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SWING NA ILHA

SWING NA ILHA I

Ap�s insist�ncia do meu marido resolvi contar o que nos aconteceu a poucos dias. Estamos com idade de 40 anos e somos casados a quase 20 e sempre fomos muito felizes na companhia um do outro. Viajamos muito e fazemos sexo quase que diariamente. Apesar de tantos anos juntos nosso fogo ainda se mant�m aceso gra�as à imagina��o f�rtil do meu marido que n�o deixa a monotonia invadir nosso relacionamento. Antes de continuar vou fazer uma r�pida descri��o f�sica de n�s dois. Digamos que nossos nomes sejam M�rio e Maria, temos 1,75 e 1,60 metros, 80 e 50 kg, somos pessoas comuns, e, a custa de disciplina alimentar e alguma atividade f�sica nos esfor�amos para manter o peso proporcional à altura. Demais caracter�sticas ser�o descritas no decorrer do relato. Bem, voltando ao assunto sexo quero registrar que apesar de nunca termos nos relacionado com outras pessoas depois de casados, essa fantasia h� muito fervilha em nossas mentes. Constantemente, antes ou durante nossas transas, fantasiamos sexo com outros, seja uma mulher, outro homem, ou um casal. Mas tudo n�o passava de fantasia pois coloc�-la em pr�tica � algo dif�cil, pelo menos para n�s. Em casa, durante nossas brincadeiras sexuais, fazemos uso de acess�rios diversos que adquirimos em lojas especializadas e, fora de casa saio, quando ele me pede, de saia, sem calcinha e sem suti�, coisas que aumentam muito nosso fogo e o prazer de uma transa antes de dormir. Mas foi a poucos dias que tiramos f�rias e viajamos, somente ele e eu, para uma ilha paradis�aca onde ficar�amos uns dias para descansar. No aeroporto, ainda no continente, ele, durante um caf�, se aproximou de mim e cochichou no meu ouvido: - Que tal voc� ir at� o toalete e tirar a calcinha, aproveita que t� vestindo saia... deixe sua pombinha respirar... t� muito calor. Aquelas palavras sussurradas me causaram um arrepio por todo o corpo... sem nada dizer, apenas sorrindo, levantei-me e fui ao banheiro. L�, nem mesmo entrei num reservado, de frente ao espelho mesmo, sem me importar com a presen�a de outras duas mulheres que ali estavam, enfiei as m�os por baixo da saia, abaixei a calcinha e a retirei com certa dificuldade pois enroscava nas sand�lias de salto. Fui olhada com certa curiosidade pelas duas mas n�o liguei. Guardei a pecinha na bolsa e sa� sentindo minha xotinha livre, sem aquele calor da calcinha. Meu marido me recebeu sorrindo e rumamos para o avi�o que nos levaria at� a ilha. Assim que sentamos na poltrona ele perguntou: - Que tal n�o usar nada debaixo da saia? Eu: - � gostoso, ela fica fresquinha... quer sentir? Ele olhou para os lados, certificou-se de que ningu�m via e, rapidamente enfiou a m�o debaixo da minha saia, entre as coxas, onde p�de sentir minha xotinha nua, totalmente sem pelos j� que eu havia raspado ela todinha antes de iniciar viagem. Nos recompusemos devido a outras pessoas que entravam no avi�o. Viagens normalmente me causam um tes�o extra, voar ent�o me deixa mais excitada ainda. L� chegando, por volta das 05 horas da tarde, nos instalamos num dos chal�s da pousada e, enquanto eu arrumava algumas roupas meu marido me abra�ou por tr�s e, provocativamente, esfregou o membro, meio mole, meio duro, j� fora da bermuda, nas minhas coxas nuas sob a saia. Sorri e, tesudinha como estava, fingi dar uma bronca: - Se voc� continuar provocando vou me sentar no seu rosto... vou te afogar heim! Ele, com cara de safado, tirou toda a roupa e deitou-se na cama, de costas, com a cabe�a na beirada e, convidativamente, botou a l�ngua para fora. N�o resisti e, sem nem mesmo tirar a saia, subi na cama e montei, literalmente, no rosto dele esfregando minha xota no nariz e boca quente e molhada que me lambia toda a extens�o da rachinha sequiosa. Aproveitei para mamar o pinto duro que apontava pro teto pedindo minha boca. Foram uns poucos minutos e gozei gostoso na boca do meu homem. Ele, como costumava fazer, n�o gozou, dizendo que reservaria energias para antes de dormir. Naquela noite sa�mos, jantamos pr�ximos do chal� e retornamos mais cedo, depois transamos, como de costume, e dormimos para iniciarmos nossos passeios logo pela manh�. Acordamos e, logo ap�s o caf�, sa�mos a procura de uma praia que diziam ser procurada para a pr�tica do naturismo. Logo que chegamos pudemos comprovar a beleza do local, completamente deserto, a natureza quase intocada, o mar cristalino, areia limpa... tudo nos convidava a tirar a roupa e nos sentirmos como Ad�o e Eva no para�so. Foi isso que fizemos, arrancamos nossas roupas de banho e, completamente pelados, tiramos algumas fotos nossas naquele para�so. Por�m, nossa paz durou pouco pois um barco de pesca se aproximou das pedras para recolher as redes. Nos vestimos e sa�mos a caminhar por outras praias igualmente belas e paradis�acas. N�o tardou para percebermos que est�vamos completamente a s�s e, novamente meu biquini e a sunga dele voltaram para dentro da nossa sacola. Como Ad�o e Eva caminhamos naquele para�so por v�rios minutos at� pararmos, fizemos mais algumas fotos e depois entrarmos na �gua cristalina. Em nossa frente o belo mar verde esmeralda e, atr�s, uma cadeia de montanhas que nos dava a impress�o de estarmos longe de qualquer olhar indiscreto. Nadamos e trocamos carinhos dentro d’�gua o que nos deixou excitados, senti minha xota molhadinha de lubrificante e peguei no pinto duro que ele me exibia nadando de costas. Pendurando-me no pesco�o e abra�ando a cintura dele com as pernas foi minha maneira de pedir uma penetra��o. Ele se fez de desentendido, ficava apenas esfregando e n�o me dava o que eu tanto queria. Sei que ele gosta de me ouvir dizendo obscenidades, que isso o excita muito e ent�o pedi: - D� pra mim! Ele: - O que voc� quer? Eu: - Me d� seu pau... p�e ele dentro de mim! Bastaram estas poucas palavras e senti minha intimidade ser deliciosamente invadida... era o contraste do membro quente com a �gua fresca me dando um enorme prazer. Agarrada a ele, abra�ando-o com pernas e bra�os, nossas l�nguas travando um duelo molhado, nossos quadris se esfregando, nossos sexos unidos senti o orgasmo se aproximar rapidamente. Foram mais alguns movimentos e anunciei: - Vou gozar! E gozei gostoso sentindo meu homem dentro de mim. Fiquei completamente mole e precisei de ajuda para sair da �gua. Ele se deitou de costas na areia com o membro ainda duro apontando pro c�u, pois n�o havia gozado. Mesmo cansada e satisfeita montei sobre ele, fiz o encaixe e iniciei rebolados provocativos esfregando meus l�bios vaginais na base do membro. Percebi, mais uma vez, que ele segurava o gozo, pois, como sempre guardava para a noite. Mas meu instinto de mulher me desafiava a conseguir, naquela praia paradis�aca, o gozo do meu homem dentro das minhas entranhas. Rebolei como uma dan�arina, abri bem as pernas, sentei-me e pressionei minha bunda fazendo a penetra��o ser a mais profunda poss�vel. Senti a cabe�a do membro tocando-me o �tero e movimentei meu quadril para frente e para tr�s. Meu tes�o cresceu e comecei a galopar como se faz em um cavalo. Senti que ele j� come�ava a perder o controle e, naquele momento, pensei comigo mesma: - Farei esse homem gozar nem que eu tenha que lhe oferecer a bunda! N�o que isso seja algo impratic�vel entre n�s, muito pelo contr�rio, fazemos anal de vez em quando mas sempre no conforto de uma cama... nunca fizemos em outro lugar. Mas o tes�o dele foi crescendo de tal forma que resolvi fazer o que muitas vezes faz comigo. Levantei-me, fiquei em p� e sai caminhando lentamente. Ele me perguntou onde eu pretendia ir e eu respondi sorrindo que precisava caminhar um pouco. Ele se levantou rapidamente e come�ou a correr em minha dire��o dizendo que eu o havia provocado demais e n�o escaparia, que ele iria me comer nem que fosse a for�a. Comecei a gostar da brincadeira e sai correndo mas n�o demorei a me cansar e, proposital e provocativamente, cai de joelhos na areia macia, apoiei-me nas m�os, me coloquei de 4, pernas abertas, bunda empinada, descaradamente oferecida ao macho gostoso que se aproximava. (Nossa! Estou ficando excitada e pornograficamente obscena!) Naquela hora lembrei-me de um filme antigo onde um casal assistia, num curral, a c�pula de uma �gua e o garanh�o. Meu marido se aproximou e, ainda em p�, assistiu a f�mea exausta de tanto fugir, toda entregue a espera de um macho que a cubra. Meu tes�o estava a mil, n�o hesitei e olhando-o nos olhos descaradamente convidei: - Vem gostoso... monta em mim... me faz sua f�mea... Ele nem mesmo se ajoelhou, ainda em p�, apenas dobrou um pouco os joelhos, montou em mim me penetrando com for�a. Creio que foram uns poucos minutos e n�s dois gozamos juntos. Ahhh... como � bom gozar, principalmente num para�so como aquele. Bem, ap�s isso descansamos deitados na areia por uma hora ou mais. Quando nos recuperamos do cansa�o retornamos lentamente para nosso chal�. Depois do almo�o fizemos outros passeios e dormimos um pouco. A noite, durante o jantar, conhecemos um casal, Valter e V�nia, que haviam se hospedado na mesma pousada, no chal� vizinho ao nosso. Na verdade o chal� que ocupavam era colado ao nosso, apenas uma parede de madeira separava nossos quartos. Eram bastante simp�ticos e de idades semelhantes às nossas. De tanto conversarmos foi inevit�vel que o assunto se direcionasse para as intimidades conjugais. O que nos causou espanto era a desenvoltura com que tratavam do assunto, falavam sobre de sexo como quem comenta a respeito de alimentos ou qualquer outra coisa comum. Contaram, inclusive, coisas �ntimas deles, a frequ�ncia com que faziam sexo, posi��es, lugares, acess�rios, roupas �ntimas... tudo. Em pouco tempo eu e meu marido soubemos muito sobre a vida sexual deles, at� que j� haviam praticado troca de casais. Foi nessa hora que, tanto eu como meu marido, nos sentimos um pouco inibidos ao estarmos ao lado de pessoas t�o experientes. E foi essa nossa vergonha que n�o deixou que eu, nem meu marido, pergunt�ssemos detalhes do assunto que a muito tempo povoava nossas fantasias – troca de casais. Eu morria de vontade de perguntar mas me contive. Por�m foi inevit�vel que coment�ssemos sobre a praia onde fomos pela manh�, Quando o M�rio disse que nadamos e nos fotografamos nus os dois se mostraram interessad�ssimos. J� alegres devido as bebidas n�o escondemos nenhum detalhe inclusive contamos que transamos no mar e na areia. A V�nia arregalou os olhos e disse maliciosamente ao marido que teriam de conhecer a tal praia antes de voltarem. Terminado o jantar retornamos todos os 4 juntos para nossa pousada. Quando nos prepar�vamos para entrar, cada casal em seu quarto, a V�nia, normalmente desinibida, mas naquela hora mais soltinha pelas caipirinhas que tomou, insinuou: - � uma pena que vamos dormir em quartos separados, portanto n�o se sintam inibidos ao transarem esta noite, podem gemer e gritar a vontade que n�s n�o ligamos, ali�s, � at� gostoso ouvir... serve de incentivo. Rimos todos e entramos. Escovei os dentes e fui direto pra cama, me despi completamente e sentei-me encostada na cabeceira. Ele ainda fazia a higiene bucal quando eu comecei a me acariciar lentamente. Meu tes�o estava enorme e bastou que ele aparecesse, j� totalmente pelado, e me desse um sorriso para eu me oferecer: - Estou com vontade. Ele: -Quer transar? Eu: - Vem, me d� esse pinto gostoso! N�o vou aqui narrar detalhes para n�o alongar o relato, pois o mais excitante ainda est� por vir. Nos chupamos um ao outro antes dele me penetrar. Est�vamos na posi��o tradicional de papai e mam�e quando come�amos a ouvir os gemidos da V�nia no quarto ao lado. Acho at� que ela fazia de prop�sito. Dizia obscenidades e pedia: - Ai que del�cia de pau... mete gostoso...! E ele: - Bucetinha gostosa voc� tem...! Aquilo me deu um tes�o extra e n�o reprimi minha vontade de gemer tamb�m. Creio que foram v�rios minutos naquela geme��o de um lado e de outro at� que silenciaram, sinal de que gozaram. Meu marido, como sempre, ainda segurava o gozo e ficava fazendo movimentos lentos me olhando direto nos olhos como a curtir o meu prazer. De repente ele parou, penetrou fundo, uniu bem o corpo dele ao meu e come�ou a cochichar nos meus ouvidos: - Tem vontade de experimentar outro pau? Eu: - Tenho! Ele: - Que tal o Valter? Voc� transaria com ele e eu com a V�nia! Durante anos transamos e fantasiamos pessoas diferentes em nossa cama mas aquela foi a primeira vez que nomes foram citados, e mais ainda, estas pessoas estavam no quarto ao lado e j� haviam dado dicas de que estavam abertos a uma troca de casais. Eu: - Seria gostoso... Ele: - H� muito tempo que voc� fantasia em abrir as pernas pra outro n�o? sentir outro pau... babando na sua boca...! que tal o do Valter? Putz! Meu marido estava me enlouquecendo mas mesmo assim tentei retribuir as obscenidades: - E voc� gostaria de sentir o cheiro de uma bucetinha diferente? a da V�nia? gostaria de sentir o gostinho da bucetinha dela? Ele respondia me estocando fundo e arfando nos meus ouvidos. Eu gozava vezes seguidas, acho que nunca havia gozado tanto. Fui por cima e montei ele, esfregava meus l�bios na base do pau me sentindo todinha cheia, rebolava como uma maluca e, inconscientemente respondia às perguntas obscenas que ele fazia: - Quer dar pra outro, quer? Eu: - Quero dar pra outro... quero gozar no pau de outro... Ele: - E eu vou meter em outra buceta... voc� deixa? Eu: - Deixo... vou sentir tes�o vendo voc� com outra...! N�o deu mais para ele se segurar e gozamos como a muito tempo n�o acontecia. Quando nos deitamos novamente, desta vez para dormir, ele comentou se eu concordava em chamar o casal para irmos, os quatro, na manh� seguinte, na mesma praia onde ficamos pelados. Eu perguntei se ele imaginava onde tudo aquilo poderia chegar. Ele acenou afirmativamente, alegou que possivelmente depois daquela viagem nunca mais ver�amos o Valter e a V�nia e perguntou se eu queria prosseguir. Mesmo insegura respondi que sim. Foi durante o caf� da manh� que os encontramos novamente e combinamos de irmos todos para a tal praia com o objetivo de curtir a natureza e fazermos fotos totalmente pelados. Alugamos um bugue e fomos a um mercadinho onde enchemos nossa caixa de isopor de cervejas e gelo antes de seguirmos. O caminho curto e de baixa velocidade permitiu que n�s fossemos saboreando as cervejas e quando chegamos j� est�vamos bastante descontra�dos. Senti uma certa inibi��o mas eles foram logo tirando as roupas e rapidamente ficaram todos pelados. Eu, um pouco t�mida, fui a �ltima. O Valter e a V�nia, assim como n�s, tinham pesos e alturas proporcionais sem serem bonitos, apenas pessoas normais. Ela, como eu, tinha a xota raspada, livre de pelos e ele os tinha aparados bem curtinhos – excitante. Ali�s, em quase todos os filmes e fotos que vemos na internet mulheres e homens s�o raspadinhos, acho que virou moda. Eu gosto de me raspar, fica mais higi�nico e � mais gostoso para transar. Fui a �ltima a me despir e, por esse motivo, todos os olhares se dirigiram ao meu corpo que se desnudava. Me senti um pouco envergonhada mas isso n�o impediu que eu ficasse totalmente nua. Decidimos fazer logo as fotos antes que algu�m aparecesse por ali. Eles se abra�aram, meu marido preparava a c�mera quando ela, sorridente, pegou delicadamente no membro do marido e puxou a pele para tr�s descobrindo a cabe�a e disse brincando: - Vamos por a cabecinha pra fora pra ficar ainda mais bonitinho na foto! Todos rimos e o Valter comentou que o sol poderia queimar, afinal "ele" nunca ficara t�o exposto. A V�nia sorriu e comentou: - N�o se preocupe, o M�rio esteve aqui ontem e o dele tem a cabe�a exposta o tempo todo e nem por isso est� queimada. Naquela hora senti ci�me ao perceber que ela j� havia prestado tanta aten��o no meu marido, mas me acalmei, afinal eu tamb�m estava apreciando o dela E como se n�o bastasse ela ainda disse ao marido: - Se voc� sentir que a cabecinha t� ficando quente me avise que eu dou uma lambida... Rimos todos. Depois eles se ofereceram para fazer fotos nossas. O Valter estava agachado enquanto ela, ao lado dele, ficou sentada sobre a toalha com os joelhos dobrados. Assim que ele come�ou a bater as fotos ela, com cara de inocente, abria e fechava as pernas tocando os joelhos. O detalhe � que quando ela abria eu e meu marido t�nhamos uma vis�o privilegiada da xotinha dela, digo xotinha porque parecia bem menor que a minha que � volumosa, l�bios grossos e salientes. A dela era s� um risquinho entre as coxas. Aquela vis�o fez o membro do meu marido crescer, engrossar, mas antes que ficasse totalmente duro, terminamos as fotos e fomos os quatro para o mar. Nadamos, nos acariciamos dentro d'�gua, cada qual com seu parceiro. Depois eu e ela ficamos deitadas na areia enquanto eles foram caminhando at� um rochedo pr�ximo dali. Pressenti que ela iria dizer algo, e disse sorrindo maliciosa: - N�s ouvimos voc�s ontem a noite, a parede de madeira � t�o fininha... Eu fiquei super envergonhada e apenas respondi: - � impressionante o que se fala quando se est� excitada, a gente perde a raz�o. Ela: - Da mesma forma que os homens gostam de experimentar outras mulheres, n�s tamb�m sentimos tes�o com outros, às vezes ainda mais que com o marido... a sua vontade de transar com outro � perfeitamente normal. Porque nunca fizeram? Eu: - Inseguran�a... falta de oportunidade... sei l�! Ficamos mudas por um breve tempo quando ela me surpreende com a seguinte pergunta: - Quer ver o Valter excitado? Eu, desnorteada, devo ter respondido mais ou menos assim: - N�o... quer dizer... n�o sei... como assim? (risos). Ela: - Vamos levar eles pra �gua, vamos deixar eles com tes�o mas n�o podemos fazer eles gozarem, e depois a gente sai da �gua... assim voc� poder� ver ele com tes�o e eu tamb�m poderei ver o M�rio. Eu nem sabia o que responder, ali�s ela nem me deu tempo, foi logo levantando e chamando pelos homens. Eu estava meio perdida, meus pensamentos n�o conseguiam acompanhar a velocidade de a��o dela e logo a seguir est�vamos os 4 dentro d'�gua, cada um com seu par, a uma dist�ncia de uns 3 metros um do outro. N�o tardou muito e vi o Valter e a V�nia se esfregando, era vis�vel a m�o dela masturbando o marido e ele, com a m�o por tr�s da bunda dela acariciava a xota, ou seria o cuzinho?... sei l�! Aquilo nos encheu de tes�o e come�amos nosso sarrinho tamb�m. O pinto do meu marido ficou logo duro e, a pedido dele, mergulhei e dei uma r�pida chupada debaixo d'�gua. Quando olhamos para eles a V�nia j� estava pendurada no pesco�o do marido se rebolando toda e gemendo, obviamente estavam engatados. Meu marido me segurou pelo quadril e me levantou fazendo o encaixe do nervo duro na minha xota j� bem lubrificada. Foram uns poucos minutos e a V�nia nos chamou para sair, dizia querer tomar mais algumas cervejas. Caminhamos para a areia e assim que a �gua descobriu o pinto do meu marido ela olhou risonha diretamente para o pau que apontava para o c�u e disse: Uaaau... que belo... parece gostoso... � t�o excitante ver homens pelados num lugar como este n�!? Veja o do Valter como t� duro tamb�m! Fiquei super envergonhada mas n�o me recusei a olhar, muito pelo contr�rio, dirigi meus olhos diretamente para o pau que ele me exibia e que naquela hora estava enorme, grosso, reto e tinha uma cor achocolatada... lindo mesmo. Como ela esperava que eu dissesse algo e eu fiquei muda, ela insistiu: - O que achou? Timidamente respondi: - Bonito! Ela: - S� isso? Eu: - Parece gostoso! Ela: E �... uma del�cia... voc� precisa experimentar.... Rimos todos mas percebi que fiquei roxa de vergonha naquela hora. Tomamos mais algumas cervejas e fomos embora pois percebemos, ao longe, algumas pessoas vindo em nossa dire��o. No chal� eu e meu marido transamos com um tes�o enorme. Eu gozei gostoso, meu fogo parecia ser suficiente para uma semana de sexo. Ap�s o almo�o marcamos novo passeio, um mergulho em �guas rasas sobre um navio afundado. Depois de meia hora eu e ela, j� cansadas, voltamos para a areia e os homens continuaram dentro d’�gua. Come�amos a tomar cervejas que estavam deliciosamente geladas. Quando nos sentamos nas toalhas, somente n�s duas, ela disse: - O que voc� acha do Valter? Eu: - Como assim? Ela: - Acha ele gostoso, transaria com ele? Eu: - V�nia, somos todos casados, isso seria trai��o! Ela: - N�o estou falando de trai��o, falo de sexo, troca de parceiros, voc� com o Valter e eu com o M�rio, todos juntos numa mesma cama curtindo sexo. Eu: - N�o sei se eu teria coragem... na frente do M�rio... sei l�! Ela: - A gente poderia trocar de parceiros esta noite, e se voc� preferir, em quartos separados. Depois, se a gente gostar, amanh� ficamos todos num quarto s�... que tal? Quanto mais ela falava mais agitada eu ficava, e mais goles da cerveja desciam pela minha garganta, ali�s, ela tamb�m parecei adorar beber. Eu j� imaginava, cenas de transas eram formadas na minha mente e minha xota se umedecia. Respondi embalada pelo tes�o: - Fico excitada s� de imaginar! Ela: - Combinado ent�o, hoje a noite, exatamente às 19 horas, eles ficam nos quartos e eu e voc� nos encontramos do lado de fora, voc� vai para o meu quarto e eu vou pro seu. N�o pense em mais nada al�m do prazer que n�s quatro teremos. Respondi: - N�o sei se terei coragem, se o M�rio vai aceitar, mas j� estou molhada s� de imaginar! Ela: - Se o local aqui n�o fosse t�o p�blico, se n�o tivessem pessoas pr�ximas, eu iria passar meu dedinho na sua rachinha s� pra ter certeza de que ela t� molhadinha. Fiquei surpresa, bebi mais um gole e, acho que sem querer, perguntei: - Voc� j� transou com outra mulher? Ela: - J�, foi algo rapidinho, foi durante um encontro que tivemos com um outro casal, fazem uns dois anos mais ou menos. Eu: - Foi bom? Ela: - Foi �timo! Tem vontade? Eu: - A id�ia j� me passou pela cabe�a... me excita imaginar! Depois que eu disse isso ela, que estava deitada de costas, apoiada nos joelhos, como eu, abriu exageradamente as pernas colando as solas dos p�s, como que oferecendo a xota mal coberta pelo pequenino biqu�ni a algu�m e, sorrindo para mim, provocou: - Que bom que voc� n�o tem preconceito... quem sabe n�s duas poderemos nos dar muito bem aqui nesta ilha!? Ela ficou de p� e saiu dizendo: - Preciso entrar n’�gua, agora quem t� com a xota queimando sou eu! Fiquei sozinha na areia mas logo ela voltou exibindo nos l�bios um sorriso enigm�tico. Parecia estar aprontando alguma. Bastou ela se aproximar e eu descobri – ela havia puxado a calcinha do biqu�ni pro lado deixando o xota a mostra. Sentou-se ao meu lado, sobre a toalha, s� que desta vez, virada de frente para mim e come�ou a passar protetor nos bra�os. Como minha ingenuidade n�o me deixou ter certeza de que ela havia feito aquilo de prop�sito achei melhor avisar, pois ela poderia n�o estar sentindo a xota desprotegida: - Sua calcinha escorregou e sua xota t� aparecendo. Ela sorriu e disse: - Nossa, acho que foi na hora que entrei na �gua... mas estou com as m�os cheias de protetor... voc� pode ajeitar pra mim? Eu ri e comentei que n�o ficaria bem se algu�m me visse com a m�o entre as coxas dela. Ela perguntou se, caso n�o houvessem pessoas na regi�o, eu faria. Eu bebi mais um gole e respondi que n�o sabia. Ela provocou: - Tem medo de ficar com a m�o grudada nela? Nessas alturas n�s duas r�amos facilmente, acho que pelas cervejas, pelo tes�o... sei l�! Levantei-me e disse que iria pro mar. Ela, como sempre, provocou: - Vai refrescar a xota? Respondi apenas: - Na falta de outra coisa vou refrescar ela com �gua! Meu tes�o estava insuport�vel, me acariciei dentro d’�gua , senti o quanto estava quente e molhada e, na hora de sair, me certifiquei que no meu caminho de volta n�o teria ningu�m e fiz como ela, afastei a calcinha e voltei com a xota descoberta. Haviam pessoas naquela praia sim, mas poucas, e bem longe. Mal me aproximei e ela j� percebeu a novidade e pronunciou cheia de mal�cias: - Linda! Sentei-me virada frente a frente e abrimos mais uma latinha. Est�vamos ambas sentadas com as solas dos p�s unidas, ou seja, com as pernas completamente abertas. Desta forma t�nhamos uma vis�o privilegiada da xota da outra. Ela sorrindo disse: - Meu marido tamb�m vai adorar sua xota... acha que o seu vai gostar da minha? Ela pronunciou a palavra “tamb�m” com tanta �nfase que n�o precisou dizer que aquilo era um elogio. Respondi: - Claro que vai... ela � t�o pequenininha... ele vai adorar! Ela riu e rebateu: - Pequenininha mas gulosa! Rimos as duas. Est�vamos t�o distra�das que nem vimos nossos maridos chegarem. Foi inevit�vel, n�o deu tempo de a gente se recompor e eles nos pegaram com as xotas a mostra. Nos ajeitamos rapidamente mas ficou claro que os dois haviam visto. Nada disseram, apenas se sentaram formando um quadrado e o Valter, sempre mais abusado, sentou-se na mesma posi��o em que est�vamos e botou para fora o pinto ainda mole, mas, admito, excitante. Seguindo o exemplo foi a vez do M�rio fazer o mesmo. Logo depois, a convite deles, voltamos a situa��o anterior – ou seja, todos os quatro agora expunham descaradamente os sexos numa praia onde, mesmo ao longe, se viam outras pessoas. Os pintos ora ficavam duros, ora amoleciam, dependia do assunto e da provoca��o feminina. V�rias outras cervejas foram consumidas at� que voltamos para os nossos chal�s. Ao retornarmos foi inevit�vel nova transa entre eu e o meu marido. Eu havia decidido deixar de comentar aqui as transas entre eu e ele para n�o alongar demasiadamente o relato mas esta merece um resumo. Logo que entramos no quarto escutamos a V�nia falar para o Valter do outro lado da parede: - T� com o maior tes�o... vem me foder mas n�o podemos gozar... N�o resisti e sorrindo com olhar de “pidona” disse para o M�rio: - Eu tamb�m quero! Ele riu e perguntou: - Quer que o Valter trepe em voc�? Eu sorri, n�o neguei mas tamb�m n�o confirmei, apenas disse: - Primeiro voc�... Tiramos a pouca roupa que ainda restava em nossos corpos e, sem demora, montei sobre ele em posi��o invertida, chupei o pinto que j� endurecia e dei a ele minha xota para lamber e molhar antes da penetra��o. Depois montei novamente, encaixei o pinto na racha e iniciei um rebolado digno de uma sambista. Ele me acariciava os seios, descia as m�os pela minha cintura e seguia at� minha bunda, abria as polpas e alisava meu bot�ozinho me deixando louca. Quando ele percebeu que eu estava bem putinha (� assim que ele costuma dizer quando fico muito excitada), come�ou a me provocar fazendo perguntas: - Gosta de pau? Eu: - Adoro! Ele: - Quer experimentar outro, diferente do meu? Eu: - Quero! Ele: - Quer trepar com outro macho �... que tal o Valter a� do lado? Eu: - Adoraria sentir ele dentro de mim. Voc� deixa? Ele: - Pode ser hoje a noite... voc� vai at� l� e a V�nia vem pra c�! Eu: - Ela quer dar pra voc�...acha ela gostosinha...sente tes�o pela bocetinha dela? Ele: - Vou foder ela todinha enquanto voc� trepa com o marido dela! Eu n�o queria gozar mas foi inevit�vel depois de ouvir e dizer tantas obscenidades gozei... e gozei gostoso. O M�rio n�o, mas pensei que seria melhor assim, homens demoram mais a se recuperar. Tomamos um banho e sa�mos os quatro para um restaurante pr�ximo. Para quem quiser comentar nosso relato deixo o e.mail: [email protected].

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