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COMI MINHA SOBRINHA NO MOTEL

Eu moro no interior de pernambuco e minha sobrinha veio passar uns dias em minha casa, ela morava em Fortaleza-Ce. Era uma garota pra homem nenhum botar defeito, tinha um corpo lindo, pernas torneadas, bundinha empinada, uma boquinha sensual, no frescor de seus 19 anos e tinha os seios volumosos que me deixava louco de tes�o. Durante os dias que ela fiocu na minha casa costumava sempre usar roupinhas sensuais e eu sentia que ela queria me provocar, mas a minha esposa, irm� da m�e dela, n�o percebia que ela estava dando em cima de mim, mas por precau��o eu tomava todos os cuidados para que ela n�o viesse a perceber os nossos olhares as insinua��es dela para mim. A noite ficavamos vendo televis�o at� tarde da noite, a tia dela ia dormir e ela ficava deitada na sala com a bundinha pra cima, se insinuando, fazia quest�o de que eu visse suas formas sensuai, mas quando eu come�ava a me aproximar dela, ela dizia que n�o podia por que a tia dela ver e poderia fazer um escandalo, o que era uma certeza. Faltando uma semana para ela ir embora ela me pediu para que eu comprasse a pessagem dela e eu disse que ela teria que ir comigo, ela topou logo, mas para a tia dela n�o saber ela disse que iria passar o dia na casa de uma amiga que morava no outro extremo da cidade. Combinamos onde nos encontrariamos, ela saiu logo cedo pra casa da amiga e na hora marcada ela estava no local combinado. Fomoa ao recife, compramos a pasagem, de volta j� era por volta do meio-dia e eu sugeri que n�s fossemos almo�ar em algum lugar onde nos podessemos ficar mais a vontade. Ela percebeu minha inten��o e com um sorriso malicioso falou que estava com muito calor. Aproveitei a fome com a vontade de comer e fui direto para um motel que havia na estrada. Entramos naturalmente, ela toda se fazendo de acanhada, mas sempre deixando que eu conduzisse a situa��o.Escolhemos um daqueles pratos promocionais para almo�armos e ela foi para o banheiro tomar banho. depois de algum tempo ela sai enrolada na toalha s� de calcinha e deitou-se perto de mim, eu perguntei se ela queria beber alguma coisa ela falou que um vinho viria a calhar muito bem. Fui ao frigobar escolhi um bom vinha abri lhe servi uma ta�a e tomei outra e me dirig� ao banho deixando-a vendo TV. Tomei o meu banho r�pidamente e deitei-me ao seu lado. A essa altura percebi que a garrafa de vinho estava quase vazia e seus olhos brilhavam de uma forma diferente. Cheguei-me perto dela e disse que tinha uma grande admira��o por uma perte de seu corpo ao que ela me perguntou qual era e eu lhe respondi que era os seus seios, pois sempro fui louco por mulheres dos seios volumosos. Ent�o perguntei a ela se ela deixava eu ver os seios dela e ela disse que sim. Tirei a toalha que cobria aqueles dois volumosos seios durinhos e apetitosos e come�ei a acariciar os dois mamilos percebendo que eles estavam apontadinhos, percebi um tremor em seu corpo quando os toquei. A essa altura eu j� estava com o pau dura como um ferro e ela disse: - O Senhor gostou tio? eu acenei com a cobe�a que sim pois estava estasiado com a vis�o que estava em minha frente. Foi ent�o que ela tirou a toalha toda de cima dela e falou: _ Vem meu tio, mata tua vontade que eu estou louca pra ser tua todinha, fode tua sobrinha todinha. Eu ent�o come�ei a chupar aqueles seios com todo o vigor que eu podia ela tremia e balbuciava palavras me provocando, eu come�ei a deslizar a lingua no seu corpinho descendo at� sua barriga, cheguei ao seu umbigo e ela j� alucinada come�ou a empurrar minha cabe�a pera aquela bucetinha molhadinha que de logo obedeci a sua vontade. Come�ei a passar a lingua maestralmente naquela coisa linda que se abria em minha frente, ela chorava de tes�o e dizia - Chupa tio, chupa minha bucutinha que eu estou louca pra gozar na tua boca, vai meu tio safado, vai - eu come�ei a passar o dedo naquela racha todoa lubrificada enquanto chupava seu grelinho durinho e tesudo, com maestria come�ei a passar o outro de do no seu cuzinho que estava avido por um carinho, e quando ela sentiu que tinha um dedo dentro da bucetinha, outro no rabinho e uma lingua no grelinho ela ficou mais louca ainda. De repente eu senti sua bucetinha se delitar e come�ar a jorrar aquele leitinho gostoso enchendo minha boca e ela dizendo chapa tio que eu estou gozando. Foi maravilhoso aquele momento. De repente ela me empurra para um lado e pula como uma louca em cima de meu pau e come�a a chupar como uma louca, que coisa linda, ela chupava como um vigor que eu ficava quase sem folego, passava a lingua na cabe�a de meu pau e depois engolia todo o membro de uma forma que eu sentia que ela estava anciosa para sentir o gosto de minha porra na sua boca. Ela parava um pouco e dizia: Tio que pau gostoso de chupar goza na minha boca, vai tio, e engolia o meu pau que eu sentia tocar no fundo de sua boca. Ap�s algumas estocadas naquela boca gulosa ela sentiu que o meu cacete estava se avolumando ela ent�o abriu bem a boca e eu pude sentir o jorro de minha porra encher aquela boca que n�o perdeu nemhuma gota engolindo tudo e habilidosamente continuou masturbando meu pau com a boca pra que ele continuasse duro. Com uma habilidade tremenda ela pegou meu pau e levou at� sua bucetinha que estava avida por ser penetrada, quando ela sentiu meu pau naquela racha bem abertinha ela deu grito e disse - Vai tio enfia esse pauz�o na minha buceta e enche ela de porra tamb�m, eu come�ei a chama-la de putinha, cadela, minha eguinha safada, dizia que ia fod�-la de todoas as maneiras e ela ficava mais louca ainda e dizia que eu era seu cavalo do pau grande, que tinha adorado minha chupada na sua buceta, que nunca tinha sido chupada daquela forma, que queria mais, que eu enchesse sua buceta com aquela gala gostosa que ela tinha engolido, de repente ela come�ou a tremer e dizer que ia gozar no meu pau e pedia que eu gozasse com ela foi uma loucura total e eu senti um gozo chegando com uma intensidade tremenda inundando aquela buceta de gala e ela delirando de prazer, gozamos os dois juntos. Descansamos um pouco e ent�o eu me lembrei que havia pedido o almo�o, olhei i vi que estava j� frio e deixamos pra l�, pois o que nos interessava era estarmos ali juntos. Tomamos um banho juntos, ela com muito carinho fez meu pau ficar durinho de novo, e voltamos para a cama. Come�amos a nos ro�ar e esfregar um no outro, de repente ela fica de bru�os e eu veja aquela bunda maravilhosa bhilhando ainda milhadinha do banho que n�s tomamos, come�ei a acariciar ela e ela come�ou a abrir as pernas, ent�o eu enfiei um dedo no seu rabinho e ela dise que fosse com cuidado pois ela n�o tinha dado o rabinho ainda, isso me deixou louco de tes�o, estava ali a minha disposi��o um rabinho lindo, da minha sobrinha, pronto pra ser comido pela primeira vez e por mim. Que maravilha. fui for�ando de vagarinho e enfiei o outro dedo, ela disse que estava doendo, ent�o eu peguei uma daquelas pomadinhas que tem no motel para anestisar a penetra��o anal e pssei naquela rabinho massageando com cuidado e perguntando a ela se estava sentindo algauma coisa, ela me disse que estava saentindo um tes�o muito grande e que queria ser emrrabada por mim. Voltei a colocar o dedinho, ela se mecheu com um suspiro longo, eu coloquei o outro dedo e come�ei a fazer um movemento circular dentro daquela bunda para dilatar bem e permitir a entrada de meu pau que era um pouco volumoso. Com ciudado fui encostando a cabecinha naquele c� que estava empinado e fiu empurrando devagar, ela disse que estava doendo um pouco mas que eu n�o parasse pois queria ser emrabada e queria sentir aquele pau derramar gala tamb�m no seu c�. Eu parei um pouco e fui devagarinho fazendo o movimento de vai e vem e ela colaborando tamb�m quando de repente eu percebi que estava com o pau todo enterrado no cuzinho de minha sobrinha e ela gritando: - Vai tio do pau gostoso goza na minha bunda, arromba tua sobrinha, vai tio enche meu cu de gala vai tio gostoso. Eu tamb�m a cada estocada que dava dizia: - Vou te arrombar vaca safada, cadela vadia, vaca no c�o, vou encher teu c� de porra chupona safada. Ela continuava dizendo tudo quanto lhe vinha a cabe�a. De repente eu enloqueci quando ela gritou: Vai meu tio chup�o derrama tua galinha no meu c�, goza no meu c� meu tio chup�o. dei-lhe mais algumas estocadas tirando o pau quase todo de seu c� e enfiando com for�a ate topar as bolas na sua bundo, foi quando ela come�ou a chorar e dizer: - Ai tio, teu pau ta inchando no meu c� tu vai gozar e eu tamb�m, e continuava com aquela voz choraza de tez�o dizendo: - Quie coisa boa e meter contigo tio tu tais gozando na minah bundinha, minha bundinha agora � tua tio. Eu senti minha rola explodir dentro dela derramando uma enxurrada de gala. Sentindo ainda um tes~ao inexplicavel verei-a de frente e come�ei a meter na sua buceta com for�a, levantei suas perninhas e disse-lhe: - Agora vou meter nos dois. Dava duas estocadas na sua buceta e enfiava naquela bunda que escorria gala ainda, dava duas estocadas na bunda dela e enfiava na buceta. Ela gritava dizendo que queria morrer sentindo aquela rola dentro dela jorrando gala e pedia pra eu gozar de novo, foi como uma ordem apos alguns instantes fazendo aquele movimento ora no c� dela ora na buceta senti novamente que iria gozar tirei o pau de dentro dela e apontei para o seu corpo que estava suado e tremulo de tes�o senti novamente sair um jorro de gala de dentro de mim que derramou-se em cima dela e ela louca de tes�o passava a m�o e lambia tudo terminando por pegar meu cacete e chupar at� o umtimo pingo de gala que saia. Tomamos banho e saimos do motel. No percurso de volta pra casa percebi que propositadamente ela vei sem a calcinha e fazia com que eu visse sua bucetinha, vermelhinha e inchda de tanto ser metida. De vez em quando ela passava a m�o no meu pau que eu havia botado pra fora da cal�a e dizia que iria querer mais pois estava precisando ainda de sentir aquela coisa gostasoa dentro dela. Na proxima oportunidade eu conto o que aconteceu antes dela viajar para Fortaleza. Tchau.

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