O que passo a relatar aconteceu a alguns anos, mas n�o sai de minha cabe�a assim, ao ler alguns relatos nesta se��o,resolvi , talvez para minorar minha angustia ou arrependimento ou simplesmente saudades n�o sei, de um acontecimento que marcou definitivamente minha vida...
Havia mais ou menos um ano que minha esposa tinha, numa daquelas fases em que o casamento passa por momentos dif�ceis, se "encantado" por outra pessoa que lhe pareceu na �poca especial, me abandonado, deixado-me sozinho com nossa filha Sibele.
Meu sofrimento foi intenso, n�o somente por ter sido abandonado por quem eu muito amava, mais que isso, venerava, mas por ter que assumir a responsabilidade de criar sozinho uma filha, com idade que me permito n�o declarar aqui, mas que ainda necessitava e em muito de educa��o e orienta��o, coisa que, a partir daquele momento passaria a ser de minha inteira responsabilidade... Seria dif�cil, eu sabia, mas meu amor por minha filha, que com seus cabelos de ouro e olhos de �gua marinha, de um azul profundo, bundinha arrebitada, pernas e coxas, bem torneadas, n�o revelavam sua verdadeira idade e me lembrava aquela que alguns meses apos o que vou relatar, voltou para casa e foi recebida por n�s, ainda com grande m�gua, mas na certeza que seria o melhor para a cria��o de nossa filha, atitude que se revelou a mais correta uma vez que desta �poca em diante, passamos a viver at� melhor que antes da separa��o, o que continua at� nos dias de hoje...
Eu ainda estava naquela fase de n�o me interessar por outra mulher, nenhuma me parecia t�o especial quanto a m�e de minha filha.
Trabalhava como engenheiro de uma empresa de grande porte em Belo Horizonte, e tinha como grande amigo e confidente, Carlos , que por sua vez havia ficado vi�vo a poucos meses e como eu, n�o se interessara ainda por outra mulher, e coincidentemente tinha uma filha com a mesma idade da minha...
Em uma de nossas "reuni�es p�s-servi�o", sempre regada à cerveja e lamuria��es, e vendo chegar nossas f�rias de fim de ano, combinamos passa-las junto com nossas filhas, como bons Mineiros, em uma praia do Esp�rito Santo onde ele tinha uma casa.
Simplesmente espetacular, era o que eu via.... A casa tinha um dos port�es que dava diretamente para areia da praia, com dezenas de coqueiros em seu imenso quintal, uma piscina, churrasqueira, ou seja, se n�o quis�ssemos ir à praia, poder�amos perfeitamente nos divertir e descansar sem precisar sair de casa naquele que era um verdadeiro para�so...
Como ir�amos distribuir as pessoas nos quartos... na minha opini�o Sibele dormiria comigo em um quarto e Carlos com Bruninha, sua filha em outro. A rea��o veio forte... Como a casa tinha apenas dois quartos, nossas filhas queriam dormir juntas, sobrando o outro para n�s, os pais... Assim foi decidido afinal quem mandava mais eram as garotas... Em um dos quartos com cama de casal, dormiriam as meninas, no outro com quatro camas, dormiriam os pais.
J� passava de uma da manh� quando acordei, sem motivo aparente e vejo que Carlos n�o estava em sua cama... Devia ter ido ao banheiro... Esperei um pouco e resolvi me levantar para ver onde se encontrava meu amigo... Descal�o como eu estava, nenhum barulho foi feito. Ao sair na porta, vi que Carlos estava encima de uma cadeira, olhando por cima da porta do quarto onde as meninas dormiam e se masturbava freneticamente. Ao me ver, quase caiu da cadeira... Pediu sil�ncio, com o dedo nos l�bios e pediu para que eu subisse e olhasse o que ocorria dentro do quarto. Naquele momento meu susto e espanto foram maior que qualquer outro tipo de sensa��o... Vi minha santa filhinha “engatada” em um 69 com sua amiguinha...
Desci da cadeira de imediato na inten��o de entrar no quarto e acabar com aquilo que me pareceu um absurdo, completamente fora dos meus costumes mas fui impedido por Carlos que me chamou para conversarmos e n�o tomar qualquer atitude intempestiva...
Eu estava irritado tamb�m com ele que se masturbava vendo as duas transarem ao inv�s de tomar um atitude severa... A� ele me contou que aquela n�o era a primeira vez que ele presenciava aquela cena e que j� flagrara as duas em um dos v�rios dias que as duas passavam juntas em sua casa e que achava normal j� que as duas eram muito amigas e estavam descobrindo o sexo juntas, de uma forma saud�vel uma vez que eram garotas que n�o saiam ainda com namorados e portanto sem riscos para a sa�de delas e bla-bla-bla...
N�o sei em que momento mas quando dei por mim, estava com o membro duro e pulsando e querendo ver mais daquela cena que tinha me deixado naquele estado...Fui ver novamente mas elas j� haviam dormido, uma para cada lado da cama...No resto da madrugada eu e Carlos bebemos e conversamos muito a respeito do que hav�amos presenciado e o porque aquilo que deveria ser motivo de revolta para nos, se transformou em tes�o, uma tes�o que chegou a doer os culh�es... J� quase amanhecendo, combinamos criar oportunidade para as duas se sentirem sozinhas e peg�-las no flagrante.
J� passavam das 19 da manh� quando eu e Carlos acordamos, ainda meio ressaquiados e observamos que as duas n�o estavam dentro de casa. Devem estar andando na praia falei...
Resolvemos beber mais uns wiskes para rebater a ressaca da madrugada anterior, e assim fizemos, aguardando o retorno das nossas filhas e quando menos esper�vamos j� est�vamos novamente bem “altos” quando ouvimos alguns gemidos vindo de tr�s da casa.
Fomos p� ante p� ver o que ocorria e novamente vimos Cibele enfiando um me pareceu pepino em minha filha , enquanto lhe chupava o grelinho. Aquela cena, nos deixou com extrema tes�o, nossos membros endureceram de imediato e desinibidos pelo �lcool ingerido, em um olhar resolvemos “conversar” com as duas. Com um grande susto as duas apressaram-se a se compor, vestindo os biqu�nis e busti�s.
Carlos com voz mansa tranquilizou as meninas e chamou-as a ter uma conversa entre nos quatro. Confesso que n�o dei uma palavra mas as meninas viram que n�s dois est�vamos muit�ssimos exitados sem condi��o de esconder nossos membros que quase j� n�o cabiam dentro de nossos cal��es.
T�o logo entramos dentro de casa a Bruninha super desinibida, afirmou que o que t�nhamos visto tinha nos agradado uma vez que est�vamos de “pau duro” express�o que usou diretamente apontando para nossos membros. O �lcool e tes�o nos fez perder a cabe�a e quando vi Carlos havia colocado sua filha no colo e lhe chupava os peitinhos que n�o eram t�o bem formadinhos quanto de minha filha mas eram de me deixar louco... Minha filha se aproximou de mim de se encostou procurando chamego... Suas m�o percorreram toda a extens�o de meu pau por cima da sunga j� come�ando a molhar... Abrace-a e perguntei em seu ouvido “quer mesmo fazer isto?” ao que ela respondeu baixinho “quero”!.
Apesar de quando voltamos nunca mais tocamos no assunto, tenho certeza que Carlos anteriormente j� mantinha rela��es com Bruninha porque quando olhei ele j� ha havia penetrado e socava com intensidade... Deitei Sibele na cama ao lado de comecei a mamar aquele peitinhos que me lembravam tanto sua m�e... Meu sexo quase explodia de tanta tes�o... Em determinado momento lembrei-me de Sibele sendo penetrada por Bruninha com aquele “pepino” bem grosso e resolvi tentar penetrar aquela bucetinha que at� ent�o para mim era virgem...como somos ing�nuos... Meu pau entrou sem muito esfor�o enquanto minha filha se contorcia como uma cobra, me deixando cada vez mais exitado e convicto de que ela j� havia sido deflorada a muito tempo o que me deixou mais a vontade para apreciar aquele que era o primeiro ato sexual que tivera desde que a sua m�e foi embora...A cada movimento de seu corpo, espasmos de tes�o percorriam minha espinha... Pensei... N�o posso gozar dentro dela... N�o sei se Carlos gozou dentro de Bruninha, o fato � que vi ele se levantar e sair... Levantei-me tamb�m pois j� estava quase gozando e fui ver o que Carlos fazia. Encontrei-o preparando outro wiske mas ainda de pau duro. Nada nas falamos... Preparei um para mim tamb�m e voltamos para o quarto. Quando chegamos encontramos as duas novamente em um 69 fren�tico. Ficamos apreciando aquela linda cena... As duas se consumiam demonstrando que n�o haviam gozado ainda. E ficamos olhando at�nitos e de pau duro... De repente Carlos sem nem mesmo olhar para o lado, pegou em meu membro que estava quase explodindo , e come�ou a punhet�-lo... A surpresa deste ato, se mostrou menor que o tes�o que eu sentia em ver minha filhinha a ponto de gozar... Ato cont�nuo tamb�m comecei a punhetar Carlos e logo gozamos, no mesmo momento que as duas tamb�m gozavam numa explos�o de prazer... O que aconteceu e acontece at� hoje, lhes contarei em uma outra oportunidade . Se algu�m gostaria de me criticar ou me relatar alguma experi�ncia parecida, escreva-me... mailto:[email protected]