzinhocontos eroticos de padrinhos iperdotados comendo casais e comadresvidio porno enchada qualculadacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos erotico lesbian casada molestada tremcantos erotico de casada co catado de latilhacortos eroticos curmir minha empregadaconto gay meu meninos 1contos gay chupando o boy dormindohomen dotado arronba cu rapaz de programaos enfermeiros me comerammeu namorado se viciou em xixi contos eroticosvelhos gordos gaysencoxando tiafui trepada pelo jegue di meu sogro. conto eróticomarido corno nao ve mulher paasa a mao no pau d outrocontos eroticos incesto vovô e titio me fuderamcontos eroticos de escrava de madameconto hertico meu vizinho me arrombou sem minha prrmissaoempregadinha contocontos de ninfetas com bombeirospapai me fudeucontos eroticos mulher bota buda na frente do desconhesido para encoxar com maridofilme pornô com gordinhas empadãoconto erotico pedi e minha mulher fez massagem emminha bundacontos estava louco pra dar o cu acabei dandoconto erotico com cunhado velho coroa grisalhoporno contosesposa deu cu estranhofotos de caseiro de calcinha fii dentalcontos eroticos incesto fazendo minha filha gozar no meu paume fuderam gostoso na infanciaconto minha-s irmã-sdirigindo sem calcinha contosconto erótico prima da minha amigaporno gay pai apostou cu para o vizinhocontos eroticos com solteira no cinema pornogarotinhos comeram esposa contos eróticos traiçõescontos de inxesto como o meu marido não me notava então eu fiquei dando mole para o meu irmão para ver o que ia acontecercontos noiva apertadinha aguentouduas mulher chupando a b***** no Jordão baixo fazendo sexofui encoxada e enrrabada contossexo meu irmao quer fazerpau buceta dormia contosvirei escrava do meu tio parte3contos de cú de irmà da igrejacanto erotico comi professoracontoseroticos comi mana no natalcontos eroticos. gay. meu sobrinho pequeno xorou em meu pauzaocontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idademinha primeira vez com vizinho gostoso-Contos eroticos gaypassou ky no pau e empurou no cu delacontos eroticos de enteadasconto érotico noiva chora pau genroconto de Esposa que traiu o marido e confesso para elenao tira papai deixa que eu vo gozar/conto_27279_tesao-em-mulheres-maduras.htmlconto picante virei passivo do meu amigo nas brincadeira adoreimeu genro me comeu contosContosEroticos.ORG gay meu papai me pegou ainda pequenocontos erotlcos minha esposa solangeshortinhos socadosContos erótico Gay estuprado pelo primocontos eroticos tapou a bocacontos femininos de patrão comedorcontos ela me feminizouConto eu metendo na vagabunda da minha tia e na vadia da sua amigaconto gay corei na vara do velhoconto gay tirei o atraso do meu primonovinha falou que ia pozPatroa puta conto eróticocontos eroticos crente. nao come ricardao roludo comecontos eroticos meu dono mama meu leiteconto erotico sem camisinhacontos eróticos namorada rabuda na piscinaCuzinhosaquando eu peguei a minha priminhameterola com menor idadecontos eroticos casa dos contos erotiicos mae loira biquinitravestis narrando quando deram o cuzinho pela primeira vezcomi o filho da vizinha contos/eroticosprofessor contos eroticos tennis