Sou advogado, tenho 26 anos, loiro, 1,80 de altura, 92kg, olhos verdes. Tenho um tes�o muito especial: dominar, submeter, usar e humilhar mulheres casadas, noivas, ou comprometidas.
Confesso que quando comecei a anunciar procurando por submissas nestas condi��es, achei que n�o lograria �xito, entretanto me surpreendi com o n�mero de mulheres que entraram em contato comigo. Muitas mulheres que responderam queriam apenas fantasiar, trocar e-mails ou conversar pelo msn, por�m algumas queriam ser dominadas na real, queriam realmente ser iniciadas numa rela��o Ds (Domina��osubmiss�o). O caso que vou relatar � sobre uma dessas mo�as.
Adriana me enviou um e-mail dizendo que tinha 38 anos e que era casada h� 20 anos, ela dizia que sentia grande vontade viver uma rela��o Ds, que desde adolescente sempre fantasiou ser dominada, que sentia-se submissa, por�m como casou-se muito nova e seu marido nunca gostou dessas coisas, acabou reprimindo-se, principalmente pelo receio de estragar seu casamento, por�m, Adriana dizia que durante todos estes anos viveu insatisfeita sexualmente, pois seu marido nunca proporcionou o que ela realmente desejava, al�m de que sua fantasia reprimida e a submiss�o guardada no fundo de sua alma, impedia que ela sentisse tes�o e prazer no relacionamento convencional com seu marido.
Come�amos a trocar e-mails frequentemente, trocamos fotos e conversarmos bastante sobre as fantasias dela, sobre os limites e desejos. Em pouco tempo comecei a control�-la a dist�ncia, com pequenas tarefas e atribui��es; percebi que ela estava gostando cada vez mais e o dom�nio foi aumentando, passei ent�o a controlar suas roupas, seu visual, maquiagem, corte de cabelo etc.
Quando percebi que ela realmente estava pronta para se entregar a mim, marcamos um encontro, ela que morava no interior veio at� SP para me encontrar. Nos encontramos num shopping e logo de cara percebi que ela estava com um tes�o imenso, chegava a tremer de ansiedade por ser usada. Ap�s batermos um papo, expliquei a ela que a partir daquele momento, se ela quisesse seguir em frente, passaria a ser minha puta, minha cadela, e que eu passaria a usar seu corpo como eu bem quisesse, para minha total satisfa��o; expliquei ainda que ela n�o teria nenhum tipo de problemas no seu casamento, por�m eu controlaria sua vida e ela teria que se adaptar a isso, ela concordou e se ofereceu a mim. Imediatamente mandei Adriana entrar no provador de alguma loja e tirar sua calcinha e suti� (ela vestia um terninho) e trazer sua pe�as �ntimas na m�o. Passados alguns minutos Adriana retornou meio sem gra�a, com a calcinha e o suti� entre seus punhos cerrados; mandei ela entregar na minha m�o...peguei as pe�as sem qualquer preocupa��o em escond�-las, chamando a aten��o dos funcion�rios da loja, deixando-a muito envergonhada. Guardei as pe�as no bolso do meu palet� e mandei Adriana me levar at� o seu carro no estacionamento...ao chegar no carro ordenei que ela se sentasse no banco do motorista, por�m antes de se sentar fiz ela levantar a saia, a fim de ficar sentada com a bunda diretamente no banco. Ela levantou a saia e ficou com a buceta totalmente a mostra; Fiz ela dirigir at� um drive-in daquele jeito, ela perguntou se n�o pod�amos ir a um motel, mas disse a ela que como puta ela seria comida onde eu quisesse; quando chegamos no drive-in ela quis arrumar a saia para o atendente n�o perceber, mas n�o deixei, disse para calar a boca e deixar o cara ver como ela era vadia. J� no drive-in, tirei ela do carro, mandei ela tirar toda a roupa, ajoelhar no ch�o e chupar minha pica, ela come�ou a chupar de forma meio afoita, o que lhe valeu alguns tapas no rosto, que s� pararam quando passei a aprovar a chupeta. Meti o pau com vontade na boca da minha putinha, fazendo ela engasgar v�rias vezes na minha pica e babar muito; ela disse que nunca tinha chupado daquele jeito, que perdia o f�lego, e eu tive que explicar que a partir de agora ela seria adestrada para me agradar e que apanharia at� fazer direito. Mandei a cadela levantar, se apoiar no cap� do carro e empinar o rabo oferecendo a buceta pra mim, neste momento peguei meu cinto e dei uma surra bem gostosa naquela bunda, fazendo ela contar e agradecer por cada cintada; ap�s a 10� cintada ela come�ou a chorar baixinho, me deixando com mais tes�o ainda, no total foram 20 cintadas na bunda da minha puta, que ficou bem vermelhinha. J� com o pau explodindo de t�o duro, meti com for�a na sua buceta, arrancando um grito de Adriana, que foi seguido por intensos gemidos. Ap�s estocar bastante na buceta, perguntei a ela se seu marido costumava foder sua bunda, e ela respondeu que s� em “ocasi�es especiais”. Peguei um gel que tinha levado comigo e mandei ela mesma lubrificar o cu para mim...mandei ela ficar de c�coras no ch�o e passar o gel no rabo, mas enquanto isso eu fazia perguntas sobre o seu marido, deixando-a mais constrangida. Fiz ela gritar que o marido era um corno e ela agora tinha um macho de verdade....dei tapas no rosto dela at� ela gritar em alto e bom som, para todo mundo que estava no drive-in escutar. Mandei ela se posicionar novamente no cap� do caro, abrir o cuzinho e implorar para tomar no cu. Quase gozei quando ela disse: “quero tomar no cu”, novamente mandei ela dizer em voz alta e ela gritou: “Fode o cu da sua puta, por favor”; neste momento enfiei meu pau na bunda dela, coloquei devagar para poder sentir as preguinhas se abrindo para mim, comi o cu dela com estocadas constantes, chamando-a de puta, vagabunda e dizendo que a partir daquele dia o marido dela teria somente as sobras, que ela daria para o marido somente quando eu autorizasse e que o rabo seria s� meu; ela dizia somente sim senhor e gemia baixinho rebolando a bunda no meu cacete duro. Tirei o pau, mandei ela ajoelhar novamente e soltei toda minha porra no rosto da minha putinha. Ainda com o rosto cheio de porra, fiz ela pegar o celular e ligar para o corninho...ela a princ�pio n�o queria, mas acabou fazendo; mandei ligar para ele e dizer que estava ligando s� para dizer que o amava muito. Foi muito gostoso ver aquela mulher casada, que at� aquele dia tinha sido totalmente fiel e tinha se dedicado exclusivamente a seu marido e filhos (ela tem 2), com a cara cheia de porra falando que amava o marido. Com a calcinha dela, limpei apenas o excesso de porra do rosto e fiz ela dirigir daquele jeito at� o shopping, onde peguei meu carro; por�m antes de deixar ela ir embora, dei instru��es de que deveria lavar o rosto somente quando chegasse em sua casa.
Este foi apenas o primeiro encontro de muitos que se sucederam. Continuarei escrevendo sobre minha rela��o com Adriana, bem como contarei sobre minhas outras putinhas casadas, noivas ou namoradas, que tenho usado e dominado nos �ltimos 3 anos.
Se alguma mulher se interessar, tiver vontade de viver uma rela��o Ds, ou mesmo que queira apenas conversar sobre o tema, pode me escrever.
Mestre de Casadas
Submiss�[email protected]