URUCUIANA CARENTE 3
Eu sou Rosinha, nasci em Buritis MG. e sou Urucuiana, pois aqui no Vale do Rio Urucuia, os nativos s�o assim chamados.
Digo ser ex prostituta, pois hoje sou Cafetina. Sou chamada de Empres�ria, pois dirijo o maior e mais luxuoso prost�bulo do Noroeste de Minas Gerais. Mam�e a fundadora, quase n�o vem, est� velha e feia demais para o nosso neg�cio. Ela j� foi muito bonita, e mesmo hoje, aos 51 anos de idade, ainda recebe alguns fregu�zes antigos, l� em casa. Mais do que as misses, as mod�los de moda, os jogadores de futebol, n�s Putas por trabalharmos à noite, e bebermos muito, temos de aproveitar o m�ximo da nossa fase �urea, cobrar caro, e segurarmos o que possivel, antes de virarmos “Muchibas”.
Quando digo que sou empres�ria, isso � porque essa posi��o me d� o privil�gio de poder recusar qualquer convite, s� aceitando fazer programas, quando estiver muito a fim de pica, ou quando o caixa est� muito baixo, e a proposta for muito generosa.
Noite passada gelei, pois Dorinha, a minha “Bar-Girl”, disse que algu�m ligara, reservando uma m�sa perto do Palco, para oito Empres�rios. At� chegarem, nada de novo, pois isso acontecia com relativa frequ�ncia. Gelei quando chegaram e notei Alem�o entre eles. Todos cumprimentaram as meninas com muita educa��o. Eu fiquei à sombra de uma coluna, para evitar que �le me visse.
“Nois ser de USA, e estar aqui a procura de divers�o!”Disse um alt�o com cara e arrog�ncia de americano. “So que nois non temm dinhera local, so dollars!” Dizendo isso tirou um punhado de verdinhas do bolso, e as mostrou à “Bar-Girl”
“S� um momento. Vou perguntar à gerente!” Disse ela caminhando em minha dire��o, e com isso chamando a aten��o do grupo, para onde eu estava na sombra.
Ënton nois querr conhecer taombem a Cherenti!” Disse o alt�o.
Fui obrigada a sair da sombra e aparecer para cumprimentar pessoalmente a todos em ingl�s:
“Good evening. You are welcome here!” Eu disse.
S� pelo seu ap�rto de m�o foi que Alem�o denunciou haver me reconhecido. Um ap�rto de m�o firme e quente, bem mais afetuoso que o dos demais, dentre os quais um tinha uma ap�rto de m�o que parecia estar se pegando num sapo morto. A discri��o de Alem�o n�o permitia que denunciasse j� nos conhecermos. S� mais tarde durante o show, �le veio at� o bar e me perguntou:
“Certamente voc� tem esse empr�go de gerente, por causa de seu bom ingl�s?”
“N�o. Eu sou uma das propriet�rias desse cabar�!”
“ Parab�ns! A julgar pelo luxo, e pela decora��o caprichada, deve haver uma por��o de dinheiro investido aqui! Espero que lhe traga tamb�m o esperado ret�rno! “
“� lucrativo, mas tem tamb�m os seus mac�tes!” Eu respondi.
“H� quanto tempo voc� est� nesse neg�cio?”
“Praticamente a vida t�da. Minha m�e, � minha s�cia, e eu praticamente nasci aqui nesse ambiente! Lilian n�o lhe contou?”
“N�o. ela � muito discreta quanto à vida alheia! Mas conte me porque voc� desapareceu l� de casa?”
“Quer mesmo saber? Foi para n�o me apaixonar por voc�! Aquela �ltima transa deixou marcas!”
Eu disse com sinceridade.
“N�o pense que a mim ela n�o tenha afetado. N�o sou insensivel assim!”
“A sua franqueza e generosidade com a verdade, me comovem!” Eu disse. “Venha conhecer a nossa suite Presidencial!” Acrescentei, o puxando para o corredor.
“Espere a�! Quem est� com os d�lares � o Charles! Aquele alto e antip�tico, arrogante!”
“N�o quero d�lares! N�o quero Reais! No momento s� quero sentir isso aqui batendo no fundo do meu �tero, eu disse passando a m�o no pau dele, abrindo o ziper, e abaixando al� mesmo no corredor, para chupar seu p�nis.
“Olha o regulamento!” Observou uma menina que passava por n�s arrastando um dos gringos para um quarto.
“Desculpe! Eu estou contrariando o meu pr�prio regulamento: Nada de cenas expl�citas! Vamos conhecer a suite!”
Arrastei Alem�o para a suite presidencial. L� chegados o joguei s�bre a cama, arranquei as suas cal�as, e engoli o seu pau com a minha buceta encharcada. Bastaram me duas bombadas e eu j� gozei.
“Espere um pouco, a renda de sua calcinha est� me machucando o pinto!” Reclamou. Pois eu apenas afastara a minha calcinha, esquecendo que a renda pudesse o machucar. Desentalei, tirei a calcinha, a miniblusa, e por n�o usar soutien, bastou levantar a minisaia e engatar de novo.
�le com o pau duro me deixou trabalhar e cavalgar à vontade, o seu cacet�o delicioso. As suas m�os ora alisando meus s�ios, ora brincando com meus mamilos, ora acariciando meu pesc��o, a nuca, as orelhas, o r�sto e os meus l�bios.
Excitada para um segundo g�zo, aumentei o r�tmo da cavalgada, ao que �le me segurou forte pela cintura, me puxando de encontro a s� a cada estocada. Dizia baixinho ao meu ouvido:
“Vem Rosinha! Goza gostoso no meu pau! Goza!”
“Ah seu filho da m�e! Vou gozar pela segunda v�z, e voc� n�o vem?”
“Pela segunda, pela terceira, pela en�sima, quantas vezes voc� quiser, Rosa!”
Eu gritava naquela vara. Matava a saudade de h� m�ses. Minha buc�ta parecendo uma fonte inesgot�vel de l�quido. Ca� desfalecida de prazer s�bre �le, o beijando voluptuosamente na b�ca.
Como �le ainda n�o houvesse ejaculado, mas continuava com o pau duro, girei 180 graus, e pondo seu pau na b�ca, passei a mamar, gulosa. Mas nada de ejacula��o.
Ent�o levantei, fui ao guarda roupas, peguei um endredon, o qual devidamente dobrado, mais os dois travesseiros, teria a altura adequada. Deitei me de bru�os, com o quadril erguido, e a bunda levantada, dei mais uma mamadinha, e pedi:
“Vem meu garanh�o! A minha bundinha tamb�m est� com saudades!”
�le n�o esperou um segundo convite. “Ent�o hoje vamos acabar com todas as saudades!” Isto posicionando se entre minhas n�degas.
Abri as pernas, abrindo minha bunda com as m�os. “Venha! Vem se esconder aqui dentro, onde � quentinho. Derrama aqui a sua porra e enche a minha bundona gostosa de leitinho!
Ö meu �nus que j� piscava de tes�o, o acolheu com facilidade. Passada a glande, eu joguei a bunda para tr�z, o puxando pela ponta da camisa. Rebolei sinuosamente para sentir aquela vara preenchendo me t�da.”Agora amorzinho mete forte na bundona. Acelera!” �le que iniciara um entra e sai compassado e lento, aceleou os movimentos a esse comando. Sua glande quase que sa�a de minha bunda, para depois voltar por todas as minhas pregas, e bater no meu �tero, provocando me sensa��es loucas. Ele dava tapinhas em minha bunda, e puxava os meus cab�los com uma m�o, judiando do meu gr�lo com a outra.Suas bolas batendo em minhas n�degas. Iniciei um terceiro org�smo longo, no qual t�da a minha musculatura p�lvica, se convulsionava, o meu esfincter se contraia involunt�riamente, como a n�o permitir que o invasor fugisse.
Virei a cab��a para tr�z, e minha b�ca �vida passou a beijar Alem�o. �le se agarrou ao meu quadril, bombando forte o meu trazeiro, at� seu pau inchar e despejar um caudal de porra quente.
“Isso Amorz�o! Goza na bundinha de sua putinha! Goza!”