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CASADA E LINDA DE CAMPO GRANDE



CASADA DE CAMPO GRANDE – MS







Nunca havia entrado nestes sites de contos er�ticos, por�m algo aconteceu em minha vida e foi quando tomei conhecimentos desse espa�o para relatar esses tipos de fatos que acontecem com a gente e n�o temos com quem compartilhar, principalmente eu que sou casada.



Meu nome � Andr�a, tenho 33 anos, 1,65m, cabelos loiros compridos, olhos amendoados, seios m�dios, bumbum avantajado, cintura fina, e tudo isso gra�as às 6 horas de academia por semana. Sou casada com Carlos j� faz 19 anos e temos uma filha . Somos profissionais liberais e moramos em Campo Grande (MS).



Em Julho de 2007 fomos convidados por um casal de amigos que moram no interior do estado, que vieram à cidade para participarem de uma reuni�o onde ap�s esta teria um jantar de confraterniza��o entre os que trabalhavam na mesma empresa. De in�cio recusamos o convite por n�o conhecermos ningu�m al�m deles que estariam l� e para que os mesmos n�o ficassem presos a n�s. Mas ap�s a insist�ncia de nossos amigos, que j� fazia 2 anos que n�o os v�amos, resolvemos acompanh�-los.



O Buffet, onde estava tendo a festa, era muito bonito e tinha muita gente. Fomos apresentados a v�rios conhecidos de nossos amigos, onde um deles sentou-se à nossa mesa, e se mostrou muito simp�tico e extrovertido. Conversamos sobre muitos assuntos, bebemos e comemos. Carlos, meu marido, ficou conversando com o nosso amigo, e eu com nossa amiga e o Marco, meu novo amigo, que � o personagem central desta hist�ria.



� mesa, redonda, est�vamos sentados da seguinte forma. O marido de nossa amiga, de frente para o meu marido, e eu de frente para nossa amiga, e entre n�s duas estava o Marco. Conversamos sobre v�rias amenidades onde fiquei sabendo que Marco era casado, mas sua esposa n�o quis ir à festa, e este trabalhava junto com nosso amigo. Marco tem 45 anos, meio gordinho mas muito bonito, cabelos quase todo grisalho, moreno claro, muito alegre, simp�tico, educado, e percebi que era uma pessoa querida por todos, pois todos da festa vinham à nossa mesa cumpriment�-lo.



Ap�s mais de duas horas de conversas, ora entre todos da mesa, ora entre minha amiga, eu e Marco, percebemos que uma mulher que estava na frente de nossa mesa n�o tirava o olho de cima do Marco, e comentamos isso entre todos. Nossa amiga encheu de elogios nosso novo amigo dizendo que ele era bonit�o, de bom gosto para roupas, bem de situa��o financeira, pai de lindos filhos e casado com uma bela mulher, e que al�m disso era muito cheiroso e j� tinha ouvido umas hist�rias a respeito dele. Ele agradeceu contudo questionou sobre que hist�ria ela tinha ouvido falar. Mas ela n�o quis contar, apesar da insist�ncia de Marco para que contasse e da minha curiosidade de saber tamb�m.



Ap�s alguns minutos ele levantou-se e foi ao banheiro e quando estava voltando percebemos que a mulher que estava olhando para ele em nossa frente, e que tamb�m era casada, mas seu marido estava conversando com outras pessoas em outra mesa, levantou-se e parou-o perto do banheiro falou alguma coisa à ele e entregou um papel, e n�s duas percebemos que ele voltou ao banheiro e logo em seguida voltou para nossa mesa.



Minha amiga brincou com ele que vimos o ass�dio e que quer�amos saber o que ela havia lhe falado e o que estava escrito no papel que ele havia recebido. Ele ficou meio sem gra�a e negou falando que ela estava vendo coisas, onde eu, talvez por j� ter tomado umas ta�as de vinho, disse que tamb�m tinha visto, inclusive que a mulher que entregou o bilhete a ele j� tinha voltado à mesa dela e que ela era muito bonita e que tinha um corp�o, onde ele disse que n�o sabia de nada. Insistimos para saber e ele negando (para preserv�-la, � o que descobri depois, pois ela era tamb�m casada).



Minha amiga me chamou para irmos ao banheiro, e l� ela me disse para tentar tirar dele o que ela tinha escrito que ela iria disfar�ar conversando com o marido dela, e que seria mais f�cil para eu ficar sabendo, pois tinha percebido que Marco estava encantado comigo, pois ele havia dito a ela que tinha me achado lind�ssima e com um corpo estonteante, e que era para eu me aproveitar disso para matarmos nossa curiosidade.



Eu mesma estava ficando muito curiosa, mas fiquei muito mais feliz pelos elogios feitos, a mim, pelo Marco. Comecei a conversar com ele, enquanto meu marido e nosso casal de amigos conversavam, e ficava mexendo com ele para contar que seria um segredo s� nosso, e que n�o contaria a ningu�m. Depois de insistir bastante ele me perguntou se realmente eu queria saber e se n�o criaria algum problema por eu estar com meu marido ao lado e os amigos em comum. Isso me encabulou por n�o ter entendido o que ele queria me dizer com aquilo, e disse que n�o teria problema algum.



Marco me disse que aquela mulher era colega dele e amiga de sua esposa, e que ela teria dito a ele que estava sentado ao lado de uma linda mulher, talvez a mais linda da festa, e al�m disso que eu tinha um corpo maravilhoso e que era para ele se conter, e parar de ficar esfregando as pernas dele nas minhas por debaixo da mesa (o que n�o era verdade). Que ele disse que n�o estava acontecendo nada daquilo e principalmente por eu estar com meu marido ao lado, mas brincou com ela dizendo que se fosse em outro local e eu estivesse sozinha, e tiv�ssemos a oportunidade de estarmos conversando e bebendo juntos ele n�o poderia garantir nada.



No bilhete estava escrito: “N�o ligue para o que eu te disse. Ela � linda e muito gostosa. N�o ligue para o restante do pessoal que est�o com voc�s na mesa. Aposto que ela, tamb�m, adorou voc�. Aproveite e encoste nela que tenho certeza que ela vai adorar. Fique tranquilo que n�o vou contar a ningu�m”.



Aquilo mexeu comigo tanto que cheguei a afastar a cadeira dele, principalmente naquele momento onde est�vamos bem pertinho para podermos ouvir um ao outro. Mas fiquei um pouco sem gra�a. Marco me chamou para chegar mais perto que iria me falar uma coisa e eu me aproximei dele somente com o corpo, mantendo a cadeira afastada. Ele me disse: “Eu sabia que n�o deveria ter te contado. Sabia que iria deix�-la constrangida, e para n�o atrapalhar a noite de voc�s vou inventar uma hist�ria qualquer e vou sair da mesa. Desculpe-me se te chateei, mas foi voc� quem insistiu para eu contar”. Na mesma hora, n�o sei o que deu em mim e falei a ele para n�o sair dali e que t�nhamos gostado muito de conhec�-lo e aquela minha atitude era somente por eu ter me assustado pois n�o esperava que fosse aquilo, e por nunca ter acontecido algo parecido comigo. Perguntei, ainda, tentando mant�-lo ali, o que ele achava de tudo aquilo e ele me disse que “tirando a quest�o que est�vamos encostando as pernas um no outro tudo era verdade. Que eu era a mulher mais linda da festa como tamb�m, com todo o respeito, me achava a mais gostosa”. Fiquei vermelha com aquilo mas algo fazia com que eu desse corda, apesar de nunca ter conversado dessa forma, nem ter tra�do meu marido, com ningu�m. Disse a ele que na festa haviam muitas mulheres mais novas e bem mais gostosas do que eu e ele me disse que eu estava sendo modesta e que al�m de muito linda e gostosa (ele tamb�m estava se soltando) ele adorava mulher com classe, como eu. Eu, sem querer e toda cheia, perguntei a ele que se isso tudo era verdade e se ele tinha me adorado, realmente? Ele me respondeu que eu era �tima, em tudo, do tipo da mulher que ele gosta e que eu era um verdadeiro tes�o. Foi a� que percebi que al�m de ter puxado a cadeira para mais perto dele est�vamos, agora, com as pernas encostadas um no outro, e sem querer.



Ele me falou, quase encostando a boca em minha orelha, que a nossa conversa poderia dar um grande problema, pois al�m de estarmos nos soltando, estarmos com as pernas encostadas, est�vamos um sentindo o perfume do outro, e isso tudo estava criando uma qu�mica t�o grande e que ele estava sentindo tes�o por mim. Eu disse, novamente, que nunca tinha conversado com homem nenhum daquela forma e nem esses assuntos, sen�o com meu marido, mas que tamb�m estava gostando muito da conversa e dele.



Meu marido levantou-se foi ao banheiro e o casal de amigos foi conversar em outra mesa, convidando-o para ir junto quando sa�sse do banheiro e dizendo que poderia me deixar com o Marco que ele iria fazer companhia e cuidar de mim contra poss�veis engra�adinhos, e todos rimos, inclusive eu que fiquei vermelha de vergonha. Falei ao Marco que iria ao banheiro retocar a maquiagem, mas na verdade queria que quando meu marido sa�sse do banheiro n�o me visse à mesa sozinha com ele e assim pudesse conversar mais um pouquinho sozinha com o Marco. Quando me levantei ele me disse que seria bem melhor para n�o deixar meu marido enciumado e n�o deixarmos de terminar o assunto que est�vamos conversando (parece que leu meus pensamentos...rs), e disse tamb�m para sair pelo outro lado da mesa para que ele pudesse admirar um pouquinho mais da mulher mais gostosa da festa, e foi o que fiz, atendendo seu pedido.



Quando cheguei ao banheiro foi que percebi o quanto estava gostando daquela nossa conversa. Estava molhadinha, morrendo de tes�o, morrendo de vontade de chamar o Marco para entrar no banheiro comigo e dar para ele ali mesmo. Retoquei a maquiagem ligeirinho e voltei à mesa. Ele me perguntou o que eu estava pensando quando estive no banheiro e eu tentei mudar de assunto, falei que n�o era nada em especial, mas mesmo assim ele insistia. Eu perguntei o que ele achava que eu estava pensando l�? Ele disse que se estivesse em meu lugar, sabendo j� de como eu era e que nunca tinha acontecido nada igual, ele estaria louquinho para me chamar l� dentro e me comeria ali mesmo, pois estaria com muito tes�o. De novo achei que ele estava lendo meus pensamentos e nem percebi quando falei que era justamente o que tinha pensado. Que ele tinha mexido comigo e por isso eu estava ficando com medo de onde poderia chegar aquilo tudo.



Marco, na maior tranquilidade, me disse que as coisas devem acontecer naturalmente. Que ele estava fascinado e hipnotizado por mim, mas que entendia que por sermos casados era normal eu me sentir assim. Perguntou-me se algum dia j� teria tra�do meu marido ou se j� tinha passado essa id�ia pela minha cabe�a, e se nem mesmo nos momentos de alguma discuss�o entre eu e meu marido. Eu respondi que nunca. Que fantasias todas n�s mulheres temos, mas nunca pensei em trair meu marido, realmente. Ele me perguntou diretamente: “Voc� sairia comigo, ao menos para conversarmos sozinhos? Com tempo? Tranquilamente? Sem perigo de arrependimentos? Mesmo que for somente para conversarmos?



Ele estava me colocando na parede e por este motivo respondi: “N�o podemos sair! Acho que n�o ficaria somente na conversa. Voc� est� me fazendo sentir o que h� muito tempo n�o sentia. Acho que desde a adolesc�ncia n�o sentia isso. Vou te confessar uma coisa, Marco, estou louquinha para te beijar, de sentar no seu colo, de me entregar todinha a voc�! Voc� n�o acredita como eu estou!



Ele chegou pertinho de mim e perguntou: “Voc� est� com muito tes�o como eu? Voc� est� molhadinha? Se estiver com tanto tes�o como eu roce suas pernas, uma na outra, para eu ver. Adoro ficar olhando uma mulher quando est� com muito tes�o. Acho linda a sensualidade da mulher. Esfrega suas pernas para eu ver!”.



Eu estava ficando louquinha e atendi seu pedido, novamente, olhando fundo em seus olhos e sua boca. Estava louca de desejo por ele. N�o aguentei e disse que queria ficar com ele, e que seria inteirinha dele e que ele poderia fazer o que quisesse de mim, mas ter�amos de parar por ali, pelo menos naquela noite. Que iria dar o n�mero do telefone a ele para que ele me ligasse. Quando ameacei levantar para ir ao banheiro novamente para escrever o n�mero do telefone para passar a ele, ele me disse: “Eu quero sentir o seu gosto. Coloque o dedo em sua chaninha e traga o gosto em seu dedo que vou chup�-lo para sentir seu gosto. Estou morrendo de vontade. Faz isso? ....me levantei fui ao banheiro escrevi no papel o n�mero e comecei passar o dedo em minha chaninha. Minha calcinha estava encharcada. Nunca tinha ficado desse jeito. Coloquei um dedo, depois dois e gozei muito gostoso. Deixei meus dedos bem molhadinhos e corri à mesa, e chegando l� ele deu uma abaixadinha e colocou meu dedos em sua boca, sorvendo todo meu sumo. Foi uma del�cia. A loucura estava t�o grande que pedi a ele fazer a mesma coisa que eu fiz para ele, e ele me perguntou se queria somente a porrinha lubrificante do cacete dele ou queria que ele gozasse e trouxesse na m�o para mim. Como eu estava louca de tes�o pedi a ele se masturbar e trazer em sua m�o que eu iria lamb�-la e tomar sua porra (eu nunca deixei meu marido gozar em minha boca). Ele voltou com um pouquinho de sua porra na m�o e eu, tamb�m, abaixei e engoli tudinho, al�m de limpar a m�o dele com minha l�ngua (ainda bem que j� n�o tinha muita gente na festa, perto de n�s). Est�vamos enlouquecidos um pelo outro.



Passado poucos minutos meu marido e o casal de amigos voltaram j� meios altos pela bebida que tomaram, e n�s dois continuamos naquele jogo de sedu��o. Estava uma del�cia. Eu j� estava com minha perna encima da dele e ele acariciando minhas pernas por baixo de meu vestido, que ia at� o joelho. A toalha da mesa encobria nossa sacanagem, por�m, nossa amiga percebeu e me chamou ao banheiro novamente, me perguntando o que estava acontecendo entre a gente por debaixo da mesa, e que era para eu ir fundo. Se tivesse vontade de ficar com o Marco deveria ficar pois confiava nele e tinha certeza que ningu�m iria ficar sabendo, e que n�o precisava eu contar nada a ela, naquele momento, mas se algo acontecesse entre eu e o Marco ela podia contar com ela. Deu-me a maior for�a, mas eu n�o contei a verdade, e voltando para nossa mesa, tive a maior decep��o: o Marco havia ido embora e tinha deixado um abra�o a n�s duas mas que j� estava tarde e teria que acordar bem cedinho para adiantar todo seu servi�o do dia, pois à tarde teria um compromisso com uma pessoa que n�o poderia perder de jeito algum.



Tamb�m resolvemos ir embora e chegando em casa tive que tomar um banho para que meu marido n�o percebesse o quanto estava com tes�o. Estava escorrendo pelas pernas de tanto tes�o que o Marco me deixou. Transamos muito gostoso, mas os meus pensamentos estavam no Marco. Ficava imaginando ele transando comigo. Estava loca de tes�o por ele. Estava fascinada e gozava sem parar como nunca havia gozado com meu marido antes. Ele deve ter percebido, pois estava com muito tes�o. Estava subindo pelas paredes. Gozei umas 5 vezes e queria mais, mas meu marido, como sempre deu uma e virou para o lado e dormiu. Quase n�o dormi naquela noite, pensando em tudo e no Marco, e ainda, silenciosamente me masturbei gozando muito imaginando ele dentro de mim me falando todas aquelas coisas que ele me disse durante a festa.



Quando me levantei, tomei um banho demorado, sem me preocupar em levar minha filha à escola, pois ela estava de f�rias, coloquei um conjuntinho com o qual me sinto linda, uma langerie tamb�m muito sensual e fui para meu escrit�rio l� pelas 9:00hs da manh�. N�o consegui trazer meus pensamentos da noite anterior, e na expectativa do Marco me ligar. Quando deu 11:30Hs meu marido foi ao meu escrit�rio dizendo que iria aproveitar uma carona, com os nossos amigos que estavam conosco na noite anterior, na festa, para resolver umas coisas de um cliente na cidade onde eles moravam e que retornaria somente no final da tarde do dia seguinte ou dois dias depois. Neste momento recebo a liga��o que tanto esperava, do Marco, mas meu marido estava na minha frente me olhando e eu vermelha e n�o conseguindo falar, e ouvindo as seguintes coisas do Marco: “Estou tentando falar com uma mulher linda e gostos�ssima que conheci ontem a noite e que n�o sai da minha cabe�a. Que fez com que eu transasse com minha esposa de forma quase animal de tanto tes�o, mas pensando no tes�o de mulher que conheci, e que reservei a tarde inteira para com�-la todinha, inteirinha. Quero que seja todinha minha.” E n�o tive mais condi��es de ficar ouvindo tudo aquilo que ele me falava e meu marido na minha frente me observando. Desliguei na cara dele o telefone e arrumei uma desculpa muito esfarrapada para meu marido, e n�o sei se ele acreditou ou n�o. Fomos para casa arrumar a mala para ele viajar e logo em seguida ele partiu com nossos amigos.



Mal sa�ram de viagem, tomei outro banho para diminuir meu nervosismo com aquilo tudo que tinha acontecido, sem poder tirar o Marco e suas palavras de minha cabe�a. N�o aguentei, pois estava excitad�ssima, e tive que masturbar novamente. Estava como um animal no cio. Precisava ligar para o Marco e aproveitar da viagem (que caiu do c�u) e me encontrar com o Marco. Queria ser possu�da por ele de todas as formas em que n�o tinha sido nem pelo meu marido. Estava morrendo de tes�o. Iria trair Carlos pela primeira vez, e isso em vez de me preocupar me aumentava ainda mais meu fogo.



Sa� do banho, tranquei a porta do meu quarto, pois minha filha e a empregada estavam em casa, liguei a TV de meu quarto, aumentei um pouco o som, e por fim liguei para o Marco às 13:00Hs, e quando perguntei quem estava falando ele me respondeu: “...� um cara que est� morrendo de tes�o. Que pensou em voc� a noite inteirinha. Que bateu uma punheta bem gostosa, na hora do banho pela manh�, pensando em voc�. E que estava aguardando tua liga��o para sairmos, pois quero com�-la, chup�-la, mordisc�-la, lamb�-la, cheir�-la todinha. Quero faz�-la gozar de todas as formas como voc� nunca gozou antes com ningu�m. Vou transar com voc� em todos os lugares e posi��es que pudermos pensar. Eu quero voc� hoje”. Nisso eu estava gozando s� de ouvi-lo. Estava me acariciando com dois dedos dentro de minha bucetinha. Estava em alfa, e acho que ele percebia que estava me tirando do s�rio. Que estava, tamb�m, louca para sairmos. S� me lembro de ter perguntado a ele onde ir�amos nos encontrar e como far�amos para irmos a um motel, pois tamb�m estava de carro. Ele me disse que encontrar�amos no estacionamento de um supermercado, onde eu largaria meu carro e entraria no seu para sairmos.



E foi como fizemos, entrei no carro dele, um pouco envergonhada, por ser a primeira vez de estar saindo com outra pessoa, mas louca de desejo. Estava querendo pular para cima dele e beij�-lo e acarici�-lo, mas preferi me conter at� chegarmos ao motel em que ele me prometia me levar às nuvens. L� chegando, n�o deu tempo para apreciar como era bonito o local como conferi na hora de irmos embora, ele logo me agarrou beijando-me com sua boca deliciosa. Foi um beijo molhado, sedento, esfomeado, onde nossas l�nguas se entrela�avam querendo se conhecerem melhor. Apertava-me contra a parede, e s� a� pude sentir quanto ele tamb�m estava com tes�o. Seu pau queria furar a cal�a. Estava dur�ssimo e era delicioso esfregar nele. Voltei à adolesc�ncia, lembrando-me dos amassos que dava com meus namoradinhos, mas que n�o passava disso.



Entramos, ainda nos beijando e nos esfregando, onde ca�mos na cama e fomos nos despindo, sem pressa reconhecendo cada pedacinho do corpo de cada um. Ele deixou-me somente de langerie e eu deixei somente de cueca. Que del�cia. Nos esfregamos e nos sentimos de uma forma t�o prazerosa que at� aquele momento j� tinha gozado duas vezes. Ele me disse que se n�o par�ssemos um pouquinho ele iria gozar na cueca, sem ao menos eu ter pego no cacete dele ainda, e que o tes�o que ele estava sentindo era inigual�vel. Ele � gordinho, lindo e um tes�o de homem. Um gordinho bem distribu�do que estava me proporcionando o que nunca tive (e quantas vezes, quando solteira, esnobei os gordinhos).



Ele pediu para eu ficar quietinha enquanto ele faria comigo tudo o que ele queria. Come�ou beijando minha boca, lambeu minhas orelhas, deu uma mordidinha em meu queixo que me deu o maior tes�o. Nunca achei que isso daria tes�o em mim. Lambeu meu pesco�o.......foi descendo com sua boca pelo meu corpo todinho.......mordiscando os biquinhos de meus seios, que estavam estourando minha langerie......lambeu minha barriguinha me dizendo que ela era linda e deliciosa, enfiando a l�ngua maravilhosa dele em meu umbigo........aquilo estava me deixando louca, e eu n�o parava de me contorcer e de pedir para ele me comer, que queria sentir seu pau dentro de mim, e ele pedindo que primeiramente faria me gozar em sua boca, pois ele estava achando que minha chaninha era deliciosa......passou direto pela minha bucetinha, somente dando um beijinho por cima da minha calcinha.........desceu pelas minhas pernas at� meus p�s virando-me de barriga para baixo.......come�ou pelos p�s e fui subindo pelas minhas pernas at� parar em minha bunda empinadinha que ele amou......deu umas mordidinhas que me levaram aos c�us.......foi subindo pelas minhas costas, onde a lambeu todinha......parou em minha nuca e eu n�o parava de gemer.......lambeu minhas orelhas e virou meu rosto para beij�-lo enquanto esfregava seu pau, ainda dentro da cueca, em minha bunda......estava uma del�cia......n�o sabia mais onde iria parar a contagem do quanto iria gozar naquela tarde.



Ele havia me dito que adorava que a mulher fosse falando tudo o que estava sentindo e que queria que eu fizesse isso enquanto ele me chupava. Disse-me, tamb�m, que adora sexo falado, gemido, gritado, manhoso, molhado. Queria que me soltasse e fosse muito safadinha com ele e que iria satisfazer todas minhas taras e fetiches que eu tivesse. Estava no c�u. Nunca fui de gemer nem de falar durante a rela��o, mas com ele n�o sei de onde estava saindo tudo aquilo. Eu gemia alto. Falava que queria gozar bastante com ele. Que seria todinha dele. Que ele poderia fazer tudo que ele quisesse comigo. Que eu queria ser sua amante. Se gostaria que eu fosse sua putinha (nem eu mesma acreditei que isso saiu de minha boca).



Estava feliz e atingindo um orgasmo atr�s do outro. N�o aguentei e empurrei-o de cima de mim para que eu ficasse em cima dele. Fui percorrendo o mesmo caminho que ele fez comigo. Mamei em seus mamilos, o que lhe deu muito tes�o, tamb�m, ia falando tudo que estava sentindo e me chamando de sua putinha. Que eu iria ser sua puta naquele dia. Que eu era muito gostosa. Que tinha uma boca maravilhosa e que queria sentir eu chupando gostoso seu pau. A� n�o aguentei e tirei sua cueca e que revelou um pau lind�ssimo. Maior que de meu marido (deveria ter uns 19 cm) e muito mais grosso. Peguei com as m�os e fui beijando ele, passando a l�ngua por ele todinho at� que comecei a chup�-lo como nunca tinha feito antes. Enquanto chupava levantei os olhos para v�-lo e ele estava me olhando com a cara de que estava sentindo o maior tes�o e me disse que adora quando enquanto eu o chupava tamb�m olhasse para ele com cara de putinha. Foi a gota d’�gua. Eu j� estava me sentindo uma outra mulher, como nunca fora antes, a� sim que me soltei e resolvi ser a sua puta completinha. Tirei o pau dele de minha boca olhei para seus olhos e disse que nunca havia deixado meu marido gozar dentro de minha boca, e que como havia falado antes, eu seria inteirinha dele e ele faria de tudo que quisesse, inclusive queria que ele gozasse em minha boca. E n�o demorou muito e ele me avisou que iria gozar, que n�o aguentava mais, e assim o fez.......quase engasguei mas fui segurando em minha boca e engolindo tudinho......adorei, pela primeira vez, ter tomado a porra de meu amante.......gozou muito......e eu fui controlando entre cada ejaculada sua para n�o perder nadinha e mostrar para ele que realmente eu seria sua putinha......no final com o gosto dele ainda em minha boca ele me puxou e nos beijamos loucamente.....deliciosamente.....e fiquei deitada ao lado dele onde nos acarici�vamos nos comunicando somente pelo toque.



Ele olhou para mim, ap�s um tempo, me disse que eu era linda.....gostos�ssima......e que tinha uma boca deliciosa, e novamente, nos entregamos em um longo e gostoso beijo, onde ele come�ou a ficar com o pau duro. Eu perguntei a ele o que ele queria agora? E ele me disse que queria comer sua putinha inteirinha.....mas que eu fosse bem manhosa......que gemesse de tes�o.....que falasse tudo que queria fazer e que nunca tinha feito......que queria que eu fudesse como nunca....que falasse quando iniciasse cada gozo meu........eu j� estava com maior tes�o....ainda mais escutando isso.



Ele come�ou a tirar meu sutien e minha calcinha....chupou...mamou.....mordiscou....lambeu meus peitinhos que estavam com os biquinhos do�dos de t�o duros. Baixou para minha bucetinha.....que del�cia......nunca recebi um sexo oral daqueles......eu dizia um monte de coisas....muita besteira....chamava ele de cachorro.....que ele n�o podia fazer tudo aquilo comigo.......que eu nunca mais iria ficar sem quer�-lo.....comecei a falar besteira que nem eu entendia......disse que estava preocupada, no in�cio, por trair meu marido......mas ele merecia ser corno......por nunca ter feito nada daquilo comigo......que e seria a putinha do Marco......que iria querer sempre fuder com ele.



Estava fora de mim. Gozei....gozei muito....e ele enfiava sua l�ngua bem fundo em mim.....chupava forte meus grandes l�bios.......meu clit�ris estava dur�ssimo e ele adorava ficar chupando fazendo aumentar meu tes�o.......ficava passando a l�ngua acima do meu clit�ris me levando ao espa�o.......n�o acreditava que existia formas de sentir o tes�o que estava sentindo........tudo novidade.....experi�ncia nova.......eu comecei a falar que iria ligar para o Carlos e falar que sua esposinha tinha virado uma puta......que iria colocar um monte de chifres nele......que o Marco seria meu amante.......que tinha aprendido o que era gozar. E anunciei mais um gozo que ele sorveu todinho.....que del�cia de boca e l�ngua que estava em minha chaninha.



Estava tontinha de tanto gozar. O Marco me virou de barriga para baixo e come�ou novamente me lamber e a me chupar......eu pedia que queria ser comida ....que queria seu cacete em minha buceta.....que queria que ele enchesse sua buceta com sua porra......que n�o aguentava mais de vontade de ter seu pau em minha chana.......e ele continuava a me lamber.......come�ou a mordiscar minha bunda........que del�cia e tes�o que eu estava sentindo.......Marco abriu, com as m�os, minha bunda e come�ou a passar a l�ngua em meu cuzinho..... que gostoso....nunca tinha recebido um carinho daquele......ele lambia e tentava, ao mesmo tempo, enfi�-la dentro dele......virei os bra�os para tr�s e abri mais minha bunda.......Marco me pediu para colocar travesseiros embaixo de minha barriga para deixar minha bunda mais empinada.......fiz tudo que ele queria....queria mais....queria seu pau dentro de mim......falei para ele que queria ser sua.....que nunca quis que meu marido comesse meu cuzinho....mas se ele quisesse seria s� dele......queria um pau dentro dele.....queria que ele enfiasse pois eu j� estava para gozar novamente.....



Nisso, o Marco j� tamb�m n�o aguentando, me pediu que ficasse de quatro na beirada da cama.......o que fiz rapidinho.......ele come�ou esfregar o cacete na entradinha de minha chaninha depilada e eu me afastava, de encontro a ele, para ele colocar logo.....e ele retiirava.....me torturava.....eu o chingava de filha da puta....que isso n�o valia......que eu n�o aguentava mais......que j� que ele queria uma puta com ele que me comesse logo.......e se ele n�o me comesse eu iria atr�s de algum funcion�rio do Motel, mesmo, para me comer.......e acho que a� ele ficou com mais tes�o (achei at� que fosse uma tara dele....ver outro me comendo).......ele pegou em minha cintura e foi enfiando bem devagarinho......e eu com medo dele me sacanear de novo, tirando, me joguei para tr�s......entrou todinho aquele pau delicioso....entrou me rasgando.....apesar de estar molhad�ssima (pois ela � bem apertadinha)........encostou em meu �tero e me fez gozar muito gostoso. Ele pegou meu cabelo....enrolou em sua m�o e puxou de leve para tr�s.....me deu uns tapinhas na bunda......que del�cia....s� foi aumentando meu tes�o e tive uma s�rie de orgasmos seguidos......e ele anuncio que iria gozar tamb�m, e fui sentindo seu pinto inchar dentro de mim, at� ejacular muita porra.......gozamos juntos. Que pau maravilhoso que o Marco tem.......uma del�cia.



Deitamos, um ao lado do outro, e ficamos bem quietinhos.....est�vamos cansados....suamos demais.....o len�ol estava molhado comprovando toda nossa maravilhosa transa.



Ele me chamou para irmos parra banheira, e foi o que fizemos ap�s tomarmos uma ducha. J� na ducha ele me encoxava ......chamava-me de gostosa......dizia-me que eu seria sua gatinha manhosa.....que estava adorando estar comigo.....que queria me fuder muito mais.......E tudo que ele falava, n�o sei se pelo seu jeito, me dava tes�o.....puxei-o para banheira onde ficamos nos beijando e ele com sua coxa esfregando em minha bucetinha, que apesar de feliz que ela estava (rs) j� estava inchadinha de tanto ele meter nela. E dessa forma, aos poucos, fomos nos encaixando gostosamente. Fui sentando em seu cacete e ele me dizendo coisas maravilhosas.....que eu era uma putinha na cama como ele adora.....que era fogosa.....ia metendo e falando para eu dizer que queria gozar.....que queria pau na chana....que eu seria sua puta......que iria fuder sempre comigo.....que meu marido era um corno....E eu fui fazendo tudo que ele pedia, e essas coisas todas que eu falava s� fazia com que aumentasse meu tes�o......comecei a cavalgar bem r�pido no pau do Marco falando um monte de besteira.......falava que iria cornear meu marido s� com o Marco......e a� come�amos fantasiar com o ele me comendo em minha casa, em meu escrit�rio.....pr�ximo ao Carlos.....em minha cama......e isso fez com que goz�ssemos gostosamente.



Est�vamos abra�ados, eu por cima dele, dentro da banheira quando ele me disse que nunca tinha encontrado uma mulher como eu que o fizesse sentir tanto tes�o e gozar t�o gostoso e que continuava com vontade e queria me comer de novo......ficava brincando com os biquinhos de meus seios........colocava em sua boca e fica dando mordidinhas e passando a l�ngua em volta......colocava o que dava em sua boca e chupava de forma deliciosa.......e eu comecei a gemer e a cham�-lo de gostoso.....de meu macho......que ele um sacana de comer a mulher de seu novo amigo.....que conheceu eu e meu marido na noite anterior e j� estava me comendo....que tinha me feito virar uma puta...que queria ficar o dia inteiro ali com ele.



Ele colocou-me sentada na beirada da banheira pedindo-me para abrir minhas pernas e come�ou a lamber e dar mordidinhas na parte interna de minhas pernas, indo subindo at� chegar em minha bucetinha que estava inchada de tanto levar seu pau.......ele chupou muito gostoso e ficava passando a l�ngua em toda ela e descia lambendo tamb�m meu cuzinho. Enquanto ele me chupava eu ficava esfregando meus p�s em seu pau gostoso que j� come�ava dar sinal de vida novamente, dizendo que ele era meu gostoso que estava me fazendo gozar muito....que queria seu pau em minha boca.......ele levantou-se e me pegou pelas m�os e fomos para a cama onde fizemos um delicioso 69. Eu estava adorando....fazia coisas com minha boca e minha l�ngua que s� tinha visto em filmes er�ticos. Lambia suas bolas, colocando-as em minha boca.....at� que gozei mais uma vez.......ap�s eu gozar ele veio para cima de mim me chamando de sua putinha.....perguntava para mim se estava gostando de cornear meu marido......que eu estava me revelando uma puta deliciosa......eu gemia muito dizendo que iria ser a sua puta......que queria que ele enchesse minha chaninha de porra para eu levar para casa e fazer meu marido me comer com ela dentro de mim......que faria meu marido lamber a porra de meu macho.......enquanto isso ele ficava esfregando a cabe�a de seu lindo e gostoso pauz�o em meu clit�ris que ficava durinho.....eu pedia para ele meter fundo de uma s� vez e ele ficava me judiando.



Ele me virou de bru�os na cama e come�ar lamber minha bunda abrindo-a e lambendo meu cuzinho.....que del�cia de l�ngua.......ele come�ou a enfiar a l�ngua dentro de meu c� que estava piscando......ele veio por cima se esfregando e dizendo que queria comer minha bunda......que ela era deliciosa......que iria encher de porra meu cuzinho......eu disse a ele que tinha medo pois meu marido j� havia tentado mas do�a muito e acab�vamos desistindo....mas que poder�amos tentar.....que eu faria tudo que ele quisesse....que eu queria que ele me arrombasse inteirinha......que queria sentir seu cacete todinho dentro de mim....que queria ser uma putinha completa dele......ele come�ou tentar mas n�o conseguimos.......ele pediu na recep��o do hotel que mandassem algum tipo de lubrificante....eu fiquei com vergonha de que o pessoal da portaria iria dizer.....e falei para ele, foi quando ele pegou o interfone, novamente, e repetiu o que eu tinha dito a ele para a telefonista e que a putinha dele estava com vergonha.....mas estava louquinha para dar o rabinho a ele....e foi falando um monte de besteiras.....eu que fiquei com muito mais vergonha, no in�cio, mas fui entrando no clima dele, e enquanto ele falava com a menina pelo interfone eu coloquei seu pau em minha boca e chupei com muito gosto.......ele largou o telefone e perguntou se eu tinha ficado com mais tes�o por ele ter falado......e eu disse que sim.....que se ele queria uma puta com ele agora sim que ele veria........e comecei falar um monte de besteiras.....dizendo que ele teria que me comer todo dia......que iria dar o cuzinho para ele todo dia....que queria tomar seu leitinho .......que iria levar porra na boca, no c� e na boceta todo dia para casa para o Carlos sentir tamb�m seu gosto......e se ele n�o fizesse isso eu arrumaria outro macho pintudo como ele para satisfazer a putinha do Marco.......ele ficou louco...levantou-se e pegou o lubrificante que tinham trazido e me colocou de quatro na beirada da cama e come�ou a passar em meu cuzinho, que apesar de estar com medo estava louca para levar pau......lubrificou por dentro colocando o dedo dentro.....e pediu para eu passar em seu pau.......e foi for�ando a cabe�a na entrada de meu cuzinho......ele colocava um pouco e parava para esperar eu me acostumar......eu mexia um pouquinho......e entrava mais um pouquinho......estava sentindo um misto de dor e prazer.......ele dava uns tapinhas em minha bunda e me chamava de vadia.....de cadela.......e aquilo me dava mais vontade de t�-lo todinho dentro.....fui aumentando os movimentos e ele foi for�ando para dentro at� entrar todinho......pedi para ele parar um pouco e deixar s� eu mexer......de repente me deu um tes�o louco....fiquei mexendo igual a um animal no cio.....chamava-o de cachorro....que ele tinha me arrombado minha bucetinha que era apertadinha....que agora tinha arrega�ado meu cuzinho......que estava sentindo o que nunca havia sentido....que estava gozando gostoso por estar levando pau no c�.....que queria que ele gozasse e enchesse meu c� com sua porra......ele gemia muito me chamando de gostosa....de puta.....de vadia.....dizia que meu c� era gostoso.....que meu marido iria pegar um c� bem laceado.....que ele era um corno......que se eu achava que o Carlos iria gostar de ver sua mulher virar uma putinha de seu novo amigo......e com todo esse frenesi gozamos aos gritos.....eu chamava ele de viado....que arrebentou com o meu c�....que eu iria falar para meu marido......chamava de cachorro........me virei peguei seu pau ainda duro e chupei ele gostoso limpando ele de sua porra......sentindo o meu cuzinho abertinho. Foi muito bom.





Descansamos um pouquinho e fomos tomar uma ducha bem gostosa. Quando estava saindo do banho meu telefone celular tocou.....e corri para atender mas era meu marido e ele tinha desligado. Falei para o Marco que nem t�nhamos visto o tempo passar. J� est�vamos a mais de 4 horas no motel. Que tinha que ligar para minha filha e para meu marido. Pedi para ele abaixar o som e liguei para minha filha, e enquanto falava com ela e dava algumas desculpas por n�o ter chego em casa ainda, Marco come�ou a lamber meu pesco�o, orelhas, os biquinhos de meus seios.....e foi me chupando todinha.....desliguei a liga��o com minha filha e pedi para ele parar que agora seria para meu marido......Marco me disse que agora que ele iria me provocar......que era para falar bem manhosa com o corno dela......que era para falar que estava com saudades e que estava com tes�o nesse dia......que n�o sabe o que era mas o queria com ela........queria transar gostoso......e foi criando umas fantasias que me deixaram com muito tes�o, e como às vezes quando Carlos viajava n�s fantasi�vamos algumas coisas pelo telefone, achei que poderia fazer e proporcionar tudo isso ao Marco, que parecia que era seu fetiche.



Liguei para Carlos e disse que tinha ido ao Supermercado e que estava no estacionamento do shopping e que estava com muito tes�o, enquanto que o Marco chupava gostoso minha chaninha......fui fantasiando v�rias coisas e Carlos come�ou, do outro lado da linha, a me provocar tamb�m........falei que iria colocar no viva voz o celular, para que o Marco soubesse e n�o fizesse barulho , e que era para o Carlos falar o queria fazer comigo......que eu tinha amanhecido com muito tes�o......foi quando Carlos fez com que eu e Marco aument�ssemos mais nosso fetiche que t�nhamos criado. Carlos disse que sabia porqu� do meu tes�o....que ele percebeu o quanto eu tinha gostado do colega do casal amigo nosso.......e o quanto eu tamb�m tinha despertado interesse nele......e come�ou falar que era para pensar no Marco e colocar o dedo na minha bucetinha......enquanto isso eu e o Marco est�vamos estarrecidos com o que ele falava.......Carlos disse que n�o precisava ficar com medo dele que isso ele sabia que era somente uma fantasia nossa....que ningu�m iria saber......que era para fazer o que ele tinha dito e ir falando para ele como eu gostaria que o Marco me comesse......que ele estava no quarto do hotel.....e queria gozar....iria bater uma punheta pensando em Marco comendo sua esposinha linda e gostosa.....Eu, morrendo de tes�o com o que ele estava falando e apoiada por Marco que me faziam sinal para continuar dando corda ao Carlos, comecei a falar que queria ser comida inteirinha por Marco......que achava que Marco teria um pau maior que o dele....que queria gemer com o pau do Marco em minha boca......que seria uma putinha como n�o era na cama nem com ele.......que queria dar o c� tamb�m para ele.....que tomaria a porra do Marco e levaria o gosto na boca para beijar o maridinho corno.......do outro lado da linha......escut�vamos o Carlos gemendo.......falando que queria assistir eu dando para o Marco......eu dizia que n�o e que eu sairia sozinha......ele pedia para eu deixar....que ele ficaria quietinho.....eu disse que n�o daria....e o que iria acontecer depois....que o Marco poderia falar para outras pessoas......ele disse que ficaria escondido.....s� queria ver......eu disse que n�o tinha jeito, provocando mais ainda ele......ele falou para deixarmos nossa filha dormir na casa de uma das amigas dela, e que ele ficaria escondido em sua casa, e que eu levasse o Marco para l�......que queria....que essa conversa estava dando muito tes�o a ele...que ele estava quase gozando......eu pedi para ele n�o gozar ainda.......puxei Marco para perto de mim, que tamb�m estava morrendo de tes�o, batendo uma punheta, bem pertinho de minha boca e bem devagarinho, e falei que iria fazer de contas que estava com o pau do Marco na boca e ficaria chupando o dedo, e fui descrevendo o pau do Marco para o Carlos......Carlos disse coloca logo esse pau na boca e geme gostoso......e foi o que fiz , a seu pedido.......e n�o estava mais aguentado quando Carlos disse ...tire da boca e sente nesse cacete gostoso......levantei-me e sentei devagarinho na pau do Marco e fui gemendo falando que iria gozar e que era para ele gozar junto com o Marco e eu.......e fui gemendo alto e escutando ele tamb�m gemendo e dizendo que iria gozar ......e gozamos os tr�s loucamente........recuperei o f�lego e disse a ele que tinha gozado gostoso....que ele era louco de fantasiar essas coisas.....que eu estava no estacionamento do shopping fazendo tudo isso......e que agora sim que tinha aumentado meu tes�o.......foi quando ele surpreendeu a mim e ao Marco. Disse que iria ligar para nossos amigos e pedir o telefone do Marco e que passaria a mim......e que aproveit�ssemos daquele momento que est�vamos fantasiando e nos liberando, tendo coragem para conversar tudo aquilo, e que eu estaria liberada para dar para o Marco, mas que teria que contar tudinho a ele depois. Ficamos estarrecidos, e ele desligou o telefone.



Rimos sobre aquilo, e Marco me disse que era para ati�ar mais meu marido.....e que esper�ssemos que ele iria retornar a liga��o, mas que era para fantasiarmos quando estivesse na cama e que no final da transa falasse que eu estava somente fantasiando, e que n�o era de verdade, para n�o correr o risco, no futuro, de abalar nossos casamentos. Que assim seria muito mais picante e gostoso. E rimos, nos beijamos e o tes�o voltou at� tocar o telefone novamente onde era ele ligando para passar o n�mero do telefone celular do Marco. Perguntei a Carlos se tinha certeza se era isso mesmo que queria, pois eu n�o tinha coragem de fazer isso, e ele insistiu, mas por fim disse a ele que seria muito melhor s� continuarmos fantasiando e ele me satisfazendo, e encerramos o assunto dizendo que estava no shopping.



Nos beijamos e nos acariciamos bastante e resolvemos ir embora, e no caminho ele pediu para que eu fizesse uma chupeta para ele......ele � louco....mas muito gostoso.....eu n�o querendo contrari�-lo e com muita vontade de tomar mais um pouquinho de sua porra atendi seu pedido......e no estacionamento do mercado onde havia deixado meu carro, chupei-o com muito gosto at� ele gozar, o pouco que restava de porra, em minha boca. Beijei-o e peguei meu carro e fui para casa, onde desmaiei.



At� hoje sa�mos juntos. Passamos a ser amantes. A cada encontro nosso criamos novas fantasias e fetiches e gozamos divinamente. Ele fez com que melhorasse muito meu casamento. Tornei-me uma verdadeira puta na cama, mas continuo sendo uma dama, ou seja, tenho muito classe e todos nos respeitam.



O Marco agora est� fantasiando arrumar um outro homem para que os dois juntos fa�am uma dupla penetra��o em mim, e quando falamos sobre isso o meu tes�o redobra, e gozo muito dizendo que arrumarei uma outra mulher, linda e gostosa como eu (sem falsa mod�stia) para sairmos, e ele completa dizendo que aceita mas tem que ser casada tamb�m. Adora me comer quando estou falando ao telefone com meu marido.



Se gostarem entre em contato comigo ou com o Marco, que narraremos outras tardes deliciosas de prazer. Posso at� emprestar meu amante delicioso para alguma mulher desde que ela seja como eu: Linda, gostosa, casada, fogosa e que seja uma puta entre quatro paredes, e que depois deixe ele me contar tudinho como foi, e quem sabe, se sentirmos confian�a, matar a vontade de Marco que � a de transar com duas ao mesmo tempo, mas que isso aconte�a de forma natural pois nunca fiquei com outra mulher.



Beijos.



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