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BRINCANDO DE COBRA CEGA



Como prometido, aqui est� o meu segundo relato de experi�ncias vividas por mim juntamente com meu esposo e este relato que passo a dividir com voc�s aconteceu no m�s de dezembro de 2006.

Ap�s as fortes emo��es que sentimos quando dei “o presente para meu esposo” (conto relatado), ficamos muito euf�ricos com a presen�a de mais uma pessoa em nossas transas e n�o passava um dia sem que n�s fantasi�ssemos estar com outra pessoa ao nosso lado, às vezes era um homem e outra era mulher. Algumas vezes chegamos a fantasiar outro casal, a coisa parecia que pegava fogo, eram orgasmos fant�sticos, alucinantes. Decidimos de comum acordo que sair�amos com outro casal. Mas a� � que � o grande problema : encontrar um casal que fosse aquilo que desej�vamos, limpos, discretos, sem v�cios, e que tivessem a mesma fantasia que a nossa. Colocamos an�ncios na Internet, em sites de swing, e como isso para mim era novidade, eu estava adorando os contatos, as mensagens, os convites, tudo era muito sensual e chamativo. Um dia resolvemos ir a uma casa de swing, ali�s, por duas vezes fomos em casa de swing. N�o fiquei muito à vontade, pois tinha muita garota de programa e era a �ltima coisa que queria, naquelas duas noites que fomos acabamos n�o fazendo nada com rela��o a sexo, mas fizemos muitas amizades com casais que estavam ali, assim como n�s, somente para olhar e conhecer o ambiente. Um deles foi um casal na mesma faixa-et�ria que a nossa, Bia e Paulo; um casal muito bonito e pelas apar�ncias se amavam muito, por�m muito t�midos e dava para perceber pelo olhar deles que ficavam muito excitados com as coisas que rolavam por l�, mas n�o tinham atitudes. Ficamos muito tempo conversando com eles, contamos nossas experi�ncias que tivemos com outro homem e tamb�m uma outra com uma mulher, e eles ficaram super animados, por�m nenhum dos dois tinham experi�ncia, tampouco juntos, mas que estavam ali para ver como era e se a coragem vinha a tona para realizar sua fantasia que era de transar com outro casal. Trocamos telefones e fomos embora meio frustrados por n�o conseguir realizar nossa fantasia. Depois de uma passada, recebo um telefonema de Bia querendo saber mais detalhes sobre n�s, se poder�amos sair para conversarmos mais e quem sabe da� poderia haver alguma afinidade em n�s. Combinamos o dia e hor�rio e assim que Marcos chegou, lhe contei o que ela havia me sugerido e que de pronto aceitou. Chegado o dia fomos para o encontro, num barzinho com pouco movimento mas muito aconchegante, bem discreto mesmo. Naquele dia eles pareciam mais soltos e a conversa flu�a com mais intensidade que do primeiro encontro, convers�vamos sobre muitas banalidades, sobre servi�o e tudo mais. Marcos percebendo que estavam t�midos para entrar no assunto pelo qual nos reunimos ali, foi direto e objetivo perguntando:

- Voc�s gostariam de se iniciarem com n�s ?

Eles ficaram meio p�lidos com a pergunta, por�m Bia, mais que depressa disse que n�o tinham experi�ncia e que n�o saberia como se comportar quando estivessem no quarto, somente os quatros.

Perguntou-me se tinha alguma sugest�o. Eu respondi que uma bebida sempre ajuda a quebrar o gelo, e ela insistiu de sua vergonha em se desnudar na frente de outro homem. Pensei um pouco e me lembrei de um jogo de sedu��o que sempre fa�o com Marcos: o de vendar ela para n�o saber o que acontece, e sugeri : Poder�amos fazer o seguinte, quando estivermos no quarto, sentamos a cama e colocamos vendas em todos n�s, assim ningu�m v� o outro. O que acham ? Olhei para Marcos e ele deu uma grande gargalhada, lembrando-se do que fiz com ele no presente de anivers�rio que dei a ele. Bia ficou euf�rica sorridente e imediatamente concordou, segurando nas m�os de Paulo, que com um sorriso para ela, concordou tamb�m. Pronto, pensei eu, acho que vai ser uma noite e tanto. Claro que n�o poderia ser naquele dia, pois seria preciso preparar as coisas e marcamos para o s�bado seguinte, e isso aconteceu numa ter�a feira.

Nos dias que se passaram, Bia me ligava todos os dias, perguntando sobre o que ela deveria fazer como preparativos, e sugeri a ela se depilar bem, uma roupa bem provocante, um bom perfume e claro levar alguma coisa para vendar seus olhos e de Paulo.

Eram 15:30 da tarde de s�bado quando Bia me ligou dizendo que estava muito ansiosa pelo nosso encontro, isso por que ningu�m veria ningu�m quando estiv�ssemos na cama. Confessou-me que n�o deixou seu esposo lhe tocar na noite anterior e que foi muito dif�cil dormir naquela noite.

Chegou o momento de nos encontrar, fomos at� o local marcado para o encontro e esperamos um pouco e eles chegaram. Quando Bia me viu ficou com o rosto ligeiramente vermelho, e ao contr�rio disso, Paulo quase me devorou com os olhos, haja vista que estava usando uma roupa muito provocante, um vestido tipo tubinho ligeiramente colado no corpo com enorme rasgo laterais, Bia usava uma mini-saia jeans e uma jaquetinha e por baixo dela um top que delineava seus seios de forma sutil. Marcos percebendo isso, quebrou o instante sugerindo que fossemos nos nosso carro. Deixaram o carro deles num estacionamento e fomos os quatro num s� carro. Eles dois atr�s e n�s na frente. Bia era s� risada, parecia uma menina que ganhou sua primeira boneca, Marcos apenas acariciava minhas m�os que estavam meio tr�mulas e frias, me olhando com a ternura de sempre.

Quando parou o carro na garagem do motel. Pairou-se um sil�ncio e por alguns instantes; penso eu que todos ficaram pensando como seria aqueles momentos seguintes.

Marcos deu a volta e abriu a porta para mim, gesto esse que sempre faz para mim, e acho uma coisa muito importante, demonstra aten��o e carinho.

Entramos e eu sentei numa cadeira e Bia sentou na outra, enquanto Marcos foi ao frigobar pegar bebidas para todos, se bem que trouxemos bebidas extras, como champanhe, o wisk. Naquele dia n�o quis beber cerveja, preferi uma dose de wisk. Tomamos aquela rodada e eu fui para o banheiro com Marcos enquanto os dois foram para a cama e ficaram l� se beijando e se apertando. Marcos me beijou profundamente no banho e por pouco n�o fizemos amor ali mesmo no banheiro. Sa�mos enrolados em toalhas e dissemos para eles que seria a vez deles irem para o banho e rapidinho e mais rapidinho foi o banho deles. Est�vamos ali os quatros sentados na beira da cama como hav�amos combinado e todos com bebidas na m�o, camisinhas em locais estrat�gicos, apenas nos olhando. Bia Interrompeu o momento e perguntou:

- Podemos come�ar ?

- O mais r�pido poss�vel, respondi rindo.

Bia pegou suas venda e vendou Paulo enquanto e eu vendava Marcos, depois disso esperei ela terminar e nos olhamos e ela me deu um sorriso e disse:

- Vamos ....

- Vamos, respondi.

Colocamos as vendas e quando terminei de colocar, passei a m�o na cama procurando Marcos, segurei em sua m�o Marcos e ele me puxou e me beijou alucinadamente, j� me deitando na cama, e pelo movimento ao lado eles tamb�m se deitaram na cama. As m�os de Marcos percorriam pelo corpo, tentando desvencilhar da toalha, e aos pouco foi me desnudando, sempre me beijando e me acariciando, Depois que est�vamos todos nus em cima da cama, s� dava para escutar o que acontecia, eram estalos de beijos e respira��es ofegantes. O primeiro a tomar a iniciativa de alguma coisa diferente foi Paulo, que passou a sua m�o para o nosso lado tentando ma tocar, Marcos percebendo isso, pois foi o primeiro a receber o toque de Paulo, posicionou-se um pouco de lado para dividir com ele meus seios, foi uma sensa��o muito diferente, sendo acariciado por um homem e sendo beijada por outro. Em poucos instantes j� n�o senti as duas m�os de Marcos, que presumi que estava acariciando Bia, uma vez que sua respira��o aumentou e muito... rsss, Paulo segurou minha m�o e foi guiando para cacete dele, que latejava de tes�o, quando apertei aquele cacete quente ele deu um gemido de prazer. Bia percebeu alguma coisa diferente se segui seus bra�os e encontrou minha m�o envolta de seu cacete que tamb�m passou a acariciar, ele novamente gemeu, agora mais forte. Marcos foi me beijando pelo pesco�o,seios, barriga, at� chegar na minha vulva, e parou ali, e ficou s� cheirando, passando o nariz em volta dela, as vezes dava uns beijinhos e quando isso acontece fico arrepiada de tes�o e o melhor � que ele sabe disso e abusa; at� que come�ou a chupar literalmente, enfiando a l�ngua na minha bocetinha, as vezes mordiscando bem de leve, nesta altura eu j� gemia sem parar, e Paulo percebeu que Marcos estava em baixo saiu de cima de Bia e veio me beijar alternado entre meus l�bios e meus seios. Bia aproveitando que Paulo estava de quatro me beijando, entro por baixo dele e come�ou a beijar a cabe�a do cacete e como eu estava segurando aquele cacete, bem na base apertando suavemente as bolas oferecia para ela sugar, e foi o que ela fez, no come�o era s� at� a metade e em pouco tempo foi enfiando mais e mais at� que pude sentir seus l�bios encostar-se a meus dedos, sinal que havia engolido todo, e quando ela tirava para fora da boca dela, fica muito molhado com a saliva dela e eu aproveitava para bater uma punhetinha fazendo aquele barulhinho caracter�stico e ela ouvindo isso tornava a enfiar tudo na sua boca. Paulo estava alucinado e me beijava com vol�pia, me sugava meus seios com muita for�a. N�o demorou muito a acabei gozando na boca de Marcos que ficou sugando o l�quido que saia de minha bocetinha. Neste instante Bia puxou minha cabe�a em dire��o ao cacete de Paulo, que literalmente pingava saliva de Bia, que escorria pelos meus dedos, me deu um tes�o danado e fui me ajeitando em baixo das pernas de Paulo, que ficou ajoelhado na cama e agora era Bia � quem segurava o cacete de Paulo para eu enfiar na boca, por�m n�o fiquei chupando ele pela metade, coloquei ele na minha boca e deixei ele entrar at� onde pude que quase chegou nas bolas. Bia falava pra mim engolir tudo, mas n�o dava, n�o sei se foi pela posi��o, e ela batia punhetinha pra ele nos momentos de folga da minha boca. Marcos se p�s do outro lado passando a chupar a bocetinha de Bia e o sacana tamb�m guiou minha m�o para a bocetinha dela para saber o que ele estava fazendo, passando a l�ngua de alto a baixo fazendo ela dar uns gritinhos. Ela desvairando de prazer foi se enfiando embaixo pelo lado contr�rio de maneira que nossas cabe�as se encontravam em baixo das bolas de Paulo cada uma de n�s para um lado, ela chupava as bolas dele enquanto eu quase engolia cacete quente, ela procurando dar mais prazer ao seu macho, aproximou-se da base do cacete e ficou lambendo e com isso, por v�rias vezes sua boca encostava em meus l�bios e comecei a subir um pouco mais ao ponto de disputarmos a cabe�a do cacete daquele cacete; ora ela enfiava tudo e ora era eu quem tentava engolir. Um dado momento ela segurou minha cabe�a e me deu um beijo delicioso, daqueles de l�ngua, profundo e muito molhado pelas nossas salivas e voltamos a chup�-lo e eu parei um pouco para sentir a l�ngua de Marcos na bocetinha de Bia, foi quando eu resolvia ajudar enfiando meu dedinho na sua boceta. Neste momento ela enfiou com tudo o cacete de seu esposo na boca e arrepiando com contra��es Bia gozou. Tirei o cacete de sua boca e passei a sug�-lo, sim, somente sug�-lo passando as unhas de leve em sua barriga e percebi que Paulo j� estava quase gozando pelo pulsar do seu cacete, como j� estava acostumado de sentir quando Marcos gozava em minha boca. Apertei o cacete na ponta para segurar o tes�o dele que entendeu de pronto.Bia se recobrou de seu gozo e procurou o cacete de meu esposo. Marcos tamb�m se p�s de joelhos na cama como se fosse fazer um 69, por�m ficou de joelhos se ir at� a boceta dela. Desta vez foi Bia que puxou minha m�o para ver o cacete de meu esposo sendo engolido por aquela mulher faminta, que nem fez cerim�nia enfiando o cacete at� nas bolas e novamente senti seus l�bios tocarem em meus dedos. Bia fez algo que eu n�o esperava, segurou pelos meus cabelos que s�o longos e puxou em dire��o a sua bocetinha. Pensei um pouco, mas era muito tes�o para refletir alguma coisa. A boceta estava alagada pela saliva de meu esposo e de seus gozo; era um gosto diferente do gosto da minha, pois senti o gosto da minha quando Marcos chupa minha bocetinha gozada e vem me beijar. Era um gosto mais salgado que o da minha, foi o que Marcos me confessou depois.Comecei a lamber apenas como meu esposo tinha feito, e fui alternado com chupadas no seu grelinho e quando acontecia isso ela dava umas contra��es vaginais, Ela n�o perdeu tempo e colocou sua m�o por entre as minhas pernas alisando minha bocetinha, passando os dedos no meu grelinho, retribuindo como podia os meu carinhos, foi quando senti o cacete de Paulo esfregando na minha bocetinha devidamente protegido com caminha, pois esse era o nosso trato, nenhuma penetra��o sem caminha. Como eu estava de quatro na cama, posi��o essa que favorecia qualquer penetra��o e qualquer brincadeira, o danado foi enfiando s� a cabe�a e tirava, esfregava um pouco mais e tornava enfiar somente a cabe�a, era como se estivesse brincando com ela e eu estava adorando aquilo e Bia tamb�m por que podia saber o que Paulo estava fazendo com minha bocetinha, e quando eu estava quase gozando com aquilo, ele penetrou todinho dentro de mim e parou e nem preciso dizer o quanto gozei e percebendo isso ele ficou girando os quadris em torno de minha bunda, fazendo com que tivesse outro orgasmo e desta vez respingando nas m�os de Bia que em seguida apertou minha boceta e o cacete de Paulo...como que se quisesse que aquele momento parasse no tempo. Nesse dado momento senti uma m�o puxando a minha venda, era Bia j� tirando tamb�m a sua venda, fazendo sinal para n�o falar nada para os nossos esposos, percebi ent�o que ela queria apreciar de uma outra forma as coisas que estavam acontecendo, agora com os olhos, que na verdade tem uma sensa��o muito mais forte. Como o tes�o que rolava no quarto era muito intenso, sua timidez tinha ido para o espa�o, ali�s, o que ela demonstrou na cama foi muito diferente daquilo que ela aparentava ser. Ali naquele momento, o que contava era o desejo de se entregar ao prazer. Ela olhou nos meus olhos, como quem pedindo licen�a e foi se ajeitando embaixo de minhas pernas, e como estava de joelhos na cama, proporcionava a ela e a mim uma certa comodidade. Este foi um dos meus melhores momentos naquela noite; Paulo com seu cacete enfiado na minha bocetinha e Bia sugava meu grelhinho. Bia chupava com uma delicadeza incr�vel, me fazendo sentir uma sensa��o que at� ent�o n�o havia sentido, e Paulo sentindo o que estava acontecendo, as vezes tirava seu cacete e deixava Bia enfiar a l�ngua dentro de minha bocetinha. A bocetinha de Bia estava toda preenchida pelo cacete de Marcos e eu me deliciava em poder ver tudo aquilo, bem pertinho, por estarmos eu e Bia numa posi��o de quase um 69, que n�o demorou muito para que eu novamente voltasse a ter outro orgasmo alucinante, molhado. Bia sentindo meu gozo em sua boca, imediatamente gozou tamb�m, se contorcendo e gemendo muito. Como j� hav�amos gozado v�rias vezes naquela noite, e j� est�vamos quase sem f�lego, partimos para uma se��o se de car�cias em nossos homens, Bia retirou a camisinha de Marcos e come�ou a chupar, da maneira que ela sabe fazer com uma habilidade intrigante, de conseguir engolir todo aquele cacete, e eu fiz a mesma coisa com Paulo. S� que por mais que tentasse n�o consegui engoli-lo plenamente. Depois de um certo tempo nessa se��o de caricias, os dois j� n�o aguentavam mais de vontade de gozar. Ent�o trocamos de parceiros, para que pudessem gozar em nossas bocas, e fomos controlando de maneira que cada uma de n�s pudesse ver o momento quem eles gozassem. Primeiro fui eu, chupando com mais gan�ncia, e sugando tudo que podia, quando ele foi gozar deixei a cabe�a do cacete bem pr�ximo de minha boca para ela ver os jatos de leitinho que espirraria dentro da minha boca, dito e feito, foram 5 ou 6 jatos fortes que espirraram, parte dentro de minha boca e outros pelo meu rosto, Bia vendo isso tamb�m acelerou sua chupadas e fez o mesmo que eu, por�m alguns jatos de leitinho foram para os cabelos e um deles atingiu seus olhos, que mais tarde acabou ficando muito vermelho, mas nada que comprometesse aquela noite. Todos satisfeitos, deitamos na cama e fomos tirar a venda de nossos esposos. Um banho de banheira regado a champanhe e um bom papo marcou nossa pausa para o descanso que recome�ou na pr�pria banheira em baixo da �gua com car�cias de todas as partes. A partir da� est�vamos pronto para uma nova aventura e partimos para a cama, agora sem vendas em ningu�m. Paulo queria ver sua esposa sendo penetrada por Marcos, que � claro n�o fez obje��es, tampouco eu, j� que n�o ficaria sozinha naquele instante. Marcos recome�ou a brincadeira ficando em p� na cama fazendo com que Bia de joelhos na cama chupasse Marcos que agora j� com vis�o do que acontecia, podia ver seu cacete sendo engolido por Bia. Paulo ficava olhando aquela cena acariciando com uma m�o seu cacete e a outra na minha bocetinha, acho que ele queria apenas apreciar aqueles instantes, para ver como sua se comportava com outro homem. Marcos ent�o trocou de posi��o deitando-se na cama para fazer um 69 com ele por cima, assim poder�amos ter uma vis�o privilegiada, ficaram naquela posi��o at� que mais uma vez Bia gozou na boca de Marcos. Ela ent�o colocou a camisinha no cacete de meu esposo e virando-se de frente para n�s e de costas para Marcos foi ajeitando o cacete de Marcos na entrada de sua bocetinha e foi descendo at� encontrar as bolas. Marcos apoio sua m�os na dele para facilitar os movimentos dela que subia e descia naquele cacete que tanto me d� prazer. Ficaram nesta posi��o at� que ela gozasse novamente e j� cansada daquela posi��o resolveu ficar de 4 pedindo para ser penetrada naquela posi��o. Quando Marcos enfiou novamente ela pediu para seu esposo vir pela frente para ela chup�-lo. Agora era eu quem estava sobrando, mas n�o por muito tempo, pois fui at� Marcos e passei a beij�-lo nas costas e pesco�o, e por cima tinha uma vis�o que os homens tem quando nos penetra: maravilhosa.

Acho que aquele era o sonho de Bia, ser penetrada por dois homens ao mesmo tempo, e de seu esposo em v�-la sendo penetrada. Mudaram mais uma vez de posi��o, agora era Bia quem estava deitada fazendo um papai-e-mam�e, e seu esposo de frente para Marcos com o cacete enfiado na boca de Bia, acho que assim ele poderia ver o cacete entrando em sua mulher. Penso que isso deva dar muito prazer a alguns homens. Bia gozou mais uma vez e pediu para trocar comigo, que nem pensei em dizer n�o. Fizemos exatamente o mesmo que fizeram com Bia, para ela ver como era, s� que ela ficou se masturbando vendo aquelas cenas maravilhosas, segundo ela falava. Paulo resolveu trocar de posi��o com Marcos e p�s a camisinha dizendo que queria gozar dentro de minha bocetinha. Marcos atendeu a seu pedido j� retirando sua camisinha indo em dire��o a Bia que aceitou aquele cacete, por�m n�o poderia gozar dentro da boca dela. Eu ent�o fui para a posi��o que mais gosto que � de sentar em cima do cacete. Enquanto ela engolia o cacete de meu esposo e com os olhos fixos no cacete de seus esposo sumindo e aparecendo na minha bocetinha, at� que comecei a gozar e come�ou a escorreu l�quidos pelas bolas de Paulo e com a press�o que fazia quando descia com for�a, espirrava gostas do meu gozo em suas pernas, Paulo aumentou a intensidade dos movimentos dizendo que iria gozar e contribuindo com esse momento, fiz uma press�o vaginal e gozou gostoso, senti o pulsar de seu cacete gozando dentro de mim, eu e Paulo agora ficamos a olhar Bia, chupando o cacete de meu esposo que tamb�m disse que iria gozar, ela ent�o tirou-o da boca e como sua saliva era abundante, bateu uma fren�tica punhetinha em Marcos que gozou em seus seios. Ca�mos todos na cama para descansar e da� pra frente foram s� elogios entre n�s.

Marcamos para o m�s que vem sairmos juntos novamente e espero que Bai e Marcos tragam alguma coisa nova para mais uma noite alucinante.





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