J� fazia algum tempo que incentivava minha esposa a se soltar mais..ela, de forma��o conservadora, tinha dificuldades de se liberar no sexo e devagar fui incentivando ela a ser mais provocante, sensual...comecei presenteando-a com saias mais cjustas, blusas transparentes,sand�lias e sapatos de salto alto, e ela come�ou a perceber que a minha excita��o com ela desse jeito aumentava....
Passamos por uma fase de fotografa-la em poses excitantes...ela, loira de 1,65m, 55kg, seios 44, um quadril generoso de 94cm, com uma bunda saliente e carnuda, � o que se chama de gostosona...ainda mais vestida de forma mais insinuante....e agora com meias, cinta ligas, calcinhas minusculas, soutiens transparentes, saltos altos e uma maquiagem carregada, deixavam-na muito pr�ximo do visual de uma puta...
Nas nossas sa�das noturnas, estimulava minha esposa a se exibir, mostrar as pernas, o decote, provocar, e aos poucos ela foi tomando gosto por isso....com um pouco de bebida, ela se soltava e come�ou a se mostrar e provocar os homens em casas noturnas...isso nos excitava muito....suas saias curtas propiciavam uma vis�o linda de suas coxas, quando sentada de pernas cruzadas, e o uso de blusas com decotes generosos deixavam parcialmente seus seios a mostra....esse visual era completado por saltos bem altos, que deixavam sua bunda mais apetitosa...
Nossa primeira grande situa��o aconteceu numa noite
Numa dessas casas, um negro, mais ousado, encarando-a com seu jeito safado e debochado, chamou-a com os olhos para ela ir ao toilette...era claro que ele irai abordar minha esposa....ela, nitidamente estava excitada com a situa��o, olhava descaradamente para o negro, e percebendo que eu acompanhava tudo de forma dissimulada, e que eu estava tamb�m excitado, se exibia mais ainda para ele, ate o momento que ela me disse ; vou ao toilette, talvez demore um pouco....e se levantou , caminhando lentamente e requebrando os quadris, foi em dire��o ao toilette...nisso, o negro j� se encaminhou na dire��o do toilette tamb�m e na porta segurou o bra�o dela e come�ou a conversar...ficaram ali, animadamente por alguns minutos e vi quando ele se encostou nela, parecendo se esfregar nela...
Ela voltou do toilette e estava um pouco transtornada,inquieta, sentou e tomou de uma so vez sua caipirinha..foi logo me falando:aquele cara se esfregou em mim, quer dan�ar comigo, disse que vem aqui, me chamou de gostosona, o que eu fa�o ? era claro que ela estava com vontade mas esperava meu consentimento...eu apenas falei, se voc� esta com vontade, porque n�o ? voc� acha que vale a pena ? ela percebeu que estava liberada e olhando para o negro, abriu um largo sorriso, levantou-se e se endere�ou para a pista de dan�a, esperando por ele que n�o perdeu tempo , se aproximou dela e a agarrou para dan�ar, se esfregando nela, logo passando a m�o na sua bunda, e passaram a conversar e rir,ele pegando ela firme...eu olhava e n�o aguentando, gozei na cal�a, enquanto minha esposinha ali na pista com o negro se divertia..as pessoas em volta n�o entendiam nada, mas depois devem ter conclu�do que a minha esposa era uma vagabunda....
Voltou para a mesa ap�s 20 minutos dan�ando e pediu outra bebida...estava com a roupa amassada, ofegante e visivelmente excitada, comentando que o negro iria mais tarde pegar ela de novo para dan�ar ...estava mais solta, e disse que o macho havia apertado ela e mandado ela tirar a calcinha para a pr�xima dan�a...mais uma vez ela me testou perguntando: devo fazer o que ele pediu ?
Eu disse que ela devia fazer o que tinha vontade, e ela n�o vacilou..se levantou, pegou a bolsa e se encaminhou ao toilette...o negro a controlava a distancia e foi espera-la na sa�da do toilette, quando ela abriu a bolsa e mostrou a ele a calcinha que havia tirado...ele percebeu que ela estava na m�o dele, e a acompanhou ate nossa mesa , dizendo : deixa a bolsa a� e vamos para a pista...continuaram dan�ando e se esfregando por mais 30 minutos e finalmente ela voltou para a mesa...apos uns momentos me disse que ele havia dado o telefone dele e que era para ela ligar no dia seguinte..e depois disso fomos embora.
Ela n�o ligou para o cara, mas essa situa��o foi um novo patamar na sua mudan�a.Ela come�ava a curtir esse lado , e me disse que , apesar de ser madame, ela gostaria de se sentir uma puta...
O proximo passo foi come�ar a usar roupas mais atrevidas, ate mesmo vulgares, maquiagem exagerada, saltos altissimos.....saiamos na noite e ela transbordava excita��o, com seu jeito agora de vadia....era cobi�ada pelos homens e se exibia descaradamente, provocava e me deixava louco...
Um dia peguei uma revista Private e falei : vou mandar uma foto sua e ver o que acontece...ela se excitou com a id�ia e ate escolheu a foto: ela, de costas, as m�os apoiadas numa cadeira, com lingerie, cinta liga,meias e saltos altos, tudo preto, que contrastava com sua pele e suas carnes brancas, seu cabelo, longo e liso, bem loiro.Estava um tes�o e recebemos cerca de 300 cartas.
De todas, uma se destacava : era de um negro, profissional liberal, que falava claramente que tinha experi�ncia com casais como nos, uma esposa puta e um marido corno, e que sabia transformar uma madame em f�mea devassa, escrava do sexo e que se excitava mais ainda quando transava na frente do esposo.Dizia com todas as letras que faria dela uma mulher vulgar, uma puta, uma vaca sem limites, disposta a tudo para atender seus caprichos e desejos, que iria come-la quando, aonde e da forma que quisesse. Que iria ser o dono dela, conduzindo e controlando-a no sexo. Mandava ligar para ele assim que l�ssemos a carta.Minha esposa estava inquieta e excitada com a leitura da carta e me disse se poder�amos entrar em contato.
Foi o que fiz no dia seguinte...ele me atendeu e foi falando de forma clara, que havia gostado da foto dela, que como negro adora uma loira e que ela iria gostar muito dele...me disse que tinha muita experi�ncia com casais como nos e ir�amos ter muito prazer com ele...que eu iria gozar ao v�-la ajoelhada, chupando seu pau e sendo tratada como uma f�mea merece..que iria vicia-la em anal, deixando-a alargada na frente e atr�s....que gozaria muito naquela boquinha sensual...e que eu seria o responsavel por prepar�-la para ele...mandou que ent�o ela ligasse para ele para o primeiro contato direto e que depois marcar�amos um encontro num motel, dizendo que ela iria ao encontro vestida da forma que ele mandasse, bem vulgar, o que concordei na hora.
Transmite o recado a ela que ligou para ele no mesmo dia a noite....ficaram mais de uma hora ao telefone e ela estava excitada com a conversa...ele mandou ela tirar a roupa e ficaram no papo com ela nua, se tocando na buceta, gozando com as palavras dele...
Ficou tudo acertado para dali a dois dias, num motel : ela disse que tinha que comprar algumas roupas, tomar alguma providencias para atender o macho, sem detalhar muito...falou que o macho ainda queria falar comigo antes do encontro e que eu deveria ligar....
Assim que pude liguei para aquele que seria o macho da minha esposa, que me disse que ela estava muito excitada com a id�ia e que j� havia acertado os detalhes com ela:deveria ir vestida bem vulgar, com uma mini saia preta, de lycra, blusa branca transparente, de bot�es na frente, parcialmente aberta, usando soutien preto e calcinha preta , e uma sand�lia bem alta, dourada, de plataforma e tirinhas de amarrar na perna...o visual seria completado por uma maquiagem carregada, brincos enormes, pulseiras e colares de bijouteria barata, cabelos bem loiros e unhas das m�os e p�s pintadas de vermelho, totalmente depilada....imaginei a cena e gozei, tendo a certeza que minha mulher se transformaria numa puta, vulgar, indecente, nas m�os de um macho mand�o, safado e cafajeste.
Chegado o dia, aguardava na sala enquanto minha esposa se produzia...ela tinha ido ao cabeleireiro, acertado o cabelo, as unhas e se depilado... ela surgiu na sala, pronta, com seu visual er�tico e me pediu uma vodka....me lembrou que deveriamos ir , pois n�o queria se atrasar...usou uma capa por cima da roupa para podermos sair de casa , sen�o seria confundida com uma piranha de rua.
Chegamos ao motel, nos acomodamos, pedimos bebidas e esperamos pelo macho....ela , visivelmente ansiosa e inquieta, andava de um lado para o outro, se olhava no espelho, ajeitava o cabelo, quando o celular dela tocou...era ele, j� na porta do motel, perguntando pelo numero da su�te...em minutos surgi o negro, era um homem grande, forte, cara de safado, que chegou e a pegou pelo bra�o dizendo: gostei da putinha, vai adorar a pica do neg�o e vai ser minha daqui para frente....sentou-se, me pediu bebida e mandou ela desfilar para ele..o que ela fez de forma provocante, requebrando seus quadris e olhando-o com cara de safada...ele ordenou que ela tirasse a blusa e a saia, ficando somente com calcinha, soutien e sand�lias...e disse que puta tem que andar assim para ele...ela continuou o desfile enquanto ele come�ava a tirar a roupa...quando o pinto apareceu, ela arregalou os olhos..era grande, grosso, escuro, e ele pegava nele e mostrava para ela dizendo que ela ficaria escrava dessa pica, ia adorar ter sempre, ia ficar viciada...chamou-a , mandou-a ajoelhar e come�ar um boquete, segurando-a pelos cabelos...ela pegava o pau com as 2 m�os, chupava, lambia, ficou louca, e ele conduzindo sua boquinha na pica, chamava-a de vaca, piranha, cachorra, galinha..apos meia hora de boquete, ele se levantou, deitou na cama e chamou-a para um 69...ele a chupava com maestria, pois mesmo com a pica na boca, ela gemia, se contorcia...apos gozar, ela ficou mais louca, se transformou...pedia a pica, queria ela enterrada na buceta, e ele a colocou de 4 e sem piedade, introduziu seu cacete enorme naquela xaninha depilada, e come�ou estocadas lentas alternado com violentas...ela berrava, gritava, e ele n�o aliviou...enfiava fundo, suas bolas batiam na bunda dela, dava palmadas naquelas carnes brancas e macias e metia...era impressionante a capacidade dele....ela gozou novamente e caiu de lado na cama...
Ap�s uma rodada de bebidas, ela recome�ou um novo boquete a pedido dele e a pica logo ficou dura....em seguuda, ele se deitou em cima dela...a cena era chocante....ele, grande, forte, musuloso, com um tremendo pinto, espremendo e amassando minha esposa, com o pinto enfiado nela...come�ou com movimentos lentos e foi acelerando....ela suava, urrava, xingava, estava fora de si numa transe de gozo e ele dominava a situa��o , conduzia minha esposa como queria...ele ainda n�o havia gozado e imaginei o que viria depois...
Pararam novamente, e mais bebida..ela j� estava bem solta, e perguntava o que ele queria mais...ele mandou ela se ajoelhar na frente dele e mamar a pica, punheta-lo....apos um tempo de chupa��o, ele afastou-a um pouco e gozou no rosto dela, nos cabelos e nos seios...mandou ela se levantar para deixar escorrer a porra pelo resto do corpo e brindou a ela, dizendo que agora ela era uma putinha mesmo, que agora ela teria um dono que a conduziria aos prazeres do sexo....ordenou que ela n�o se lavasse ou tomasse banho, pois deveria voltar para casa comigo toda melada com a porra dele....
Nos vestimos para ir embora com o comunicado do macho que sairia com ela novamente em dois dias, sem a minha presen�a. E que daria novas instru��es de como ela deveria se vestir, que horas iriam, e que a partir de agora ele a comandaria, seria controlada por ele, e que ela havia nascido para ter um macho de verdade, usufruindo da sua tend�ncia de ser uma puta completa....
Num pr�ximo conto continuarei com as mudan�as de minha esposa, de madame para devassa