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RELATO REAL DE UMA GAROTA VIOLENTADA

RELATO DE UMA GAROTA ESTUPRADA



Fui v�tima de um estupro, e como toda v�tima de um ato violento guardo profundas marcas em meu ser, cicatrizes que teimam em trazer lembran�as do pior momento de minha vida.

Eu sei que voc�s querem se divertir, acredito que a maioria prefere ler coisas excitantes e n�o hist�rias deprimentes de uma garota traumatizada. Mas o fantasma teima em me assombrar e para exorciz�-lo terei que enfrent�-lo.

Usarei o pseud�nimo Catherine. Sou uma garota bonita e essa beleza sempre atraiu coisas boas para mim: amigos, oportunidades, tratamento especial. Mas tamb�m foi o motivo do pior pesadelo que uma mulher pode passar. Pensando bem, melhor n�o culpar minha beleza e sim a bestialidade humana.

Eu tinha 19 anos e estudava no per�odo da tarde. Minha irm� mais velha sempre me buscava de carro, mas num determinado dia, eu precisei ficar com umas amigas na biblioteca, e avisei que voltaria de �nibus.

Quando percebemos j� eram 19 horas e j� estavam fechando, aproveitamos para visitar uma pequena galeria de arte pr�xima a escola. Como minha m�e ligava nervosa em meu celular, resolvi ir embora, mas minhas colegas ficaram. �s 19:30 j� estava bastante escuro, o meu ponto de �nibus estava deserto, resolvi esperar um pouco, caso o �nibus demorasse ligaria pedindo para me buscarem.

Passado dez minutos que eu estava l�, um carro cheio de homens passou. Eles estavam b�bados e gritaram comigo. Fingi indiferen�a e eles se foram.

Poucos instantes depois notei que o mesmo carro voltava. Eu estava vestida com o uniforme do col�gio : Blazer, blusa, e uma saia estilo escocesa ,azul.

Desta vez o carro parou e eles ficaram ali falando coisas:

"- Ei, linda !, quer carona ? ".

"- Eu adoro colegiais ".

"- Gostosa, vem aqui pra gente se divertir !"

Eu olhava em volta, as casas pareciam desertas, n�o havia com�rcio pr�ximo e nenhum outro carro passava. Peguei o celular e disquei o n�mero de casa, meu irm�o atendeu e eu pedi para me buscarem r�pido. Os homens no carro se tornavam cada vez mais incovenientes :

"- T� ligando pro namorado ?"

"- Aposto que ela chupa o pau dele !"

"- Olha que pernas lindas ela tem, e que rostinho de anjo !"

Continuei indiferente, algu�m de casa chegaria logo para me pegar, mas minha atitude os deixava cada vez mais nervosos. Olhei com express�o fechada para o carro, notei que eram todos homens de meia idade, todos poderiam ser meus pais. Que nojo ! pessoas como aquelas agindo como adolescentes embriagados !

Para meu desespero, dois deles sa�ram do ve�culo e se aproximaram de mim, ficaram falando gracejos, enquanto eu fingia que eles n�o estavam ali :

"- Voc� � muito bonita !"

"- J� ficou com um homem mais velho ?"

"- Adoro adolescentes ! Elas tem o corpo durinho, tudo em cima ! "

"- Olha s� que rostinho lindo ela tem !".

Minha express�o facial era firme, mas eu estava apavorada, ent�o comecei a caminhar de volta a escola.

"- Que foi ? N�o gostou da gente ?"

"- T� indo pra onde ? Entra no carro que te levamos !"

Continuei andando, ent�o um deles correu na minha frente:

"-Quero um beijo !"

Desviei-me e continuei, o outro que ficou para tr�s, comentou :

"- Cara, tu � um fracasso ! A garota nem liga pra voc� !".

O que estava na frente me agarrou e beijou-me a for�a. Ele cheirava a �lcool e devia ter uns 40 anos. Cuspi no ch�o e sa� correndo. Precisava correr uns 250 metros at� alcan�ar uma esquina e ent�o estaria na porta da galeria de arte, haveria algu�m por l� com certeza. Os homens no carro me alcan�aram antes:

"- Porqu� cuspiu no ch�o ?"

"- Estava com nojo do nosso amigo ?"

"- Isso � falta de respeito, garota. Temos idade para sermos seus pais !"

Os que estavam a p�, inclusive o que me beijou, chegaram:

"-Vamos ensinar a essa menina como tratar os mais velhos ! Vamos levar ela para um passeio !".

Um deles me agarrou pelas costas, enquanto outros dois me carregaram pelas pernas, o outro ao volante.

Eu gritava feito louca, mas parecia n�o haver ningu�m para me ouvir.

Colocaram-me no banco de tr�s do carro e sa�ram em alta velocidade. Meu celular foi jogado pela janela.

"- Cala essa boca ou eles s� v�o encontrar teu cad�ver !"

Isso me aterrorizou e fiquei quieta. Talvez dessem umas voltas com o carro e me deixariam ir, ao inv�s disso, entraram na garagem de uma casa com muros altos, me carregaram para dentro e me sentaram num sof�.

Eu chorava sem parar, pedia desculpas, falava para me deixarem ir embora.

Eles ouviam e davam risadas :

"- Como � linda !"

"- Olha o volume dos peitinhos !"

"- Ser� que o cabelo da xoxota tamb�m � loiro ?"

"Olha que pernas bonitas, e a bunda � redondinha !"

Eles estavam muito excitados, dois deles colocaram o p�nis para fora e ficavam se masturbando enquanto me olhavam. Um disse que n�o aguentava, veio em minha dire��o beijou-me e agarrou meus seios. Sentia nojo e minha express�o mostrava isso.

Ao notar, ele disse:

"- T� na hora da festa! Tira a roupa !"

Fiquei parada, chorando convulsivamente. Ele ent�o veio e puxou meu blazer, depois a blusa embaixo. Eu lutei e os outros tamb�m vieram ! Senti uma bofetada forte em meu rosto ! Deixaram-me de roupas �ntimas e eu tentava manter estas �ltimas pe�as.

Algu�m com uma faca, cortou a lateral de minha calcinha e depois as al�as de meu suti�.

Eu estava completamente nua. Os quatro ficaram em p�, deslumbrados com meu corpo .

"- Eu nunca tive uma garota assim !"

Eu implorava para me deixarem ir, disse que n�o contaria a ningu�m, mas minha voz era como gasolina no fogo ! Deixava-os mais empolgados.

Ent�o os quatro se despiram. Eram barrigudos, velhos e cheiravam a bebida e suor. Pensei que naquele estado alc�olico n�o conseguiriam fazer nada, mas todos estavam com os p�nis eretos.

Levantei-me e tentei correr at� a porta, um deles me agarrou e jogou-me contra o sof�. Outra bofetada no meu rosto . Eu continuava a espernear ! Um deles saiu e voltou com um rev�lver :

" - Fica quieta ou eu abro um buraco na tua cabe�a !"

Parei de lutar, ent�o o primeiro voltou e enfiou o membro em minha vagina.

" - Ela � virgem ! "

Ele estava errado. Transei uma vez na vida, aos 19 anos, com um namorado que tinha o p�nis pequeno e depois disso s� havia feito sexo oral e masturba��o m�tua. Ele pensou que eu era virgem porque minha vagina estava apertada e seca, a penetra��o violenta machucou e causou um pequeno sangramento.

" - Como esse cara tem sorte, a menina � caba�o e ele foi o primeiro ! "

O que me penetrava tinha o membro grande, e aquilo parecia um ferro em brasa entrando em meus genitais !.

O sangue manchava seu �rg�o, ele tirou o p�nis sujo com o l�quido vermelho, mostrou aos amigos e enfiou violentamente. Eu gritava de dor !

Ele tentava me beijar, chupava meu pesco�o, apertava meus seios com as m�os ! Tudo que eu queria era desmaiar, mas continuava acordada.

Ent�o ele gemeu, senti que seu p�nis pulsava dentro de mim, ele tirou membro e vi esperma escorrendo de minha vagina ! Agora eu sentia nojo mim tamb�m !

" - Vamos dar um banho nela, eu n�o vou meter nesta garota suja de saliva e porra !".

Arrastaram-me para o banheiro, eu sentia minhas for�as deixarem meu corpo. J� n�o sentia disposi��o para implorar, apenas solu�ava enquanto l�grimas escorriam !

Eu sentia a �gua da ducha, dedos entrando em minha vagina, dedos em volta de meu �nus, bocas em meus seios.

Desta vez retornaram para um quarto de casal, deitaram-me no colch�o e discutiram quem seria o pr�ximo. Outro homem deitou-se sobre meu corpo, o p�nis entrou machucando. Ele cuspiu na m�o e passou em minha vagina, tentando lubrificar, meu corpo recusava aquilo e isso aumentava meu sofrimento.

As m�os dele apertavam meus seios e beliscava os mamilos at� eu gritar!

Quando ia gozar, levantou-se, sentou em meu busto prendendo meu rosto entre suas pernas. O mau cheiro era insuport�vel !

Quando a ejacul��o come�ou, ele segurou meu cabelo enquanto o esperma jorrava no meu rosto. De olhos fechados e gritando com a boca aberta, n�o percebi o ato. Senti o gosto de seu esperma em minha l�ngua, e sem controle, acabei engolindo.

Ele ainda ficou em cima de mim, passando o membro sujo no meu rosto. Quando saiu, virei-me de lado e vomitei. Eles olhavam e riam.

" - Vamos lavar ela de novo, eu sou o pr�ximo e quero ver se o c� dela tamb�m � virgem ! "

Ouvindo isso, gritei que n�o aguentaria mais maus tratos, que ia morrer ! Eles n�o se intimidavam !

" - Voc� dava o cuzinho pro namorado pra conservar a buceta virgem, n�o � ? "

" - Aposto que com ele n�o tem esse drama todo !"

Eu me senti num pesadelo. Achei que poderia acordar a qualquer momento. Mas a dor na minha vagina, nos seios e aquele gosto na boca diziam o contr�rio.

Debaixo da �gua, vomitei novamente.

" - Vamos deitar ela de bru�os ! Coloca um travesseiro pra bunda ficar empinada "!

Tentei me virar, e levei um soco nas costas. Deitada de bru�os, senti que um deles subia na cama. Suas m�os abriram minhas n�degas com for�a e ele come�ou a chupar meu �nus, enfiou um dedo e ao tira-lo levou a minha boca e esfregou-o em meus l�bios e dentes. O cheiro de minhas fezes em sua m�o provocaram outra rea��o de v�mito, mas agora n�o havia mais nada no est�mago pra colocar pra fora !

Ele cuspiu em meu �nus e for�ou a penetra��o !.

N�o existem palavras que descrevam a dor que eu senti !.

A resist�ncia de meu �nus era grande, ent�o ele usou o peso do corpo para abrir passagem. O meu sofrimento aumentava sua excita��o, e isso mantinha o p�nis muito duro. Em minha mente, via a imagem de uma barra de a�o trespassando meu ser, pois era essa a sensa��o que eu tinha !

O p�nis foi abrindo meu �nus a medida que entrava, senti que ia demaiar com tanta dor, mas infelizmente continuei acordada. Ele segurou em minha cintura, empurrando-me contra ele a medida que seu corpo pesava sobre o meu, o p�nis atingiu o fundo de meu �nus e o homem se estirou sobre mim. Ent�o para meu desespero, ele come�ou a se mexer : seu p�nis entrava e saia, lentamente e depois de forma violenta !

A dor come�ava no esf�ncter dilatado e se espalhava pelas minhas n�degas e coxas. Era como se algu�m estivesse cortando meu corpo ao meio.

Quando as pulsa��es de seu orgasmo chegaram, o p�nis pareceu crescer, imaginei que os m�sculos de meu reto se rasgariam. Senti o esperma no fundo do �nus, logo depois ele tirou seu membro lentamente. Meu �nus ficou dormente.

" - Voc� arrombou o c� dela !"

" - Essa n�o vai conseguir sentar mais !"

" - Olha que bunda redondinha e durinha! Eu tamb�m vou comer esse rabo !"

Essa �ltima frase me fez ter outra crise de choro. O sofrimento iria se repetir.

Tentei comunicar-me novamente;

"- Por favor, eu vou morrer se isso continuar, me deixem ir embora !"

"- Calma garota, ainda tem um na fila !"

A esta altura eu tinha poucas esperan�as de sair dali viva, mas n�o tinha for�as ou coragem para correr ou lutar.

" - Como � bonita e gostosa ! estou realizando o sonho de uma vida !"

Quando ouvi isso lamentei todo o tempo gasto em academias, todo o cuidado com peso e alimenta��o, al�m de tratamentos com pele e cabelos. No fundo, isso tudo estava servindo para o prazer animal daqueles quatro monstros.

Havia mais um para transar comigo. Tive esperan�a que depois deste, me deixassem ir embora.

Como era o �ltimo, ele estava muito excitado com o que assistiu , e de tanta ansiedade, nem pediu que eu fosse lavada antes. Seus olhos estavam esbugalhados e sua respira��o ofegante. Ao ver a express�o de sofrimento em minha face, ele se levantou e pegou algo que estava no bolso de sua cal�a, jogada no ch�o.

Era um p� branco, que ele assoprou em meu nariz, e repetiu essa opera��o duas vezes.

Aquilo era droga, e fez com que a sensa��o de dor no �nus e vagina diminuissem , senti-me entorpecida e indiferente ao que ocorria, mas n�o perdi a consci�ncia.

Ao ver que o p� fazia efeito, ele saltou sobre mim.

Sua excita��o chegava às raias da loucura, e mesmo dopada percebi o perigo que isso trazia.

Ele escancarou minhas pernas, e penetrou de uma vez na minha vagina j� muito castigada. Movimentava-se muito mas n�o atingia o orgasmo, ent�o pegou um dos meus seios, colocou na boca e mordeu com for�a. Seus dentes perfuraram a carne. Soltei um grito de dor e seus amigos o puxaram.

" - Que isso cara ? Virou canibal ? "

" - Arrancar peda�o da garota n�o pode ! Ela tem que estar inteira pra todos n�s ".

A marca de seus dentes circulavam as �urelas de meus seios, e come�aram a sangrar.

Ele pegou uma toalha, limpou o sangue nos seios e recome�ou o coito.

Depois de me torturar com uma penetra��o violenta, ele me virou de costas e come�ou a colocar no �nus. Mesmo dopada, a dor era terr�vel.

Quando o p�nis entrou, ele come�ou um vai-v�m t�o violento, que se n�o fosse a droga que ele me obrigou a cheirar, eu talvez tivesse desmaiado.

Enquanto penetrava, chupava meu pesco�o e mordia minhas orelhas. Finalmente gozou e tirou o membro, meu �nus latejava e eu sentia vontade defecar.

Sabia que se aliviasse a vontade na cama, eles iriam continuar me violentando no meio da sujeira, ent�o pedi para ir ao banheiro. Ao chegar, me obrigaram a sentar no vaso sanit�rio de frente para a parede, ficando de costas para eles.

Do meu �nus sa�ram fezes, esperma e sangue. O ato de defecar e urinar nunca foi t�o doloroso. Os homens riam e faziam piadas.

Ao terminar, limparam-me e levaram de volta para o quarto. Todos j� haviam transado comigo e pensei que agora me deixariam em paz. Puro engano.

Os dois que transaram primeiro estavam excitados de novo. Quando vi seus p�nis eretos, soube que a tortura continuaria.

Eles cochicharam algo. Um deles veio, deitou-se na cama e me colocou por cima de seu corpo, enfiando o p�nis na vagina. Outro veio por cima de mim e encostou o membro em meu �nus.

"- Se reagir, vai levar outro murro nas costas !" amea�ou ele.

Um p�nis j� estava dentro de mim, quando senti outro entrando no �nus.

Desta vez desmaiei. Um tapa no rosto me trouxe de volta. Agora eu n�o chorava, apenas solu�ava. Em minha cabe�a apareciam imagens da minha casa e de meus familiares. Via o col�gio e rostos conhecidos.

Dentro de mim, sentia dois p�nis se esfregando, separados por uma fina camada de carne que parecia ir se rasgar a qualquer momento. O homem que estava em baixo gozou e saiu da cama, fiquei de bru�os enquanto meu �nus era violado pela terceira vez.

O que segurava a arma, veio e colocou o rev�lver em minha cabe�a, enquanto o coito anal acontecia.

" - Abre a boca ou eu atravesso uma bala na tua cabe�a !"

Eu n�o obedeci e eles me surraram. O que estava atr�s ao mesmo tempo que pentrava, batia com um cinto em minhas costas. O que estava com a arma me esbofeteava o rosto.

Chorando fiz o que ele pedia, seu p�nis estava murcho e ele urinou pra dentro de minha boca, depois me obrigou a lamber sua glande. O membro ficou r�gido e tive que chup�-lo.

O que estava atr�s gozou e comentou que meu �nus estava sangrando muito.

O que mantinha o p�nis em minha boca, ejaculou e me obrigou a engolir seu esperma, apontando a arma para minha cabe�a. Aquela gosma ficou entalada em minha garganta.

Depois pegaram uma polaroid e tiraram v�rias fotos de meu corpo, rosto e genitais, dizendo que guardariam como lembran�a. Finalmente decidiram que eu poderia viver, permitiram que eu me vestisse , e me levaram embora.

Deixaram-me em uma rua deserta, v�rios quilometros longe de onde fui sequestrada.

Fui at� a porta de uma casa e gritei por ajuda, os moradores vendo que se tratava de uma adolescente em uniforme colegial, me socorreram.

Fiquei internada em um hospital durante quase um m�s. Abortei uma gravidez, fiz exames de doen�as ven�reas, tive que fazer cirurgias para tratar de infec��es internas no �nus e vagina, e tratei de uma fratura nas costelas, causada pelos socos que levei nas costas.

A pol�cia localizou tr�s dos homens que me estupraram. Dois deles tinham filhas de minha idade. O quarto homem nunca foi encontrado.

Por incr�vel que pare�a, nenhum deles foi preso. N�o tinham antecedentes criminais e eram respeitados senhores casados e pais de fam�lia. Respondem a processo em liberdade.

Minha fam�lia conseguiu manter o caso longe da imprensa, preservando meu nome em segredo, por eu ser menor de idade.

No col�gio contei que sofri um acidente de carro, no entanto, o boato de estupro se espalhou e as pessoas se afastaram de mim. Meu namorado terminou o relacionamento sem explica��es e minhas colegas me olhavam como se eu fosse a criminosa, culpada pela pr�pria viola��o.

Hoje em dia me mantenho longe de homens, tentei um relacionamento l�sbico com uma amiga, mas n�o deu certo. Tenho feito tratamento psiqui�trico, e estou evoluindo.

No entanto, eu sei que se viver mil anos, guardarei at� o �ltimo dia de minha vida as lembran�as dos detalhes daquela noite infernal.

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