Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A MADAMA E O NEG�O.

A madama e o neg�o.





Tudo recome�ou quando percebi que a grama do quintal precisava ser aparada, pois al�m de alta, estava toda cheia de ervas daninhas. Eu adoro o gramado que rodeia nossa casa e faz parte de nosso jardim t�o amplo e projetado por um paisagista de renome. Havia uma empresa que cuidava especificamente dele , por�m faliu , depois que o dono resolveu investir dinheiro em neg�cios de jogos ca�a-n�queis.Dessa forma o gramado ficou um tanto quanto abandonado. Chamei a aten��o do Alfredo para o problema, e ele respondeu que eu mesma tratasse disso , j� que tinha coisa mais importante para fazer : “Por que voc� n�o come a grama ? Garanto que resolveria o problema.” Aconselhou-me ele desaforadamente.

Quando solteira , eu era uma vaca , trepava com todo mundo , por�m depois que me casei com o Alfredo , mudei completamente e tornei-me uma respeit�vel senhora de sociedade . Alfredo � fiscal tribut�rio e ganha rios de dinheiro com as propinas que recebe de comerciantes desonestos , e assim vivemos honradamente durante os �ltimos quinze anos . Temos duas lindas filhas que estudam no per�odo da manh� em uma car�ssima escola particular e s� fumam maconha aos s�bados, nas baladas e s�o muito esfor�adas, pois passam o dia todo fazendo cursos de ingl�s, franc�s, balet, sum� , thai ken d� , arranjos florais , tar� , Feng Chui e o diabo a quatro.

Alfredo come�ou a falhar como macho ap�s o nascimento da �ltima menina e , a princ�pio , para sanar o n�o comparecimento , presenteava-me com belas j�ias, mas quando lhe disse que j�ias n�o satisfazem bocetas, desistiu, e n�o tocou mais no assunto. Nem na boceta. Eu sempre tive uma boceta insaci�vel desde menina, e , apesar dos 45 anos atuais , continua em atividade como certos vulc�es. Camilinha, minha melhor amiga, enfrenta o mesmo problema com o marido que � Deputado Federal, mas sublima organizando ch�s beneficentes para velhinhas desamparadas. Eu sou diferente dela e quero que as velhinhas desamparadas se fodam.

O primeiro me chegou como quem vem do lix�o. Era negro . S� n�o vou dizer que era um “deus grego de �bano” porque esse neg�cio de “deus grego de �bano” � coisa de bichona analfabeta e eu sou muito mulher e fiz o mobral nos tempos de estudante. O neg�o tocou a campainha e perguntou se eu estava precisando de algu�m para aparar a grama. Disse que cobraria barato,como se isso fizesse alguma diferen�a ,para mim.

Eu o convidei a entrar e perguntei se ele tinha as ferramentas para o servi�o e ele disse que quem costumava fornecer as ferramentas eram as madamas que o contratavam para aparar a grama. Levei-o para o quartinho dos fundos e mostrei-lhe o aparador e o tesour�o. Antes de come�ar o servi�o, perguntou-me se n�o tinha jeito de arranjar uma birita pra “criar coragem” . Esse povo � uma desgra�a . S� trabalha se tiver combust�vel. Peguei uma garrafa de wiskey importado do Paraguai e deixei ali a sua disposi��o. Tomamos duas talagadas e ele perguntou se podia usar o meu banheiro, pois precisava “dar um mij�o”.

Claro que n�o permiti , pois o que pensaria a empregada ao ver um neg�o mijando no meu banheiro? Disse-lhe que podia muito bem mijar ali mesmo, perto muro.

Enquanto ele mijava, olhei o caralho – ele n�o fez quest�o de esconder – n�o vou dizer que era um cavalo , pois isso � coisa de escritora de contos er�ticos , mas que era bem maior que o do Alfredo, tenho certeza , mesmo estando mole . Elogiei – o dizendo que h� muitos anos n�o via um igual ao dele.

Ele guardou o caralho e come�ou a cortar a grama usando o aparador em linha reta formando um quadrado e eu chamei sua aten��o dizendo que ficaria melhor se ele trabalhasse em c�rculos . Ele respondeu -me que sabia fazer o seu servi�o e que quem andava em c�rculo era caranguejo – n�o sei de onde tirou essa id�ia. Em todo caso , deixei – o trabalhar e fui dar umas instru��es à empregada que estava ocupada passando a roupa e ordenei-lhe que lavasse todos os azulejos do banheiro principal. Ela me olhou com aquele olhar mortal , mas n�o disse nada de ofensivo.

As meninas estavam no curso de ingl�s e o Alfredo sa�ra cedinho para receber suas propinas . Eu n�o tinha nada para fazer, ent�o coloquei uma cadeira de vime no jardim e fiquei folheando uma revista “Caras” , lendo as besteiras que as celebridades costumam dizer. Claro que n�o descuidava do neg�o e quando ele terminou de aparar o primeiro quadro eu me aproximei para verificar se estava tudo certo. Detesto servi�o mal feito. Havia algumas moitinhas desiguais e me curvei para arranca´-las , esquecida de que minha saia era curta e estava sem as calcinhas. S� percebi essa falha quando o neg�o se aproximou e disse que eu tinha uma bela bunda “ainda”. A palavra “ainda” me irritou - detesto quando lembram minha idade – mas resolvi relevar e disse-lhe que ele n�o tinha visto o principal , portanto n�o poderia julgar.

Ele se dirigiu para o local onde havia ficado a garrafa de wiskey a fim de tomar mais uma dose e eu o segui , admoestando-o , pois se ficasse b�bado n�o poderia terminar o servi�o. Ele respondeu que precisaria de duas ou tr�s garrafas “daquela porra” para o derrubar e me ofereceu uma dose. Enquanto entorn�vamos , ele tirou o caralho fl�cido das cal�as encardidas e, gabando-se de que aquilo fazia sucesso entre as madamas, perguntou o que eu achava . Respondi-lhe que n�o sabia , pois para tanto precisaria que estivesse duro e que poderia dar minha opini�o depois que terminasse o segundo quadro de grama .

Terminou rapidinho o segundo quadro, t�o r�pido que me surpreendi e observei que havia outras pequenas moitas desiguais na grama. Curvei –me para arranc�-las e ao fazer isso senti a m�o dele no meu traseiro, e senti mais : o dedo sujo percorrendo a extens�o toda de minha boceta – para cima e para baixo.

Revoltada com aquela ousadia , ergui-me , repreendi-o dizendo que era uma senhora honesta e casada,com marido bund�o,mas com marido . Ele lambeu o dedo �mido de meus humores e ofereceu mais uma dose de wiskey do Paraguai o qual aceitei imediatamente . Disse que, pelo tamanho da racha , eu poderia aguentar at� um jegue . Essa observa��o n�o me ofendeu , pois, de certa forma ele dizia a verdade. Fomos at� o local certo, atr�s do muro da piscina onde o olhar da empregada n�o podia nos alcan�ar e enfiei a m�o dentro de seu moletom. Apertei o caralho e notei que crescia em minha m�o at� adquirir um bom tamanho. Apalpei a cabe�a do caralho, esfreguei os dedos sob o prep�cio e ao redor do sulco largo da chapeleta. “Agora volte a fazer seu trabalho, ainda n�o est� suado o suficiente.” disse-lhe sentando-me na cadeira de vime e cheirando os dedos impregnados de seu forte odor de macho.

Ofereceu-me mais uma dose de wiskey e sugeriu que eu colocasse a cadeira de vime atr�s do muro da piscina de onde poderia observar minha boceta enquanto trabalhava e voltou ao cortador de grama com o moletom esticado na frente o que atrapalhava o seu andar meio simiesco.

Atendi a sugest�o , sentei –me com as pernas bem abertas e dedilhando o grelo , conversei com minha boceta : “Olha l� , querida...o neg�o que est� querendo abusar de voc�....voc� quer?....quer sentir aquela cabe�ona calando a sua boca? ... quer ser fodida por ele ?”

A garrafa de wiskey j� estava ao meio e eu senti minha boceta respondendo com os movimentos dos l�bios e sua l�ngua �mida . Abri completamente as pernas e deixei que ele , de longe a apreciasse a paisagem. Ele veio como um touro, o moletom j� colocado embaixo do saco enrugado , o caralho pulsando procurando a racha para se esconder , mas eu o impedi : “N�o...ainda n�o...tome mais um gole...ainda h� muito servi�o....” Enquanto ele entornava mais um , eu segurei o caralho suado, arregacei completamente suas peles e cheirei o cabe��o da pica.: “ Meu bom Deus !” - pensei – “Como � inebriante o sabor de um macho !” . E, embora sentindo que ele estava t�o arretado que n�o poderia segurar a gozada por muito tempo, me arrisquei engolindo at� a metade, fazendo os l�bios mamarem gostosamente ao redor da glande maci�a , escorregadia. Ta� uma coisa que nunca consegui fazer ao Alfredo : chupar sua rola. Nunca suportei a id�ia de p�r na minha boca aquele pau branco e insonso. Logo o dele ,que havia me tirado daquela vida de prostituta arrependida. V� entender a natureza das mulheres!

Chupei o caralho ensebado do neg�o o tempo suficiente at� perceber que iria gozar , mas no momento certo parei, apertei o canal largo que havia em sua extens�o inferior , impedindo que a porra jorrasse. Ele trancou os dentes , irritado e me chamou de cadela , o que naquelas alturas era um elogio. Tranquei as coxas e disse que s� deixaria foder na boceta se terminasse o trabalho. Afinal, faltava apenas um quadro para ser aparado.

N�o demorou dez minutos e j� estava de volta , dizendo que queria chupar minha xana como eu havia feito em sua caceta – direitos iguais – pensei, e me abri para que ele se agachasse entre minhas coxas brancas e enfiasse a l�ngua grossa e esperta dentro dela , lambesse o grelo e espumasse os l�bios grossos entre meus pentelhos. Senti-me banhada em sucos e saliva enquanto minha xoxota beijava os l�bios que a chupavam, num demorado id�lio.

Satisfeita sua tara , eu me ajoelhei no assento da cadeira de vime , coloquei a bunda bem arrebitada e segurei o caralho em sua base. Dizer que estava duro � bobagem . Na verdade, nunca vi algo t�o s�lido em toda minha vida. Largo, grosso e s�lido. N�o permiti que ele me usasse . Nunca gostei de ser usada. Passei a cabe�ona ao longo da racha e encontrei minha abertura . H� s�culos que n�o era visitada pelo Alfredo. Permiti que a glande me abrisse aos poucos , guiei o caralho atolando-o at� na metade e puxei – o para fora ,ouvindo o ru�do molhado que fazia ao escapulir . Aquilo me encantava. Adorava o som de beijo molhado cada vez que a cabe�ona se desalojava da boca da boceta.

O neg�o resfolegava sobre meus ombros , por�m cada vez que se tornava mais afoito , eu o continha, o impedia de meter tudo – afinal h� muito tempo que minha boceta n�o aquentava um “jegue” daquela propor��o. Era preciso que se acostumasse primeiro. Necess�rio que o canal de recep��o estivesse bem lubrificado pela baba do amor e se dilatado o suficiente .

Depois de v�rias tentativas , minha m�o j� conseguia manej�-lo a contento fazendo – o atolar-se inteiro dentro de mim e iniciando os movimentos acelerados da foda propriamente dita. Ent�o retirei minha m�o e deixei que a natureza seguisse o seu curso. Felizmente a cadeira de vime era bastante resistente , f�ra comprada numa feira de artesanato durante uma viagem de f�rias que hav�amos feito pela Bahia , Alfredo pagou uma fortuna por ela!

O neg�o que , de cortar grama n�o entendia tanto quanto pensava, revelou-se um fodedor de categoria... tanto que por fim deixei que me usasse , abri exce��o,abri tudo at� as redondezas do �tero e antes que esperasse recebi uma escumalha de porra que me lavou inteira por dentro. Gozou antes de mim, o desgra�ado e fui obrigada a exigir que continuasse a meter o caralho esporrado e j� meio amolecido at� chegar a um orgasmo que me deixou prostrada sobre a rid�cula cadeira. Quando o caralho desatolou-se, liberou uma enxurrada de porra e sucos que me desceram pelas coxas e lambuzaram toda a almofada de algod�o bordada cuidadosamente pelas velhinhas desdentadas do agreste pernambucano , a qual com certeza terei de repor e nem sei se h� similar no mercado.

Terminamos a garrafa de Wiskey , recebeu o que hav�amos combinado e se despediu, piscando-me um olho .

Agora, toda semana � esse inferno! A campainha do port�o social toca , a empregada vai atender e volta com a informa��o de que h� um neg�o l� fora perguntando se h� grama para cortar.

Mando dizer que se foda. Odeio essa gentalha! N�o se pode dar a m�o e j� querem o bra�o!

� o fim!









VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



banho com amiguinho contoeroticoConto erótico punheta a meninoFesta da buceta em lagoa da pratamalu gordinha alt 1.83virei uma safada a pedido do meu marido contosconto supreza minha mulher coloco pirc na bucetacontos punheta para cima da mulherconto de sexo na montanhaContos.eroticos.me.dava.banhocontos eroticosirmazinhaporno gay contos eroticos passando as ferias comendo priminho inocentecontos de velhasgostosa debruço e afasto a bunda e entro na varacontou emfiei um pepino no meu cuContos pornos-amamentei a bebê com meu pauminha esposa mostra a buceta para meu padeiroscontos eróticos professora apostapapai no cuzinho de mamãe contoscontos herticos eu i meu pai ele me chupou enquanto dormiaconto gay brincando de ser mulhercontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaperdi as pregas contosConto erótico menina curiosa chupa pau do homemeu confesso incesto 2020contos gays insesto eu meu irmão e meu paicontos de comi o viadinho do irmão caçulawww.xconto.com/encestoVer vidios porno de exetos e contos eroticos somente de pai chupando a bucetinha propria filha, pequenininha da filinha caçula que e pequena de tudo que nem tem penugem na bucetinha ele chupa na mara:) comeu cu da coroade 30anosscontos cu virgem secretaria casada contoscontos eróticos verídico no escritóriocontos gays minha mae me viu dando o cu e participoucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContis eroticos primeira vez de um heterozoofilia dssasconto erotico de faxineira casada safadaconto erotico bunda amiga da maeo amigo do meu marido viu a minha calcinha de renda preta contosContos eroticos minha esposa e o desconhecido nas trazeiras do carroconto erotico sexo desde pequenazoofilia homem com cadelacontos eroticos meu genro se vestiu de mulherconto erotico viadem com minha filharelatos sexuais os velhos gays me arombaramsogra coroa sogro, cornoler contos de padres tarados estrupandosafeminando o corno contojato forte coroa vomitaconto Morro de tesão por meu amigoContos er�ticos de vov� com netinhos engravidadoninfetinha virgem contosvideornposscontos eroticos de greluda oferecendo a buceta vigiaconto erotico minha prima malvadaconto erotico doce bruninha novinha no colocontos eroticos iniciei meu marido a da o cuminha sobrinha me chupou enquanto eu dormiaconto anal tia bundudaporno cazeiocontos de incesto mãe e filho no Cruzeiroviadinho tapas esposa dedos no cu conto marido consolocontos eroticos eu e meu cachorro comemos minha sobrinhacontos heroticos gay meu tio de dezenove anos me comeu dormindo quando tinha oito anostransei com meu cachoro historiasfui fodida em frente dos meus filhos contos eroticoContos greludas de fiozinho enfiadocontos de casada no motel e ligando para o maridoContos meu prefeito me comeu com fotosmaridos broxas contosContos eroticos deixei ele me comerConto erotico negra da raba grandebjodelesbica