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O ANTIGO SONHO DE COMER A CUNHADA

Desde os tempos em que comecei a namorar minha esposa, j� observava minha cunhada. Passados quinze anos, ainda alimentava o desejo de um dia come-la, mas a parada ali era mais do que dura. Patricia minha cunhada, uma mulher castanha clara, que tinge os cabelos de louro, com 30 anos, simp�tica, casada e com 1 filho apesar de trocar uns flertes comigo, nunca deu uma deixa para que eu pudesse jogar uma cantada ou coisa semelhante. Paty costumava pregar a lealdade e a fidelidade conjugal, sempre que tinha a oportunidade de tocar no assunto, principalmente quando est�vamos todos reunidos. Em conversas mais particulares que tivemos ao longo desses anos, Paty sempre criticou mulheres infi�is e atitudes suspeitas de mulheres casadas. Aquele tipo de critica do politicamente correto, que ao menos servia para conter meus �mpetos. Eu acreditava que os flertes n�o passavam de simpatia, mas usava-os para alimentar minhas punhetas e assim a vida continuava. Meus desejos por ela triplicaram quando no come�o do ano fiz uma festa para comemorar meus 37 anos. Na noite de s�bado, esticamos a festa e fomos para uma danceteria, eu e minha esposa mais meu cunhado e minha doce cunhada. Depois de beber um pouco seus flertes ficaram exagerados e perigosos e acho que at� minha esposa percebeu. Mas foi no domingo que o mais extraordin�rio aconteceu. Considerei aquilo at� ent�o o maior pr�mio que j� tinha recebido em termos de voyeurismo. Decidi dar um almo�o numa ch�cara que um amigo emprestou e logo ap�s o almo�o, minha cunhada Paty n�o aguentou o cansa�o da noitada e avisou meu cunhado que iria para casa tomar um banho e tirar uma soneca. Como eu estava indo buscar mais cerveja, me ofereci para lev�-la e assim meu cunhado poderia permanecer ali se divertindo, jogando cartas com os outros convidados. E assim fomos. Deixei-a em sua casa e fui at� na minha pegar as cervejas que tinha deixado gelando no freezer. Depois que carreguei as cervejas, percebi que Paty tinha deixado cair o celular no banco do meu carro. Resolvi passar na casa para deixar pra ela, e quem sabe, dar uma olhadela pelo buraco da fechadura para espiar seu banho. Esse � um h�bito que sempre tive. Tentar ver as mulheres que desejo peladas. Excita-me observa-las sem que saibam . Entrei de mansinho em sua casa. Me dirigi at� o corredor em que ficava o banheiro mas a porta estava aberta. Paty j� tinha tomado seu banho e devia estar dormindo. Arrisquei mais um pouquinho, pois tinha a desculpa do celular e fui at� a porta do seu quarto, que estava entreaberta. Contemplei a mais fant�stica vis�o que um homem poderia ter naquele momento. Paty estava nua, de costas deitada na cama, com o bra�o embaixo do corpo e dois dedos movimentando-se em torno de sua bucetinha. Paty se masturbava suavemente e gemia baixinho. Meu cora��o disparou e meu pau amea�ou arrebentar minha cueca. Pela primeira vez a via nua, e ainda por cima se masturbando. Aquilo era muito mais do que eu podia imaginar em rela��o a minha cunhadinha. Fiquei ali observando tudo at� o fim. O medo de ser pego por algu�m ou por ela perceber minha presen�a me sufocava, mas a vis�o compensava. Tive vontade de invadir o quarto, mas imaginei que a rea��o dela poderia n�o ser agrad�vel. Mesmo se ela me desejasse, sua rea��o podia n�o ser a esperada. Ningu�m gosta de ser flagrado num momento desses. Preferi ficar ali quieto, contemplando com o pau duro, imaginando em que ou em quem, ela estaria pensando. Indescrit�vel! � a �nica palavra que consigo pensar para explicar o que eu via. Aquele corpinho queimado de sol, com uma marquinha de biqu�ni naquela bundinha redondinha e empinada. E ainda por cima contorcendo-se vagarosamente de tes�o. Indescrit�vel! Quando ela parou e amea�ou mudar de posi��o, me dirigi para fora da casa, entrei no carro e fui. Entreguei o celular para meu cunhado, mas meus pensamentos agora eram somente na mulher dele. Fui ao banheiro da ch�cara e me masturbei para descarregar a tens�o e o tes�o que sentia. Aquelas imagens me acompanharam ainda por muito tempo at� se desgastarem. Daquele dia em diante, comecei a imaginar uma forma de descobrir se seus flertes eram apenas simpatias ou um desejo secreto. Imaginei que para ela era uma situa��o muito dif�cil afinal, sou marido de sua irm�. Mas eu n�o podia deixar passar mais 19 anos sem ao menos tentar. Precisava disso. Eu tinha medo que daqui a um temp�o, ela chegasse e dissesse que sempre me desejou, mas que eu nunca percebi e ai a gente j� estivesse muito velho pra curtir. Sempre penso desta forma, por isso me arrisco bastante, mas quando se tratava dela, algo me freava. V�amos-nos quase todos os dias quando peg�vamos nossos filhos no col�gio, mas nem sempre eu conversava com ela. At� que certo dia, enquanto esper�vamos as crian�as, cheguei pra ela e disse que era muito bom v�-la naquele momento, pois havia sonhado com ela na noite anterior. Ela sorriu e confirmou que era mesmo legal ver a pessoa com quem se sonha no dia seguinte. E ai quis saber o que sonhei ? Fiz cara de t�mido e disse que isso, eu n�o podia contar. Disse que n�o tinha coragem. Sorrindo, ela insistiu. Era a minha deixa. Eu precisava entrar no assunto. Afirmei novamente que n�o tinha coragem. Ela ent�o perguntou se era sacanagem? Disse a ela que se sacanagem era sexo, ent�o ela acertou. Ela vermelhou, passou a m�o nas minhas costas e sorriu. As crian�as come�aram a sair. Ela se despediu e disse que outra hora n�s conversar�amos. Ufa ! A rea��o dela n�o foi ruim. Pelo contr�rio, acho que me foi favor�vel. Embalado pela situa��o, resolvi promover um jantarzinho na minha casa e convidei a Paty e sua fam�lia. Achei que podia acontecer alguma deixa para que eu pudesse enfim lan�ar minha cantada. Mas eles tinham outro compromisso e disse que n�o viriam. No dia, antes do compromisso, que era um casamento, Paty resolveu passar na minha casa. Enquanto conversava com minha mulher, eu a admirava, pois seu novo corte de cabelo a tinha deixado muito linda. Minha esposa foi at� outro c�modo pegar uma bolsa para emprestar para a Paty e ela veio at� mim e perguntou como tinha ficado seu cabelo? N�o perdoei. Disse que tinha ficado lindo e que se eu estivesse na pele do marido dela nem iria ao casamento. Ficaria em casa. Ela ficou toda sem jeito. Entendeu bem o que eu quis dizer. Olhou para os lados e respondeu baixinho que se fosse pra isso acontecer, preferia que eu ficasse na minha pele mesmo! Bingo. Tremi da cabe�a aos p�s, pois a luz verde se acendeu. Ela se virou e foi atr�s de minha esposa. Eu fiquei ali est�tico. Tinha conseguido o que desejava h� anos. Agora tudo seria mais f�cil. Na segunda feira, a tarde cheguei ao col�gio para pegar minha filha e vi a Paty encostada em seu carro. Fui para perto dela. Ela me perguntou se eu tinha sonhado com ela novamente? Eu disse que sim, s� que desta vez tinha sonhado acordado! Ela simpaticamente sorriu e me contou-me que seu marido iria levar o filho para pescar no fim de semana. Ai perguntou se ao inv�s de eu ir pra academia de gin�stica, eu poderia dar uma passada na casa delas na sexta à noite, se poss�vel em sigilo, pois precisava falar comigo. Concordei imediatamente. Ser� que o que eu desejei tantos anos, estava por se concretizar? Nossa como demorou at� sexta a noite chegar. Quando j� eram quase 6 horas, da tarde se despedi de minha esposa e tomei o caminho rumo à academia. Chegando l�, esperei alguns minutos e fui pra casa de minha cunhada. Bati. Ela saiu, abriu o port�o que estava no cadeado, me pediu para entrar e colocou o cadeado novamente. Fomos direto para a sala de estar. Paty estava vestindo um shortinho de seda verde e uma blusinha da mesma cor. Meu pau estava duro como pedra e uma ansiedade tomava conta de mim. Me sentei no sof� e ela tamb�m. Olhei pra ela e perguntei o que queria falar comigo. Ela sorriu, se levantou, esticou o bra�o e me pediu para acompanh�-la. Levou-me at� seu quarto e chegou perto de mim, me abra�ou e me deu um longo beijo na boca. Meu cora��o a essa altura batia mais no pinto do que no peito. Me pediu para tirar a camisa e o short. Ela tirou o shortinho, a blusinha, afastou o cobertor e se deitou na cama. Me pediu para deitar tamb�m. Antes olhou o volume que minha cueca fazia. Me deitei e ela ent�o diminuiu a intensidade da luz. Sem falar nada come�ou a me beijar novamente e escorregou a m�o para dentro da minha cueca. Agarrou meu pau e baixinho no meu ouvido me pediu para tirar a cueca. Fiz isso rapidamente. Ela tornou a agarrar meu pau e iniciou uma leve masturba��o. No meu ouvido sussurrava coisas. Que pau gostoso! Que monumento! Dizia ela gemendo. Isso tudo me dava muita confian�a, mas confesso que j� estava me segurando pra n�o gozar. Escorreguei minha m�o em dire��o a sua buceta, afastei a calcinha e comecei a devolver a punheta para ela. Paty se contorcia. Ela estava muito molhada. Completamente encharcada. Depois de ficarmos assim por algum tempo, Paty pediu pra mim parar para que ela pudesse tirar sua calcinha. Parecia que eu estava sonhando. Eu olhava ao redor, pelo quarto e olhava pra ela tamb�m e n�o acreditava. Estava enfim com minha cunhada. Depois de tirar a calcinha, Paty voltou a me beijar e desta vez foi descendo lentamente pelo meu pesco�o, peito, barriga e enfim, enfiou meu pau em sua boca. Ela chupava com muita maestria e às vezes dava fortes chup�es na cabe�a e no corpo do meu pau. Sua outra m�o encharcada de saliva passeava pela minha bunda, meus anus e meu saco. Ela estava me matando de tes�o. Estava quase gozando e ent�o pedi a ela para deixar eu chupa-la. Ela atendeu, mas n�o quis deixar de chupar meu pau. Sentou de costas para mim e colocou sua bucetinha em minha boca, se arcou e voltou a me chupar Um maravilhoso e cinematogr�fico 69. Com as m�os eu abria o que podia sua bunda e metia a l�ngua em sua bucetinha. A mulher que tanto quis agora estava ali, com o cuzinho a menos de 19 cent�metros de meus olhos e de minha boca. Ela tinha se depilado. Estava tudo lisinho. Cuspi em meu dedo polegar e enquanto girava a l�ngua em torno de seu clit�ris, passava o dedo em volta de seu cuzinho. Ela demonstrou ter gostado e aquilo me animou, pois havia a chance de comer aquele rabinho. Coloquei o dedo em minha boca. Lambuzei-o bem e depois de esfregar, enfiei um pouco no seu cu. Ela se encolheu e depois se soltou. Aproveitei bem aquele momento. De repente ela cessou tudo, se levantou e disse que me queria. Montou sobre mim e arrumou meu pau na entrada de sua buceta. Foi sentando lentamente. O pau estava entrando com um pouco de dificuldade e curiosamente ela era bem apertadinha para uma mulher casada. Ela ajeitou as pernas, abriu a bunda e enfim meu pau foi escorregando buceta adentro. Sua express�o que no inicio parecia de desconforto, agora demonstrava prazer. Dona das a��es ela come�ou a meter. �s vezes se arcava e me beijava. Senti o gosto de meu pau em sua boca. No meu ouvido dizia coisas fant�sticas. Que pauz�o ! Como voc� � gostoso ! Como voc� mete bem ! Coisa que deixavam meu ego nos c�us! N�o lembrava de receber elogios assim. Minha esposa no inicio tamb�m me elogiava, mas n�o da forma como sua irm� fazia nesse momento. De repente ela pediu para mudar e ficou de quatro. Me pediu para se cauteloso e assim foi. Enfiei bem de vagarinho. Agarrei suas coxas e meti olhando aquela bunda fant�stica. Que delicia. Depois de uns quinze minutos assim, coloquei minha m�o por debaixo dela e enquanto metia, masturbava seu clit�ris. Ai foi r�pido. Ela gozou e gozou gemendo e se contorcendo violentamente. Me senti muito feliz com isso. Faze-la gozar me realizou. Sem parar de meter ela foi deitando e eu fui ficando em cima dela. Com as duas m�os ela abriu a bunda e me pediu para gozar dentro de sua buceta. Explodi! Enquanto eu gozava ela falava coisas que transformaram aquela gozada numa das melhores que j� tive na vida. Quando acabei, fiquei em cima dela por alguns minutos, apenas com as contra��es do meu pau dentro dela que ainda ejaculava as ultimas gotas de porra. Me levantei e contemplei aquela mulher�o deitada na cama. Ela foi ao banheiro se limpar e eu fiquei ali na cama dela. Era a primeira vez que eu comia a mulher de algu�m, ou seja, uma mulher casada. E aquilo era muito bom. Paty ent�o voltou e me trouxe len�os umedecidos. Me disse que estava toda dolorida e esfolada. Ainda escorria porra na parte de dentro da perna dela. Ofereci a ela uma massagem. Ela prontamente aceitou e se deitou de costas na cama. Deitei ao lado dela. Como n�o tinha nenhum �leo dispon�vel, apenas passava os dedos nas costas dela indo at� o pesco�o e at� a bunda. Enquanto fazia isso convers�vamos. Contei-lhe que ela era meu desejo antigo, perguntei se o casamento dela estava legal etc etc. A �nica coisa que ela me disse foi que era a primeira vez que tra�a seu marido e que s� fez isso por que tamb�m tinha tes�o por mim e que foi dif�cil tomar a decis�o de fazer isso por causa de sua irm�. Mas confessou que tudo isso, s� a fez querer mais e mais que isso acontecesse, ou seja, quanto mais proibido melhor. Toda essa conversa estava me excitando e do modo que ela empinava a bundinha quando eu chegava com os dedos perto indicava claramente que ela tamb�m queria algo. Sem muita cerim�nia enfiei meus dedos em minha boca e comecei a esfregar no cuzinho dela. Ela passou a rebolar lentamente enquanto eu fazia isso. Meu pau endureceu rapidamente. Sussurrei no ouvido dela, supliquei para comer seu cu. Ela permitiu. Fiquei de joelhos sobre ela e lambuzei o Maximo que pude o meu pau com saliva e coloquei na portinha de seu cuzinho. Fui me deitando. Jogando meu corpo e peso sobre ela. Paty pois uma das m�o para tr�s e agarrou meu pau para controlar a entrada dele em seu cu. A outra usou para abrir sua bunda. A cabe�a entrou com muita dificuldade e me conscientizei que naquele momento isso j� estava bom demais. Comecei a meter e fui aumentando a intensidade at� que pelo menos metade do meu pau entrasse no cu dela. Ela sofria, mas parecia gostar. Demorei muito, curti o que pude e ent�o me deitei sobre ela. O pau entrou todo. Ela gemeu forte. Eu gozei. Gozei at� a ultima gota em seu cuzinho. Ela pareceu aliviada. Eu tirei meu pau de dentro dela e fui ao banheiro. Quando voltei ela j� estava vestida. Coloquei minha roupa tamb�m. Em seguida trocamos um ardoroso beijo. Disse que precisava ir embora. Ela concordou e foi comigo at� o port�o para abrir o cadeado. Perguntei se nos encontrar�amos novamente desta forma? Ela disse que sim, mas no momento certo. Ent�o fui pra casa feliz e contente por ter conseguido realizar um sonho muito e muito antigo.





*Obs : Todos os contos enviados por Drica s�o autorizados por seus autores e protagonistas.

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