Meu nome � Vanessa, j� escrevi muitos contos que est�o neste site e em outros tamb�m.
Para os que n�o me conhecem vou me descrever, sou loira de cabelos lisos um pouco abaixo dos ombros, olhos cor de mel, 1,70m e 58 kg, tenho um corpinho bem modelado pois gosto de esportes, volley nata��o e j� fiz karat�. Tenho um bumbum redondinho e arrebitado, seios m�dios e redondinhos e durinhos com os bicos rosadinhos e bicudinhos do tipo que ficam quase furando a camiseta quando estou sem suti�, o que � quase sempre. Os homens vivem mexendo comigo, dizendo que sou linda e maravilhosa.
Esta � mais uma aventura minha que aconteceu quando eu estava com meu irm�o. Fato real. Na �poca eu estava com 19 anos.
Eu tava passeando de carro com meu irm�o L�o e quando a gente passou por uma barreira policial tava tendo blitz e os policiais pararam a gente. Quando o policial pediu os documentos para o L�o ele viu que tinha esquecido a carteira em casa. Conversamos com o guarda para ele liberar a gente, mas ele disse que o carro teria que ficar apreendido at� ele voltar com os documentos e liberar o carro, e ainda ia dar uma multa na gente. Meu irm�o disse que voltava logo com os documentos mas pediu para ir com o carro e disse que deixava alguma coisa de garantia que a gente voltava. Meu irm�o falou em celular, nos meus documentos, mas nada. A� um outro guarda que estava perto escutando disse que ele podia ir buscar se eu ficasse como garantia que ele voltaria. Meu irm�o disse que n�o, mas eu disse que n�o teria problema, afinal estaria num posto policial n�? Ele perguntou se eu era namorada dele e eu disse que �ramos irm�os. A� eu desci do carro e o policial me acompanhou at� o posto, e meu irm�o foi buscar os documentos. A gente estava a uma hora e meia mais ou menos da nossa casa. Assim que eu entrei outros dois policiais se levantaram e perguntaram o que estava acontecendo e o policial que estava comigo disse que eu era s� mais uma "garantia" de que meu irm�o voltaria com os documentos. Ent�o eu pensei, "s� mais uma garantia"? Ent�o esse tipo de coisa era comum acontecer por ali. Me levaram para uma salinha com umas poltronas e uma mesinha no meio, me ofereceram �gua e cafezinho. O policial que havia nos parado ficou conversando comigo e disse que podia nos livrar da multa tamb�m se eu quisesse. Fiquei meio apreensiva, j� adivinhando o que o policial queria. Eu estava com uma saia jeans que n�o era t�o curta, mas mostrava bem as minhas pernas e tava com uma blusinha frente �nica branca, de modo que o policial sabia que eu estava sem suti�.
Como eu n�o respondi nada o policial continuou falando que ele podia liberar a multa se eu fizesse uma coisinha para ele. A� eu perguntei o que era, e ele disse que se eu mostrasse para ele meus seios e deixasse ele ver a minha bucetinha ele liberava. Eu disse que n�o, que era uma garota direita. Ent�o ele me disse que al�m da multa teria outras penalidades, tipo os pontos na carteira e talvez outras "coisas erradas" que tivessem no carro. Ent�o fiquei com medo deles fazerem alguma sacanagem com a gente e disse que ele n�o fizesse nada. Ent�o ele disse mais uma vez que se eu colaborasse ele liberava a gente rapidinho e que ele ia ser bonzinho comigo.
Ent�o eu desatei o n� que ficava atr�s do meu pesco�o fazendo com que a blusinha ca�sse para frente e meus seios ficaram à mostra. O policial veio levantando a minha saia e eu recuei dizendo que tiraria a calcinha mas n�o queria que ele me tocasse. Eu tirei a calcinha e levantei a saia. Ele mandou eu sentar na poltrona e abrir as pernas e mostrar a minha bucetinha para ele. Ele ent�o veio para o meu lado e disse que s� queria sentir os meus seios e ver a minha bucetinha de pertinho. Eu fiquei com medo mas ele mandou eu ficar quietinha e relaxar. Ele ent�o come�ou a passar a m�o e a apertar meus seios com uma cara de tarado. Ele se abaixou para olhar a minha bucetinha e quando ele ia colocar a m�o eu fechei as pernas. Foi a� que ele ficou bravo e mandou eu abrir as pernas e ficar boazinha e fazer tudo o que ele mandasse sen�o meu irm�o ia se ferrar. Ele ficou mexendo na minha xaninha, abrindo ela e chupando meus seios. Logo ele come�ou a enfiar um dedo na minha bucetinha e ficou falando que eu era muito gostosa e que a minha bucetinha era linda e apertadinha. Aquele dedo me invadindo, entrando e saindo estava me excitando. Apesar do medo eu estava ficando molhadinha. Ele ent�o se levantou e tirou a cal�a colocando o pau dele para fora, mandando eu chupar. Eu n�o queria mas ele mandou eu chupar sen�o as coisas iam ficar ruins para n�s. Comecei a chupar e ele ficou gemendo alto. A� os outros policiais entraram na sala rindo e dizendo que mais uma gatinha tinha ca�do na do policial que eles chamaram de Paul�o. Eles vieram para cima de mim e eu fiquei falando que n�o queria e que eles n�o fizessem nada comigo, ent�o o policial que parecia ser o chefe disse que ent�o ele ia me prender por atentado ao pudor por estar nua em um estabelecimento p�blico. Eu comecei a chorar e eles come�aram a rir. Todos tiraram os cacetes para fora e ele disse que n�o faria nada se eu fosse boazinha com todos eles e mandou eu chupar todos. Eles me rodearam e enquanto eu chupava um eu tinha que punhetar outros dois e o quarto ficava chupando meus seios. O primeiro come�ou a gozar e encheu a minha boca de porra. Apesar de normalmente eu gostar de engolir eu cuspi no ch�o, afinal n�o podia mostrar para eles que eu estava gostando. Eles trocaram de lugar e logo eu estava com outro pau na boca. O que ficou chupando meus seios come�ou a enfiar um dedo na minha bucetinha e quando viu que eu estava molhadinha ele disse para os outros que eu estava gostando pois estava toda molhadinha. Foi a� que os coisas come�aram a piorar. Eles me levantaram e terminaram de tirar a minha roupa sob meus protestos. Ent�o eles me colocaram deitada na mesinha que ficava no meio da sala e era baixinha. O chefe me puxou pela cintura e ficou no meio das minhas pernas enquanto um colocava o pau na minha boca e os outros ficavam me chupando os seios e passando a m�o em todo o meu corpo. O chefe come�ou a passar o pau dele na minha bucetinha, ficou brincando com a cabecinha passando ela na minha bucetinha, fazia uma press�o e quando come�ava a entrar ele tirava. Ele fazia isso olhando a minha cara e dizia que eu estava fazendo uma cara de que estava gostando ( e estava mesmo). Ele disse que gostava de fazer esse tipo de tortura e mandou eu pedir para ele meter o pau dentro de mim. Como eu balancei a cabe�a dizendo que n�o, ele ficou bravo e disse que ent�o que eu ia ter que aguentar o pau dele do jeito que ele quisesse. Ele encaixou a cabe�a e meteu tudo de uma vez, com for�a e sem d�. Eu dei um urro com o pau do outro na boca e comecei a chorar. Os outros disseram para ele n�o me rasgar e n�o acabar comigo pois eles tamb�m queriam me comer. A� foi aquela farra, ele ficou metendo com for�a e me puxando pela cintura. Ele ficava falando que eu era muito linda e muito gostosa, e disse que meu irm�o era muito ot�rio em deixar uma garota t�o linda sozinha ali com eles.
Ele come�ou a meter mais r�pido e a falar um monte de palavr�es, me chamando de putinha e dizendo que ia querer me comer outras vezes. Ent�o ele disse que ia gozar e quando ele tirou o pau pra fora um deles disse para ele n�o gozar em cima de mim sen�o ia me sujar toda e eles ainda iam me comer tamb�m. Ent�o outro disse para ele n�o gozar no ch�o tamb�m n�o sen�o eles iam ter que limpar tudo depois. Foi a� que ele olhou para mim, deu um sorriso de tarado e enfiou de novo em mim dizendo que j� que era assim ele ia gozar dentro de mim mesmo. Assim que ele enfiou ele come�ou a gozar e eu senti o porra quente dele esguichando forte dentro de mim, l� no fundo. Assim que ele acabou ele veio com o pau para eu chupar e deixar ele limpinho, enquanto que o outro que eu tava chupando veio para o meio das minhas pernas. Ele colocou devagarinho dizendo que queria sentir a minha bucetinha apertando o pau dele cent�metro por cent�metro. Ele queria aproveitar o m�ximo da minha bucetinha j� que ele nunca tinha comido uma garota t�o linda como eu. O chefe disse que ele ia ficar de vigia l� fora e que era para os outros andarem r�pido pois logo logo o meu irm�o estaria de volta. E eu fiquei l� com um metendo em mim, outro na boca e outro me chupando os seios. O segundo policial me pegava pela cintura e me puxava com for�a contra ele. Eles ficavam ajoelhados e a mesa era a altura certinha para eles ficarem metendo. Acho que essa mesa foi feita sob medida e que aquela sala era o "abatedouro" deles. Com certeza outras mulheres j� haviam passado pela mesma situa��o que eu. Bom, a� o segundo come�ou a gemer e disse que tamb�m ia gozar, e soltou dois jatos fortes de porra dentro de mim. Senti eles indo direto dentro do meu �tero. Ele se levantou e veio me dar o pau para eu chupar e limpar tamb�m. O terceiro se posicionou e meteu tudo de uma vez tamb�m, com for�a. V� estrelas, era o que tinha o pau maior. Gritei e disse que ele estava me machucando, ent�o ele ficou metendo mais devagar. Ele ficou apertando meus seios e de vez em quando chupava eles e dava mordidas. O outro ficou esfregando o pau dele na minha cara e enfiando na minha boca. Ele segurava minha cabe�a e metia o pau como se estivesse metendo na minha bucetinha. O terceiro ficou deitado em cima de mim e metia com for�a e r�pido. Logo ele tamb�m come�ou a urrar e a gozar dentro de mim, eu sentia a porra dos outros dois escorrendo pela minha bunda e pingando no ch�o. O terceiro continuava gozando, ele deixou o pau dele parado e disse que sentia a minha bucetinha apertando o pau dele (� claro eu tamb�m estava gozando, mas n�o disse nada s� gemia baixinho com o pau do �ltimo na boca). E eu sentia o pau dele pulsando e ele ainda gozando. Ele come�ou a tirar o pau de dentro de mim e quando saiu a cabecinha eu senti a porra dele misturada com a dos outros dois saindo de dentro de mim como se eu estivesse fazendo xixi. Era muita porra que estava dentro de mim. A� ele se levantou se vestiu e saiu me deixando sozinha com o �ltimo que era o mais velho de todos. Tinha a cabe�a j� cheia de cabelos brancos.
Ele disse que eu podia ficar tranquila que ele n�o ia me machucar, pois queria que eu sentisse prazer com ele. Ele disse que h� muito tempo ele n�o comia uma mulher t�o nova e que eu era muito parecida com a filha mais nova dele. Ent�o eu perguntei se ele sentia tes�o por ela e ele me disse que sim, mas que nunca tinha nem olhado para ela com outras inten��es. Que sempre que ele via ela quase nua, s� de calcinha e suti� ou de biquini ou com camisolas transparentes ele at� olhava para outro lado, mas sentia muito tes�o por ela e acabava batendo umas punhetas pensando nela.
Ent�o ele disse que ia meter em mim pensando nela e me pediu para chamar ele de paizinho. Ele disse que ela se chamava Marcela e ficava me chamando de Marcela e pedia que eu fizesse isso e aquilo com o papaizinho. Ele meteu devagarzinho e ficou chupando meus seios, passando a m�o em todo o meu corpo, apertando a minha bunda. Ele ficava gemendo de olhos fechados e dizendo o nome dela, mas de vez em quando olhava para mim. Eu achei gra�a naquilo. Ele pediu para eu gozar com ele e come�ou a meter r�pido e apertando meus seios. Ent�o ele come�ou a gozar e eu acabei gozando junto com ele, gemendo e chamando ele de paizinho. Falando para ele gozar dentro da filhinha e que eu o amava. Ele dizia que estava gozando dentro da bucetinha da filhinha e que ia engravidar ela, que ele ia ser papai e vov� ao mesmo tempo (que doido!). Ele gozou muito. Ele disse que nunca tinha gozado tanto na vida dele e que tinha sido a trepada mais gostosa que ele j� tinha dado. E me agradeceu muito. Ele me ajudou a me levantar e a me vestir. Quando eu ia vestir a minha calcinha ele me pediu para ficar com ela como recorda��o, e fez uma carinha de menino pid�o. Ent�o eu acabei dando ela pra ele. Tive que me limpar para tirar o excesso de porra que estava escorrendo de dentro de mim e mesmo assim quando eu sa� eu senti que ainda escorria porra pelas minhas pernas.
Fiquei do lado de fora do posto e os policiais conversavam comigo me perguntando um monte de coisas, tipo onde eu morava, se eu n�o queria dar o meu telefone para eles, se eu tinha ficado magoada, se eu voltaria l� outra vez e essas coisas. � claro que eu falei para eles que morava em outro lugar e dei um telefone falso para eles, dizendo que voltaria um dia. Eles ficaram todos felizes, principalmente o mais velho. Que sorria o tempo todo para mim e me dava umas piscadas.
Logo meu irm�o chegou. Ele desceu do carro todo preocupado e me perguntou se estava tudo bem. Entregou os documentos para os policiais que deram uma r�pida olhada e nos disseram que est�vamos liberados. Eu fui logo para o carro e assim que me sentei senti um restinho de porra escorrendo da minha xaninha. Fiquei torcendo para meu irm�o n�o sentir o cheiro. Ele entrou e arrancou com o carro rapidinho. Ele ficou me perguntando se eles n�o tinham feito nada comigo e eu disse que n�o com a cara mais santa do mundo. Ent�o o L�o que n�o � nada bobo enfiou a m�o por dentro da minha saia e pegou na minha bucetinha dizendo que sabia que eu estava sem calcinha porque quando eu fui para o carro ele viu que n�o tinha marca de calcinha pela minha saia, e que ele havia sentido cheiro de porra logo que ele entrou no carro. Ent�o eu resolvi contar para ele tudo o que tinha acontecido naquele posto policial. Meu irm�o ficou calado ouvindo eu contar tudo e assim que passamos na frente de um motel ele entrou sem dizer nada. Adivinhe o que aconteceu? � isso a�.
Transei mais uma vez, dessa vez com o meu irm�o. E ele me pedia para ir contando como os policiais fizeram enquanto ele metia em mim com vontade. Ele gozou muito tamb�m e me disse que eu era uma putinha e que ele me adorava. Tomamos um banho e fomos para casa. Eu pedi ao L�o para n�o contar nada para o nosso padrasto afinal eu j� estava toda ardida e n�o ia aguentar mais uma foda.
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