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MANUAL PARA FUTUROS CORNOS - LI��O II

Joel estava com a id�ia fixa de que s� iria ter um verdadeiro prazer sexual se conseguisse fazer sua esposa dar para outro macho na sua presen�a. De f�rias foi a Botucatu visitar seu Tio Jamil, um corno (segundo Joel) contador de hist�rias. J� no primeiro dia recebera sua primeira li��o e nem percebera.



Jamil ensinara a Joel que poderia ser corno contando a um amigo seu desejo e depois levando a esposa para dormir na casa deste amigo ou este amigo para dormir em sua casa. Todavia, nesta forma, tudo dependia da safadeza da esposa e do amigo.



Jamil ensinava ao Joel por par�bolas, em frente à Igreja Matriz, e como j� era tarde voltara para casa com seu visitante, ansioso pra tentar comer a esposa do sobrinho.



Chegando a casa encontraram um alvoro�o danado com Tia Antonieta e Elisa às voltas preparando roupas para as crian�as irem à Festa Junina na Pra�a de Botucatu. Jamil era todo aten��o com seus visitantes, e enquanto Joel tomou banho e foi dormir para curar a leve bebedeira, arrumou um banquinho de madeira, agulha, linha e sentou-se frente a frente com Elisa dividindo com ela a tarefa de enfeitar o vestidinho de Elisabeth. Tia Antonieta cuidava dos trajes de Gustavo.



Aos poucos as rendas e enfeites iam ficando presos ao vestidinho e Jamil j� estava quase colado em Elisa dividindo um pano cada vez menor. Ele j� experimentava uma ere��o com um bra�o enfiado entre as coxas da esposa do sobrinho que entretida nas costuras n�o notava (ou se notava fingia que n�o) a bela vis�o de seus seios que seu decote propiciava.



- Ai!!! Gritou Elisa ao sentir uma primeira espetadela. Jamil se distra�ra com seus seios e espetara sua coxa. Ele, a guisa de precipitadamente suavizar a dor provocada, enfia a m�o por debaixo dos panos (e da saia de Elisa) e esfrega o local da agulhada t�o estabanado que chega a tocar nas partes mais �ntimas da "sobrinha". Ela, sem gra�a e com o rosto em chamas de t�o vermelho desculpava o "tio", mas demonstrava que sentira o toque daquelas experientes m�os.



Nem cinco minutos se passara e outro gritinho com um pequeno pulinho do corpo que agitou todo seu seio. Mais uma espetadela, na mesma coxa, agora mais alta, e novamente a m�o de Jamil, por baixo de todos aos panos, vai friccionar para afastar a dor. Desta vez, com grande destreza, os dedos afastam a calcinha e tocam na pele dos grandes l�bios subindo at� o grelo de Elisa. Friccionando este como se ali tivesse sido a picada da agulha.



Foi uma fra��o de segundo e, antes de qualquer rea��o de Elisa, Jamil levanta-se se desculpando e dizendo que vai parar por ali para n�o mais espet�-la. Mas ao levantar seu membro ereto e mal contido pela cal�a fica a menos de um palmo do rosto de Elisa que mais uma vez fica com a face avermelhada e tem um pequeno estremecimento percebido por um Jamil atento.



Jamil se dirige para a varanda anunciando que vai deitar um pouco na rede para ver o lindo c�u de Botucatu. Sai para a varanda que cerca toda casa, apaga a luz para ver melhor as estrelas, e deita em sua rede.



A luz do quarto se acende e adentram Elisa e Elisabeth. A jovem menina nem liga para a janela aberta, j� que a cortina esta praticamente fechada, e muda a roupa com a ajuda da m�e num lindo espet�culo para os olhos de Jamil que tenta evitar olhar sem conseguir.



Minutos depois a crian�ada da vizinhan�a chama pelos dois que saem alvoro�ados. Elisa recolhe os panos com ajuda da Tia Antonieta e os leva para a gaveta do guarda-roupa no quarto. Panos guardados ela abre a porta do meio e fica se olhando no espelho. Suas m�os percorrem seu corpo como se para avali�-lo precisasse usar o tato. Jamil, da varanda escura, a tudo v� atrav�s da fina cortina. Ela solta as al�as descendo-as pelos ombros e desnuda os seios que tamb�m acaricia. De repente volta a si, se recomp�e e sai do quarto apagando a luz.



Jamil ficou esperando que ela surgisse na varanda, mas quem chega para deitar na rede ao seu lado � o sobrinho. Jamil n�o perde tempo e come�a a segunda li��o.



Certa vez, estava eu viajando pros lados de S�o Paulo, era um domingo, e um casal entre 30 e 35 anos saiu abra�adinho da igreja. Seguindo na mesma dire��o que eu no outro lado da rua, andando a passos largos. Estavam com pressa para chegar ao cinema. Achei uma �tima id�ia e resolvi tamb�m assistir o filme.



Apressados entraram no sal�o enquanto eu ainda estava pagando o bilhete. Fui ao banheiro e quando comprava pipocas o rapaz voltou para a recep��o, desta vez sozinho, e dirigiu-se a um homem que estava sentado sozinho comendo um salgadinho. Conversou poucos minutos e se dirigiu para o sal�o seguido do homem e de mim um pouco mais atr�s.



O homem sentou tr�s fileiras acima de onde da fileira onde o rapaz estava sentado com a sua companheira, devia ser sua esposa, pois eles usavam o mesmo modelo de alian�a. Eu sentei uma fileira acima na mesma dire��o do casal. Alguma coisa estava para acontecer eu s� n�o sabia o qu�.



Alguns minutos depois percebo que o homem se levanta, segue at� a fileira do casal. O cinema estava praticamente vazio. Por que aquele homem resolveu juntar-se ao casal? Ele passou pelo rapaz e pela jovem e sentou-se ao lado dela. Colocou a m�o por sobre o ombro da mo�a e tapou-lhe a boca mostrando alguma coisa e falando em seu ouvido. Tirou a m�o de sua boca para beij�-la longamente.



O marido estava olhando atenciosamente a cena que se desenrolava ao seu lado entre aquele homem e sua esposa e enquanto o homem acariciava o corpo da mulher do outro deu uma ordem ao marido que passou a desabotoar a blusa da esposa, soltar-lhe o suti�, e com a ajuda dela, tir�-lo totalmente, um bra�o de cada vez. Blusa aberta, seios expostos o homem passou a acariciar seus seios lenta e suavemente. Deu nova ordem ao marido. Este se ajoelhou e tirou as calcinhas da esposa entregando-a ao homem que a cheirou profundamente e guardou em seu bolso. Nova ordem e o marido come�a a chupar um dos seios da esposa enquanto o homem levanta sua saia, se ajoelha e chupa-lhe a boceta. Ela geme baixinho assim que o homem toca-lhe com a boca. Tenta se conter. Morde os l�bios. Agarra a cabe�a do marido que lhe suga o seio. Agita a cabe�a de um lado para outro. Respira aos suspiros. Arreganha as pernas passando-as por cima das poltronas a sua frente e finalmente solta um gemido baixo, mas cheio de prazer. O marido se afasta e fica olhando a sua mulher gozando com as chupadas de outro homem. Percebe-se o prazer que est� sentindo a vendo gozar. Enquanto o homem agarra os dois seios prendendo-lhes os bicos entre os dedos ela n�o mais resiste e leva as m�os at� aquela cabe�a que lhe impinge prazer acariciando e puxando-lhe os cabelos. Quando o homem levanta o rosto � ela que procura os seus l�bios para um longo beijo.



O homem se ajeita naquele pouco espa�o. Sem jeito se ergue e libera uma piroca imponente e quando vai se ajoelhar ela o faz sentar e beija, e chupa, e ri olhando aquela pica numa rever�ncia especial ao instrumento que em breve lhe dar� prazer. O marido olha preocupado, n�o sei se com a desenvoltura de sua esposa ou com as dimens�es da pica que se apresenta. Ela � gata no cio. Praticamente nua, num cinema p�blico, ela simplesmente com uma rodada de corpo esta sentando e engolindo aquela pica inteira.



Ficam parados poucos segundos e os seios daquela mulher enlouquecida come�am a se agitar num estremecimento de prazer. A aur�ola se reduz de t�o duros que ficam seus bicos. Ela olha para mim em �xtase e sorrindo, me olhando nos olhos, come�a a cavalgar seu novo macho em pleno gozo. Seus gemidos incontidos s�o baixinhos entre a respira��o entrecortada. Seu corpo � todo um s� arrepio. Ela acaricia os seios me olhando se oferecendo ao meu olhar, e goza, goza sem parar at� jogar a cabe�a para traz e deixar o corpo ir amolecendo deitando no peito daquele macho que lhe dava prazer.



Mas o macho ainda n�o est� satisfeito e lhe estoca, agora, violentamente. Aos poucos seu corpo vai mais uma vez reagindo. Ele puxa a cabe�a do marido para perto da dela, beija-lhe a boca intensamente e quando se afasta anuncia baixinho, s� para n�s quatro ouvirmos. "-Vou gozar de novo, me perdoa querido, vou gozar de novo, chupa meu peitinho que eu estou gozando como uma puta dando para um estranho". E entra em novo �xtase estremecendo todo o corpo com o prazer que aquele macho arranca de seu corpo.



Quando mais uma vez amolecida deita no peito do macho que lhe domina recebe o carinho dos dois homens e volta a olhar para mim sorrindo, se ergue expondo os seios que come�a a acariciar olhando para mim. Parece que exibir-se para mim lhe dava um outro tipo de prazer.



O olhar dela muda, parece espantada. Tenta esbo�ar uma rea��o, mas o homem prende suas m�os nas costas, d� ordem ao marido que se abaixa. Ela ent�o implora: "-No cuzinho n�o. Meu cuzinho � virgem. Dar o c� d�i e sua pica � enorme".



Com a ajuda do marido percebo quando a cabe�a vence a primeira resist�ncia. Brotam nos olhos daquela mulher at� ent�o fogosa, as l�grimas anunciando dor! As m�os presas às costas, seios beijados e sugados, beijos nos l�bios, no pesco�o, no ouvido. Percebo o marido acariciando sua bunda e olhar perdido na pica, de outro homem, dentro do cuzinho que, ele mesmo, nunca experimentou. A cena esta parada. Nenhum movimento al�m das car�cias que os homens fazem naquele corpo feminino que vai aos poucos se acendendo e volta a olhar para mim, abre um sorriso triste e come�a a se mover num rebolado lento. O homem lhe solta as m�os. Ela as ap�ia em seu peito controlando o peso de seu corpo. Aos poucos seu sorriso e seus olhos, fixados em mim, ganham brilho, ganham gra�a. A respira��o come�a a se acelerar. Em instantes o sorriso � de vit�ria, dela e de seu marido. Eu adivinho que aquela piroca enorme introduziu-se completamente no cuzinho virgem.



Ela para seu corpo como se experimentando um prazer especial. Ele ent�o ergue o corpo da mulher e solta para penetrar tudo outra vez. Desta vez ela n�o rebola, simplesmente senta e logo o homem est� mais uma vez erguendo seu corpo e ela volta a sentar. Novamente erguida quando ela pensa em sentar ele come�a a bombear lentamente aquele cuzinho e ela inicia um rebolado lento e ele vai aumentando a cad�ncia e a viol�ncia de suas investidas at� que ela, surpresa, tem que morder a m�o para sustar o grito de prazer que chegou repentinamente. Seus olhos se injetam de prazer e ela chama seu marido para anunciar: "-Perdoa-me querido, sua putinha est� gozando com outro homem pelo c�������������´!" A voz foi aumentando e seu marido beijou-lhe a boca para abafar o grito que prometia ecoar no cinema.



O homem n�o perdoava e estocava r�pida e violentamente mantendo aquela louca mulher em gozo permanente. Aproveitando uma cena onde todos batiam palmas deu-lhe umas quatro ou cinco palmadas que fez aquela mulher delirar e morder o ombro do marido. Quando soltou os dentes do ombro marcado veio o golpe fatal: "-Perdoa meu corninho, tua esposa t� gozando como nunca! Voc� nunca conseguiu me fazer gozar tanto." E desabou no peito do novo macho que lhe arrancava prazeres in�ditos.



O homem, sem qualquer dificuldade, deitou o corpo daquela mulher que lhe dera prazer no colo de seu marido. Recomp�s-se. Levantou-se e saiu. O casal ficou aos beijos enquanto ela tentava se recompor. Ela olhou sorrindo mais uma vez para mim e s� ent�o o marido percebeu minha presen�a. Preocupado virou-se para mim e disse: "-N�s fomos assaltados, o senhor viu?!". Disse que nem notei, pois estava entretido com o filme que era muito bom.



Eles voltaram a se beijar e eu resolvi ir ao banheiro me aliviar, pois ficara de pau na m�o e tinha que aproveitar que a ere��o se reduzira o suficiente para n�o chamar demasiadamente aten��o. Quando cheguei à recep��o do cinema o homem l� estava, sentado no mesmo lugar, tomando uma coca-cola. Fui ao banheiro e sai a tempo de presenciar o marido dando R$ 50,00 para o cara que tinha praticamente estuprado sua esposa. Era tudo combinado, pelo menos entre eles. Aproveitando que n�o fui reconhecido voltei ao meu lugar disposto, desta vez, a assistir o filme. Logo depois o corno chegou com um sac�o de pipocas que o casal ficou comendo at� o fim daquela se��o indo, abra�adinhos, embora.



Veja voc�, disse Jamil para Joel, tem gente que paga para ser corno. Essa hist�ria me deixou foi com sono. Vou dormir.



E l� se foi Jamil certo de que Joel n�o percebera que havia recebido a sua segunda li��o. Outra forma de ser corno � pagar para ser assaltado por algu�m que acaba estuprando sua esposa.



Antes de dormir Jamil foi ao quarto de Joel, bateu levemente na porta. L� dentro Elisa, pensando ser Joel, disse: "-Entra querido!". Jamil entrou dizendo que fora apenas desejar boa noite. Acendeu a luz. Pode ver os lindos seios de Elisa pela transpar�ncia da camisola. Ela estava at�nita sentou-se na cama e ele se abaixou e simulando ir dar dois beijinhos de boa noite, deu o primeiro no rosto e segundo na boca bem demorado pedindo desculpas, em seguida, a uma Elisa mais uma vez ruborizada.



Ao erguer-se deixou, mais uma vez, pr�ximo ao rosto de Elisa, sua incontida ere��o que a cal�a n�o permitia disfar�ar e de onde os olhos de Elisa n�o conseguiam escapar. Num gesto r�pido ele fez um carinho nos cabelos de Elisa puxando-lhe carinhosamente a cabe�a at� que os l�bios, entreabertos, encostaram-se a sua ere��o ficando ali alguns eternos segundos. Quando Elisa tentou esbo�ar rea��o ele afastou-se, beijou-lhe mais uma vez os l�bios e ela, sem como nem porque, retribuiu aquele selinho mecanicamente, mas voltando a ficar com a face avermelhada.



Jamil sorrindo-lhe virou-se, apagou a luz, deu boa-noite, e saiu fechando a porta atr�s de si.



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