Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

SODOMIZADA PARA SALVAR O FILHO (IN�CIO)



Sentada em frente ao Diretor da escola Jesu�ta onde seu filho Daniel estudava, Helga escutava tristonha sobre a p�ssima performance que ele vinha tendo ao longo do ano escolar.

- A senhora deve conversar com o supervisor de alunos, professor Bruno. Ele dar� a �ltima palavra se Daniel tem recupera��o ou n�o. Ele j� est� vindo para c�.

Helga jamais imaginaria que uma hora ap�s aquela frase do diretor, ela estaria sendo beijada e sugada na bocetinha, com os �vidos dedos de seu futuro amante tentando abrir-lhe as carnudas partes de sua bunda para ter acesso ao seu virginal anus, enquanto ela ainda tinha d�vida se abocanhava ou n�o a torona dele que palpitava em sua m�o e a hipnotizava com suas veias azuis e a vermelhid�o de carne musculosa!

Suas longas meias de n�ilon tinha buracos em alguns lugares, sua calcinha lingerie tinha sido totalmente despeda�ada pelo �mpeto da boca de seu amante em procura pela sua xaninha

Ela estava deitada e razoavelmente acomodada no banco de tr�s de seu Simca-Chambord, com seu amante se equilibrando com um joelho no assoalho do carro e estranhamente numa posi��o para se fazer um sessenta e nove!

Pra chegar at� aquele momento, quinze minutos atr�s ainda no escrit�rio de seu amante, ela foi chantageada, culminando com ela sugando quase toda a rola dele com sua boquinha sem tirar totalmente toda a extens�o da coluna de m�sculo, ela iniciou um vai-e-vem! Saliva e gosma seminal j� come�ava escorrer por entre os l�bios de Helga, que parecia estar se acomodando com a rigidez e, ao mesmo tempo, aveludada textura da rolona de seu amante!

Embora resistisse a id�ia de que come�ava a gostar da experi�ncia, ela se apoiava na pressuposto que estava sendo for�ada e chantageada. E tudo para o bem de seu filhinho Daniel.

Helga estava com trinta e cinco anos. Era filha de portugueses, imigrados para o Brasil. Sua m�e tinha como pai um dinamarqu�s, ou seja, av� de Helga. Ela tinha a mesma apar�ncia facial da atriz Sherelyn Fenn. A pele muita clara contrastava com os cabelos negros e seus belos olhos, entre azul e roxo, eram encimados por m�dias sobrancelhas negras. Seus ombros retos em perfeita harmonia com o pesco�o. Seios fartos que uma m�o masculina n�o conseguia apalm�-los de todo. Sua barriguinha n�o demonstrava que ela era m�e de dois adolescentes, Cec�lia com quase dezesseis aninhos e Daniel com quatorze.

Tinha a cintura bem pequena em compara��o as largas ancas e gl�teos bojudos que por mais que ela tentasse disfar�ar com suas roupas austeras, era em v�o. Sua boceta era bem avolumada e razoavelmente peluda com pentelhos ruivos, provavelmente heran�a de seu av� e de sua m�e. As coxas acompanhavam as propor��es das ancas e da bunda, mas suas panturrilhas eram compridas e afinando suavemente at� os tornozelos.

- Dona Helga, vamos at� minha sala, por favor - O prof. Bruno, um belo rapaz de vinte e seis anos, a chama e a conduz at� seu pequeno escrit�rio daquele col�gio jesu�ta onde ele era o �nico professor que n�o era padre.

- Obrigada - agradece Helga com certa apreens�o no formoso rosto. Ao sentar-se, n�o se sabe como, o lado esquerdo da saia dela enganchou na altura do joelho numa tacha do bra�o da poltrona, levantado a saia at� mais ou menos a metade da coxa, deixando a mostra a parte da meia e da cinta-liga!

Aquilo n�o passou despercebido para Bruno que ficou est�tico por alguns segundos, fazendo com que Helga voltasse seu rosto e o olhasse interrogativamente. Ent�o ela percebeu a metade de sua coxa esquerda coberta por meia de nylon, à mostra para deleite do jovem professor!

Prof. Bruno se dirige para seu lugar atr�s da escrivaninha e Helga arruma a saia, bastante constrangida. Mas aquela vis�o abalara profundamente o prof. Bruno que apaixonou-se imediatamente por ela.

- Dona Helga, o caso do Daniel s� agora que veio ao meu conhecimento... eu penso que j� seja um pouco tarde...

- Mas... professor, ele n�o pode ser jubilado, ou qualquer que seja o nome para sua expuls�o do col�gio! Por favor, ache uma solu��o!. Eu prometo que ele vai ser outro daqui por diante! Eu prometo! Por favor...

-Mas, dona Helga, isto n�o � o fim do mundo! � s� transferi-lo pra outro col�gio. Existe mais dois bons col�gios de padres aqui no estado. Eu n�o entendo porque a sra. insiste tanto nesta causa perdida!

- Oh, N�o! N�o diga que � uma causa perdida! Meu marido quer mand�-lo pra estudar em Portugal, como j� fez com minha filha!Pra ele n�o interessa qual col�gio Daniel v�. Meu marido parte do princ�pio que Daniel ir� sempre se dar mal em qualquer col�gio daqui! Acontecendo isto eu me mato! Eu ficarei totalmente sozinha!

- Ah, � isso? Bom... farei o seguinte. Vou alterar as notas dele e pedirei a transfer�ncia para outro col�gio. Escreverei uma carta para a senhora, que mostrar� pro seu marido, que por excesso de contingente, apesar das boas notas, o Daniel dever� ser transferido. Uma vez l�, e com a mudan�a de atitude do Daniel, eles n�o poder�o expuls�-lo quando descobrirem a falcatrua. Eu deverei perder o emprego... e a� o que a senhora far� por mim?

- Oh,muito obrigada professor, muit�ssima obrigada!

- N�o me agrade�a, pois existe a condi��o do que a sra. far� por mim, case eu seja desfenestrado desse meu emprego!

- ...eu tenho um dinheirinho guardado...

Bruno, balan�a a cabe�a lentamente,n�o acreditando que aquela mulher dos seus sonhos fossem t�o est�pida! Ele se levanta, vai at� onde ela est� e se inclinando at� seu rosto ficar a poucos cent�metros do dela, lhe diz:

- Minha querida e bela srs. Helga, voce ainda n�o percebeu a situa��o em que estou me metendo? � voce somente uma carinha linda, n�o pensante? Pois fique com sua trag�dia e est� terminada nossa conversa!

No primeiro instante Helga enrubesceu por ele cham�-la de bela, mas depois ela caiu em si.

- Mas voce...voce disse que podia ajudar! Se voce pode ajudar...por que n�o ajudar?! O dinheiro pode lhe ajudar...

- Ah, desisto! Eu ponho minha vida profissional em risco e voce acha se eu posso ajudar, tenho que ajudar recebendo um dinheirinho!! Ora, ora dona Helga! Fa�a o favor de se retirar!

- N�o, por favor n�o! O sr. � minha �nica esperan�a! N�o quero ficar sem meu filho perto de mim! Eu vivo muito presa aos afazeres dom�sticos... n�o conhe�o muitas coisas... simplesmente n�o sei como faz�-las! Me ajude... me diga como posso recompens�-lo... farei o que estiver ao meu alcance, desde que o sr. me diga como fazer! Olhe, n�s somos t�picos portugueses que tem dinheiro. Mas tudo fica sobre o controle de meu marido!

Uma sensa��o de poder sobre Helga come�a a se formar no esp�rito de Bruno. Helga n�o tem no��o o quanto ele est� se apaixonando por ela. Bastasse que ela soubesse usar o sex-appeal e ele se derreteria e se foderia todo por ela! Por sorte, ela � burrinha e ele v� a oportunidade de tirar vantagem em tudo!

Bruno tem plena consci�ncia que poderia forjar as notas de Daniel e antes que descobrissem ele j� estaria como professor de uma conceituada universidade que ele havia prestado concurso e tinha plena certeza que tinha passado. Sim, ele podia simplesmente ajudar. Mas por que desperdi�ar aquela estonteante mulher, uma verdadeira deusa de vol�pia e quem sabe de libidinagem!?

- Tudo bem, tudo bem. Quando eu precisar do dinheiro, eu lhe digo como consegui-lo. Mas al�m disso, eu quero encontros!

- O qu�? Encontros? Como... encontros?

- Eu cuidarei de Daniel e... da m�e dele! Cuidarei desta mulher fenomenal, maravilhosa, que � voce Helga! Voce, Helga, que tem um marido que a negligencia e a tortura, n�o respeitando seus sentimentos!- e antes que ela esperasse, Bruno a beija com toda tez�o de macho que falta pouco pra explodir!

De repente tudo em volta de Helga desaparece, inclusive a angustia do problema de perder Daniel. Parece que uma porta de c�modo sombrio foi aberta para um p�tio ensolarado! Isto tudo acontece na mente dela, mas seu corpo est� paralisado, exceto sua boca, que timidamente duela com a l�ngua daquele jovem professor!

- Seja minha f�mea e ser� feliz! Seja escrava e esposa de um d�spota. O que voce escolhe?

- Oh, n�o sei! N�o sei! Me beija de novo!

- Ah, n�o! Prove que voce quer ser minha!

- N�o sei professor! N�o sei! Sou casada! Tenho filhos, parentes! N�o posso suportar a vergonha se eles descobrirem! N�o posso...n�o posso! Me ajude... mas n�o posso fazer isso!

- Ent�o nada feito! Se recomponha e feche a porta ao sair. Eu j� estou indo indo - Mas antes que ele se vire pra ir embora, Helga passa os bra�os em volta dos quadris de Bruno.

- N�o! N�o, n�o me abandone agora!! Est� bem, est� bem! Farei tudo o que voce quiser. Tudo!! - Helga sente a grossa rola de Bruno palpitar atrav�s do tecido da cal�a. O ambiente impregnado de sexualidade sado-masoquista tem um fator desinibidor na mente dela. Agora Helga espera pela ordem que ir� libert�-la de anos de opress�o social e sexual.

- Abra minha barguilha e preste juramento a minha rola! - Helga n�o esperava que Bruno fosse de tal grossura, mas no fundo ela quer obedecer tudo que ele mandar!! Mas novamente a porta do c�modo sombrio se fecha. O que os filhos pensar�o dela se algum dia descobrirem? Assim lutando com sua moralidade contra a for�a do libido, Helga desastradamente vai abrindo a barguilha da cal�a de Bruno. Com mais dificuldade ainda, ela consegue apalpar a imensa tora e exp�-la livre aos seus olhos, que neste momentos est�o cheios de l�grimas!

- Muito bem, muito... bem!- Bruno gagueja de excita��o. Ele pretende que ela lhe jure que ser� dele enquanto o acaricia, s� isso. Dali, ele a levaria para seu pequeno apartamento e a possuiria! Mas, surpresa das surpresas! Helga abocanha quase toda a glande e fica assim por alguns segundos e depois passa a dar beijinhos por toda a extens�o da rolona! Depois volta a p�r a cabe�ona de volta dentro boca!

Bruno fica estupefato com a rea��o de Helga. Se deixa levar, apreciando aquele boquete de amadora, que ainda deixa os dentes arranhar a superf�cie da pele!

- Calma! Devagar! Suga... suga deva...gaaar!! Tenta n�o...n�o...passar os dentes t�o fortemente! Assim...assim gulosa!!

E pouco a pouco, Helga vai se acostumando com aquela bola de carne que volta e meia solta fluidos dentro da de sua boca! Ela sabe como ser� o final daquele ato, mas n�o se importa. Nada � mais importante do que ela est� sentindo agora e a certeza de seu filhinho sempre estar� com ela!

Bruno, segundos antes de sua erup��o, olha para baixo e v� o topo da cabe�a de Helga indo pra frente e pra tr�s enquanto sua m�ozinha lhe acaricia os bagos. Ele leva as duas m�os para cada lado da cabe�a dela e seguindo o ritmo, ele solta a primeira rajada de esperma que inunda a cavidade bucal dela!! Um urro seu � ouvido nos corredores do col�gio jesu�ta! As pr�ximas rajadas vem acompanhadas de surdos urros de macho que se satisfaz!!

O gosto acre e viscoso do esperma � sentido por Helga enquanto desce parte por sua garganta e parte se derrama por entre seus l�bios e o corpo da tora de Bruno. Parecia a Helga que ela sempre estivera esperando por aquele gosto. N�o havia explica��o. Helga simplesmente achou muito natural mamar e gostar de esperma... ao menos aquele esperma! O gosto se assemelhava ao leite maternal. Ser� que essa analogia do leite maternal fazia algumas pessoas gostarem tanto do esperma masculino?

A rola de Bruno deslizou pra fora da boquinha de Helga ainda endurecida. Ela parecia estar ainda entorpecida. Bruno despiu seu jaleco e com ele limpou a boca e todo o rosto de Helga. durante este processo ela pareceu voltar a realidade e tomando o pano dele come�ou a limpar si pr�pria.

- Eu te quero por inteiro, Helga! Vamos pro meu apartamento.

- Oh, por favor... j� fui muito longe... n�o posso ir mais al�m...

- Ou vai ou fica sem o filho! Voce tem carro?

O Simca-Chambord novo em folha, daquele ano de 1966, estava estacionado ao lado de outros, embaixo de �rvores. Durante o percurso at� l� os feromonios de Helga e mais o rebolar da bunda tiveram efeito t�o forte no libido de Bruno, que quando ela lhe entregou as chaves, n�o foi surpresa pra ela quando Bruno abriu o porta de tr�s e a fez entrar! Para em seguida se deslumbrar com a vis�o espetacular das coxas vestidas com meias e cinta-liga. E da polpuda xaninha por baixo do tecido da lingerie!

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



vídeo de pornô do metendo vendo a sua beleza ela me chamecontos eróticos nós pedimos senhor Josécontos eroticos cu peludocasa do conto erotico velhasmeu marido descobriu cu conto eroticocontos eróticos-leite condensadocontos eroticos sequestroGostosa inpregada durmino so di caucinha i o patrao tentando comelacomtos.eroticos estuprocontos reais meu filho comeu meu cuconto eroticos comendo a irma de perna quebrada/conto_24281_gorda-e-gordo-putos.htmlcoloquei ela de bru�os contos de travestititi do cu apertado emnContos eroticos de buçetas grande e inchadas levando rola grande e grosao amigo do meu filho me deichou mole contoscontos lesb bati meu grelo no delasou fotógrafo de mulher pelada conto euroticoContos esposa/conto_8656_minha-enteada-e-seu-segredo....htmlpornor contos e videos liberei o cu virgem para meu irmaoeu quero vídeo de pornô gay Copacabana tomando dentro da mulher dormindo para enfiar todinho dentro do c* e o pedreiro tambémSou casada fodida contoconto erotico com cunhado velho coroa grisalhoconto erotico dei pro amigo do meu marido e ele nao sabecontos gays meu cuzinho me chamava de festacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erótico, mia irmã deu seu para mi e troca de doçescontos eróticos não sei que fizcontos de estrupada/conto_19242_irma-bebeu-demais-de-teve-sono-pesado.htmlcontos de tias punhetando sobrinhosCasAda pulando cerca contosconto erótico "comeu meu marido "conto erótico mulher saia curta abusadaliceidade porrairmao estupra irma conto eroticoconto gay com o pastor Contos eroticos DRA valeria contos erotico pau sebentoinfância;contos eróticos;enrabadocontos erticos/meus doi primos revesaran em minContos eróticos fiquei desemprego e o nosso velho vizinho rico comprou minha mulher 3contos de casais e amigoela engolia meu pau e colocava o dedo no meu cu/conto_8405_meu-marido-nunca-comeu-minha-bunda-o-amante-ja.htmlmulheres vao ao swing sem calcinharelato erotico gozando nas calcinhas da minha irmã casadafui pego de calcinha pela minha irmacontos sou putona do prediocontos esposa bundaporno ei familia tioContos de pai me banha e enxuga a xoxotapenetrante contos de trepadas incestuosasfazer sexo sem amor gostoso meterolaqero tranzar com a minha enteada ela r muito timidaminha vizinha me flagrou batendo punheta cheirando os sapato dela podolatria contos eroticosA mae tirando a ropa do filho dexando de pau durocontos eroticos eu minha filha e seu amiginhocontos eroticos meu corninhocontos eroticos com emprega da vizinha dando carona dia de chuvagay engatado com cachorrocomi a garoto doente mental vonto eroticoprofessor de artes marciais me fudeu contos gaycontoseroticos/enrabei a professoracontos perdendo a virgindade com o pedreiro e encanadorcontos erotico pba giraminha tia chegou bebada e eu vi ela pelada oq eu façoConto de mulhe minha esposa na festacontos eroticos comi a esposa e omaridobanhei do meu irmao contosconto lesb gineco seioscomendo a boca da prima contocontos eroticos virei puta de travecosou eteto mbte contoscontos eroticos mulher castiga o homem emagando o saco e dando soco no saco