Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

PAI S�DICO

Esta est�ria que vou relatar � ver�dica e um pouco diferente dos outros contos de insestos que li nesse site teve seu inicio caucado em muita viol�ncia. Usarei nomes fict�cios para preservar a integridade de minha fam�lia, os envolvidos nessa est�ria somos quatro meu pai que vou chamar de Jorge, minha m�e que chamarei de regina, minha irmanzinha que darei o nome de Patr�cia e eu que utilizarei o nome de Vin�cios. Tudo come�ou por volta do ano 1994 at� ent�o vivia em uma completa inoc�ncia tinha meus 19 anos , mas era ainda bem infantil viviamos no suburbio da cidade do Rio de Janeiro era um lugar muito tr�nquilo que me propiciava levar uma infancia bem l�dica.



Eramos uma familia normal ao menos pensavamos que eramos , meu pai era policial militar

reformado, minha m�e sempre foi dona de casa, ela era uma mulher simples mas muito bonita, s� n�o se produzia muito pois meu pai � muito ciumento al�m do agravante de beber bastante. Tudo come�ou a mudar quando ele foi ferido em servi�o a� ele passou a ficar em casa o tempo todo o que a princ�pio foi bom mas depois se tornou insuport�vel bebia praticamente o dia inteiro al�m de n�o nos deixar sair pra brincar n�o deixava que n�s fizessemos bagun�a. As discu��es entre meu pai e minha m�e come�aram a se entencificar presenciei varias vezes agre��es, meu pai � um tipo grande corpulento tem 1,86 e mais de 90kg al�m do fato de ter treinamento militar o que diminuia muito qualquer forma de resist�ncia , ent�o varias vezes presenciamos mosso pai tentando pegar pegando mossa m�e à for�a ela naturalmente insatisfeita com o fato dele ficar bebado praticamente o dia inteiro o recusava . Ele no ossio queria transar a todo momento quando ficavamos brincando na sala ele ia atras da minha m�e na cozinha e ficava pegando nos seios dela apaupando sua bunda botando o pau pra fora enfiando entre as coxas dela minha m�e como j� disse � bem bonita um pouco maltratada, mas linda ela � bem morena com cabelos negros compridos que v�o ate a cintura so que ela quase sempre os usa presos ela tem mais ou menos 1,70 de altura quando mais nova era passista de escola de samba , ela � uma mulher linda 33 anos coxas grossas sintura fina mas o que relamente chama mais aten��o � sua bunda que � enorme redonda e firme acreditem tem 105 cm de bunda quando sa�a com ela para ir ao mercado os homens iam a loucura por onde passava n�o tinha um que n�o olhava paravam e iam aconpanhando o andar dela todos torciam os pesco�os o andar dela era algo alucinante como a bunda dela � muito grande quanquer roupa ficava justissima cal�a jean ,saias ou vestidos ohhh os vestidos ela ficava maravilhosa com os vestidos quando andava as bandas da sua dunda davam um molejo �nico. Bem voltemos para quando meu pai pegou minha m�o a for�a e na nossa frente um dia estavamos vendo um filme essa era uma das poucas divers�o que tinhamos , mossos pais estavam discutindo no quarto era umas 15:00 estava um dia lindo naquele dia mas meu pai n�o nos deixava sair eram so tr�s horas da tarde e meu pai j� estava bebado naquele dia mais do que o normal derrepente minha m�e abre a porta do quarto e vem correndo em dire��o a sala com a blusa rasgada e s� de calsinha meu pai vem logo em seguida n� e o que mais me surpreendeu com o pau ereto s� olhei rapidamente pois fiquei com vergonha mas pude ver que er� grande e bem grosso ele a agarrou e a jogou no ch�o deitou-se por cima dela rasgou -lhe a calsinha chamando-a de puta safada ela dizia para ele parar que n�o queria fuder com um bebado fedorento ele a agarou pelos cabelos e esbofeteou sua face uma, duas , tr�s vezes ela ela caiu num choro incontrolovel olhou pra n�s antes que pudesse falar alguma coisa teve sua boca sufocada por um beijo mas n�o foi um beijo normal ele lambia a boca dela e ela fazia cara de nojo ele deceu e abocanhou os seios dela eles n�o s�o grandes mas s�o lindos pequenos e bem empinados ele deceu ate chegar no sexo de minha m�e, nunca tinha sequer visto minha m�e nua e naquele momento a via ali totalmente dominada fiquei sem a��o quis ajudar defend�-la mas o medo do meu pai me deixou imovel, ele arreganhou as pernas dela e passou a lingua em toda a estens�o de sua vagina ap�s cuspiu na xana da minha m�e cuspiu na propria m�o e esfregou no p�nis posicionou o pau na entrada da vagina da minha m�e e enfiou de uma s� vez toda a pica dentro dela ela deu um grito muito alto pois j� devia fazer tempo que n�o transavam e ela devia estar fechadinha e seu pau para mim era gigantesco imediatamente ele comecou a socar com for�a o caralho dentro nela ela continuava a gritar e nos ali atonitos olhei para minha irm� e ela nem piscava n�o tirava os olhos da quilo tudo eu voltei minha aten��o para meus pais meu pai segurava com a m�o direita os bra�os dela os dois juntos acima da cabec�a com a outra m�o segurava a perna esrquerda levantandoa e socava fundo na buceta dela tirava ate a altura da cabe�a do pau e depois enfiava tudo de uma s� vez n�o demorou muito ele urrou como um amimal tremendo o corpo e depois caiu por cima dela com o corpo suado e bufando minha m�e chorava muito chamei o nome dela e perguntei se estavava bem ai ele olhou para nos e berrou para que fossemos para o quarto antes de sair da sala olhei pra tras para ver como milnha m�e estava e vi meu pai tirar o pau da buceta dela subir em cima dela e esfregar o pau todo e melado na cara da minha m�e ela so chorava e ele batia com a pica na cara dela. Nos trancamos no quarto eu e minha irma que s� tinha dez anos com uma corpo ainda bem infantil ela parecia estar em estado de choque.



Depois de algum tempo ouvi o barulho do chuveiro destranquei a porta e fui em dire��o a sala bem devagar , mas os dois n�o estavam l� provavelmente estariam no chuveiro ap�s alguns minutos apenas meu pai saiu do banheiro foi ao quarto e voltou rapidamente foi a cozinha depois ao nosso quarto enfim a todos comodos da casa voltou a sala e me perguntou onde estava minha m�e eu respondi que n�o sabia transtornado foi ao seu quarto e voltou portando sua arma, deu pra perceber pelo volume em sua sintura, saiu para a rua .



N�o preciso dizer que fiquei muito preocupado, pois evidentemente minha m�e havia fugido na hora s� pedia a Deus que ele n�o a achasse porque sabia qual seriam as concequ�ncias da fuga dela. Minha irm� veio chorando perguntando aonde a m�e tinha ido disse que n�o sabia. � noitinha meu pai voltou e parecia ainda mais bebado que quando pois andava com dificuldade e falando enrolado n�o dava pra entender direito , mas dava pra perceber que chingava minha m�e passou direto por n�s foi direto para o quarto e se trancou batendo a porta com for�a . Eu e minha irm� adormecemos na sala esperando nossa m�e voltar para casa ou vir nos bucar para fugir com ela acordamos de manh� e ela ainda n�o tinha voltado. Meu pai acordou tarde aquele dia j� devia passar das duas da tarde mandou que comecemos qualquer coisa e saiu. Para adiantar foi assim durante muitos dias nos sempre dormiamos na sala esperando a nossa m�e e nos virando enquanto isso.Meu pai n�o perdia a oportunidade de ofender o nome dela em nossa presen�a minha irma era a que mais sentia com as ofen�as e sempre chorava meu pai ent�opassou a ser mais carinhoso com ela alisava seus cabelos pesco�o e ia descendo a m�o pelas suas costas colocava-a sentada sobre seu colo enquanto via tv e bebia cerveja sempre alisando suas pernas morenas com seus pelinhos douradinhos. Minha irm� saiu perfitamente a minha m�e tinham a mesma cor bem morena s� que os cabelos eram lisos diferentes da minha m�e que eram encaracolados , mas tamb�m iam at� a cintura apezar da pouca idade ela j� tinha uma bundinha saliente e o quadril largo para a idade provavelmente ficar� bunduda igual a m�e pelo visto meu pai tamb�m acha e por isso mesmo n�o tirava os olhos dela vivia cecando ela e n�o perdia a oportunidade de se encostar nela . Ela naturalmente n�o gostava da s�bita aten��o e das caricias do meu pai obviamente por causa das lembran�as dele estrupando a nossa m�e , mas por respeito e principalmente por medo n�o falava nada nem reclamava. Era tanto abuso que ele chegava a ajeitar o pau posicionando-o para cima antes de coloca-la sentada sobre seu colo .



Um dia meu pai desistiu de procurar pela minha m�e colocou uma mulher para tomar conta da gente , mas ele n�o tomou jeito continuava bebendo o dia inteiro, mas agora ele trazia toda especie de mulher para casa, mulheres que pelo tipo de roupas que vestiam e da maneira que falavam s� podiam ser prostitutas ele as pegava no quarto na cama que antigamente dormia com a minha m�e e a saudade dela viha forte s� quem cresceu sem m�e sabe do que estou falando. Praticamente era uma mulher por dia mas tinha umas que iam com mais frequ�ncia at� a empregada que ele colocara para tomar conta da gente ele pegava às vezes nem fazia quest�o de fechar a porta do quarto por as mulheres serem escandalosas e gritarem obsenidades atraia a aten��o da gente e n�s espiavamos ele tra�ando as vagabundas de uma maneira animal o que faziamos somente às vezes se tornou um h�bito fingiamos que iamos dormir ela saia e voltava com uma piranha bebiam e iam para o quarto a� nos levantavamos e ficavamos espiando um dia ele trouxe uma mulata muito parecida com minha m�e s� que ela aparentava ser mais jovem mais tinha os mesmos tra�os principalmente a bunda grande ela estava nua e de quatro com a bunda toda enpinada virada para a porta do quarto que nos dava uma vista excelente tinha uma buceta carnuda e o bot�ozinho era bem escuro meu pai estava deitado ela estava sobre ele chupando seu pau ela engolia praticamente todo chegava a encostar a l�ngua em seu saco e ele agarrava os cabelos dela e empurrava sua cabe�a contra o pau dele fazendo-a engasgar quando ele deixava que ela tirasse a boca do seu pau para respirar um pouco saia grande contidade de baba da boca dela e ela cuspia tudo no pau dele enquanto punhetava vendo esta sena n�o pude me contralar fiquei de pau duro e como estavamos vendo tudo espremidos pela fresta da porta no nosso quarto, que ficava de frente para o quarto dele. Minha irm� estava na minha frente e sem maldade estava encostado em seu corpo , mas quando meu pau ficou duro involuntariamente comecei a sarrar a bundinha da minha irmazinha no quanrto do meu pai a mulata cavalgava na piroca do meu pai e eles faziam muito barulho gemento gritando ele dava tapas na bunda dela tapas fortes, chamava a puta pelo nome da minha m�e gritava que ela era uma piranha safada e todo tipo de ofen�as , mas sempre a chamando de Regina e perguntando por que ela tinha ido embora, ele agarrava a bunda enorme dela com as duas m�os deixando seu cu bem esposto ent�o ele enfiou um dedo dentro do cu dela enquanto fodia-lhe a boceta e gritava - � disso que vc gosta n�o � vagabunda - eu j� n�o me aguentava mais estava com meu pau quanse estourando de tanto tes�o e ainda mais por sentir o cheiro dos cabelos de minha irm� e o calor de seu corpo que estava colado ao meu eu fazia movimentos circulares com a cintura movimentos cada vez mais rapidos minha irm� tamb�m estava visivelmente exitada pois fazia for�ava seu quadril contra meu corpo l� no quarto do meu pai agora a mulata estava sentada no pau do meu pai mais de frente para nos dava pra ver aquela bucetona engolindo a pirocona do meu pai deixando s� os bagos pra fora at� que ela tirou o pau da buceta cuspiu na m�o e esfregou no caralho do meu pai colocou na entrada do cu e foi descendo lentamente o pau do meu pai foi escorregando para dentro do cu dela ela rebolava e gemia ap�s algum tempo rebolando comecou um sobe-dece jogando seu corpo cada vez com mais for�a pra baixo . No meu quarto sem poder aguentar mais j� estava ensaiando as primeiras estocadas na minha irm� mesmo vestidos a sensa��o era maravilhosa por ela estar s� de calcinha e eu de short sem cueca at� que passei a m�o na sua boceta sobre a calcinha como ela n�o disse uma palavra enfiei minha m�o dentro da calsinha dela meu cora��o parecia que ia sair pela boca ela estava super molhada meus dedos escorregavam na buceta dela enfiei outra m�o por tr�s ela empinou ainda mais a bundinha a� eu enfiei um dedo que de t�o molhada entrou direto ela apenas genia baixinho quando esfregava sua boceta na frente enfiava meu dedo atr�s tirei meu dedo da buceta e coloquei na entradinha do cuzinho dela e fui empurrando, ela com certeza influ�nciada pela piranha que fodia com meu pai no outro quarto ficou rebolando e seu cuzinho foi engolindo meu dedo todo comecei a meter o dedo no seu cu ela j� estava apoiada com as duas maos na parede com as prenas abrertas abaixei meu shorte e fiz o mesmo com sua calcinha cuspi na minha m�o e posicionei meu pau na entrada da bucetinha dela no principio n�o quis entrar comecei a for�ar pois estava possuido pelo desejo ela comecou a chegar seu corpo para frente , mas n�o conceguia controlar meu desejo e fiu enfiando meu pau dentro dela apesar dos protestos dela de que estava doendo fui fudendo ao olhar pro quarto meu pai fodia o cu da vadia de quatro urrando feito um animal subitamente ele tirou o pau do cu da piranha a puchou pelo cabelo fez com que ela ficasse de joelhos mirou seu pau na boca dela e esporrou por todo seu rosto era muita porra foram varias esguichadas o que tinha caido na boca dela ela engolia e o resto que estava em seu rosto ela esfregava pelos seios e corpo eu que j� fodia minha irm� com for�a vendo tudo aquilo vendo aquela mulata s� conseguia pensar na minha m�e me imaginei no lugar do meu pai gozando na cara da mulata ou melhor gozando na cara da minha m�e, n�o resisti e gosei dentro da minha irm� ela por sua vez j� nem reclamava mais parecia tamb�m estar extasiada de boca aberta e olhos virados ela tamb�m viu tudo que eu vi ainda fiquei um tempo com meu pau dentro da sua boceta fazendo movimentos lentos e compa�ados quando tirei meu pau de dentro da buceta dela escorreu grande contidade de porra pelas suas pernas. Meu pai e a piranha foram para o banheiro e nos corremos pra cama, minha irm� dormiu daquele jeito mesmo toda suja de porra.



Bem esse foi s� o come�o depois conto quando meu pai descobriu que eu e minha irm� transavamos a� ele passou a fuder minha irm� tamb�m sem escolha tive que dividi-la com ele , mas infelizmente ele a queria s� para si , foi a� que eu comecei a pegar as piranhas que ele trazia pra casa at� a mulata que lembrava minha m�e , que era a que me dava mais prazer , quando reencontrei minha m�e descobri o porqu�. Depois conto tamb�m quando reencontrei minha amada maezinha.



Se algu�m quizer trocar esperi�ncias ou fazer amizade me escrevam ou me add. No msn [email protected] sem d�vida vai ser um prazer.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erótico veridico de filho de patrao que comeu a empregada coroacontos de sexo anal em familiacontos gay chupando o paudo menino dormindocuzinho doido por pica cdzinha contocontos gay meu pai o meu maridocontos eroticos ninfeta detalhadomãe c eroticosontoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casahomens velho gay contosconto erotico dei meu cu no meu trabalhodei o cu no campig homoxesuaiscontos eroticos leitinhocontos eróticos online pai tarado e filinha devassa/conto_5092_na-praia-com-sobrinho-tarado.htmlconto porno mulher adora novinhocontos filha peituda provoca seu pai de baby doll ele fudeu elacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa/m/images/contos-eroticos-logomarca.jpgporno contos tirei a virgindade da irma da minha namoradacontos de coroa com novinhocontos erotico meia calçacontos eroticos com cavalo zoofiliacontos de fingindo dormirContos lesbicas no onibusboa f*** travesti orgiacontos eroticos peitos sadomasoquismomarido libera esposa para pagar o aluguel contocontos erot5icos: maridinho viado com seios e de lingeriemamae linda e brava/contoscontos hetero oferecendo a bundinhacontos de escravas casadas realcontos de gays q ficaram arrombadiscontos eroticos publicado emprestando dinheiro minhas sobrinhas contos eroticos eu minha filha e meu amigoporno gay contos eroticos passando as ferias comendo priminho inocenteContos Eroticos de meninos gays no orfanatoGrelo da minha filha conto eroticoconto erótico de empregada lésbica bolinando a inocenteconto erótico de auluno pauzudo comendo buceta da professoraeu quis ser corno contosvarias punhetas seguidasConto erotico minha mae eu e meu padrastoConto erotico sou vadia velhaganhei piroca de presente do meu conto imcesto.contos travesti e mulher casada juntas dando o cu pra homem e o c�oconto erotico surpresa na siricaContos eroticos de mulheres sendo abolinadas no onibus lotadosContos negro fode maridoconto erotiro adoro engravidar mulherescontos eroticos.virei viado no consolo da minha tiaavontade de dar a bundaminha delicia de filha me provoca contossarinha contos eróticos numero de telefoneAdoro usar shortinho feminino e calcinha fio dental afeminado contosporno mulhe bebada da para minino memo didade sou tarado para fuder o cunhadinho afeminadoisso nunca podia ter acontecido áudio contos incestosgozei nas coxas da filha contoscontos eroticos esposa coloca coleira no maridoContos eroticos coroa bucetudaconto minha calcinhabaixa vidio mulher esfrega buceta na boca homem e solta porra na barriga dele/conto_17510_dei-pro-meu-primo-do-interio.htmlmamae japonesa me bolinandoxx cont erot fiquei espiandoTravesti que dá de graça em bhcontos eroticosde incestos anal chorandona pica.meu filho viu meubucetao peludo e meteu a rola.. contos.Alfaiate fode cliente angolanavizinha gemendocontos eroticos a amiga da minha irma me seduziuconto sexo meu cunhado meu donocontos eroticos zoofilia meu cahorro gozu dentro da minha bucetaMeu irmão chupa minha mae