Desde pequeno sempre fui chegado numa tranza animal e morando no interior, eu tra�ava galinhas, cabritas, ovelhas, bezerras e ficava doid�o quando via um cavalo enrrabar uma egua com aquela pica enorme ou quando via um cachhorro subir e engatar numa cadela. estas cenas me causavam grande excita��o. O tempo foi passando e eu comecei a alimentar o desejo de dar para um cachorro Somente muito tempo depois, numa pescaria que participei com uns amigos numa praia deserta no litoral surjiu a oportunidade. No local escolhido montamos nosso acampamento proximo a casa de um pescador, a unica nas proximidades. No dia seguinte bem cedinho sa� caminhando entre os montes de areia procurando um local para dar uma cagada. Logo encontrei um local que abaixado �ra impossivel me ver de qualquer lugar. abaixei minha sunga e fis minhas necessidades. Eu estava de c�coras limpado o rabo, quando ia levantar notei que um cachorro de ra�a indefinida, de porte m�dio me olhava balan�ando o rabo. Como �ra um c�o de aparencia mansa, limpo e muinto bonito, chamei-o para perto e passei a m�o em sua cabe�a, alisei suas costas e sua barriga e de repente comecei a sentir um estranho desejo. continuei a acariciar sua barriga e desci at� seu pinto. devagarinho iniciei uma punheta que ele adorou pois a ponta de seu pau vermelha come�ou a sair para fora. Eu estava ajoelhado na sua frente e ele insistia em me agarrar. acariciei sua cabe�a para acalma-lo e encostei meu pau a essa altura todo melado em sua boca. Como que adivinhando o que eu queria, come�ou a lamber levando-me a loucura. Meu pau estava em brasa, meu c� piscava de tes�o e n�o resisti. coloquei-me de quatro e ofereci meu rabo para ele lamber enquanto acariciava seu pinto fazendo movimentos para frente e para traz at� sentir um caro�o se formar na parte de traz do seu cacete. Meu cora��o disparou, meu c� piscava de tes�o, larguei o pinto do vira lata me virei e me coloquei de quatro com minha bunda virada para ele. Adivinhando minha vontade, ele subiu nas minhas costas, agarrando-me pela virilha com as patas dianteiras. Arripei-me todo e n�o resist�, o desejo de ser possuido por aquele vira lata tirava-me a ras�o Arribitei a bunda e preparei-me para realizar meu velho sonho. Ele agarrado a mim tentava acertar a entrada do meu c�. Eu sentia aquele naco de carne dura num vai e vem alucinado sem contudo acertar a entrada. Eu j� n�o aguentado mais, guspi em uma das m�os e intriduzi um dedo com saliva lubrificando a entrada e fiquei torcendo para ele acertar logo e enterrar aquele peda�o de carne . Quando acertou, a ponta entrou e ele ficou como louco, apertava-me pela cintura e freneticamente enfiava em meu c� provocando um gozo alucinante mesmo sem tocar em meu pau. Quanto mais entrava, mais ele acelerava e fungava nas minhas costas tentando enfiar o resto e o caro�o junto. Por varias vezes ele tentou enfiar o caro�o, porem um trancava o c� n�o deixando pois sabia que se ele conseguisse, ficar�amos engatados por muito tempo. Ele continuava estocando tentando enfiar o caro�o e eu travando para n�o entrar ar� que ele se acalmou e ficou im�vel agarrado as minhas costas. Eu sentia que seu pau latejava e crescia dentro de mim, at� que comecei a sentir uma torrente de porra quente inundando minhas entranhas. Eu me sentia totalmente preenchido e gozei como nunca tinha gozado em minha vida. Meu c� ardia pois o pau dele aumentava de tamango e grossura a cada jato de porra que ele soltava inundando minhas entranhas. Meu c� at� ent�o virgem estava plenamente preeenchiodo e satisfeito, sendo arrombado por aquele cacete enorme. Ficamos uns 19 minutos imoveis, ele gozando dentro de mim e eu vibrando de prazer saboreando aquele cacete enterrado at� o talo. Quando ele resolveu sair de cima de mim, travei meu cu e fui deixando aquele cacete sair aos pouquinhos. Quando saiu o �ltimo peda�o, saiu tambem uma grande quantidade de porra que ele havia injetado no meu rabo. Quando olhei para aquele cacete vemelho melado com porra e sangue , senti que meu sonho havia se realizado e embora com um pouco de dor, foi melhor do que eu havia imaginado. Ele lambeu todo o seu cacete e depois com maestria deu um banho de lingua em meu rabo limpando toda a porra que havia vazado. Levantei-me e comecei a andar de volta para o acampamento ao olhar para traz vi que o vira latas estava me seguindo abanando o rabo como se quizesse come�ar tudo de novo. A pescaria daquela manha foi boa mas eu queria mesmo era que o dia terminasse logo para na manha seguinte me encontrar com aquele macho maravlhoso. Se algum leitos j� tiver passado por experiencia semelhante, me escreva pois gostaria de saber se a experiencia real � t�o boa quanto minhas fantasias.Fornik�[email protected]