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DV23. P�O COM LEITE CONDENSADO DO PAPAI

Ol� pessoal, em chamo Val�ria, 23 anos, tenho um belo corpo que dizem ser muito macio e gostoso, 1.67 m, 53 Kg, cabelos escuros, seios m�dios e um bumbum voluptuoso, moro desde que nasci em POARS junto com meus pais. A historia que vou contar aconteceu h� muito tempo, na �poca tinha 19 anos, minha m�e trabalhava como enfermeira em um hospital aqui perto de casa e saia muito cedo de casa e papai trabalha em um escritorio de um banco, quando a m�e sae sempre deixa o caf� da manh� pronto para mim e o papai, eu sempre acordo quase no mesmo horario dele, para podermos tomar caf� juntos, mas um dia aconteceu algo totalmente diferente, tava vindo do quarto indo pra cozinha, para tomar caf�, quando cheguei l�, papai j� havia acordado tava sentado na mesa, mas notei ele diferente, tava com a m�o embaixo da mesa, fazendo movimentos estranhos, n�o sei o que era, vi tamb�m ele fazendo caretas, pensei que tava co�ando a perna, quando me viu foi como lhe desse um susto. "Bom dia, papai!". "Oi, bom dia! Dormiu bem?". "Dormi sim! O que tem pro caf�?", ele come�ou a me mostrar o que mam�e tinha preparado. "Filhinha tem p�o cacetinho novo que a sua m�e pegou hoje cedo e caf� com leite.", olhei por toda a mesa e n�o vi nada para acompanhar o caf� " Papai tem algo para passar no p�o?". "Val�ria acho que hoje n�o, de tarde eu passo no mercado, vai ter que comer p�o puro!" Sentei na mesa a sua frente e comecei a comer os p�ezinhos, quando n�o tem nada para passar no p�o, apenas gosto de comer o miolo deixando apenas a casquinha mais durinha, papai me olhava de cima a baixo, vi que tava tramando algo. "Valerinha porque voc� n�o come todo o p�o?". "Papai assim eu n�o gosto, n�o tem nada para passar no p�o!",foi ae que papai falou de um jeito estranho. "Filhinha acho que lembrei, no quarto do papai tem algo para passar no p�o, � da sua m�e, ela esconde l�, mas podemos pegar um pouco!". "O que �, papai?" ele demorou para responder. "H�.... � leite condensado colonial, vc gosta?". "Eu nunca comi isto mas quero experimentar!". Assim ele se levantou, pegou um prato e ponho os p�ezinhos que eu havia comido apenas o miolo e foi pro seu quarto, reparei algo enorme fazendo volume em suas cal�as, n�o soube o que era, ele trancou a porta do seu quarto, mandou-me esperar eu j� estava com bichas de tal leite condensado colonial, ele ficou l� por uns 5 minutos, at� que ele abriu a porta do quarto trazendo os paezinhos cheios de leite condensado. "Pronto filhinha, t� aqui seus p�ezinhos com leite condensado da mam�e!". Olhei o tal leite e vi que era branco com tons amarelos, mas exalava um cheiro estranho, pensei que tava azedo ou coisa parecida. "Papai esse leite condensado tem gosto bom ?". "Tem sim, � um pouco azedinho por ser colonial, mas sua m�e gosta muito, vamos come um pouquinho!". Assim decidi experimentar o p�o com leite cremoso, coloquei um p�ozinho na minha boca, mordi um peda�o, senti que o leite era bem grosso e pegajoso, escorreu pelos l�bios, e tinha um gosto muito estranho mesmo, cheguei at� me arrepiar, comecei a engulir o peda�o de p�o, sentindo o ardor do leite descendo pela garganta, exclamei com o papai. "� papai tem um gosto bem forte mesmo!". "Voc� gostou do leite colonial?". "� um pouco diferente mas gostei!". assim continuei comendo os p�ezinhos cheios de leite gosmento, a medida que comia ia cada vez mais gostando daquilo, me melequei todinha, lambi at� os dedos curtindo cada gota, era muito forte de gosto mas era delicioso em certos aspectos, adorei esse condimento, depois fomos para os nossos deveres, eu fui a escola e o papai pro seu trabalho. Durante toda a aula sentia o gosto forte do leite no meu estomago, mas esperava para comer denovo. De tarde antes de papai chegar em casa fui ao quarto procurar onde tava escondido o leite condensado, procurei e procurei, mas n�o achei nada, fiquei com fome de leite at� o proximo dia. De manh� levantei e fui correndo pra cozinha para tomar caf�, papai n�o estava l� ainda, eu j� fui comendo os miolos dos p�ezinhos para poder ser recheados de leite cremoso que tinha no quarto, foi ae que papai chegou. "Bom dia! Papai!". "Oi filhinha, acordou cedo hoje?". "Sim, estou com muita fome, papai me d� mais leite colonial!". "T� bom, mas s� se voc� naum contar pra sua m�e!". "Sim, eu n�o conto, s� fica entre n�s." Novamente meu pai foi pro quarto levando os p�ezinhos que eu havia preparado, mas hoje eu decidi espiar para ver onde ele encondia o tal leite, olhei por uma fresta na porta, sou muito curiosa mesmo, vi o papai com o ziper das cal�as aberto e segurando algo na m�o, parecia um tubo comprido era bem vermelho e tinha uma enorme ponta em forma de cogumelo, tamb�m fazias os movimentos estranhos, para cima e para baixo, o que ser� que era aquilo? At� que ele encostou o tubo perto dos p�ezinhos e fez uma careta e vi jorrar leite pela ponta, descobri, o leite tava sempre com ele, amanha ele n�o me escapa vai ter que me mostrar, voltei a cozinha correndo para ele n�o me ver, papai ja venho com so p�ezinhos lotados de leite cremoso, comi tudinho saboreando o gosto bem forte do leite colonial. "Filhinha vc est� cada vez mais gostando do leite cremoso da a mam�e!". "T� adorando sim, ele � bem forte, papai este leite n�o faz mal se comer muito?". "Claro que n�o, alias ele � bem nutritivo � cheio de prote�nas, faz bem para sua sa�de!". "Papai tem mais de onde vem isso?". "Tem bastante sim, vc pode comer todos os dias que quizer!". Bem assim comi leite denovo, fomos pros nossos deveres diarios, eu pra aula e ele pro trampo. No outro dia, j� sabia que o tal leite tava sempre com ele, hoje queria ver ele dando leite pra mim, fui pra cozinha, j� arrumei os p�ezinhos tirando seus miolos, deixando apenas a casca mais durinha, em poucos instantes papai venho. "Oi valerinha, t� com fome?". "Ol�, to com muita fome, principalmente de leite condensado!" assim papai j� foi pegando os p�ezinhos e indo pro quarto. "Papai porque o senhor se esconde de mim, j� sei de onde o senhor tira leite!". "Como vc descobriu isso?". "Eu espiei o senhor ontem no quarto, � da teta que tem ae dentro das cal�as, vejo que muito grande deixa eu ver o senhor tirar leite?". Papai me olhou e concordou comigo, mas antes ele ia explicar tudo, abriu o ziper e sacou sua teta comprida pra fora, sua ponta era muito bonita parecia um cogumelo, mais embaixo tinha uma bolsa com duas bolotas dentros, era muito estranho mas gostei de ver. "Bem filhinha, vc precisa entender o que acontece com o papai, somente os homens tem tetas assim igual a minha, nas bolas aqui embaixo e ali que � feito o leite condensado colonial, se agitar bem a teta depois sae muito leite condensado pela ponta que as mulheres adoram, entendeu?". "Mais ou menos, isto n�o me importa muito, quero apenas o leite que tem nas bolas!". Assim ele se sentou e come�ou a agitar para cima e para baixo, fazendo caretas e eu so olhando com muita agua na boca, reparei que a testa havia ficado bem dura e bem vermelha parecendo que ia explodir, passou-se alguns minutos e nada de sair leite. "Papai porque t� demorando, to com muita fome?". "Calma filhinha, parece que t� entupido!". "Posso ajudar o senhor?". "Pensando bem pode sim, que tal vc chupar na ponta para poder ajudar o papai a tirar leite?". "Ajudo sim, chupo bem forte se for preciso!". Assim desci a cabe�a e ponhei a tal teta em minha boca, era muito quente e latejava na minha lingua, comecei a chupar muito forte. "Assim mesmo valerinha, chupa gostoso, logo vc tera seu leite que vc tanto gosta!" Sentia um gosto forte , em instantes papai j� reclamou. "Pronto, j� vai come�ar a sair leite, pega os p�os para pegar tudinho!" peguei um p�ozinho e encostei na ponta da teta , papai largou um grito e pude ver o leite saltar pra dentro do p�o, em dois jatos ja encheu o p�o, tive que pegar o outros para colher os outros jatos de leite, tinha dois p�ezinhos cheios de leite condensado colonial. "Obrigado filhinha, vc ajudou a tirar meu leite, agora vc pode comer tudinho!" comi todos os p�ezinhos, degustando com o leite forte, sabia que era muito nutritivo pois tinha bastante prote�na. "Papai amanh� posso fazer algo diferente?" . "O que filhinha?". "Posso comer leite puro, assim � bem mais gostoso." "Pode sim! Amanh� voc� vai comer puro!". Ent�o pessoal assim foi mais uma historia maluca de minha vida, somente muito depois saberia que tal leite colonial era chamado se porra, e a teta comprida era tamb�m conhecida como benga ou caralho. Espero mails de vcs, podem fazer criticas ou elogios dos meus contos, depois conto o resto para quem quizer saber. At� mais. Bjos e mais Bjos!!!



By Dra Val�ria

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21012004

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