C�e galera, eu estava sumido porque fiquei sem computador em casa durante muito tempo.
Bem da ultima vez que contei meu minha historia pra voc�s eu havia dito que viajaria com minha irm� s� pra ficarmos a s�s e treparmos a vontade. Aconteceu que deu tudo errado e n�o viajamos naquela data, mas continuamos dentro do poss�vel a fugir pela noite pra fuder um pouco. Minha irm� trocava de namorado como quem trocava de roupa, e sempre que ela podia levava eles para casa (nas quartas, quintas e sextas , quando nossos pais n�o est�o) e fudia a vera com os caras, gritava feito uma puta e sempre dava um jeito de me deixareu ver ou pelo menos ouvir. Ent�o ela me revelou que queria ser compartilhada, queria que eu e outro cara rabassemos ela, mas n�o tinha confian�a em trepar sem camisinha com mais ningu�m, que dir� dar pra um cara que guardasse nosso segredo incestuoso.
Bem aconteceu tem uns tr�s meses por volta de mar�o que minha Madrinha me chamou pra viajar com ela e o namorado (minha madrinha nunca casou nem teve filho tem 54 anos e � inteirona), mas n�o se enganem eu n�o comi e nem vou comer ela. huahauaha...Bem ela namora um coroa bonit�o que tem um dinheirinho maneiro e ele tem um barco legal. Sendo assim fui convidado pra ir com eles numa pousada em uma ilha semi-deserta nos arredores de Parati. Minha madrinha mandou levar minha namorada, mas eu sagazmente disse que ela estaria fazendo vestibular e n�o poder viajar comigo, perguntei ent�o se n�o poderia levar minha irm� como companhia e ela deu o ok.
Quando contei pra minha irm� ela nem acreditou, ficou toda empolgada, queria dar at� pro tioz�o da minha madrinha, eu acalmei a buceta dela e disse que se ela fizesse isso podia dar merda, ela aceitou se conter.
No dia da viagem fomos na F250 cabine dupla do Coroa at� Parati, minha irm� com uma puta sainha e as coxas toda a mostra, ela foi atr�s comigo e minha madrinha e o coroa na frente. N�o pod�amos dar mole ali porque ningu�m desconfiava que eu metia na minha irm�, mas a sem vergonha foi à viagem quase todo se esfregando em mim, sorte ningu�m notou.
Chegando a Parati ele colocou o carro sobre os cuidados de um conhecido e fomos pegar o barco. Era uma embarca��o razo�vel, com uma acomoda��o inferior tipo sala e quarto.
Entramos no barco era perto do meio dia, passamos as bagagens do carro pro barco e zarpamos, nem bem sa�mos e as mulheres puseram os trajes de banho, pude notar a cara do Tioz�o no rabo da minha irm�, logo pude notar que aquilo tinha tudo pra dar merda.
Minha irm� ficou desfilando seu rabo um tempo pelo conv�s e logo foi para Proa tomar sol junto a minha madrinha, eu fique no leme ao lado do Tioz�o tomando umas cervas e falando merda. Nisso ele me confidenciou se eu sabia da fama que a Ilha tinha e se era por isso que eu havia deixado minha mulher em casa. Eu disse que n�o, que n�o sabia de nada, e ele revelou que na ilha moravam somente umas 19 fam�lias a maior parte mulheres que ficavam sozinhas o dia todo, às vezes at� v�rios dias porque os maridos eram pescadores. Eu disse, “_beleza n�, parece que eu vou me dar bem”, mal sabia ele n�?
Enfim chegamos à ilha e notei que o local � bem provinciano mesmo, tudo r�stico, o desembarque teve que ser feito dentro d’�gua mesmo.
Conhecendo a casa onde nos acomodar�amos pude perceber que s� havia um quarto e que l�gico seria imposs�vel dividir, porque claro o Tioz�o ia querer rabar minha madrinha. Logo me propus a dormir no barco com minha irm�, ningu�m se manifestou em contrario. J� era fim de tarde, aprontamos uma janta, bebemos um bocado e fui embora com minha irm� pro barco porque ela j� tava meio doidona de Contine ela quando bebe � um perigo. Entramos no Barco ela tirou a rouba caiu na cama e dormiu, e fiquei lambendo dedo. Passei a m�o nela, tentei lambe-a, ela me afastou e disse “Depois, agora n�o” e dormiu, eu fui pro lado de fora do barco e fiquei l� um temp�o olhando o c�u a praia e ent�o percebi em cima do painel de instrumentos um bin�culo de infravermelho, peguei fui espiar a casa notei o Tioz�o e minha madrinha na rede na varanda da casa aos beijos e ama�os, voltei à lente para outras casinhas, mas ao longe e pude ver pessoas outras pessoas, algumas dentro d’�gua. Depois voltei às lentes pra casa de novo e notei que a sacanagem j� havia come�ado minha madrinha j� tava chupando a piroca do tioz�o, ela ficou ali mamando uns 19 minutos eu j� tava com o pau na m�o batendo aquela punhada da� eles entram em casa e eu n�o vi mais nada, fui para dentro do barco com o saco doendo, tentei acordar minha irm�, mas nada, ela tava dormindo feita pedra, o jeito foi fazer justi�as com as pr�prias m�os e ir dormir. No dia seguinte minha irm� me acordou bem cedo, ap�s o caf�, conhecemos o que seria a melhor parte da nossa viagem. A fam�lia do Am�lio, Am�lio era pescador e amigo do Tioz�o, estava de sa�da pra alto mar naquela noite e passaria quatro noites fora em alto mar, foi l� perguntar ao Tioz�o se ele queria algum peixe, ent�o Le nos levou at� sua casa que Ra pr�xima para apresentar sua fam�lia. Era Pedro seu filho 19 anos, moleque parrudinho e queimado de sol, gente boa, logo que viu minha irm�, cravou o olho na sua xota, Andrea a mulher do Am�lio, mulher de no Maximo 35 anos, rosto de tra�os finos, bem judiados pelo sol, seios pequenos e uma bunda descomunal que saltava o vestido. No decorrer do dia, minha irm� me procurou para conversar, ela relatou que estava de TPM e que eu desse um ou dois dias que seu fogo logo voltaria, mas que havia notado que Pedro a comer� com os olhas e que ela havia notado pela sunga que o garoto j� tinha pica suficiente para lhe comer, ela ent�o montou uma estrat�gia para que eu e o moleque pud�ssemos-mos come-la.
Fizemos com que Pedro vira-se nosso guia pela ilha e adquir�ssemos o Maximo de intimidade poss�vel, principalmente eu. Na noite do terceiro dia ao chegarmos ao Barco para dormir minha irm� se insinuo e disse “To com fogo, vamos fuder hoje”?”Eu disse” L�gico, eu vim aqui pra isso e at� agora nada”, ela respondeu “ s� tem um problema” eu? “ que foi?” ela disse: “ to menstruada n�, tomei o anti concepcional mas essa porra vai jorrar durante uns dois dias pelo menos, voc� se importa de fuder assim?” eu disse “ n�o, mas n�o vou te chupar , blz? E outra coisa, vai fazer uma sujeirada da porra aqui”, Ela finalizou “n�o tem problema n�o, vamos l� pra fora à gente entra na �gua devagarzinho tu me fode l�”. Ela foi à frente tirou a calcinha com o absorvente disfar�ando para que eu n�o visse, eu rapidinho tirei a roupa botei ela Ra dar uma mamadinha b�sica, como ela tava preocupada em n�o sujar o barco ela n�o chupou muito, desconversou e perguntou: “tu vai ver como minha xoxota fica quentinha” entramos na �gua e ficamos pela parte de tr�s do barco para n�o sermos vistos. Ela me mandoueu meter de uma vez e eu senti como era quente aquela xota, nossa parecia um forno. Fudemos ali um bom tempo, ela gozou e eu gozei, subimos ao barco e fomos dormir. No dia seguinte minha irm� come�ou a colocar seu plano em pratica. Pedro havia nos contado de uma cachoeira na ilha e minha irm� queria que ele a levasse l� para seduzi-lo e que eu fingisse n�o querer ir. Dito e feito, eles dois sa�ram por volta do meio-dia e s� voltaram no fim da tarde. Eu passei a tarde toda conversando com a Andr�ia, fiquei s� reparando naquele cuz�o, mas ela n�o demonstro nenhuma malicia. � noite enquanto eu dava um trato na putinha da minha irm� dentro d’�gua perguntei se ela j� havia dado pro Pedro e ela disse o seguinte” n�o, fomos at� a cachoeira, fui falando varias besteira no caminho, mas ele � muito bobinho, n�o entendia, ent�o chegando à cachoeira como s� tinha nos dois tirei a parte de cima do biqu�ni e pedi para ele passar bronzeador, quando percebi que ele tava de pinto duro perguntei se ele queria me comer, o moleque quase caiu pra traz, depois q ele respondeu que queria eu o mandeiele vir pedir permiss�o pra voc� porque eu disse para ele que voc� � meu dono, que nos dois temos um segredo muito importante e que voc� decidiria se ele pode ou n�o me comer” Eu ri a be�a disse pra ela” que honra a minha n�o?”e ca�mos na gargalhada enquanto eu comia a bucetinha dela. Na manh� do dia seguinte Pedro muito nervoso veio me procurar e gaguejando n�o sabia por onde come�ar. Depois que o menino conseguiu se explicar, eu ri, o chamou e minha irm� e fomos para um canto da ilha. L� explicamos pro Pedro que n�s trepavamos todos os dias, e que ele poderia comer minha irm� tamb�m, mas que eu n�o abriria m�o de com�-la junto. O menino concordou na hora. Minha irm� ent�o tomou as precau��es necess�rias, perguntou se o menino j� tinha trepado se trepava regularmente. Pra nosso espanto ele disse que j� havia tentado com sua m�e e umas menininhas, mas nunca havia conseguido, mas que j� havia visto sua m�e fazer com seu pai e outros caras. Eu fiquei boquiaberto, quis saber todos os detalhes, mas ele jurou que n�o ia contar porque sua m�e fez prometer n�o contar a ningu�m. Eu fiquei quieto e comecei a maquinar um plano pra comer a Andrea. Pedro jurou segredo para n�s tal qual jurou sobre sua m�e. Avisei a Pedro que ele disse que iria pescar comigo a noite no barco. Minha irm� estava muito excitada, saiu rapidamente da mesa de jantar e disse que estava com sono, pediu q eu disfar�asse um pouco e que n�o demorasse com o Pedro. Ap�s meia hora fui chamar o Pedro e fomos para o barco, no caminho eu perguntei pra ele se ele tinha ci�mes de ver a m�e dele com outros caras, ele perguntou o que era ci�mes, achei melhor nem explicar. Chagando no barco vem minha irm� s� de biqu�ni esfregando a m�o na xoxota. O pobre moleque ficou est�tico, quase que n�o consegue subir no barco. Fui logo metendo a l�ngua na boca da minha maninha e passando a m�o na sua xota, ma Pedro n�o se mexia, minha irm� me pediu licen�a e perguntou se eu n�o me importava, mas precisava tirar o caba�o e o pudor do menino. Sentei na beira do barco baixei as cal�as e fiquei s� punhetando, Pedro que s� andava de sungas, baixou ela ao ouvir a ordem da minha maninha, minha irm� ao notar a vara do Pedro disse-me “ta vendo maninho � na “Medida certa, quase do tamanho do seu”, ent�o ela come�ou a punhetar o menino, botou os peitos pra fora do biqu�ni e engoliu a pica do moleque. Era lindo ver ela chupando, fiquei muito excitado, ameacei levantar para ir come-la eu soltou a boca do pau do moleque e disse: ”pode esperar sua vez a�”, t�o logo o pau do moleque ficou feito pedra ela me chamou fazendo sinal com a m�o, parei o lado dele e ela come�ou o revezamento de paus. Enquanto ela chupava perguntei ao Pedro se ele queria come-la j�? Ele balan�o a cabe�a que sim ent�o minha irm� se levantou tirou todo o biqu�ni e mandou o Pedro deitar no ch�o, quando Pedro deitou ela foi por cima abriu a xota apontou na piroca do moleque e sentou, depois de entrar tudo acho que o instinto do Pedro fez ele espertar e o moleque come�ou a mamar nas tetas dela e a mexer-se ent�o minha irm� se soltou e come�o a gemer”vai seu pivete...soca na minha buceta””vem mano, p�e no meu rabo”eu atendi na hora, era uma cena maravilhosa, s� por ela eu j� quase gozei, ent�o com jeitinho coloquei no rabo dela, ficamos fudendo os tr�s um bom tempo, at� que minha irm� notou que Pedro estava quase gozando, ela mandou eu tirar e ficou rebolando na pica do moleque dizendo”goza seu safadinho, goza gostoso”, pela cara do Pedro, percebi que ele estava pra gozar, de repente vejo o menino se encolher e minha irm� deu aquela empinadinha na bunda ent�o eu pude perceber que Pedro estava despejando Porra na minha irm� . “Ela gemia e dizia a� que delicia, a� que leitinho quente”. Quando Pedro deu a ultima tremelicada ela se levantou, veio andando em minha dire��o com a buceta escorrendo porra e disse “ senta a� e abre as pernas eu eu vou gozar no teu colo agora”. N�o senti nenhum nojo na hora, ela cavalgou no meu colo uns 19 minutos antes de gozar, depois que ela gozou eu tamb�m despejei meu leite na sua xoxota, ela se levantou e deu pra notar sua buceta toda aberta e a porra pingando ent�o foi se lavar, mas Pedro queria mais, como minha irm� � uma puta e n�o nega fogo foi mamar no pau do Pedro de novo, eu j� estava cansado e com planos pra comer outra buceta, falei “Pedro eu vou dormir, voc�s se quiserem fod�o a noite toda, mas Pedro eu vou comer tua m�e e voc� vai me ajudar, ok?” Pedro fez o sinal de ok com a m�o enquanto minha irm� mamava no pau dele.
Por hoje � s� gente depois digo como comi a Andrea e o que aconteceu com minha irm� n fim da viagem.