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NAMORADINHA VIRGEM, MAS SAFADA

Depois de pensar muito resolvi escrever � voc�s e contar tudo o que aconteceu numa tarde de Domingo comigo,com meu amigo (Tadeu), minha ex-namoradinha ( Sandrinha,que eu pensava ser uma santa ) e um outtro amigo meu.Tarcisio

Hoje eu tenho 36 anos, n�o sou mais um ot�rio da vida pois depois daquilo eu aprendi que quem n�o enxerga as coisas da vida, acaba virando corno. Bem . A coisa come�a assim. Eu tinha 19 anos na �poca e vim para S�o Paulo, como todo jovem do interior para tentar melhorar minha vida. Logo me arrumei e arrumei tbem uma menina. A Sandrinha era uma do�ura de menina. Aparentemente me amava e tinha tudo para a gente se casar, afinal menino do interior quer sempre uma menina pura. Ela era uma delicia. Pele toda branquinha, rostinho de anjo. Sua boca dava tes�o s� de olhar. Quanto mais sentir aqueles l�bios macios na minha l�ngua. Mas como j� disse, a gente nunca passava disso. Ela sempre cortava tudo. Nem as tetinhas durinhas e bicudinhas dela eu podia tocar.



Eu j� n�o me aguentava mais. Mas o engra�ado � que n�o passava na minha cabe�a deflorar ela, apenas fazer carinhos nela. Tipo passar a m�o.



Um dia acabei contando isso pro meu amigo de quarto na pens�o. Contei tudo, afinal pensei que ele poderia me ajudar pois ele era bem mais velho do que eu . Tarcisio era o nome dele, tinha 32 anos na �poca. Bom. Contei e ele deu muita risada de mim. Me chamou de troxa, ot�rio e tals. Disse que eu tinha que ser mais macho com ela pq o que na verdade ela queria era ser minha putinha com aquela frescura de n�o deixar eu nem passar a m�o nela.. Ele j� havia visto e falado com ela muitas vezes, pois ela sempre vinha na pens�o para depois dali a gente ir ao cinema. Eu n�o acreditei e retruquei na hora. Mas ele insisitiu que ela n�o passava mesmo de uma putinha. Virgem, mas putinha. Me disse tamb�m que ela qdo fosse dar ia dar com muita vontade. E que eu n�o duvidasse pq se n�o ele me provaria isso. Provaria? Como perguntei a ele. E ele me fez uma proposta muito mais que indecente.



Ele me mostraria o que na verdade ela era. Mas eu teria que concordar com tudo e n�o interromper nada. Teria que deixar ele fazer o que quisesse se conseguisse. Mas tamb�m ele s� iria fazer se ela quisesse de verdade.



Eu topei pois confiava nela. E ficou combinado que no domingo a tarde ela viria na pens�o para depois a gente ir ao cinema. Quando ela chegasse eu iria para o quarto do lado e ela n�o me acharia no meu e no do Tarcisio. Apenas ele iria estar l�. Bem. Como ele me prometeu que n�o iria rolar nada que ela n�o quisesse eu deixei tudo acontecer. A pens�o era assim um port�o estreito, de grade mas com um tamp�o de chapa na parte de baixo, Assim quem estivesse pelo lado de dentro n�o seria visto da cintura para baixo.. Depois desse port�o um corredor tamb�m, estreito e comprido. De modo que se chegasse algu�m daria para perceber. A pens�o nos domingos ficava vazia pois a maioria das pessoas saim no domingo. Bem. Sandrinha chegou. Eu num quarto e Tarciso no outro j� esperando ela. E eu bobo mesmo nem percebi que ele j� estava era pronto para comer ela, pois usava apenas uma bermuda larga e mais nada. E j� tinha deixado no jeito uma revista que na �poca a gente chamava de catecismo. Uma revista que tinha historinhas de sexo em desenhos, de prop�sito em cima de uma mesinha.



Ela bateu na porta ele abriu. Ela entrou sem medo pq j� conhecia ele , e eu do meu quarto fui espiar por um buraco feito na divis�ria,(de prop�sito para isso).

Eu podia ver tudo no quarto visinho. Ver e ouvir tudo de pertinho. Ela entrou e ele foi logo fechando a porta com a chave. E claro veio a pergunta dela do porque dele ter fechado a porta. Ele explicou que como eu n�o estava, ficaria chato se algu�m chegasse e achasse ela ali sozinha no quarto com ele.

Ela estava linda. Um vestidinho branquinho, de alcinha fininha mas bem comportado..

Ele de sacanagem j� mandou ela sentar na beiradinha da cama, bem pertinho da mesinha onde tinha deixado a revistinha. E mais sacana ainda disse que iria a banheiro.

Saiu e aquilo foi autom�tico. Na primeira virada de olhar ela j� viu a revistinha, pegou e foi logo vendo. Seus olhos brilharam logo nas duas primeiras paginas. Como eu disse ela tinha a pele branquinha que foi logo ficando com um tom avermelhado. Ela n�o se tocava, mas dava pra sentir seu tes�o lendo e vendo aquilo tudo.

Tarcisio voltou. Experiente como era, j� sabia que ela tinha visto e pela cor de sua pele sabia que estava na hora de come�ar dar o bote em cima dela.

Sentou ao seu lado pegou em seu queixinho, virou o rostinho dela para seu lado, ergueu e na maior cara de pau foi pra cima dela. Mas que coisa engra�ada . Ele n�o fazia, apenas falava.

Perguntou a ela.o que ela tinha, o que estava sentindo pois estava toda vermelha. Ela baixou o olhar e ele pediu para ela olhar em seus olhos e disse � ela. O que vc tem Sandrinha? Est� com vontade de alguma coisa ? Nossa, seus olhos est�o brilhando.Pq vc morde os l�bios? Me fala, quero te ajudar.

Nada respondeu ela, n�o tenho nada. N�o se preocupe comigo n�o.

At� eu que bobo como era sacava que ela estava louca era de tes�o ali. Ela fechava as cochas com for�a, esfregava uma na outra, se mordia os l�bios com for�a e ficava quase o tempo todo com os bra�os cruzados , mas cruzados com as m�os nos ombros.

Tarcisio, esperto como era, sabia muito bem que ela deveria estar com a bucetinha toda molhadinha e foi mais adiante ainda. Virou do lado, pegou a revistinha e come�ou folhear ela ao lado de Sandrinha. Olhou um pouquinho, jogou do lado e atacou de novo.

Disse a ela. Ou menininha curiosa, ent�o foi isso aqui que te deixou assim? Ela fez sinal que sim. Ele continuou.Ahhh. menininha, isso aqui � apenas uma revista. Se vc ficou assim s� de ver isso, imagine se fizer tudo isso de verdade.Voc� j� fez alguma coisa daqui? Ela olhou nos olhos dele com um olhar daquele que (d� d� de uma pessoa) e disse que n�o.

Ai foi ele quem ficou louco. Mas porque, perguntou. O Tadeu nunca quis meter em voc�?

N�o respondeu ela.Nem a m�o em mim ele passou at� hoje. E beijar, ele beija voc� de l�ngua pelo menos. Como � isso? Perguntou ela. Vou te ensinar.

E nessa de ensinar ela foi caindo que nem um carneirinho no matador. Tarcisio mandou ela fechar os olhos , relaxar e apenas sentir seu carinhos. E come�ou a fazer de verdade com minha namoradinha. Acariciava seu rostinho, seus cabelos, desceu a m�o em seu ombro e trouxe a alcinha do vestinho junto. E l� estava Sandrinha. Sentadinha na beiradinha de uma cama com um homem que a baijava com vontade, lambia seus l�bios, seu pescocinho e sem medo de recusa j� acariciava seu peitinho durinho e rosadinho. Ele nem se importava com o n�os de Sandrinha porque sabia que ela gemia baxinho, dizia n�o faz isso comigo, mas estava toda arrepiada de tes�o e queria sim, mais e mais.Queria muito mais que carinho nas tetinhas.

E assim ficaram um bom tempo. Tarcisio a beijava e ela j� respondia, segurando seus cabelos e puxando com for�a a boca dele pra junto da sua. Sandrinha estava irrreconhecivel. Verdadeiramente louca de tes�o. Tarcisio abaixou a outra alcinha e ai sim seus peitinhos ficaram livres. Ele continuou beijando sua boca seu pescocinha e ela foi se entregando, virou o pescocinho e ele lambeu ela toda. E foi quando ele mordeu e lambeu sua orelhinha que ela desabou nos bra�os dele.

Ai sim ele perdeu todo medo da recusa. Deitou ela na cama e come�ou beijar ela toda agora descia nos peitinhos, beijava, lambia, chupava e mordia os biquinhos com delicadeza e Sandrinha delirava de prazer.

N�o demorou muito e ela j� sabia como carinho era bom e foi deixando cada vez mais.

Derrepente ele parou de beijar de acariciar e de novo ficou apenas na conversa. Ele pedia as coisas para ela e ela ia deixando. Perguntou a ela se ela tinha gostado do pau do homem da revistinha e ela fez sinal de afirma��o. Ent�o perguntou se ela queria ver um de verdade. Mas perguntou j� se ajeitando de joelhos ao lado de Sandrinha deitadinha na cama.. Mais uma vez ela disse sim e sem demora ele se livrou da bermuda. Eu n�o podia crer, mas a cena era essa. Sandrinha deitadinha de barriguinha para cima, vestidinho com as alcinhas abaixadas, Tetinhas soltas e ao seu lado um homem com um pau que pulava de t�o duro e enorme, verdadeiramente enorme. Tarcisio pegou sua m�onzinha levou at� aquele mastro e devagarinho foi ensinando ela a segurar um pau. Nossa amigo o pau dele era alem de grande, muito grosso. A m�o de sandrinha n�o abra�ava aquela coisa.

Sandrinha foi aprendendo e fazendo um vai e vem nele at� que n�o se conteve mais e come�ou a fazer coisas j� sem seu controle. Segurou, acariciou o pau. as bolas as coxas daquele homem com vontade e sem mesmo ele pedir ela ergueu a cabecinha e come�ou beijando a cabe�a, depois lambia e em pouco tempo mamava que nem uma cadela, e aquele pau, j� babava em seus l�bios. Eu n�o imaginava do que ela era capaz. Mas ela era. Ele ajoelhado na cama e ela mamando de quatro nele que nem uma cadela mesmo. Eu n�o teria aguentado dois minutos ela mamando assim em mim, mas Tarcisio era experiente. Logo foi segurando ela pelos cabelos e puxava sua cabe�a contra seu pau. Na verdade ele metia na boca dela, metia com vontade, enfiava tudo que cabia, segurava ela assim, at� ela se sufocar, da� ele tirava, ela tossia engasgada, ele esperava um pouquinho e metia de novo. Mas sem antes brincar nos l�bios dela. Ele passava sua pica nos l�bios dela, deixava ela louca para mamar e tirava de novo. Judiava dela e depois enfiava, metia at� ela engasgar de novo.

Depois de um tempo ele a segurou pela m�o tirou ela da cama e a colocou de p� ao lado da cama. Sentou na sua frente. Da onde eu estava n�o dava pra ver direito, mas dava para perceber ele enfiando as duas m�o por baixo de seu vestidinho, uma na frente e a outra atr�s. Ela rebolava nas suas m�os, gemia, se contorcia. Ent�o ouvi ele perguntar para ela se ela queria perder a calcinha nas m�os de um homem de verdade. Ela nem demorou pra dizer sim e ele ent�o pediu para ela virar de costas para ele. Ai sim eu pude ver direito o que come�ava acontecer com minha namoradinha. Ela ficou de costas para ele e de frente para mim. Vi certinho quando seu vestidinho foi erguido. Ele enrolou a barra nas alcinhas ficando assim enrroladinho na cinturinha fina de Sandrinha . E lentamente ele acariciava seu cormpinho, as coxas as costinhas e lentamente foi abaixando aquela calcinha branca. E eu pela primeira vez pude ver aquela coisinha linda de bucetinha. Linda, mas j� tinha certeza que outro iria meter nela antes do que eu.Ele abaixou toda, ela ergueu uma depois outra perninha e Tarcisio jogou longe aquela calcinha, j� toda molhadinha. Ele lambeu aquela bundinha gostosa,mordeu de levinho, beijou e depois ficou de p� por tr�s dela. De onde eu estava dava pra ver a pele dela arrepiada com os beijos no pesco�o, na nuca, as pegadas no seu grelhinho, nas tetinhas. Ela j� era dele. N�o tinha mais jeito. E ele sabia disso, n�o pedia mais nada, n�o falava mais nada, Fazia e fazia o que queria.Sentou-se de novo na cama, virou ela de frente. Colocou um pezinho dela na beiradinha da cama e pronto. Ali estava a bucetinha dela, exposta e ao alcance de sua boca. E ele chupou que nem louco e ela adorava ser chupada. Se contorcia, mexia seu corpinho virgem naquela boca de homem voraz. Ele mesmo j� n�o se controlava mais. Abria sua bundinha com for�a com uma m�o, com a outra brincava no seu cuzinho com a boca chupava, lambia a bucetinha de Sandrinha.Como eu tinha dito no inicio, Sandrinha tinha a pele toda branquinha, mas naquela hora j� estava toda avermelhada.

Pronta. Isso mesmo. Sandrinha estava pronta para ser comida, virar mulher, meter, virar uma putinha e Tarcisio sabia que aquele era o momento.Ele se sentou na beiradinha da cama, dobrou o corpo para tr�s, ficando com os p�s no ch�o e o resto do corpo apoiado na cama. Sandrinha foi ajoelhou no meio das suas coxas. Nem precisou segurar porque o pau dele estava t�o duro que parava de p� sozinho. E foi ela quem tomou a iniciativa. Disse � ele. Voc� que minha bucetinha? Claro que sim respondeu ele. Ela falou de novo Eu dou ela para voc� meter nela, fazer o que quiser com ela, mas antes quero sentir o calor de seu leitinho na minhas tetinhas. E sem falar mais nada abocanhou aquela pica enorme e fez nela tudo que queria fazer. Agora era Tarcisio que gemia, urrava, falava coisas sem nexo. Ela mamava que nem louca, lambia tudo mordia de leve agarrava suas coxas . De vez em quando parava de mamar e segurava, com as duas m�os e batia punheta para ele com muita for�a mandando ele gozar. Ele era forte, resistiu at� que Sandrinha levou aquele mastro para junto do biquinho de seu peitinho e Tarcisio desmoronou e lavou todo aquele peitinho delicioso com sua porra.

Eu acosatumado com minha punhetas, me senti aliviado. Imaginei. Ele gozou, agora seu pau fica mole ela vai embora ainda virgem. E foi isso mesmo que come�ava a acontecer. Ela sem experi�ncia achou estranho o pau dele ficar mole, achou que ele n�o a queria mais, chingou ele de cachorro, filho da puta. Levantou dali, ajeitou seu vestidinho, tapou seu corpinho, mas a calcinha tinha mesmo perdido.

Abriu a porta e saiu pelo corredor estreito e comprido. Eu sai daquela parede e fui para o outro lado. O lado do port�o onde de uma janela de vidros dava para eu ver tudo que acontecia ali na �rea da frente. Ela chegou ao port�o, mas estava fechado. Esperou um pouquinho, Como Tarcisio n�o vinha ela o chamou pedindo para ele vir abrir o port�o. E ele muito calmo, sem pressa veio com a chave na m�o.

Como eu tinha dito o port�o era de grade de ferro, mas na parte de baixo tinha uma chapa que tapava por causa dos cachorros que tinha na pens�o Portando n�o fdava para ver nada da cintura para baixo de uma pessoa. .Ele chegou e disse a ela que ia ensinar ela a abrir o port�o. Segurou uma m�o dela com a chave na m�o e colocou na fechadura, abriu , mas n�o puxou para tr�s. Ao inves disso ele a prensou contra o port�o. Encostou seu pau em sua bundinha e ela ficou com o port�o na frente e um macho atr�s. E sem pedir nem nada ele foi logo dizendo. Agora voc� vai ter o que veio buscar

Abaixou sua bermuda. Afastou as coxas dela e foi erguendo seu vestidinho, deixando � mostra aquela bundinha maravilhosa. Ele n�o pedia. S� ia fazendo. Ajoelhou por tr�s dela. mandou ela erguer a bundinha e ela prontamente obedeceu. Ele lambia ela toda por tr�s subia e descia em seu reguinho todo . Ela rebolava na cara dele que nem uma vaca. Ela perguntava a ele. O que ele queria dela e ele respondia que queria meter em todos os seus buracos, que s� meteria se ela deixasse ele meter em todos eles. Ele retrucava. Dizia que o pau dele era muito grosso, que n�o cabia em seu cuzinho. Ele sabia que ela queria sim queria ser sua cadelinha. Que ela j� estava dominada . Ent�o se levantou e disse a ela.

Est� bem. Se vc n�o quer mesmo ent�o pode puxar o port�o e sair. Aquilo foi um martirio para ela. Sandrinha virou ficou de frente para ele, Pela primeira vez sentiu o pau dele encostado na bucetinha. E ele pediu e ela ergueu o vestidinho mostrando que seria mesmo boazinha para aquele macho.Ele se ajeitou e colocou aquilo entre as coxas dela. Ai sim Sandrinha quis meter de verdade. E ent�o disse.. Est� vendo minha bucetinha? Ningu�m meteu nela ainda. Vc quer mesmo meter nela, no cuzinho, na minha boquinha? Quero respondeu ele. Ela ent�o o abra�ou, O beijou loucamente, olhou em seu olhos e se entregou dizendo assim. Ent�o eu deixo tudo, faz o que quiser em mim, pode fazer.Quero meter a tarde toda com vc. De hoje em diante voc� vai ser meu macho. Tarcisio a pegou no colo, a carregou por todo o corredor, entrou no quarto com ela no colo, a colocou na cama e dessa vez a livrou e se livrou de toda roupa.

Eu nem ci�mes tinha mais. Para ser sincero a aquela altura eu j� estava mesmo era torcendo pelo meu amigo.

Ele se deitou com muita delicadeza sobre Sandrinha e a beijava muito e ela retribu�a com carinho no seu t�rax nas suas costas. Ele descia para as tetinhas, beijava, dava mordidinhas de leve nos biquinhos e foi indo assim.E assim , Sandrinha foi relaxando se abrindo mais e mais e n�o demorou estava toda entregue. Ai eu pude ver com o uma menininha depois de bem seduzida mete gostoso.

Tarciso foi se ajeitando devagarinho, acariciava as beiradinhas daquela bucetinha rosadinha com a cabe�a de sua pica enorme e Sandrinha s� delirava de tanto prazer. Depois de um tempinho ele acariciou seu rostinho olhou firme em sueus olhos e eu tamb�m pude ver duas lagrimas rolarem de seus olhos. Sandrinha estava pela primeira vez sentindo um pau invadir sua bucetinha. Ela sabia que era grande, que ia doer um pouco, as lagrimas rolavam mas ela deixava. Tarcisio foi metendo, cent�metro por centimentro. Foi. foi at� sentir as bolas encostarem no corpinho dela. Segurou ela com for�a assim um tempo. Ela foi se acostumando aos poucos. De onde eu estava dava para ver que j� tinha ido tudo. Eu via a bucetinha dela piscar na pica do Tarcisio. Ela o abra�ava, beijava, gemia j� um pouquinho.

Ent�o ele disse a ela. Agora vc vai meter de verdade Come�ou a beijar ela de novo, lamber seu pecocinho as tetinhas e socar aquele mastro nela. Atolava tudo apertava muito ela. E como quem conhece o que uma menina gosta, com uma m�o acariciava o rostinho, com a boca beijava tudo, lambia tudo, o pesco�o. Os l�bios, as orelhinhas, as tetinhas. Sandrinha j� delirava naquele pau enorme. Mas sandrinha mexia com mais vontade ainda quando Tarcios metia sua pica na bucetinha e os dedos da outra m�o brincava em seu cuzinho.

Ele meteu nela muito. Assim papai e mam�e , de´pois a colocou de quatro e de ladinho. Mas uma coisa que vou ser franco, me deu muito tes�o foi ver Sandrinha cavalgar naquela pica gigantesca. Ela nem se importava mais com sua bucetinha. Queria apenas meter e metia como uma putinha de verdade. Eu podia ver perfeitamente ela subir e descer naquela pica dura enquanto ele acariciava todo seu corpinho com as duas m�os. E foi nesse momento que que pude ver uma coisa surpreendente. Tarcicio a pegou firme nas duas tetinhas durinhas, apertava muito e Sandrinha o mandava apertar mais e mais. E ela assim come�ou a gemer mais alto. Mandava ele meter tudo , com for�a e ele metia mesmo. Aquele mastro entrava e saia apertado naquela bucetinha j� dilacerada . Derrepente Sandrinha parou com tudo. Foi subindo devagar, subindo at� sentir apenas a cabe�ona do pau dentro de sua bucetinha. Parou ali. N�o se mexia, apenas olhava fixo nos olhos de seu macho e depois de uns segundo disse baixinho � ele. To gozando no seu pau seu cachorro, filho da puta. Tarcisio, muito r�pido soltou uma tetinha dela e acariciou seu rostinho e disse tamb�m baixinho. Goza meu anjo goza. No mesmo instante que ouvi um aiiiiiiiiiii, que deliciaaaaaaaaaaaaaa de Sandrinha, ela soltou seu peso naquela rola e foi tudo para dentro de novo. Parou de novo ali e gemia gostoso , rebolava com tudo dentro e se realizou ali. Quando ela subiu de novo e o pau de Tarcisio foi saindo devagarinho o gozo de Sandrinha escorreu todo pelas suas coxas. Sabe meu amigo, nunca podia imaginar que uma menininha que eu achava ser pura, tivesse um gozo assim.

Em seguida Sandrinha relaxou, deitou ao lado de seu macho, o abra�ou com carinho e adormeceu ali mesmo.

Tarcisio continuava ali , parado ao lado dela mas ainda de pau duro. Ele soube esperar. E Sandrinha logo despertou. Ela a abra�ou acariciou suas coxas e perguntou � ela se e�a estava bem e pronta para continuar. Ela respondeu afirmativamente.Bom respondeu ele. Agora � aminha vez de matar meu desejo. E qual � ele perguntou Sandrinha. Ele respondeu.

Meter em seu cuzinho menina, meter at� meu pau sair mole de dentro dele. E mau tinha come�ado a falar isso para ela j� foi logo pondo ela ajoelhada na beiradinha da cama. Colocou ela com os joelhos em cima de uma almofada larga que tinha na cama. Dobrou seu corpo para frente e sandrinha ficou assim. De quatro na beiradinha da cama.Ele se ajoelhou atr�s dela. Ela nem se importava com mais nada, apenas obedecia. A minha namoradinha estava ai de quatro, pronta para dar o cu e eu torcendo para meu amigo comer mesmo ela, afinal eu j� tinha certeza que ela era mesmo uma vadia.

Ele abriu sua bundinha, meteu um dedo dentro daquele cuzinho e deixou ali. Mandou ela erguer a biundinha e ela na hora ergueu. Ela parecia mesmo uma puta, uma cadela. Ele mandou ela rebolar no seu dedo e ela rebolou, pediu para ela apertar seu dedo com seu cuzinho e eu pude ver ele piscar no seu dedo indicador. Que loucura aquilo. N�o satisfeito ele arreganhou mais ainda a bundinha dela e come�ou lamber seu cuzinho. Meu Deus ele metia a lingua dentro dele E ela? Adorava aquilo. Repolava mais ainda quando sentia seucuzinho ser penetrado pela l�ngua de Tarcisio.

Ele depois de um tempo se levantou e deixou ela ali. De quatro.foi e se deitou na frente dela. Mandou ela chupar molhado seu pau e ela o chupou. Chupava e babava nele deixando-o muito molhado de saliva e bem lubrificado. Ela estava � louca por aquele cacete enorme. Mamava e batia punheta para ele. Mas o que ele queria era outra coisa. Se levantou de novo. Foi por tr�s dela. Se ajoelhou. Com uma m�o ele abriu sua bundinha, com a outra ajeitou certinho a cabe�a enorme naquele cuzinho rosadinho. Ela sabia o que ia acontecer. Ele iria cumprir o prometido. Meter dentro e s� tirar depois de mole. Mas foi em frente. Ergeu ainda mais a bundinha e foi deixando entrar. Meu Deus como podia uma pica daquela entrar t�o f�cil assim?

Mas estava entrando. Mil�metro por mil�metro Sandrinha ia dando seu cuzinho, sendo arrombada.E foi mesmo. Tarcisio sabia como meter num cuzinho. Demorou quase vinte minutos para enterrar tudo nela. Metia um pouco, parava, acariciava suas n�degas, abria mais, segurava em suas tetinhas. Fazia carinho em seu ombro e com isso pode sentir sua bolas colarem no reguinho de Sandrinha. Ele a apertava contra seu pau, dizia a ela. Vem pro meu pau vem minha menininha. Vem pro seu macho vem. Depois de um tempo assim ele come�ou a movimentar seu mastro dentro de Sandrinha. Metia com for�a . Ela gemia. Dizia que era bom dar o cu, que queria sempre dar o cu para ele. Mandava ele encher seu cuzinho de porra e isso foi levando Tarcisio � loucura. Ele fungava, metia, gemia e num ato quase animalesco, catou Sandrinha pelos cabelos com as duas m�os e a puxava com for�a, fazendo com que ela desse o cuzinho como se ele estivesse montado nela.

Aquilo tinha virado uma loucura para os dois. E derrepente ele ergueu umas das pernas. E eu pude ver aquele pau direitinho. Primeiro todo atolado em Sandrinha. Depois aquele cuzinho latejando no pau de Tarcisio. Depois aquele mastro ir saindo devagarinho, devagarinho de dentro de Sandrinha e por fim sua porra toda escorrer de dentro daquele cuzinho descaba�ado.

È meu amigo, eu precisei de muita coragem para te escrever isso por que tudo aconteceu mesmo naquele domingo � tarde.

Tarcisio muto safado depois de ter feito o que queria ainda passava, seu pau ainda duro na bundinha de Sandrinha e mais uma vez atolou tudo em sua bucetinha de novo. Segurou ela com for�a e disse assim para ela. Agora � sua vez min h� putinha, goza de novo no pau de seu homem, gozaaaaaaaaa. E meteu ali at� seu pau acabar de amolecer. Sandrinha endoidou nessa hora. Gritava que nem louca, Mete cachorro, fode sua cadela fodeeeeeee e gozou de novo desfalecendo em seguida.

Ele a pegou, ajeitou ela na cama. Deitou ao seu lado e decansaram ali um pouco. Depois ficaram a chuveiro juntos. De onde eu estavas n�o dava pra ver nada. Mas eles demoraram muito tempo para um banho normal, mesmo porque eu ouvia os gemidos de Sandrinha

Depois eles sa�ram do banho se beijaram ainda peladinhos em p�. Se vestiram, mas Sandrinha ficou mesmo sem a calcinha.

Ela deu outro beijo apaixonado em Tarciso e saiu pelo corredor andando bem devagainho.

Eu n�o pude fazer nada, combinado � combinado. No outro fim de semana terminei com ela no s�bado e no domingo ela j� estava metendo de novo. N�o com Tarcisio mas com um outro companheiro meu da pens�o.Mas o incr�vel � que ela j� sabia muito bem escolher com quem meter pois esse meu amigo o Renato tinha um pau maior ainda que o de Tarcisio e ainda era negro.

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