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SEGREDOS DE UMA M�E

Sou casada, tenho um filho de 19 anos. Meu relacionamento com meu marido n�o era mais o mesmo, ele n�o sentia mais tes�o por mim, apesar das minhas diversas tentativas de provoc�-lo com fantasias er�ticas, cheguei ao ponto de me fantasiar de coelhinha, coloquei as orelhinhas, um sutien e esfreguei um sabonete no meus pelinhos para que ficassem brancos. Fiquei a esper�-lo prontinha na cama, mas obtive pouco resultado, nossas transas eram muito frias e raras.



 Carente, procurei me confortar nos bra�os de meu filho.� um excelente menino, n�o sai muito, � t�mido e calado, mas bastante carinhoso.Cada vez mais est�vamos nos aproximando, nunca tivemos pudor,era comum nos vermos nus. 



Dentro desse ambiente, acabei me apaixonando por ele, apesar de me recriminar, n�o conseguia conter esse sentimento,passei a provoc�-lo. No domingo, enquanto estava na missa, j� sabia que ele iria para meu quarto, pois adora ar-condicionado.Esperei um tempo, entrei no quarto s� de toalha para dar a impress�o que tinha tomado banho, o frio intenso, meus mamilos ficaram tenros,larguei a toalha, vi o olhinho dele entreaberto, disfar�ando que estava dormindo. O guarda-roupa fica ao lado da cama, abro uma das portas, pego uns cremes e come�o a me untar com eles, ficando sentada bem ao seu lado, me inclinando em alguns momentos, fazendo nossos corpos se tocarem, sempre coloco creme em excesso, e quando me levanto, me curvando para pegar uma calcinha, meu bumbum fica praticamente em cima do rosto dele, come�o a cantar baixinho, e rebolar lentamente para tortur�-lo, ent�o o creme come�a a escorrer e eu com a m�o come�o a esfregar o creme novamente, indo do �nus à vagina. Coloco a calcinha mais provocante que tenho, uma preta, que praticamente desaparece entre as minhas n�degas volumosas. 

Costumo sempre levar o caf� dele na cama, com vestidos folgados, para propiciar uma vis�o perfeita dos meus seios. 



O momento de maior excita��o ocorreu em uma noite, em que acordei de madrugada, e o encontro na sala, na frente do computador,se masturbando, na tela uma foto minha, escaneada, de biqu�ni, tirada em um hotel, na hora do orgasmo ele fecha os olhos,fala meu nome, morde os l�bios, e se contorce todo.



Vejo que ele vai desligar o computador, ainda de m�o melada, me aproximo com a desculpa de querer que ele me d� sua m�o para que o aben�oe, sempre fa�o isso, s� que dessa vez...Beijo sua m�o,com forte cheiro de esperma, que escorria entre os dedos, passei a l�ngua suavemente e saboreei aquele l�quido que tanto me enlouquece, ele extremamente envergonhado puxa a m�o e tenta escond�-la. Vou para meu quarto com aquele gosto na boca, meu corpo fervia de tes�o, resolvi aumentar minhas investidas. 



Passei a andar nua dentro de casa, quando meu marido n�o estava, fazendo posi��es audaciosas. 



V�rias vezes fiquei observando-o masturbando-se no banheiro, acabei n�o resistindo e entrei, nuazinha, ele tenta esconder, pego minha escova, coloco pasta, ent�o saio dizendo que vou pegar uns cremes para tomar banho, e fico espiando-o ejaculando na minha escova.



Volto e saboreio.



 Minhas calcinhas, de prop�sito deixadas em cima da pia, tamb�m s�o alvos dele, que tamb�m gosta de cheir�-las. A situa��o estava incontrol�vel, precisava descarregar meu desejo. Mandei ele se arrumar,pois ir�amos sair. No �nibus, lotado,comecei a ro�ar nele, e logo vi seu membro ereto, eu sem calcinha,com as freadas, era encoxada sem parar, estava adorando, sentia toda a obsess�o dele por mim.



Entramos no cinema, s� havia lugares vazios na frente, com a exce��o de um lugar, eu "inocentemente" pedi para ele sentar e eu sentaria em seu colo. Aquele contato entre nossos corpos, quase tive um orgasmo. 



Voltamos para casa, ele corre pro banheiro, fica nu, e come�a a se masturbar em frente ao espelho, eu entro, olho o pinto dele duro e pergunto o que ele fazia, ele enrolou e disse que queria aparar os pelos ao redor do p�nis, prontamente me ofereci para ajud�-lo, me sento no assento sanit�rio, minha boca na altura do seu pinto, come�o a ensabo�-lo, ele fecha os olhos e suspira, seu pinto vermelho a ponto de ejacular, delicadamente raspo todos os seus pelinhos, e com o chuveirinho lavo tudo, e, sem pensar, coloco minhas m�os em seu bumbum e puxo-o na minha dire��o e minha boca aberta recebe aquele p�nis, que fora tanto desejado, sem demora ocorre a ejacula��o, somos surpreendidos pela voz do meu marido, acabei sendo obrigada a ingerir todo aquele l�quido. 



Com alvoro�o deixamos o banheiro, nos comportamos como se nada tivesse acontecido. No outro dia, meu marido resolveu passar o dia em casa, n�o aguentaria esperar mais um dia, chamei meu filho para ir à praia.Ele estava sedento, no �nibus, se aproveitava para pressionar seu pinto, coberto por aquela fin�ssima sunga, no meu bumbum. Encontramos um local quase deserto e come�amos a nos beijar, entramos na �gua, ele afastou a sunga, deixando aquele membro solto, apontando para minha bundinha, desamarrei o lacinho da parte de baixo do biqu�ni, e me entreguei a ele, nossos corpos grudaram, sua inexperi�ncia era tanta, que n�o sabia onde me penetrar e seu pinto ficou passeando no meu bumbum, direcionei-o corretamente, e juntos tivemos um belo orgasmo. 



Mergulhamos um pouco, e ele arrancou o resto do biqu�ni e come�ou a mamar com voracidade, dando umas mordiscadas, que provocava gemidos meus.



 Com pouco tempo ele j� estava em ponto de bala novamente, seu pinto melecado, com aquela coisa grudenta, que j� me cutucava, sentia à cada encosta dele como se l�bios, e n�o um pinto tocassem meu bumbum,me inclinei um pouco e direcionei sua glande para a entrada do meu anus, que pouco a pouco foi sendo invadido,provocando um misto de dor e prazem em mim. Nos recompomos e voltamos para casa. As nossas pervers�es n�o pararam por a�, sempre que estamos sozinhos aprontamos muito, outro dia coloquei o pinto dele dentro de um p�o e passei mostarda e me deliciei com aquele "salsich�o". Ele adora tomar sorvete que deixo cair "acidentalmente" na minha vagina.

J� transamos em todos os cantos da casa,na mesa da cozinha, no sof� da sala,no chuveiro, que � onde mais gosto, come�o ensaboando-o todo e depois ele me ensaboa, ai subo nele, enla�ando-o com minhas pernas, e fazemos um sexo muito ardente com a �gua bem quente.



 Repeti a fantasia da coelhinha e ele foi a loucura, me colocou de quatro na cama e penetrou por tr�s, fiquei alguns dias sem me sentar direito. Alugamos um carro e resolvemos viajar, o corno do meu marido ficou, dentro do carro eu j� lhe fazia um oral.



No hotel quase n�o sa�mos do quarto, aprontamos de tudo, foi uma maratona de mais de 19 horas de sexo com poucos intervalos, de madrugada sa�mos escondidos, coberto por toalhas, e fomos para a piscina do hotel e fizemos l� tamb�m. Finalmente voltamos para casa, e meu marido nem desconfiou, ele era apenas um boneco que nos sustentava, e que ficava ao meu lado na cama, mas de vez em quando, eu me arriscava e dava uma escapadinha at� o quarto do meu filho e o acordava com mordidas em seu pinto, ele adora e logo abre um sorriso, me deito sobre ele, levanto minha camisola, ele desce o cal��o e p�e a m�o na minha boca para que eu n�o fa�a barulho, e come�amos um movimento de vai-e-vem bem lentamente, ele se estremece todo quando eu come�o a rebolar no pinto dele. 



Volto pra cama e meu marido continua dormindo profundamente. Certo dia, meu filho veio me pedir ajuda, pois estava com dificuldades em uma mat�ria, porque n�o gostava de estud�-la, ent�o tive uma id�ia de tornar a explica��o mais interessante, a cada assunto, eu faria perguntas,se ele as acertasse eu tiraria uma pe�a de roupa e se ele se sa�sse bem, deixaria ele me penetrar por tr�s, o que raramente acontecia, pois era muito doloroso pra mim. 



Mas n�o teve jeito, est�vamos numa sala de aula improvisada no t�rreo do pr�dio onde moramos, fizemos em p�. 



Tentamos fazer no elevador tamb�m, pois na escada seria muito arriscado, poder�amos ser vistos pelos vizinhos, mas o tempo foi insuficiente, no dia em que tentamos, eu me vesti com uma saia bem solta, sem nada por baixo, e ele com uma bermuda, paramos o elevador, ele abriu o z�per,levantei a saia, ele j� tinha dado umas duas estocadas, quando toca o interfone, era o porteiro perguntando o que acontecia, a� fomos obrigados a parar e n�o tivemos mais coragem para repetir essa aventura. 



Fomos fazer compras no shopping, entramos em um provador bem apertado e foi uma das experi�ncia mais excitantes que j� passei, na se��o de jogos eletr�nicos, havia um que era para dois, trancados em uma cabine, enquanto ele pilotava, eu engolia o "manche" dele. Num outro dia, fomos à uma enorme biblioteca que fica no campus da universidade, pegamos dois livros quaisquer, sentamos à mesa, ficamos um ao lado do outro, ele de cal�a jeans e eu como sempre de saia sem nada por baixo, enquanto fingia ler, abri seu z�per, seu pinto duro pulou pra fora, comecei a massage�-lo, e de prop�sito deixo cair minha bolsa, espalhando diversas coisas embaixo da mesa, era a desculpa que precisava para entrar debaixo da mesa e chup�-lo. 



Ele tentava se concentrar no livro, para n�o despertar nenhuma desconfian�a na velha que nos vigiava, ele come�ou a suar e logo ejaculou, fechei o z�per,apanhei tudo e me sentei, ele olha diretamente nos meus olhos e diz que me ama, que est� louco por mim, eu abro a boca e mostro seu esperma ainda na minha l�ngua.



Ent�o fecho a boca e engulo, ele beija minha boca, eu sussurro em seu ouvido: gostou? t� vendo como voc� me deixa louca?

No outro dia ele teve uma atitude que me deixou boquiaberta, eu e o pai ainda dorm�amos quando ele entra no quarto com um caf� da manh�, at� a� nada demais, duas x�caras de caf� e algumas frutas, ent�o percebo esperma boiando em uma das x�caras, pego-a, meu marido j� acordado, pega a dele, e eu me queimando toda bebendo aquele caf� quente para engolir, e meu filho com a maior cara de pau, ainda me pergunta se o caf� estava gostoso, bem ado�ado, naquele dia ele ficou na m�o, como castigo. No dia seguinte, ele estava subindo pelas paredes, fomos n�s tr�s para a locadora, meu marido ficou no balc�o conversando com o dono da locadora sobre futebol, eu e meu filhinho ficamos atr�s de uma estante bem afastada de onde os dois conversavam e ficamos num amasso, ele apertava meu bumbum e meus seios com for�a, estava sedento por sexo, por fim alugamos dois filmes, um de terror e um de aventura. Ao chegar em casa assistimos o de aventura na sala, meu marido come�ou a beber, no final do filme ele j� cambaleava, meu filho espert�ssimo disse para assistirmos o de terror no quarto onde eu e o pai dormia, no escurinho, para dar mais medo, meu marido, inocente, concordou, eu fiquei no meio com o bumbum virado para o meu filho que logo veio me encoxar, meu marido de barriga pra cima, n�o demorou muito arriou b�bado, roncando como um porco, meu filho com um short bem folgado, puxou-o para o lado, deixando o pinto de fora, eu com um short de gin�stica bem colante, ele n�o dava sossego, ficava esmagando o pinto na minha bunda,fui no banheiro, tirei o short,tirei minha calcinha.

Voltei para a minha posi��o, e ele, cent�metro a cent�metro, foi me penetrando,atingindo meu �nus, que j� n�o me do�a mais, nos cobrimos com uma coberta bem grossa devido ao frio do ar-condicionado, ele come�ou um vai-e-vem bem gostoso e lento, sempre olhando para o pai, aquele clima de medo, me deixou mais excitada, e passei a apertar o bumbum dele, e pux�-lo na minha dire��o, provocando uma profunda penetra��o, ele enfiou uma m�o no meu short e ficou brincando com meu clit�ris, a outra foi por dentro da minha camisa, arrancando meu sutien, e apertando meus seios, minha outra m�o eu tampava minha boca para evitar que gemidos involunt�rios acordassem o corn�o. Tivemos diversos orgasmos, meu bumbum estava todo molhado, ele foi pro quarto dele e eu dormi do jeito que estava. Acordo com o barulho do chuveiro, meu marido tomando banho, vou at� o quarto do meu filho que ainda dorme,vou no banheiro da sala, me limpo, mas vou at� o banheiro do quarto para pegar meu sabonete, entro nuazinha no banheiro, meu marido ainda no banho, vejo o pinto dele duro, deveria estar se masturbando, aquilo me despertou uma raiva incr�vel, me abaixo pra pegar o sabonete e ele corre e me penetra com viol�ncia, eu dou um grito, ele me manda fazer sil�ncio, e ejacula com menos de um minuto, se dependesse dele, jamais teria um orgasmo. 



Empurro-o com nojo, e vejo meu filho olhando-me com um olhar desolado, quando percebe que o vejo corre, o pai n�o o viu. Meu marido sai com uns amigos para praia, invento que n�o estou me sentindo bem, para ficar a s�s com meu filho, depois que ele sai, corro para o seu quarto, ele estava estudando sentado na cama,me olha com uma cara emburrada, me sento atr�s dele, e o abra�o, come�o a esfregar minhas pernas na dele, beijo seu pesco�o, ele se arrepia todo, eu brinco:ficou com ci�mes? Ele nada responde,pe�o desculpas e prometo que nunca mais irei tra�-lo, e que o havia ocorrido fora contra minha vontade, ele me confessa que n�o aguentaria me ver novamente com outro homem, sofrera muito, e diz que me ama e come�a a me beijar docemente, larga o livro, e ficamos deitados na cama um em frente ao outro, de m�os dadas, olhares fixos. Me levanto para preparar o almo�o, meu marido t�o cedo n�o voltaria, resolvo fazer uma surpresa para o meu filhote,tiro minha roupa, fico s� de calcinha,e com um avental.



Pego cobertura de sorvete de morango, e despejo bastante entre as minhas n�degas, chega a escorrer pelas pernas, me debru�o sobre a mesa,chamo-o para o almo�o, ele ao me ver enfia o rosto l� dentro sem ao menos tirar a calcinha, lambendo e sugando tudo, aquilo me deixa nas nuvens, depois que acaba ele rasga minha calcinha e me penetra de forma selvagem.



Nossas aventuras diminu�ram bastante com a chegada de um sobrinho que era cego de nascen�a, que resolveu passar uns dias comigo. As transas ocorriam apenas no banheiro, e à noite quando todos dormiam. Tinha que dar muita aten��o ao meu sobrinho que precisava de ajuda pra tudo e adorava escutar m�sica, ficava me pedindo pra mudar de CD, passamos uma tarde assim,mas meu filho n�o conseguia se controlar,enquanto o cd tocava, estava sentada no sof� e meu sobrinho ao lado, ele chegou do meu lado com o pinto duro, puxou minha cabe�a e fui obrigada a chupar.



Meu sobrinho perguntou o que eu estava fazendo e eu disse que estava chupando um picol�, meu filho riu,ele pediu um, eu disse que era o ultimo. Outro dia enquanto esfregava o ch�o da sala de quatro.



Ele arrancou minha roupa e dessa vez penetrou minha vagina, eu dei um grito, meu sobrinho veio em meu auxilio, e eu lhe disse que tinha levado uma pancada, mas que estava tudo bem, chamei a aten��o do meu filho pois n�o estava de camisinha, ele n�o deu ouvidos e ent�o fiquei brava com ele e o afastei, meu sobrinho, coitado,veio em minha dire��o e me perguntou novamente se estava tudo bem, dizendo ter ouvido uma discuss�o, eu enrolei.No outro dia de manh�, acordo e vou para o banheiro, meu filho me esperava nuzinho,eu tranco a porta, pergunto se ele est� louco, e ele me pede desculpa pelo dia anterior e ent�o sento nele e come�amos a nos amar. 



At� que meu marido bate na porta, eu mando ele ir no outro banheiro, ele diz que quer pegar o barbeador, ent�o vejo a banheira cheia de �gua, coloco bastante sab�o,mergulho meu filho, e abro a porta, vejo que seu nariz est� aparecendo ent�o entro na banheira e sento em cima do rosto dele, seu nariz fica cheirando minha vagina, meu marido demorando a sair, e ainda por cima meu filho agora come�a a passar a l�ngua no meu clit�ris. 



Eu come�o a rir, meu marido estranha, e pergunta o motivo da risada, eu digo que s�o arrepios provocados pela �gua gelada. Depois que meu marido sai ele se levanta sufocado, ent�o pulo em cima dele, enla�ando-o com minhas pernas, ele me segura pelo bumbum, ao mesmo tempo que o apalpa, arrochando-o. Meu corpo todo ensaboado deslizando no dele, proporcionava uma sensa��o maravilhosa.







Meu sobrinho finalmente vai embora. � chegado o fim do ano, como sempre, vamos para a casa do meu sogro no interior, na hora de separar os quartos, ficamos com o menor, havia apenas uma cama de casal e uma rede, meu filho protesta dizendo que n�o consegue dormir em rede, sobrou para o corno do meu marido, era o que quer�amos. Durante o dia, �ramos m�e e filho exemplares, à noite, �ramos amantes despudorados. Esper�vamos todos dormir, meu filho dormia nu, e eu com uma camisa bem comprida e folgada sem nada por baixo,culpa do "calor".Por baixo das cobertas rolava de tudo, fic�vamos bastante temerosos com o ranger da cama, e agora hav�amos aderido ao sessenta e nove, e rapidinho meu filhinho j� sabia levar ao orgasmo a m�ezinha dele com a linguinha. 



Era uma tara infernal que havia entre n�s, a consci�ncia de que aquilo era proibido e contra todas as regras e preceitos religiosos, acho que nos enlouquecia mais ainda. Cada cent�metro do pinto dele foi explorado pela minha boca, agora o alvo eram os test�culos, ele adora quando eu dou uma sugada e coloco um "ovo" na boca, depois vou lambendo da glande at� o entrada do �nus, ele se arrepia todo. 



Eu tinha uma surpresa que o deixaria louco, todos sa�ram, ficamos s� eu e ele ent�o coloquei minha roupinha surpresa, uma roupinha branca com bordas de algod�o e a toca de mam�e noel.



Ele veio com tudo, me ataco de p� mesmo, e por tr�s, h� v�rios dias n�o era sentia aquele furor nele, a vontade era tanta que seu pinto n�o tinha acertado minha vagina, ficando, ent�o, soltoentre minhas pernas e eu para cont�-lo, apertava seu pinto com minhas coxas, fazendo-o ficar alucinado, ao mesmo tempo apertava meus seios, a tara era tanta que ele come�ou a morder meu ombro, carinhosamente, depois beijar meu pesco�o, me deixando arrepiada e arrancando suspiros, e colocou seus dedos para eu chupar, depois veio o pinto j� todo melado, ele empurrou garganta a dentro, movida por um impulso comecei a morder sua glande, ele disse: n�o para m�e, isso � bom demais! N�o parei por a�, usei o pinto como escova de dente, logo ap�s como batom, meus l�bios ficaram brancos.

Me veio a mente a loucura de colocar o pinto entre os meus seios, fazendo movimentos para cima e para baixo, acabei sujando meu pesco�o.



Meu homem delirava com essas brincadeiras er�ticas. Tomamos banho e esperamos o pessoal. Passaram-se alguns dias, acordamos com o alvoro�o, a casa se preparava para a passagem do ano, eu ajudava na cozinha, meu filho teve um ataque de sede naquele dia, de hora em hora, vinha na cozinha beber �gua, para aproveitar e dar uma ro�ada na minha bunda. 



Faltava poucos minutos para o ano novo, ele sentado no balan�o da varanda,eu me arrumando, coloquei um vestidinho branco, transparente, bem curto, com uma calcinha que sempre aparecia quando me abaixava, sentei em seu colo, com o balan�ar, comecei a me excitar com o contato com o seu pinto, ele usava uma cal�a de seda, sussurrei em seu ouvido que queria fazer ali mesmo,chamo-o para ir ao banheiro e l� tiro minha calcinha.



Me pede que coloque a camisinha com a boca,atendo e retornamos para o banco, coloquei a calcinha de lado, ele afastou a cueca e abriu o z�per, vinha chegando a empregada para chamar para nos reunirmos com o resto do pessoal, saltei em cima do seu pinto,que entrou de vez na minha vagina. 



Aquele vento frio, o balan�ar, criava um clima perfeito, ele me abra�ou, de repente chegam todos para nos fazer companhia, inicia-se a contagem e eu come�o a pular e bater palmas, os outros fazem o mesmo, n�s no balan�o, indo a loucura, com os outros ao nosso lado, meu filho se estica todo e relaxa, e eu fico com todo o trabalho. Enquanto todos gritam comemorando o ano novo, eu sinto aquele l�quido quente dentro de mim, quase que no mesmo momento tamb�m tenho um orgasmo, n�s dois urrando de prazer.S� vamos dormir quando est� claro, s� ent�o me dou conta que a camisinha havia se rasgado, corro pro banheiro para me lavar,durmo um pouco e pe�o urgentemente para ir à uma farm�cia, antes que resultasse em algo pior.Voltamos para casa, felizmente s� foi um susto. Meu casamento acabou antes do carnaval, fiquei com o apartamento, agora ser�amos como marido e mulher. Mas nem tudo foi alegria, agora tinha que trabalhar para sustentar a casa. Arranjei emprego em uma loja de inform�tica,foi onde conheci a internet e este maravilhoso site, e que todo dia secretamente reservo um tempo para escrever minha hist�ria, nem meu filho sabe. S� trabalho pela manh�, hor�rio que ele est� no col�gio, temos o resto do dia s� para n�s. Pela manh� tomamos banho juntos.Chego, preparo o almo�o, ele chega, comemos, a� vamos pra cama, damos uma r�pida transada e vamos dormir, acordo e vou preparar o jantar, enquanto ele vai estudar, jantamos e transamos o resto do dia, apimentamos nossa rela��o com joguinhos, filmes, que gostamos de imitar, encarnando fantasias, como m�dica,fico toda de branco e examino ele todinho,



professorinha,usamos a sala do pr�dio,quase sempre acabamos em um anal em cima da mesa, secret�ria,ficamos bem arrumados, e eu come�o a provoc�-lo com minhas saias min�sculas,



tenho sempre que chup�-lo debaixo da mesa,enquanto ele fica bem sentado em uma cadeira girat�ria,às vezes invertemos os pap�is, ele � o pai e eu sou a filha,adoro ser castigada, me deito no colo dele,enquanto ele me bolina,e d� umas tapinhas,terminamos brincando de cavalinho, eu cavalgando no colinho papai.Gostamos de nos exibir, transar em lugares p�blicos,o �nibus � sempre um desafio,mas s� ele tem prazer, vou com um biqu�ni bem cavado, ele com uma sunguinha,nem precisa tirar a roupa, aquele empurra-empurra � suficiente. Na piscina, quando n�o estamos sozinhos ficamos numa brincadeira nada inocente, fica querendo roubar a b�ia de mim, nesses momentos dou as costas para ele, para provocar propositalmente o contato entre meu bumbum e um pinto dele, deixando bem ereto, e com o ro�ar dos nosso corpos, a parte de baixo do biquini vai ficando, cada vez mais, enfiada, chegando at� a sentir seu pinto entre minhas n�degas, nessa hora ele aproveita e aperta os dois lados da minha bunda, espremendo seu pinto.



Uma vez me desafiou a sair nua na rua, acabei topando.



Hoje vivo feliz e satisfeita sexualmente, pois encontrei um amante insaci�vel, que me "preenche" de todas as formas, e sinceramente gostaria que voc�s desfrutassem do prazer que essas aventuras proporcionam.

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