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TROCA DE PAIS

TROCA DE PAIS





Moro em uma cidade de porte m�dio do interior de S�o Paulo , meu nome e Paula, sou casada ,psic�loga, 36 anos , 1,70, olhos e cabelos castanhos , corpo da mulher brasileira (cintura fina e bunda grande),meu marido chama-se Gilberto , alto, forte , Representante comercial, 38 anos, Grisalho, e muito sacana , como qualquer bom vendedor . Na cama ele e sempre muito criativo e tem sempre alguma fantasia a propor , coisa que entre quatro paredes eu sempre aceito , porem somente no campo da fantasia, pois nos sempre tivemos medo de realiza-las , por nunca encontrar uma pessoa de extrema confian�a .A fantasia mais frequente que ele sempre prop�e e a de eu estar trepando com outro homem , isso acontece sempre que sa�mos e avistamos algum homem interessante , eu sempre localizo e mostro para o Gilberto , quando chegamos em casa ele come�a a criar situa��es com este homem desconhecido , e come�amos a sacanagem , ele assumindo o papel do outro e ate mesmo de corno , e sempre gozamos intensamente.

Bom este inicio e para voc�s terem id�ias de como a Troca de pais aconteceu , eu casada com Gilberto e meu irm�o mais velho e casado com a Irma de Gilberto ,eu minha cunhada somos mais c�mplice que voc�s podem imaginar , eu comento tudo o que acontece comigo e vice e versa , ate a loucuras sexuais que cometemos com nossos maridos , ela que me ensinou a dar a bunda e ter prazer , ate a aventura dela no cinema junto com meu irm�o , quando um estranho se aproximou deles , em uma sess�o de filme porn� , ela por sua iniciativa come�ou a masturbar o ilustre desconhecido , quando meu irm�o viu o que estava acontecendo ficou com muito tes�o , e ate consentiu que ela chupasse o homem em pleno cinema .Nos saibamos que os nossos maridos eram liberais e que aceitariam outros homens em nossas camas , nos s� n�o t�nhamos encontrado algum homem de plena confian�a para realizarmos as nossas fantasiosas .

Moramos no mesmo pr�dio e no mesmo andar , ate ai nada de mais, porem nossos pais , na faixa de 60 anos de idade , s�o vi�vos a mais de cinco anos ,meu pai mora comigo e meu sogro com meu irm�o , e ambos entraram em depress�o profunda , e eu como a psic�loga da fam�lia comecei uma terapia para que eles superassem esta fase , porem nada que eu tentava fazia efeito , ate que um dia propus para que eles frequentassem um grupo da terceira idade , para poderem encontrar alguma companheira , e voltar a suas atividades sexuais, pois minha conclus�o era esta a causa de suas depress�es , porem os dois se revoltaram dizendo que nenhuma outra mulher substituiria a suas esposas , e sa�ram furiosos comigo . Passado alguns dias comecei a reparar em meu pai , mais animado e se demorando em demasia quando ia ao banheiro , e comentei isso a minha cunhada , e ela me relatou que nos �ltimos dias ele sempre se oferecia para cuidar dos netos , para que ela fosse tomar seu banho e utilizar seu cremes sossegada, e no dia anterior ela pegou-o espiando pelo fresta da porta do quarto , ela estava somente de calcinha fio dental , passando seu cremes no corpo, e quando ela o viu ele saiu rapidamente , simulando um fato acidental , porem eu relatei que ontem no mesmo hor�rio ele se trancou no banheiro por um longo tempo , isso nos deixou intrigadas e felizes , pois ele estava sentido desejo por uma mulher novamente , s� que esta mulher era sua nora ! , eu confidenciei a minha cunhada que isso me dava tes�o e raiva ao mesmo tempo , e ela achou melhor nos observarmos mais por alguns dias ate temos certeza dessa atra��o . Passados dois dias meu pai voltou ao estado depressivo , ent�o eu e minha cunhada resolvemos colocar a prova o meu pai , armando uma nova situa��o , no final de semana estar�amos na casa de praia e l� ela iria provocar meu pai para que eu pudesse avaliar a sua rea��o .

Chegando l� , preparamos o ambiente mandando logo cedo nossos maridos juntamente com os filhos para a praia, e pedimos ao nosso pais irem ao supermercado fazer algumas compras para o almo�o .A s�s nos duas come�amos a arquitetar o que far�amos , minha cunhada , sugeriu para que eu distra�sse o meu sogro no quarto , localizado no andar superior , enquanto ela pediria ao meu pai para passa-lhe o protetor solar nas suas costas , n�o e preciso dizer que nos est�vamos vestindo um biqu�ni muito pequeno e provocante .Todos nos seus postos come�amos executar o plano , eles chegaram do supermercado , eu chamei meus sogro para o quarto alegando necessitar de ajuda na arruma��o dos arm�rios , ele chegando j� fui solicitando uma series de servi�os para ele n�o se aperceber do estava por ocorrer no quintal da casa ,e eu estrategicamente me posicionei na janela de onde poderia observar todas as rea��es deles , isso j� estava me deixando muito excitada , com tes�o mesmo, simultaneamente minha cunhada chamou meu pai e com muito jeito e sensualidade pediu a ele que passasse o protetor na suas costas , ela se deitou e desamarrou a parte superior do biqu�ni , e relaxou esperando as m�os de meu pai iniciar a aplica��o , ele demostrou uma inquietude inicial , untou as m�os e iniciou o servi�o , logo percebi que ele embora n�o quisesse estava sentindo um tes�o enorme pela sua nora, quando ela come�ou a receber aquela massagem nas costas e sabendo das poss�veis fantasias que ele estava tendo , com ela , e ainda que eu a observava , come�ou a dar sinais de excita��o , iniciou uma series de movimentos com as pernas assim comprimido a sua boceta , tentando desfasar o tes�o e a umidade dela , passado alguns minutos ele n�o parava de alisar suas costas chegando cada vez mais pr�ximo de sua bunda , e de vez em quando ate tocando-a , e de movimento em movimento , esses toque ficaram mais constantes e fortes , e ela come�ou a perder o controle demonstrava cada vez mais o tes�o que esta sentindo pelo sogro , meu pai, e eu fiquei paralisada e comecei a sentir minha boceta totalmente �mida e tamb�m estava muito mais interessada no que acontecia no quintal do que com a arruma��o do arm�rio , esquecendo-me completamente do meu sogro junto de mim, de repente minha cunhada , virou-se e pediu de um modo muito sensual para que meu pai passasse tamb�m o protetor em sua barriga , como ela na teve o cuidado de amarrar a parte superior do biqu�ni , esta peca ficou solta sobre o seus seios , nesta hora era um esc�ndalo o volume sob a bermuda de meu pai , ela come�ou a soltar gemidos e sua respira��o ficou ofegante , de repente ela afastou o min�sculo tecido que cobria o seus seios , e pegando a m�o dele , conduzido ate sobre os seu seios , cujo os bico j� estavam extremamente duros , e apertando-a , para que ele visse o estado de desejo e tes�o ele a levara , de modo claro ele sabia que aquela mulher estava a sua disposi��o , ela novamente tomou a iniciativa e come�ou a pegar no seu cacete sobre a bermuda , ele perdeu o controle e iniciou uma chupada nos seios , de maneira devoradora , abocanhando o seio direito e apertando com muita f�ria o seio esquerdo , e ela por sua vez gemia cada vez mais alto e foi tirando o pau dele para fora e iniciou uma suave punheta , ele come�ou a tomar coragem e foi descendo a m�o ate a sua boceta , e afastando para o lado a calcinha , foi descendo a sua boca beijando todo o seu abdome , ate atingir a sua boceta , que naquele momento demostrava estar em sopa , quando ele come�ou a chupar aquela boceta faminta , ela come�ou a se contorcer toda e a gozar de uma maneira bem selvagem , ele ent�o se posicionou entre as sua pernas e antes de se arrepender do que estava fazendo a penetrou de uma maneira firme e em uma �nica estocada o seu membro a preenchia a sua boceta e eles come�ar�o a copular intensamente, Enquanto tudo isso acontecia , eu n�o me lembrei da presen�a do meu sogro no quatro e o tes�o tomou conta de mim e eu comecei a me masturbar , afastei a minha calcinha do biqu�ni para o lado tamb�m e iniciei me acariciando e conforme a cena ia esquentando no quintal intensificava a minha masturba��o , ate que eu comecei a me penetra a boceta com o meus dedo , quando percebi que eu estava com um tes�o enorme vendo a cena onde a minha cunhada corneava meu irm�o com o seu pr�prio pai , parei o que estava fazendo, mais ai j� era tarde , meu sogro estava bem atras de min de come�ou a se esfregar na minha bunda e eu senti toda a sua dureza , e tes�o , ele imediatamente meteu sua m�o na minha boceta e continuou o que eu havia parado , soltei um gemido profundo e intenso , deixando claro que ele poderia continuar , que n�o sofreria nenhuma repreens�o de minha parte , ele se sentido dono da situa��o, e com muita raiva de meu pai, pois ele estava comento sua amada filha ( fique sabendo disso depois da nossa foda ) , come�ou a enfiar dois e depois tr�s dedo em mim, eu somente me entreguei e gemia intensamente , deixando todo o tes�o aflorar em mim , aproveitando ao m�ximo aquela situa��o , ele me deixou de frente para ele e chupou meus seios com firmeza e delicadeza sem igual , eu urrava de prazer daquela mamada , ele ent�o tirou seu pau para fora da bermuda , e me pediu para chupa-lo , que fiz de imediato sem pensar que aquele senhor era meu sogro , comecei a chupar aquele pau grosso e cheio de veias , e o tes�o foi ficando cada vez maior , pois apartir desse momento minhas mem�rias come�aram a vir a tona , e fui relembrando as conversa que eu tivera com a minha sogra , e ela muita vezes me contava sua vida sexual , ser� somente rela��es de papai e mam�e , nunca aceitou chupar ou ser chupada na vida, com essa mem�ria minha chupada foi ficando mais intensa e com muita vontade de fazer ele gozar ma minha boca , chupei aquele membro como nunca fizera com meus namorados e mesmo com o meu marido , chupei o saco , a cabe�a , enfiava tudo na boca , passava a l�ngua , ate sentir que ele iria gozar , ai eu coloquei-o na boca , e iniciei uma punheta fant�stica , ate ele ejacular intensamente na minha boca , quando ele terminou , fiz quest�o de mostra toda o sua porra dentro da minha boca , e ir engolindo-a lentamente .Ele ficou fascinado com a cena , e logo come�ou a dar sinal de dureza novamente , eu recomecei a chupa-lo, ate ficar novamente duro como ferro , ele vendo que meu tes�o continuava , e que eu n�o havia me arrependido do ato , me colocou de quatro e me penetrou firme e eu senti toda a sua tora na boceta sem grande dificuldade, j� que esta pingando de tes�o , ele bombou por mais de dez minutos , e eu tendo um gozo atras do outro , j� estava entregue ao meu sogro , quando ele tirou todo o deu pau da boceta e colocou-o na entrada do meu anus , eu n�o ofereci resist�ncia , e ainda comecei a forcar a bunda de encontro a ele , facilitando a penetra��o, pois eu alem de estar acostumada a dar a bunda para o meu marido regularmente , pelo menos uma vez por semana , quando eu gozo pelo anus e fant�stico , quando ele concluiu a penetra��o , comecei a morde o seu pau com o meu Cu , Que delicia sentir outro membro dentro de mim , ele bombeava violentamente meu rabo , quando entra no quatro minha cunhada e meu pai , vendo aquele quadro eu de quatro sendo enrabada pelo pr�prio sogro , eles congelaram , meu sogro parou os movimentos , eu num minuto de loucura , pedi para o meu sogro que n�o parasse Que eu queria que ele continuasse com bastante forca , que tanto eu quanto ele ter�amos de gozar na frente da sua filha e do meu pai , minha cunhada vendo a minha rea��o , imediatamente segurando o meu pai pelo membro ,puxou-o para perto de mim , e come�ou a comentar o que estava vendo , o pau do seu pai entrado e saindo do meu rabo , a minha boceta melada , isso foi dando um enorme clima de cumplicidade e tes�o , com isso nos encorajando a continua a nossa c�pula , ela novamente tomou a iniciativa e ficou de quatro de frente a mim e mandou meu pai enraba-la tamb�m , pois alem do tes�o de sentir o pau do meu pai na sua bunda , ele n�o ficaria com ci�mes do seu pai , e ao mesmo tempo comeria a melhor bunda da sua vida , quando ele se posicionou atras dela meu sogro pediu-lhe que fosso cuidadoso com o rabo da sua amada filha , para que ela a n�o sentisse dor , ele cuidadosamente meteu naquela bunda , e logo est�vamos sendo enrabadas pelo nossos sogros , a vis�o do meu pai enrabando a minha cunhada ao mesmo tempo que ele assistia um velho enrabando a sua querida filhinha , era demais , gozamos intensamente , por varias vezes , tomei varia vezes, na boceta, no Cu e na boca , sempre com meu pai do lado fodendo a filha do meu macho , isso durou aproximadamente por uma hora , quando nos todos nus , passamos a no recuperarmos da foda , e conversarmos sobre o ocorrido , foi quando eles nos disseram que n�o teriam coragem de transarem com outra mulheres , mas nos duas t�nhamos seduzidos a cometerem aquele pecado , bem combinamos guardar segredo e passamos o final de semana comportados e felizes .

Passamos a semana calma , porem meus pensamentos continuava a relembra aquela trepada fenomenal .Comentei com minha cunhada e ela tamb�m estava com um fogo louco de repetir a nossa aventura extraconjugal , principalmente para manter a melhora de comportamento de nossos pais, e ela ainda pegou os dois no quarto de meu sogro se masturbando e revivendo a nossa trepada, tudo isso e o fato deles serem de nossa extrema confian�a , nos encorajou a tomar a decis�o de nos continuarmos essa loucura , fazendo dele nossos amantes , no mesmo dias esperamos eles irem para o quarto de meu sogro , e ficamos espiando-os , eles come�aram a relembra a trepada , tiraram sues maravilhoso membros para fora e iniciaram uma lenta punheta , tentando retardar ao m�ximo os seus gozos, durante meia hora resistir aquela tenta��o , mais depois desse per�odo , minha boceta esta encharcada e meu tes�o subia pelo corpo , comentei o que sentia e ela confessou-me que tamb�m esta louca de tes�o , come�amos a nos despir no corredor mesmo , e quando est�vamos s� de calcinha , entramos no quarto , quantos nos viram s� de calcinhas , seios com os bicos extremamente duros de tes�o , seus membros petrificaram de t�o r�gidos , simultaneamente nos ajoelhamos e iniciamos uma longa de demorada chupeta ,ate que eles gozassem inundado nossas bocas , da� foi pau em todos os buracos, chupadas , masturba��o , de repente meu pai pediu para que nos chup�ssemos , pois eles queriam observar duas mulheres transando , olhei para minha c�mplice , sorri e partir para cima dela , nos esfregamos , foi beijando seu corpo ,chupando os seus seios , ate chegar na sua boceta ,que esta em sopa como a minha , iniciamos um 69 incr�vel , ate por que era nossa primeira vez .Ap�s algum tempo nessa chupacao , nossos sogros come�aram a nos penetrar alternadamente na boceta e no cu , enquanto nos falavam o que queria que fiz�ssemos , isso tudo s� aumentava o meu tes�o , quando de repente no meio dessa fodessao toda , meu pai metendo na boceta de minha cunhada enquanto eu a chupava , ele tirou todo o seu membro para fora para meter com viol�ncia naquela boceta faminta de pau, errou e acabou enfiando todo o pau na minha boca , com o susto paralisei os movimentos , e fique com o pau dele pulsando dentro da boca , comecei a realizar a minha principal fantasia que era ser enrabada por um e chupar o pau de outro homem ao mesmo tempo, esqueci que era o pau do meu pai e iniciei uma das minhas melhores chupadas de cacete da minha vida , continuamos a foda , sendo eu enrabada pelo meu sogro , chupada na boceta por minha cunhada , e chupando o meu pai , ate atingir o maior gozo que tivera ate ali, depois ate por cumplicidade e por ci�me , inverti a posi��o com minha cunhada , e perdermos os limites , ate dupla penetra��o com eles nos fizemos , ap�s estarmos exaustos de tanto trepar a tarde toda , fizemos um pacto de segredo e de cumplicidade , e que apartir dali seriamos amantes sem limites , porem isso aconteceria somente uma vez por semana , l�gico que eles concordaram , isso aconteceu em janeiro de 2001, e ate hoje trepamos semanalmente , e quando uma de nos n�o pede participar a outra da conta dos dois sem qualquer problema , se alguma mulher tiver algo semelhante e quiser me enviar e-mals , ficarei feliz em manter contado e trocar experi�ncias.









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