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O MEU CALAD�O

Moro e trabalho numa cidade tur�stica do litoral de um estado do Nordeste. Sou paulista e vim pra c� em busca de qualidade de vida. Tenho 45 anos, 1,77 m, 67 kg, cabelos grisalhos, tenho um corpo gostoso, estou todo dia praticando uma corridinha pela praia e procuro me manter em forma. Estou aqui j� h� 2 anos e tenho tido umas transinhas aqui e ali. Nada s�rio. At� que seria legal achar algu�m. Confesso que a disponibilidade por aqui � grande. A oferta � maior que a procura. Todo mundo transa com todo mundo. Os e as turistas se esbaldam. Algum dia ainda vou entender direito a bissexualidade que � praticada aqui. Os nativos, mesmo os casados, topam qualquer parada. E tudo � feito mais ou menos às claras. Todo mundo sabe de tudo, mas encara com uma certa naturalidade. � l�gico que os carinhas n�o se julgam gays ou homossexuais por transarem com homens. Para eles s� � viado quem d� o rabo! � melhor nem entrar nesta discuss�o. Seria necess�rio um estudo profundo e uma mudan�a de mentalidade para chegar a alguma conclus�o. Tem uns carinhas lindos por aqui. Uns tes�es. E n�o � preciso frequentar um lugar espec�fico para encontr�-los. Ali�s, n�o h� lugares espec�ficos. Qualquer lugar � lugar, qualquer hora � hora.



Mas, vamos ao que interessa. Pintou uma viagem que eu deveria fazer pra buscar um carro novo na capital, a umas 8 horas de carro de onde moro. Hoje em dia, t� dif�cil viajar de carro sozinho, pois as estradas est�o muito perigosas. Falei com um amigo meu, gerente de uma locadora de ve�culos, que tamb�m � gay, sobre encontrar algu�m de confian�a que pudesse fazer a viagem comigo e ele disse que poderia indicar um de seus guiasmotoristas j� que est�vamos em baixa temporada e n�o h� muito trabalho nesta �poca do ano. Atendendo a um pedido do chefe, com a possibilidade de viajar de avi�o e passear na capital, quem iria recusar? Meu amigo me ligou dizendo que mandaria o Adriano conversar comigo para combinarmos a viagem. Ainda brincou comigo dizendo: - Espero que voc� goste... e aproveite.



Ele apareceu para combinarmos a viagem. Aproveitei para saber dele, mas n�o consegui muito. Adriano tinha 22, mas aparentava mais, uns 25 anos, 1,78 m e uns 70 kg mais ou menos, mesti�o claro, da cor do pecado, gostava de jogar futebol e tinha pernas grossas e bonitas, levemente tortas. Usava cavanhaque e bigode bem aparados. Tinha cabelo encaracolado, curto. N�o era fort�o, mas tinha um peitoral bonito, bra�os fortes e m�os grandes. Usava jeans e deixava ver uma mala interessante entre as pernas que s� n�o era mais volumosa pelas suas pernas tortas. Isso significava que as coisas ali penduradas tinham crescido livres e soltas! Seus olhos eram levemente esverdeados (benditas invas�es e naufr�gios europeus no Nordeste do Brasil) e tinha a voz rouca que eu achei bem sensual. Trabalhava na locadora, era de uma cidade pr�xima e morava ali com uns amigos, numa esp�cie de rep�blica. Bem, ficar�amos fora uns cinco dias, assim ter�amos tempo pra conversar bastante. Ele me pareceu ser meio calad�o, na dele, mas a gente nunca sabe.



E l� fomos n�s. A viagem de avi�o foi r�pida, menos de uma hora. Chegamos ao nosso destino j� no comecinho da noite. Como companheiro de viagem ele n�o era nada agrad�vel, pois quase n�o falava. Eu tinha que arrancar as coisas dele, com saca-rolhas. Tipo eu perguntava e ele respondia. Eu tinha feito reserva num hotel que j� conhecia. �amos compartilhar o mesmo quarto e, � l�gico, que eu n�o ia deixar passar a oportunidade, n�? Enquanto faz�amos o registro, dei um jeitinho com o recepcionista (gay tamb�m) para nos dar um quarto com cama de casal. Pegamos a chave e subimos. Abri a porta e entramos. Fiz cara de surpresa e me fingi de indignado quando vi a cama de casal. Falei pra ele que iria falar com o recepcionista para que providenciasse um outro quarto, com duas camas. Quando eu j� ia pegando o telefone, ele me puxou pelo bra�o e disse que por ele tava tudo bem. Nossa! Minha respira��o ficou ofegante pra caralho, meu cora��o disparou e minha boca ficou seca. A viagem de neg�cios ia ser tamb�m uma viagem de prazer? Vamos com calma, pensei. Mas que j� era meio caminho andado, isso era. Tomamos banho (separados) e sa�mos pra comer alguma coisa. Achamos um lugarzinho legal, à beira mar, jantamos uma comidinha honesta e tomamos umas caipirinhas. Sa�mos dali e demos uma volta a p�.



Voltamos para o hotel, pois ter�amos o que fazer no dia seguinte. Subimos e nos deitamos ainda de roupa e ele ligou a TV. N�o havia nada de interessante, pra variar e, como ele n�o era de muito papo, peguei uma revista que tinha trazido e comecei a ver. Ele se levantou, foi ao banheiro e, quando voltou, tava s� de cueca boxer preta. Um tes�o! Pegou uma cerveja no frigo bar e tornou a se deitar. Uma del�cia! Ele � peludo, sem exageros, do jeito que eu gosto. Se nada acontecesse, ia ser uma tortura ficar com aquele monumento alguns dias sem poder fazer nada. Foi a minha vez de ir ao banheiro me preparar pra dormir ou... Tomei um banho e fiquei l� algum tempo viajando naquele tes�o deitado ali no quarto ao lado. Voltei pro quarto s� de roup�o e tamb�m me deitei.



Esses caras calad�es, geralmente, passam a maior parte do tempo matutando e, quando falam, soltam tudo de uma vez, certo ou errado, com uma certeza do que v�o dizer que nos surpreendem. Se � sinal de personalidade forte ou pura teimosia, n�o sei, mas foi mais ou menos assim que tudo come�ou.



Ele se virou pra mim, eu desviei os olhos da revista e olhei pra ele e, com aquela voz grossa e rouca, calmo, olho no olho: – Olha aqui cara. Sei qual � a tua. Eu n�o sou viado e n�o transo dar pra outro homem. Sei que voc� t� a fim de transar comigo e j� faz tempo. Pensa que eu n�o saquei voc� me azarando sempre que me via? Fiz cara de d�vida. O que? – Tudo bem, Adriano, t� a fim de voc� sim, falei tranquilamente, mas vamos deixar as coisas bem claras por aqui. Posso n�o dar pinta de viado, mas adoro dar a bunda e transar com um cara macho e tesudo como voc�. Foi a vez dele ficar surpreso. Acho que ele esperava que eu fosse recuar. Bem, dadas as cartas, o jogo tinha come�ado.



Ele ent�o foi se aproximando da minha boca, ainda me olhando no olho e me deu um beijo daqueles de tirar o f�lego. Minha rea��o foi abra��-lo e corresponder ao beijo. Foi um beijo longo, demorado, molhado, quente, com nossas l�nguas brigando em nossas bocas. Foi tirando o meu roup�o e se deitando sobre mim. Pude sentir aquele corpo gostoso sobre o meu, senti o ro�ar de seus p�los em meu corpo liso, o ro�ar de seu cavanhaque e bigode no meu rosto. Ele se enganchou ao meu corpo, prendendo-me com as pernas e ficamos ali abra�ados e nos beijando. Era muito mais do que eu esperava. Eu esperava uma transa e parece que ia ter servi�o completo. Ele acariciava meus peitos, beijava meu pesco�o, desceu e beijou, mordeu meus mamilos, minha barriga, acariciava minhas coxas, pegava na minha bunda e apertava, voltou a me beijar. Todas as preliminares a que um viado tem direito. N�o havia palavras, s� tes�o... E que tes�o!



Fiz ent�o ele se deitar de costas e foi a minha vez de mostrar a ele o que eu sabia e queria fazer. Ele p�s as m�os atr�s da cabe�a, abriu bem aquelas pernas tortas tesudas, como dizendo: - Vem que voc� vai achar o que voc� quer. O cara tinha os olhos vidrados na minha bunda e eu me posicionei entre suas coxas, esfregando meu nariz naquela cueca sentindo toda sua macheza e seu cheiro embaixo daquela barraca que j� tava armada. Adoro cheiro de macho. Ainda por cima da cueca, fui mordiscando, beijando o pau dele, esfregando, pegando, apertando e sentindo a jeba ficar durona. Puxei a cueca dele e aquela tora, dura�a, apareceu latejando na minha cara. Ele tinha um pau que, apesar de meio curvado prum lado, torto, era gostoso, as veias saltadas, de uns 20x5 cm, que ia engrossando ainda mais na dire��o da base e com uma cabe�ona respeit�vel. Abri bem a boca engolindo cada pedacinho daquela pica deliciosa. Beijei, lambi, engoli a baba que saia, desci lambendo todo aquele tronco grosso e cheio de veias, beijei e mordisquei as bolas, chupei a virilha e, dando um banho de l�ngua, fui descendo pelas coxas, pernas e p�s, at� tirar a cueca por completo, deixando-o pelad�o ali deitado. Era uma vis�o do para�so. Voltei a chupar a pica e ele gemia de prazer: - Ahhhh! Que boca gostosa! Chupa mais, chupa. Aaaaaaaaaiii, seu puto safado. Era isso que voc� queria, ent�o toma. Tua boca parece uma buceta agasalhando meu cacete. Viado gostoso. Chupa meu cacete, chupa mais. Ele mexia os quadris enfiando o cacete na minha boca, me fodendo, segurando minha cabe�a e empurrando ela na dire��o da sua vara. Remexia as pernas, se contorcia de tes�o. Eu chupava e ele fodia. O pau chegava na minha garganta e eu quase perdia o f�lego de tanto levar vara na boca. Ele urrava de prazer e pedia mais: chupa, deixa ele dura�o que eu vou te foder. Voc� vai ser minha puta. Esse cu agora vai ser meu e de mais ningu�m. S� meu, entendeu? Vou te foder muito. Vou enfiar tanto minha pica nesse rabo que voc� vai se lembrar de mim sempre. Gostoso. Chupa, del�cia, chupa. E eu chupava e ele metia a tora dura que nem a�o na minha boca e garganta. Eu sufocava, mas estava adorando mamar aquela jeba melosa, aquele mastro de amor.



Ele ent�o me virou de bru�os e se deitou sobre mim, com o pau entre minhas coxas, me agarrando pelos ombros, me abra�ando e me beijando na nuca, mordendo e chupando minhas orelhas, raspando seu cavanhaque nas minhas costas: - Cara, voc� � muito gostoso. Eu quero te comer. Quero que voc� seja minha puta. Voc� vai ver o que � ser comido por um macho. Eu arrebitava minha bunda, encostando o cu no seu caralho. Minhas coxas estavam meladas daquele leite que saia da sua pica. Com os p�s, me fez ficar de pernas bem abertas e com suas m�ozonas abriu minhas n�degas, desceu e caiu de l�ngua no meu cuzinho, me penetrando e mordendo minha bunda. Ele colocou os travesseiros da cama embaixo de mim, fazendo minha bunda ficar bem empinada e mandou l�ngua no meu cu. Foi a minha vez de gemer de prazer. – Uuuuuuuuuiii, que gostoso. Me fode meu macho, puta macho gostoso, me fode, me fode, me fode. Quero mais. Voc� � muito gostoso. Quero dar pra voc�. Quero levar esse cacete no meu rabo. Quero ser teu. Quero ser tua f�mea, quero sentir tua vara entrando no meu cu. E ele me salivava, preparando meu cuzinho pra levar rola. Lubrificou meu cuzinho com sua saliva quente: - Esse cu agora � meu e de mais ningu�m!



A vara dele tava dura�a e ele pegou uma camisinha, encapou o danado, lambuzou o pau e minha bunda de gel e, segurando o pau, foi encostando a piroca no meu rabinho, esfregando, procurando o caminho. Aquilo me deixava com um tes�o louco. Ele batia na minha bunda: - Eu sei o que voc� quer e agora voc� vai ter. Eu vou te foder e fazer de voc� minha menininha. Sua vagabunda, sem vergonha, vadia. Vai levar vara e vai pedir mais. Vou te comer todo dia e voc� n�o vai dar pra mais ningu�m, s� pra mim.



Ele ent�o come�ou a for�ar a press�o do pau no meu buraquinho. Segurou minha cintura e, com uma �nica estocada, a cabe�ona entrou e eu gemi. – Aaaaaaaaaiii. Puta, senti uma dor incr�vel na hora que aquela cabe�ona abriu meu cu: - P�ra, teu pau t� me arrombando. Ele parou e esperou, me segurando com for�a. Tentei ainda sair dali, mas ele me segurava e me penetrou por completo. Socou tudo de uma vez e parou. Ele sabia que seu pau torto fazia um estrago no meu cu e que se eu aguentasse, a foda tava liberada. Da� pra frente ele ia poder fazer e me foder de tudo quanto � jeito. Muito sacana. Come�ou a me acariciar, a me beijar na nuca, a esfregar seu cavanhaque e seu bigode na minha nuca, a apertar meus mamilos, a me chamar de m�: - Calma, m�, calma, j� vai passar, calma. Relaxa, fica quietinho. A dor passa logo. Relaxa, meu tes�o. Voc� vai gostar, vai ver. Eu fui me acostumando com aquela jeba no meu cuzinho e comecei a mexer devagarzinho, empurrando minha bunda na dire��o daquela pica dura�a que ele tinha dentro de mim. Ele come�ou a bombar. Primeiro devagar, depois aumentando o ritmo. O pau torto dele bagun�ava, arrega�ava meu cu por dentro: - Vai, m�, pisca esse cu! Eu obedeci, e ele bombou ainda mais forte.



Ele me fez ficar de quatro, sem tirar a tora do meu rabo. Dessa forma, eu me arreganhava ainda mais para ele. Enterrou fundo o pau, deu uma rebolada com o pau todo atolado no meu cuzinho e urrou feito um louco, de puro prazer. Ele arrega�ava minhas n�degas com as m�os e metia vara, me puxando pela cintura de encontro ao seu pau e eu sentia as bolas e as pernas dele batendo na minha bunda. Tirou o pau devagar, mas logo meteu de novo. Tirava quase toda a tora, esfregava a cabe�ona na porta do meu cuzinho e enfiava tudo de novo, de uma vez, me socando e variando as dire��es das estocadas, me fazendo ficar maluco de dor e de tes�o. Eu urrava de dor e prazer. O som dos meus gemidos e gritos, deixava ele com mais tes�o ainda e ele repetia muitas e muitas vezes, tirando tudo e voltando a enterrar de uma s� vez. Aquilo tava bom. Bom demais! – T� gostando, t�? Sua vadia. T� gostando da vara do teu macho? Vamos, pede pica com a bunda, vai... E me estapeava com for�a. Eu rebolava, empinava minha bunda em dire��o a sua vara. Movimentava minha bunda pra frente e pra tr�s, num movimento sincronizado com o dele me fodendo, me encaixando na sua jeba. Eu movimentava pra frente e pra tr�s e ele pra tr�s e pra frente, socando fundo e deixando a foda ainda mais gostosa. Piscava meu cu mordendo seu pau, deixando ele louco. Ele me chamava de puta, vadia e mandava vara com for�a. Eu agora era a mulher dele e ele tava metendo numa buceta. Meu cu tinha virado uma buceta pra ele. E ele fodia sem d�: - Puto gostoso, voc� agora � meu e vai aprender a dar esse cuzinho!



Tirou a pica do meu cu, me virou de frente para ele, abriu minhas pernas, p�s os meus p�s nos seus ombros, me encarou com aqueles olhos safados, com um sorriso maroto e empurrou o corpo:

- Quero te foder vendo a tua cara de vadia pedindo vara. - Eu adoro meter assim, vendo a cara do puto enquanto meto a vara no cu dele, viadinho gostoso, sacana. Senti ele enfiando o cacete pra dentro, de uma estocada s�. Eu ali, de frango assado, completamente arreganhado para ele, porra, a sensa��o era incr�vel e assim que o cabe��o esfregou na minha pr�stata, eu gozei com minha porra escorrendo pela minha barriga. - putz, ele meteu tanto e t�o fundo que acabei gozando sem nem pegar no meu pau.



Meus gritos e espasmos de prazer levaram ele ao �xtase e eu tive que aguentar ele me fodendo com mais ritmo e mais for�a ainda: - T� adorando foder esse teu cuzinho quente. T� me deixando maluco. Pede pica, vadia, pede. Pisca esse cuzinho no meu pau, pisca. Eu pedia, implorava, gemia, piscava meu cu e rebolava, me empurrava em dire��o a ele: - Vai meu mach�o gostoso. Fode a tua putinha, fode. Enfia essa vara em mim, enfia. Quero mais, mais, mais, mais. Me fode, me fode, me fode. N�o aguentando mais, ele arranca a pica de meu cu, tira a camisinha e estoura seu gozo por todo o meu corpo, me lambuzando com sua m�o gra�da e misturando os nossos espermas. Ele gozou pra caralho, foram v�rias jatadas de porra quente, grossa e branquinha. Eu gozei de novo de tanto tes�o pelo prazer que havia dado a ele. Depois, ele caiu sobre meu corpo lambuzado de nosso sexo, com o pau ainda encaixado no meu cu, deitou em cima de mim, esfregando o peito no meu e tascando um puta beijo na minha boca. Eu podia sentir o gosto dele nos meus l�bios. Eu alisava o seu peito peludo, nos abra�amos e vez ou outra nos beij�vamos. Ele foi safado, cachorro e sem vergonha e, ao mesmo tempo, sens�vel e muito carinhoso.



Notei que seu pau continuava dura�o dentro do meu rabo. Queria mais... – Voc� me deve mais uma gozada. Voc� gozou duas vezes e eu s� uma. Comigo ainda meio em transe, ele se deitou de costas na cama com aquele mastro apontado pro teto. Fui at� ele, coloquei outra camisinha no seu pau e sentei no seu colo. Ele colocou um dedo no meu cu, sentiu que ainda tava melado. Fui descendo devagar e ele me ajudava segurando o cacete e me guiando. Senti a cabe�a de seu membro for�ando a entrada e seu mastro praticamente deslizou para dentro de meu cu. - Relaxa, meu tes�o, relaxa pra que n�o doa tanto. Esperei um pouco at� sentir-me confort�vel. – T� dentro de voc�! - disse ele acariciando meus mamilos. Come meu pau, come ele com teu cuzinho. Vou meter gostoso em voc� outra vez. Comecei a cavalgar a vara do meu macho. Eu podia sentir a cabe�a daquela tora ro�ando minha pr�stata e me dando orgasmos m�ltiplos. Eu me sentia f�mea, devorada e possu�da. O sobe e desce nos fazia suar. Ele me pedia para que eu n�o parasse. Deliciei-me em saber que eu era dele, que ele n�o teria prazer igual com nenhuma outra. Ele me segurou pela cintura e mandou eu mexer gostoso. Obedeci e, num ritmo alucinante, subia e descia e ele disse que ia gozar. Me fez parar, seu corpo estremeceu em meio a espasmos, ele segurou o cacete no fundo e senti os jatos de porra quente espirrando dentro da minha barriga. Ele jorrou sua deliciosa e preciosa porra no meu cuzinho ardendo de tanto levar vara. Ca� sobre ele, ainda encaixado no seu pau. Ele beijou meus l�bios, afagou meus cabelos e lambeu o suor de minha testa e rosto. Nossos corpos se misturavam no suor e na porra que hav�amos derramado. Nos deitamos lado a lado, juntinhos, abra�ados.



Fomos ent�o tomar banho, juntos desta vez e nos amassamos muito no chuveiro. Beijos, abra�os, carinhos, safadezas... Parecia que namor�vamos h� tempos. Acho que as car�ncias que todos temos estavam aflorando em dois caras que, de repente, se encontram numa situa��o peculiar: sozinhos, longe de tudo e de todos que conhec�amos, numa intimidade de casal, depois de uma trepada e um prazer m�tuo. N�o havia nada em comum entre n�s a n�o ser aquela noite juntos. Ele se desinibiu completamente e brincava, contava coisas dele, se sentia à vontade. Que transforma��o! Fomos dormir satisfeitos os dois naquela noite. Dormimos, com ele abra�ado a mim por tr�s.



No outro dia, ele acordou se esfregando na minha bunda, de pica dura�a, mas t�nhamos perdido a hora, j� era tarde e n�o pudemos fazer nada. S� uns beijinhos. Durante todo o dia estivemos ocupados tratando dos neg�cios e das compras que eu tinha que fazer. Nem tivemos muito tempo pra conversar, andando de um lado pro outro. No final da tarde, fomos atr�s do carro, afinal era o principal objetivo da viagem. Tinha havido um probleminha e o carro s� ficaria pronto no dia seguinte. Bem, n�o havia nada a fazer.



O vendedor era um gat�o, um neg�o grand�o, lindo, gostoso, com uma mala de tirar o chap�u. N�o sei se pra livrar a culpa pelo carro n�o ter ficado pronto no prazo, se desdobrou em aten��es, convidou para uma cerveja, conversou bastante. Eu tava era gostando. Se ele quisesse... E ele queria. Me disse que poder�amos sair à noite pra dar uma volta, deixando claro que o convite n�o era extensivo ao Adriano. Ele tinha o n�mero do meu celular e ligaria mais tarde pra combinar.



Voltamos para o hotel por volta das 7 h. Demos um tempo no bar, tomando uma cerveja. Adriano n�o falava quase nada. O que o teria deixado de mau humor? Perguntei se ele tava gostando da cidade. Disse que sim, sem coment�rios. E a nossa camaradagem, onde tinha ido parar? N�o nos demoramos muito e subimos para o quarto. Eu queria tomar banho e ficar pronto pro neg�o. Tes�o de viado � foda. Sempre quer coisa nova. Principalmente com a expectativa de um neg�o daqueles me fodendo gostoso.



Quando chegamos ao quarto, Adriano mal esperou fechar a porta e me agarrou. Me tascou um beija�o daqueles de sufocar, j� se esfregando em mim, agarrando minha bunda. Me virou de costas e continuou a beijar agora na minha nuca, chupar minhas orelhas, pegando nos meus peitos por cima da camiseta, me agarrando pela cintura contra sua vara, que ele esfregava na minha bunda e que pude sentir j� estar a ponto de bala. Confesso que eu tava pensando no neg�o e em tomar um banho pra sair com ele. Mas, quem resiste a um trato daqueles? Com as m�os pra tr�s, fui agarrando o pau do Adriano e abrindo seu z�per. A jeba saltou pra fora j� molhadona. N�o resisti e me virei de frente, me ajoelhei e comecei uma chupeta, bebendo do leitinho que sa�a dela, metendo ela na minha boca. Adriano acariciava meus cabelos, empurrava minha cabe�a pra mamar seu caralho. Tinha um cheiro de urina e suor que fazia aquele boquete ainda mais selvagem e animal. Ele gemia e fodia minha boca: - Isso, chupa safado. Chupa meu caralho. Voc� vai ver o que te espera. Teu macho vai te foder. J� se esqueceu de ontem? Pois hoje vou te ensinar a levar no rabo a vara de um macho fodedor de viado. Mama puto, mama gostoso. Aaaaiiii! Boquinha gostosa! Engole meu pau, engole. E enfiava tudo, me fazendo sentir o pau na minha garganta, quase me sufocando. E eu chupava, mamava aquela pica gostosa. Abri o bot�o e abaixei a cal�a e a cueca dele e dei um trato nas suas bolas, beijando suas coxas, sua virilha, passando a l�ngua em toda a extens�o da jeba e metendo ela de novo na boca, chupando, mamando. Ele urrava de prazer, dava tapas e batia com a pica�a durona na minha cara: voc� precisa apanhar. Puta minha apanha de vara, sua vadia. Chupa que eu vou gozar na tua boca. Enfiou mais fundo na minha garganta e intensificou o ritmo da foda, jorrando sua porra que era tanta que vazou pelos cantos da boca. Engoli aquela porra grossa, salgada. Tirou a pica da minha boca: - Lambe, deixa ela limpinha. Tomei o resto do leite do macho e lambi a pica at� deixar ela limpa. Ele me levantou, me beijou gostoso: agora vai tomar banho, fica cheirosinho que eu quero te foder gostoso.



Entrei no banheiro e fiquei pensando o que teria mudado a atitude dele. De repente ele parecia dominador, dando ordens. Fiquei pensado nisso enquanto tomava banho. Mas que a chupada tinha sido boa, isso tinha. Que del�cia, sentir aquele macho gostoso gozar na minha boca e engolir sua porra farta e grossa.



Acabei o banho e fui pro quarto. Ele tava tomando um energ�tico, deitado nu na cama, com aquela jeba j� meio bomba, solta no meio daquelas pernas tortas. Perguntei se ele iria tomar banho e ele disse que ainda n�o. – Deita aqui do meu lado. Eu falei que ia te foder e quero fazer isso agora. T� te devendo uma gozada e quero fazer voc� gozar gostoso. - Vem. Deita aqui. Parece que eu ia ter que dar pra dois naquela noite. Pra ele e pro neg�o. Tentei dar uma enrolada, mas ele se levantou, me agarrou e me jogou na cama, de bru�os, caindo por cima de mim, se esfregando, me beijando, enfiando a m�o entre minhas coxas, agarrando minha bunda, esfregando o pau j� duro no meu cu, metendo com ele entre minhas coxas, me abra�ando forte. Ele parecia louco e estava me pondo tesudo. Comecei a rebolar, a gemer de tes�o, j� pedindo pra ele me foder, me arrebentar, que queria ser dele. Afinal, n�o sou de ferro!



Nisso, o celular tocou. S� podia ser o neg�o. Quando eu fiz men��o de atender, Adriano n�o deixou, me segurou na cama. Ele fez de conta que nada tinha acontecido, n�o disse nada e voltou a me agarrar. Tentei protestar, dizendo que tinha que atender, mas ele de novo fez que n�o era com ele. Eu o empurrei e tentei me livrar dos seus bra�os, mas ele me apertava com mais for�a. Eu n�o tava entendendo. Foi a� que ele sentou na beira da cama e, com aquele seu jeito calmo, tranquilo, me fez sentar do lado dele e, olhando nos meus olhos, perguntou se eu tinha gostado da trepada que t�nhamos dado na noite anterior. – � l�gico que sim, adorei. – Pois eu acho que voc� n�o me levou a s�rio quando eu disse que voc� era meu e n�o ia dar pra mais ningu�m. Voc� sabe que eu n�o sou de falar muito, mas quando falo, � s�rio. Eu disse que de agora em diante eu sou teu macho e � assim que vai ser.



Ent�o era isso. Ele estava com ci�mes. Ou seria s� sentimento de posse? Pra mim, uma trepada n�o significa compromisso. Nessas horas a gente, no calor do tes�o, fala um monte de coisas que terminam a�. Mas, parece que o Adriano n�o encara as coisas assim. � o que eu digo, esses caras calad�es, quando falam � porque t�m certeza. T�m opini�o, mesmo que ela n�o seja a opini�o correta. N�o falam por falar. E agora, o que eu poderia fazer para contornar a situa��o? Confesso que admirei a atitude dele. Ser� que ele me queria realmente? Seria sua maneira de dizer isso? Viado se emociona à toa, por qualquer coisa. A bendita da car�ncia... De qualquer forma, eu tinha agido mal com ele. Tinha considerado ele um companheiro de viagem eventual, sem maiores consequ�ncias. Tinha trepado com ele pelo prazer, s� pelo prazer, pensando em continuar livre, leve e solto, dispon�vel pra novas aventuras. Mas, ele tinha encarado as coisas de forma diferente. E agora? Isso tudo me passou pela cabe�a num segundo.



- Adriano, qual � a tua? – A minha, � que eu t� contigo e, enquanto isso, voc� n�o sai com mais ningu�m, n�o d� pra mais ningu�m, s� pra mim. Eu acho que dou conta do recado. Ou vai dizer que n�o? Falei que quero te comer agora e � o que eu vou fazer. Entendeu ou quer que eu escreva?



Discutir o que depois desta? Dominador e dominado, parece que a situa��o avan�ava nessa dire��o. Ele � um macho gostoso, isso �. Aceito ou n�o? Eu sempre quis ter algu�m me dominando, compartilhando a vida comigo, mas com um carinha de 20 anos? Isso n�o daria certo, mesmo que fosse algu�m centrado, maduro. Eu sou muito vivido e muito puto pra isso. Mas, o Adriano... Eu nem o conhe�o. Talvez a situa��o n�o passasse desses dias em que ter�amos que estar juntos. Era o que eu esperava. Acho que eu estava sendo precipitado e muito dram�tico. Coisa de viado? Tomei a decis�o de dan�ar conforme a m�sica, pelo menos por enquanto. Tudo isso passou pela minha cabe�a num segundo. O neg�o ia ficar no toco!



Como se j� tivesse dito tudo que precisava, afinal ele era de poucas palavras, ele voltou a me abra�ar e deitamos juntos na cama. Seria coisa da minha cabe�a ou o beijo dele estava ainda melhor? Mais cheio de paix�o? O beijo come�ou suave, carinhoso, foi pegando fogo, virou uma fogueira, sua boca sugava minha l�ngua, nossas l�nguas se digladiavam, foi ficando selvagem, animal, de tirar o f�lego. Ele beijava meu rosto, meus olhos fechados, me abra�ava com for�a, chupava minhas orelhas, beijava meu pesco�o, me acariciava por todo o corpo. Beijava, mordia, chupava meus mamilos, voltava a me beijar. Sua barba por fazer e seu cavanhaque me raspavam. Eu sufocava de tes�o. Gemia, gritava de prazer. �ramos uma f�mea e um macho no cio.



Ele me fez deitar de bru�os e se sentou com os joelhos dobrados para tr�s, sobre a minha bunda, p�s a pirocona no meio das minhas coxas, mexendo num movimento pra cima e pra baixo, me cavalgando. Naquela posi��o parecia que ele tava me fodendo sem enfiar o pau no meu cu. S� ro�ando entre minhas coxas. Aquilo era gostoso e eu gemia de tes�o. Ficou movimentando a cabe�ona melada e eu sentindo a baba do pau dele escorrer pelo meu rego. Com sua voz rouca e ro�ando seu cavanhaque no meu ouvido: - Quer sentir meu pau entrando nesse teu cuzinho guloso? - Quero! Eu te quero, quero te dar sempre.



- Ent�o vou dar o que o teu cu gosta. Vou socar nessa del�cia de cuzinho, vou te enrabar gostoso e voc� vai adorar. Teu cuzinho t� pedindo, sente ele piscando? Voc� vai ficar doido de tes�o sentindo esse teu cuzinho ficar bem larguinho.



Me p�s de quatro contra a cabeceira da cama, cuspiu no meu cu e no pau dele e, de repente, meteu o cabe��o do pau pra dentro do meu cu. Sem camisinha e sem gel, s� no cuspe. Era pra me castigar? Mordi o travesseiro pra n�o gritar. Ele me beijava, me fazia carinho, para ver se eu esquecia da dor. Aaaaiii, t� doendo. - Calma a�, gatinho, a dor vai passar... Que dor, que tes�o, que homem... Eu me sentia como uma puta de zona. - Nunca ningu�m me comeu assim, meu macho, enfia que eu aguento. Quero te dar prazer. Me arrebenta. Aaaaaaaiii... Ele parou e eu bufei. Bufei de prazer. Ele notou: - J� t� gostando, n�, putinho? E vai ficar muito melhor. Senti a press�o crescer de novo. Ele tava enfiando devagar, sem pressa, cent�metro por cent�metro, me acostumando ao calibre daquela rola torta e rombuda. E foi at� o talo. Ele penetrou em mim e me deixou em chamas e eu o enlouquecia sussurrando: - Me come, vai... Come meu rabinho amor. Come tua mulher, come tua puta. Senti o saco dele batendo no meu saco. Tinha agasalhado toda a sua vara gostosa. - T� gostando da vara, n� vagabunda? Puta! E puxava minha cabe�a pelos cabelos pra tr�s, lambendo meu pesco�o e minhas orelhas... Eu sempre soube que voc� era puta. Vou comer teu cu todo dia! Toma! N�o � de pica que voc� gosta? Toma pica, vadia! Toma sua vagabunda. T� gostando, t�? Toma rola piranha! Vai gostosa, rebola, mexe gostoso! Eu rebolava, mexia, empinava pra tr�s... E ele batia estalando, de m�ozona aberta na minha bunda, que ficava corada e ardia. Vadia! Toma, puta! Toma pica, engole tudo com esse seu cuz�o, engole! E eu robolava no cacet�o. Tava bom. Como tava bom... – Me rasga, me fode inteirinho.



– Voc� nasceu pra dar esse rab�o. E aumentou as estocadas at� atingir um ritmo r�pido, socando firme, sem d� e sem parar, por muito tempo, fazendo meu cu arrega�ar. Me agarrou pela cintura, tirou o pau e cravou aquela estaca gra�da de uma s� vez. Dei um grito de dor e ele voltou a castigar: quero deixar seu cu todo lascado pra ele ver o estrago que minha pica faz. Agora engole meu cacet�o sua puta! Ele tirava quase todo o pau e socava tudo bem forte, parava e repetia novamente. Fez isso n�o sei quantas vezes e, ent�o, come�ou a rebolar com o pau atolado, enterrado e totalmente enfiado at� o talo no meu cu. - Mete esse caralho no meu cu, vai...

E suplicava: - Me arromba, me d� prazer meu macho, vai... Soca tudo, mete tudo, me d� pica! Vai gostos�o! Me fode gostoso!



Ele tava realmente muito empolgado, bombava feito um bicho, puxava a rola pra ver ela inteira pra fora do meu cu e empurrava de uma s� vez, me deixando todo arrepiado de prazer. Eu gemia como uma cadela no cio:

- Aaaaaaaiiaaaaii. Vai, tira e mete. Soca, me lasca, me d� rola... Ui, Ui, ui, ui, ui, vaaaai. Mete mais! Mete mais! Me d� rola! E robolava, me empurrando contra sua jeba dura feito a�o. Senti a respira��o dele ficar mais r�pida, engatou numas bombadas cada vez mais fortes, socando cada mil�metro daquele pau dentro de mim. Ele foi ficando mais violento, tirando quase tudo e socando tudo de novo, numa estocada s�. Eu via estrelas, mas a cada vez que a cabe�a entrava meu tes�o aumentava. Gozei sem nem tocar no meu pau, encharcando o colch�o e ele soltou um grito, um grito de macho satisfeito, enterrou tudo e gozou tamb�m, com o cacete estufado dentro de mim. A porra dele explodiu dentro de mim, jato ap�s jato. Gozou muita, mas muita porra, rios de porra no meu cu. Me fez deitar na cama e se deitou em cima de mim, com o pau ainda dentro e foi tirando devagar at� que a cabe�a saiu, fazendo um barulho molhado: plof! Me virou de frente pra ele e, sorrindo com um olhar safado e dominador disse: – Voc� ainda quer dar pro neg�o? – Depois do que voc� fez comigo hoje? Nem pensar. Voc� me lascou todo, t� arrombado. Me abracei a ele e iniciamos uma bateria de beijos carinhosos.

- Vou te comer todo dia. Voc� agora t� com a minha marca no teu cuzinho e ser� sempre meu. Vai foder comigo e com mais ningu�m. Entendeu? - Seu filho da puta tesudo, voc� me comeu como ningu�m nunca tinha me comido antes... Foi bom demais, seu puto.

Ficamos mais cinco dias na capital, fizemos tudo que eu tinha que fazer, passeamos um bocado e às noites, fui comido de mil maneiras diferentes. E sempre muito bem comido! Foi uma verdadeira lua de mel: a noiva levando muita pica e o noivo feliz e satisfeito. Dei uma desculpa esfarrapada pro vendedor de carros. Que mais eu podia fazer?

Essa hist�ria aconteceu h� 1 ano atr�s. Depois disso, muita �gua correu sob a ponte. Tive que mudar de id�ia e aceitar um tal de Adriano de 20 anos, que se meteu, literalmente, na minha vida (e no meu cuzinho) e n�o saiu mais. E eu tamb�m n�o deixei, n�? Ele se mostrou um cara sensacional. Temos camaradagem, amizade e lealdade um com o outro e acho que suprimos as car�ncias um do outro. Ele continua sendo calmo e falando pouco, mas hoje vejo nisso uma qualidade e n�o um defeito. Aprendi a ler no olhar dele. Sou uma puta feliz.

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