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GRANDE AMIGO I

Ol� pessoal tenho lido os contos deste site regularmente e decidi enviar uma experi�ncia minha que com certeza, foi a melhor que tive at� hoje. Chamo-me F�bio, tenho 26 anos, 1,86 cm, 80 kg, olhos verde-claros, sou moreno claro, mas como moro em Florian�polis e pego onda por isto sou bem bronzeado, malho pra caramba desde garoto, e curto homens desde garoto tamb�m, hehehe! Sou de Porto Alegre, zona sul, minha fam�lia mora e tem neg�cios em Ipanema, e quinzenalmente volto à minha cidade natal. Dan�o em CTGs desde guri e as prendas sempre se rasgam para fazer par comigo. Sem mod�stia alguma sei que sou muito gato, sempre tive as gurias mais lindas comigo, apesar de s� ficar com mulheres para fazer meu papel de macho pra fam�lia, pois eles n�o sabem da minha op��o sexual. Pois bem, vamos ao que interessa! Vim passar as festas de fim de ano com a minha fam�lia em dezembro de 2005 e voltaria logo no come�o do ano para passar o meu anivers�rio em Florian�polis. Encontrei todos os meus amigos de Porto Alegre, e em especial o Mar�al, meu melhor amigo. Tenho por ele um enorme carinho, pois nos conhecemos desde os meus 19 anos e somos insepar�veis. O Mar�al � um cara tudo de bom em todos os sentidos, tem 28 anos, 1,96 cm, 98 kg de massa pura, com tudo no mais perfeito lugar, olhos azul-esverdeados, moreno-jambo, tipo Paulo Zulu, s� que com cabelo liso castanho-claro, pega toda a gata mais linda que aparece sempre que quer. Nunca vi o Mar�al ficar sozinho, apesar de nunca t�-lo visto com a mesma por mais de um m�s. Depois eu fiquei sabendo o motivo. Dia 2 de janeiro de 2006 tinha que voltar pra Floripa, ent�o convidei meus amigos para passarem meu anivers�rio na ilha comigo. O Mar�al aceitou de cara e perguntou-me se poderia levar a guria que ele estava pegando. Disse que com certeza e que contava com a sua presen�a, pois queria mostrar-lhe as belezas de Floripa. Meu anivers�rio � na quinzena de janeiro, dia 17, mas como era na ter�a-feira, decidi comemorar no dia 21, e pedi para que viessem na sexta-feira, dia 20 para passarem o fim de semana comigo em minha casa, j� que tenho lugar pra todos. Sexta-feira e meus amigos come�aram a chegar no fim da tarde, comecei a acomod�-los e a mostrar a casa e o terreno, que tem uma piscina nos fundos. Como fazia muito calor, meus amigos decidiram pegar uma lua naquela noite à beira da piscina, outros ficaram vendo televis�o ou na sala de jogos, curtindo uma partida de bilhar. J� era tarde e nada do Mar�al e sua guria chegarem, e eu estava ficando um pouco preocupado, ent�o resolvi ligar para o celular do meu amigo. Ele atendeu com uma voz meio rouca e disse que j� estava chegando, s� que estava vindo sozinho e que depois conversar�amos. Tudo certo e ele chegou perto das 23:00 h, estacionou o carro e pegou sua mala. Achei estranho, pois estava com uma mochila bem grande para quem iria passar s� um fim de semana. N�o perguntei nada a princ�pio, pois ele estava com uma cara bem s�ria, mas depois que entrou ele j� se soltou um pouco e perguntou se n�o tinha nada para comer naquela casa. Demos muitas risadas e conversamos bastante, at� as duas da manh�. Foi quando eu perguntei-lhe sobre a garota que viria com ele, ent�o ele disse-me que na noite anterior tinha brigado com ela e que decidiu vir sozinho. E baixou a cabe�a, com uma cara de decep��o. N�o quis encucar mais meu amigo e mudei de assunto dizendo que j� estava tarde e que dev�amos ir dormir, pois aquele dia seria bem movimentado, mal sabia eu o quanto, e acomodei-o num dos quartos dos rapazes solteiros. Na manh� seguinte todos estavam em p� bem cedo, pois queriam pegar uma praia e o �ltimo a acordar foi o Mar�al, quase tive que tir�-lo a for�a a cama. Quando vi todos j� haviam sa�do e fiquei tomando caf� da manh� com o Mar�al. Sa�mos os dois no meu carro at� uma das praias onde estavam meus amigos e fomos direto para a areia, pois estava rolando um futebol e o Mar�al estava louco para bater uma bolinha. O Mar�al tinha trazido meio guarda-roupa, mas havia esquecido as sungas ent�o teria que usar bermudas o tempo inteiro, e isto era uma pena, pois ele tem um par de coxas que deixa qualquer um de pau duro s� de ver. Nem quis olhar muito pra galera, pois meus amigos s�o todos muito gatos e ficaria meio estranho eu andando de barraca armada no meio da praia, at� porque n�o � f�cil de disfar�ar um caralho de 22 cm dentro de um sung�o. Imagina isso duro no meio do pessoal. Ent�o resolvi entrar na �gua pra pegar umas ondas. O Mar�al percebeu que eu iria entrar no mar e decidiu dar um mergulho e perguntou se poderia me acompanhar. Eu disse que era �bvio e ent�o entramos no mar. Eu de prancha e ele de bermud�o. Num certo momento ele viu uma moreninha saindo da �gua e ficou de boca aberta. A guria era uma deusa segundo ele e ficou parado dentro d�gua. Fiquei preocupado, pois o cara n�o se mexia e quase foi coberto por uma puta de uma onda. Voltei e perguntei porque ele estava assim. Ele respondeu-me meio sem jeito que estava de pau duro, pois tinha visto uma sereia saindo da �gua e n�o queria sair do mar daquela maneira. Dei uma gargalhada e disse-lhe: - Velho, tu ta de bermuda cara, n�o tem problema, vai atr�s dela. - Meu, eu prefiro esperar um pouco, ela n�o vai fugir. - Ent�o ta, mas vai mais pra beirada pra ti n�o te afogar com esta boca aberta. O Mar�al sorriu e come�ou a sair da �gua, foi at� a menina, conversou um pouco com ela, e come�aram a se beijar. Eu quase ca� da prancha do car�o que ele deu na garota, mas tudo bem, eu j� devia estar acostumado, afinal o Mar�al � um cara muito gato e n�o tem garota que resista ao seu charme e l�bia. Fim da manh� e voltamos pra casa, almo�amos e durante o almo�o eu perguntei ao Mar�al se iria rolar alguma coisa com aquela garota. Ele ficou com um olhar meio distante e disse: Espero eu, que role aquilo que estou pensando. Deu um sorrisinho de meia boca e voltou a comer sem me dizer mais nada. � tarde recebi um telefonema de um amigo de Floripa dizendo que gostaria de encontrar-me ainda naquela tarde, pois ele queria me dar um presente. O Mar�al perguntou com quem eu estava falando, pois estava com um sorrisinho sacana na cara enquanto falava com aquela pessoa. Disse ao amigo que mais tarde eu ligaria e que conversar�amos a s�s, bem de pertinho pra ele me dar o presente. Disse ao Mar�al que era algu�m, abri um sorriso e n�o disse mais nada. O Mar�al fez uma cara de que n�o estava entendendo bem, mas deu de ombros e entrou dentro da casa. Dei uma desculpa para o pessoal e disse que a casa era deles e que poderiam organizar a festa de mais tarde, pois teria que sair rapidamente mas voltaria em seguida. O pessoal n�o gostou muito, e disseram que n�o era para demorar, afinal a festa era para mim. O Mar�al havia sumido e n�o consegui falar com ele. Fui at� o centro da ilha e encontrei o carinha num barzinho que costumamos frequentar. Ele disse-me que tinha uma surpresa e que eu teria que acompanh�-lo at� sua casa para mostrar-me. Sa�mos os dois no meu carro at� sua casa que n�o era muito longe do barzinho. Quando entramos estava meio escuro e eu j� imaginando o que iria acontecer, j� com um tes�o desgra�ado e louco de ansiedade. Ele acendeu a luz da sala, ent�o dois garotos que conhec�amos estavam peladinhos usando somente um chapeuzinho de anivers�rio e uma fita vermelha no caralho de cada um. Meu amigo disse-me: Surpresa!!!. E caiu na risada. Eu com um sorriso enorme no rosto disse-lhe: Filho de uma puta, tava tudo planejado n� sem vergonha. E j� fui em dire��o dos dois carinhas, muito tesudos, fortinhos, um loirinho e outro moreninho e bem gurizinhos. J� conhecia os dois, mas n�o tinha id�ia de que eles gostavam da fruta. Comecei a beijar o moreninho enquanto apertava a bunda do outro com uma m�o e com a outra desatava o n� da fita do seu caralho. Fui descendo em dire��o ao dito cujo e sem cerim�nia ca� de boca, literalmente. O loirinho batia com o cacete na minha cara e eu tentava mamar os dois ao mesmo tempo, tarefa imposs�vel j� que os dois caralhos deviam ter entre 19 e 20 cm e eram bem grossos, cabe�udos, sem muitos pelos na zona pubiana e no resto de seus corpos. Mamava com for�a e tes�o j� que fazia tempo desde a �ltima vez que dei uma trepada. Meu amigo assistia tudo enquanto ia tirando a roupa para participar tamb�m. Os dois eram bem fortinhos e caralhudos apesar da idade e muito safados. Mamei os dois durante 19 minutos direto sem quase respirar, tamanha era minha fome por pica, e meu amigo apareceu e falou no meu ouvido: Larga um pelo menos pra eu me divertir. E eu perguntei: O presente n�o � meu? Ta bom vai, mas eu fico com o mais caralhudo. Meu amigo pegou o loirinho e levou pra poltrona que havia ao nosso lado e come�ou a mamar o garoto enquanto eu me deliciava com os 20 cm do moreninho. O garoto fazia uma cara de tes�o, cada vez que eu dava uma mamada mais forte e tentava engolir todo o caralho dele. Ele segurava minha cabe�a e socava com for�a o caralho na minha garganta. Sentia at� dor no maxilar de tanto que tinha que abrir a boca pra conseguir abocanhar aquela pi�a enorme. Ele come�ou a se contorcer todo e disse que estava quase gozando. Ent�o eu resolvi ajudar o garoto a chegar l�. Engoli o caralho do carinha inteiro e fiz uma suc��o bem forte. O garoto arregalou os olhos e olhou bem dentro dos meus e disse: P�ra cara, sen�o eu vou gozar, p�ra, p�ra, p�aaaaarrrrraaaaaa!!!!!. Segurou firme a minha cabe�a para que eu n�o tirasse o caralho da boca e come�ou a gozar. Nossa, que sa�de do gurizinho, senti umas gorfadas de leite no fundo da garganta, quase me afogando, ent�o consegui me desvencilhar do garoto, retirando um pouco o caralho de dentro da minha boca e levei umas tr�s esguichadas de porra na cara antes de meter a pi�a na boca novamente pra mamar o resto. O garoto gritava, urrava, tentava tirar o caralho da minha boca, mas como sou muito mais forte que ele n�o deixei e fiquei mamando o garoto at� o caralho dele amolecer. Ele estava arfando e respirando com dificuldades, tinha at� derramado umas l�grimas e n�o desmanchava um sorriso cravado no rosto. Cheguei bem pertinho do garoto e disse-lhe ao ouvido: Pensa que terminou. Vem comigo! Peguei o garoto pelo bra�o e arrastei pela sala at� o quarto do meu amigo. Ele por sua vez j� estava cavalgando o loirinho no sof� da sala. Entrei no quarto, atirei o guri na cama e me enfiei no meio das suas pernas. O garoto estava com uma cara de pavor, pois eu estava descontrolado. Agarrei suas pernas e comecei a lamber seu caralho novamente. Detalhe: Eu ainda estava totalmente vestido!. O garoto disse: O que � que voc� vai fazer comigo? E eu respondi: Cala a boca que presente n�o fala, s� faz aquilo que eu quero.E engoli novamente o caralho do garoto, ele jogou o corpo para traz e come�ou a respirar profundamente. Comecei a levantar as pernas do garoto e a lamber o seu saco, passando a l�ngua entre o saco e o anelzinho do rapaz que piscava descontroladamente. Comecei a tirar minha roupa e enquanto isso enfiava minha l�ngua no rabinho do garoto. Lambia e babava bem o cuzinho moreninho do gurizinho. Ele arfava muito e come�ava a suar, passando a m�o nas n�degas, quase que arrega�ando para que eu enfiasse mais minha l�ngua l� no fundo. Em um �nico golpe, virei o garoto de cara pro travesseiro e o coitadinho nem sequer conseguiu ver que eu estava totalmente pelado, de caralho duro, batendo um punhet�o pra deixar meus 22 cm em ponto de bala. Babei bastante o rabo do garoto e comecei a enfiar dois dedos no anel do gurizinho. Ele jogou a cabe�a pra frente e deu uma respirada profunda entre os dentes, apertando o cuzinho e os meus dedos. Dei uma pausa de uns 19 segundos e coloquei mais um dedo no rabo do guri. Ele empinou bem a bunda e ficou quase de quatro na cama ainda olhando pra frente sem saber que eu estava encapando meu cacete e lambuzando o preservativo de gel lubrificante. Enfiei at� o talo os tr�s dedos no rabo do moreninho e pra completar dei uma torcida na m�o. O garoto segurou a cabeceira da cama com uma m�o e com a outra ele apertou seu caralho, berrando de tes�o e socando uma punheta no cacete que estava pra mais do que duro. Tirei os dedos do rabo do garoto, dei uma pausa de uns 19 segundos e disse pra ele: Agora olha pra mim e v� o que te espera. Ele virou como que se estivesse com medo do que veria, olhou para mim, pelado, de joelhos aos seus p�s na guarda da cama, com uma cara de tarado, e com o caralho dura�o numa m�o batendo na outra. Vi nos olhos do garoto uma mistura de tes�o e pavor. Come�ou a tremer e disse-me: Cara, eu n�o vou aguentar meu. Isso a� mede quanto, o que � isso cara, tu � quase dois de mim! E eu disse: Fica frio que tem s� 22 cm, ta certo que � bem grosso, mas eu j� dei uma afrouxada nas tuas pregas e lambuzei bem meu cacete de lubrificante. Com certeza tu vai aguentar e tamb�m eu sei como arrega�ar um cuzinho apertado com bastante jeito! Ele come�ou a balbuciar alguma coisa e eu virei o garoto em dire��o ao travesseiro, enfiando sua cabe�a e disse-lhe: Ta, cala a boca e vira esse rabo de uma vez que eu estou com pressa.O garoto come�ou a chorar e a dizer umas coisas que eu n�o entendi muito bem, at� porque estava com a cabe�a enfiada no travesseiro. Coloquei a cabe�a do caralho bem na portinha daquele rabinho de gurizinho novinho e empurrei tudo de uma vez s�. Vinte e dois cent�metros por nove de grossura at� o talo direto, sem paradas para ele acostumar com o invasor. O garoto empinou a coluna gritando como se eu estivesse enfiando uma faca em suas costas e eu segurando sua cabe�a pelo pesco�o enfiada no travesseiro. Ele n�o parava de gritar, s� gritava, muito alto, contorcendo-se todo, dando uns pinotes como uma �gua barranqueada por um tronco de �rvore. Come�ou a se debater e a chorar enquanto gritava e empurrava o corpo para tr�s, para ver se conseguia me empurrar de cima dele. S� que ele s� conseguia enfiar mais meu caralho dentro daquela bundinha. Ent�o eu disse: Cala a boca, para de gritar que eu te solto, ainda nem comecei a socar o caralho neste teu rabinho gostoso e apertado e tu j� est� chorando.O garoto come�ou a ficar todo mole, parando de se debater e parou de gritar. Ficou im�vel e jogou o corpo sobre a cama. Fiquei preocupado com o gurizinho. Ser� que o gurizinho estava sem respirar e desmaiou. Sem tirar meu caralho de dentro da bunda do garoto virei seu corpo para cima, como num frango assado, e ele estava com os olhos fechados e com a boca meio aberta. Cheguei perto de sua boca e percebi que estava respirando e seu cora��o estava disparado. Mais tranquilo, peguei o garoto no colo e levei-o ao banheiro, mas ainda entalado no meu caralho. Entrei no box com o garoto e abri o chuveiro. O gurizinho deu um salto no meu colo, assustado, olhou-me nos olhos, percebeu o que estava acontecendo e come�ou a chorar. Percebeu que estava encravado no meu caralho, abra�ou-me ainda chorando e come�ou a falar. - Porque voc� fez isso comigo, voc� me machucou, cheguei a desmaiar, deixa-me ir embora, me solta. Eu disse-lhe com um sorriso no rosto: - Ainda nem come�amos a brincar garoto. Ele olhou-me com uma cara de �dio e come�ou a bater no meu peito. Eu o apertei contra a parede e dei uma enfiada bem funda no seu cuzinho, agora um cuz�o, que estava at� sangrando um pouco. Ele deu um grito no banheiro e tive que fechar sua boca com a m�o. Ele come�ou a chorar novamente e eu disse-lhe: - Calma gurizinho, j�, j� tu vai estar pedindo pra que eu soque mais fundo. Promete que n�o vai mais gritar heim? Ele olhou-me nos olhos com l�grimas escorrendo dos seus e acenou que sim com a cabe�a. Ent�o peguei sua perna esquerda e comecei a virar seu corpo em dire��o à parede para que ficasse de costas para mim. Ele come�ou a fazer uma cara de dor e a cerrar os dentes para suportar enquanto eu o posicionava para come�ar a enfiar naquela bundinha deliciosa. J� na posi��o dei uma recuada e ele deu uma gemida de dor profunda e eu disse: Aguenta que eu estou s� come�ando.Ele mordeu a m�o e fez um sinal com a cabe�a consentindo. Meti novamente e voltei, sem parar desta vez, ele apertava os olhos e mordia com for�a a m�o. Segurei seu quadril com as m�os e tirei o caralho todo para fora e em seguida enfiei novamente. O garoto bambeou as pernas e eu segurei o seu corpo pela cintura. Tirei novamente tudo e enfiei com for�a desta vez. Ele parou de morder a m�o, colocou as duas m�os na parede, empurrou a bunda para tr�s, travou o corpo e gritou estremecendo todo, mas desta vez n�o pediu para parar. Come�ou a chorar e segurava o corpo com for�a para suportar o vai e vem. Eu percebi que o garoto estava sendo macho, aguentando firme, tremendo o corpo todo. Tenho certeza de que se eu soltasse seu quadril ele caia de quatro no box. Estava na cara que ele come�ava a gostar da trepada, ent�o eu disse: Te garanto uma coisa carinha. Com certeza tu nunca vai ser comido desta forma outra vez na vida, e vai ficar querendo bis.Ele com os dentes cerrados olhou para tr�s e disse: Fode filho da puta. Mete fundo. Arrega�a esse rabo. Quero ver voc� tirar sangue deste cuz�o, pau no cu, veado desgra�ado, vai, me estupra, me faz desmaiar novamente. Ai sim, eu percebi que o garoto estava entrando no esp�rito da coisa. Segurei firme e comecei um entra e sai fren�tico naquele rabo. O garoto gritava e babava sem parar. Pedia pra enfiar mais fundo. Queria sentir meu caralho socando suas v�sceras para dentro. Meu caralho come�ou a ficar mais teso e maior. Ele come�ou a empinar a bunda sentindo o tarugo mais duro. Olhava para tr�s e sibilava o tempo todo. Chorando e cerrando os dentes. Fechava os olhos, virava para frente, levantava a cabe�a e implorava para que eu enchesse seu rabinho de leite. Eu disse: N�o, vou encher tua boca de leite veadinho. Quero que voc� veja o caralho que te estuprou e sinta na garganta a minha masculinidade. Mais uns 19 minutos naquele vai e vem e percebi que o garoto estava quase desmaiando novamente. Come�ou a soltar os bra�os, sua respira��o estava dif�cil, de boca aberta, abria e fechava os olhos constantemente e nos �ltimos cinco minutos n�o estava mais gemendo nem dizendo nada, apenas se contorcendo. Tirei meu caralho do rabo do garoto, o segurei embaixo do chuveiro, pedindo para que respirasse profundamente. Ele abriu os olhos e um sorriso meio cambaleante. Coloquei ele de joelhos em frente ao meu cacete e disse-lhe: Abre bem a boca e engole tudo garoto, n�o quero que sobre nada, sen�o vai ter que passar por isto novamente hoje. O guri arregalou os olhos, acordou repentinamente e segurou meu caralho com as duas m�os, batendo um punhet�o com a cabe�a do caralho na boca. Eu j� me segurando para n�o gozar disse-lhe: � agora garoto, abre a boca e mama. O moreninho colocou minha pi�a na garganta e l� mesmo recebeu a primeira esguichada. Segurei-me nas paredes do box e comecei a urrar feito um urso. Hurruuurrruuaaaaaa, puta que pariu, aahhahhahahahahah!!! Para o garoto, parecia que eu estava mijando porra. Ele tirou o caralho da garganta pra ter certeza de que eu n�o estava mijando e continuou recebendo uma esguichada de leite na cara. Enfiei novamente o cacete na boca do garoto e gemendo dizia: Toma tudo guri, n�o deixa nada escorrer pela boca. Engole tudo que tem muito leite ainda, aaahhhahhahahahahaha!!! Olhando para cima e gemendo feito um louco, percebi que o garoto tinha largado meu caralho ainda gozando. Olhei para baixo e vi o garoto jogado no ch�o do box desmaiado novamente. Assustado, segurei o garoto e levantei seu rosto em dire��o ao jato de �gua para que acordasse. O jato foi direto na garganta do garoto fazendo com que ele se afogasse e assim acordando-o novamente. Mais calmo, dei um banho no garoto que n�o dizia nada. S� tossia, com �nsia de v�mito. Voltamos para o quarto, deitei o garoto na cama e disse-lhe: - Gurizinho, gurizinho, tu me deu um baita susto cara. E ele: - E tu me afogas-te com a tua porra. Quase me matou de tes�o. Estou at� com dor no meu peito. Parece que vou explodir. Mas foi a melhor foda que eu j� tive em toda minha vida. Nunca mais vou esquecer de ti. - Gurizinho, � s� falar com o Mauro, nosso amigo, que ele marca pra gente se encontrar novamente. E me deixa ir embora que tenho um compromisso agora. At� a pr�xima. Vesti minhas roupas bem r�pido e sa� correndo da casa do meu amigo deixando o moreninho na cama, peladinho, meio desconjuntado, mas feliz. Quando passei pela sala da casa do meu amigo ele perguntou-me: - Velho, ta tudo bem? Ouvi gritos. Gritos horr�veis. Parecia que algu�m estava sendo torturado l� dentro. S� n�o entrei porque sabia que era voc� que estava l� dentro, mas j� estava ficando preocupado. - Meu, n�o te preocupes, o garoto est� bem! Entra l� e v� voc� mesmo. Ele mesmo vai te explicar o que houve. Eu tenho que sair agora. Mas valeu a surpresa. Espero poder desfrutar do meu presente mais vezes, hehehe!!! E sa� da casa do meu amigo j� as 20:00. Meus amigos deviam estar preocupados comigo j� que eu tinha deixado o celular em minha casa. Chegando l� estava tudo pronto, mas eles estavam putos da vida comigo. - Quase que sa�mos a sua procura. J� est�vamos pensando que voc� havia sido sequestrado. - O Mar�al tamb�m sumiu. A guria que ele estava pegando na praia j� ligou duas vezes para sua casa e n�o temos not�cias dele tamb�m. E agora, o que voc� acha que aconteceu? O Mar�al n�o conhece Floripa e deixou o celular aqui tamb�m. E se ele se perder? - Oi gente, tudo bem, que caras s�o essas? - Mar�al, seu desgra�ado, o que houve? - Nada gente, tava dando umas voltas por a�! - E n�o avisou ningu�m! Aquela guria que tu tava pegando na praia j� ligou duas vezes te procurando. Vai perder a gata cara. - Sossega velho! N�o tem perigo. Do Mar�alzinho aqui ela n�o desiste. Ta no papo! - E tu F�bio? Onde � que tu estavas? Podia pelo menos ligar pra dizer se iria demorar n�! - Desculpe pessoal. � s�rio. � que eu fui receber pessoalmente um presente. - H�, ta explicado o sumi�o garanh�o. Vai tomar banho pra tirar este bodum de foda. Chega a estar cheirando à �gua sanit�ria, hehehe! - Ta bom, j� volto. Mais tarde, l� pelas 21:30 a festa come�ou e a guria do Mar�al chegou. - Tudo bem F�bio, parab�ns pelo seu anivers�rio. Eu me chamo Samanta. Espero que esteja tudo bem pra voc�. Eu trouxe meu irm�o o Roberto para me acompanhar. Nossa, o cara era tudo de bom, um alem�o todo grand�o, olhos azuis, cabelo meio louro-avermelhado. Um tes�o de homem. - Prazer, Roberto, feliz anivers�rio cara. Desculpe dar uma de entr�o, mas o Mar�al disse que n�o tinha problema. Que voc� n�o iria se importar. - Velho, n�o fica grilado. Tudo bem? � Roberto n�? Fica na boa cara. E esse neg�cio de entr�o... Pode dar uma de entr�o quando quiser! Nisso o alem�o olhou-me dentro dos olhos, deu um sorrisso lindo, balan�ou a cabe�a, como se estivesse dizendo: Bem certinho! E falou: - Bem certinho! Fiquei vermelho na hora e ele percebeu. Deu um sorriso, apertou minha m�o com for�a, quase que me puxando em dire��o ao seu peito e disse: - Pena que eu n�o te trouxe um presente de anivers�rio. Mas a gente pode dar um jeito nisto f�cil, f�cil. Pode me pedir o que voc� quiser. E nisto ele deu uma pegada de leve no cacete por cima da cal�a social, deu uma apertada olhando diretamente nos meus olhos e percebeu quando desceram em dire��o a sua braguilha. Pegou um copo de Vodka, tomou um gole, deu outro sorriso. S� que desta vez foi bem malicioso. Daqueles de meia boca, como dizem, apertou novamente o cacete por sobre a cal�a. S� que desta vez ele fez quest�o de deixar bem marcado o caralho meio duro e saiu sem dizer nada. Fiquei pasmo. Ser� que dei tanto na vista assim. Nunca aconteceu isto comigo. Um cara deu em cima de mim na frente de todos os meus amigos. Passei o resto da noite fugindo dele na festa. Ele parecia me perseguir. Quando eu baixava a guarda distraindo-me com meus amigos ele aparecia do meu lado com uma m�o no bolso e na outra um copo de bebida. Eu estava morrendo de medo que ele tomasse um porre, desse um vexame e abrisse o jogo com todos na festa. Procurei o Mar�al e perguntei sobre o irm�o da Samanta. - Velho! Qual � a desse irm�o da Samanta? De onde saiu este cara meu? O que voc� sabe dele? - Cara, tu ta grilado com o cara? Desculpe-me, mas eu n�o sabia que voc� n�o iria gostar. Nunca tive problemas em convidar algu�m para alguma festa sua. Ele est� te incomodando de alguma forma? O que houve? Eu posso pedir para ele ir embora! Tudo bem? - N�o cara! N�o � isso! Voc� o conhece? Ele tem namorada? Faz o que? Qual � a moral dele? - Meu, na verdade n�o sei muito dele. S� sei que ele tem uma loja de Surf na Joaquina e estava passando uns dias na casa dos pais. Como ela estava sozinha e n�o tinha como vir de carro pediu carona pro irm�o e eu convidei o cara pra vir pra festa tamb�m. - Tudo bem cara. Mas sabe se ele � casado ou algo parecido? - N�o to te entendendo F�bio. Qual o teu grilo com o cara. Parece que est� interessado pelo Roberto, hehehe. Se eu n�o te conhecesse eu diria que voc�... - N�o velho! Ta maluco cara? Sai fora! Meu neg�cio � outro. E � justamente por isto que estou te perguntando. Este cara est� me perseguindo. Repara s�! O Roberto estava conversando com algumas das minhas amigas enquanto eu conversava com o Mar�al, ent�o ele falou: - Meu. N�o encuca com o cara! Olha l�! Ele est� conversando com as gurias. Sai dessa velho, ou eu vou pensar mal de voc�! - Sai dessa voc� meu. Eu heim! Bem na hora que eu sa� o Roberto voltou a me olhar. Ent�o eu decidi: - Vou pegar esse cara e vai ser agora. Foi para dentro da casa e o Roberto come�ou a me seguir. Subi as escadas e entrei no banheiro do meu quarto, mas deixei a porta aberta. Qual n�o foi minha surpresa quando o Roberto entra dentro de meu quarto me procurando? - Ta perdido Roberto? Ou est� procurando algo? - Ao contr�rio F�bio. Eu vim aqui sem estar procurando nada e acabei encontrando algo! - � mesmo? E o que � que voc� encontrou, posso saber? Falei isto meio impaciente. - � voc� mesmo F�bio. Bem que eu notei a tua olhada pro meu pau l� na entrada da casa. E n�o faz esta cara de espanto que eu sei muito bem do que voc� gosta. De uma rola bem dura e grossa pra encher a tua boca de leite. Est� bem aqui! Vem pegar. - Mas � muita cara de pau sua meu. Entrar na minha casa e me dizer este monte de besteiras cara. Quer saber de uma coisa. P�e este cacete pra fora e vamos logo com isto! O Roberto espantou-se com a minha praticidade e deu uma bela risada. Colocou as duas m�os na cintura e disse: - Vem buscar o teu presente. - Se � meu eu posso fazer o que eu quiser n�? - Desde que n�o morda, ele � todo seu. Fui em dire��o ao Roberto, cheguei bem pertinho do seu rosto. Dei uma fungada bem forte no seu pesco�o pra sentir o cheiro da lo��o que ele estava usando e fui descendo lentamente pelo seu peito at� chegar à sua braguilha. Ele n�o se movia, apenas respirava profundamente de olhos fechados. Ent�o pensei: Vou levar esse alem�o à loucura e vai ser agora. Peguei o z�per da cal�a e baixei lentamente at� o fim. Enfiei a m�o esquerda dentro da cal�a e senti o calor do caralho do alem�o. N�o posso dizer outra coisa daquilo. Parecia que o cara era bem dotado, em todos os aspectos. Voltei minha m�o ao cinto e tirei com cuidado, lentamente, apreciando cada momento. Ele nada. Nem se movia e n�o abria os olhos. Soltei o bot�o da cal�a e deixei que ela ca�sse aos seus p�s. Usava uma cueca boxer verde-oliva, e da lateral esquerda formava-se uma mancha de baba de um belo caralh�o grosso. Ent�o ele falou pela primeira vez: - � sempre assim que voc� faz? Deixa o cara esperando este tempo todo, morrendo de tes�o. Vou acabar gozando sem ao menos voc� puxar a cueca. - N�o se preocupe Roberto. Nunca deixei ningu�m na m�o e n�o vai ser hoje a primeira vez. Estou fazendo de prop�sito pra voc� ficar bem louco. E cala a boca que o presente � meu e eu abro como eu quiser. Ele n�o disse mais nada. Ficou mudo novamente. Eu comecei beijando aquela tora por cima do tecido, sentindo o cheiro de macho que exalava da cueca. Dei uma lambida na mancha de baba para sentir o gosto do meu garanh�o. N�o aguentando mais, dei uma puxada direto para baixo na cueca. Fazendo um belo caralho, grande, grosso, cheio de veias saltadas, pelos fartos de macho, com bastante pele, cobrindo o cabe��o melado, saltar na minha cara, batendo no meu rosto. Um neg�cio de filme. Tirei at� uma foto pra guardar no meu �lbum dos caralhos mais lindos. Puxei a pele do prep�cio e ent�o tive a revela��o. Continua no conto Grande Amigo II. N�o deixem de votar e enviar suas opini�es! [email protected]

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