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O IRM�O ESPORTISTA

O Irm�o Esportista



Oi, meu nome � Fernando e, como de praxe, todos me chamam de Nando. Tenho 1,86m, cabelo castanho, olhos verdes, minha fam�lia � descendente de italiano, sou t�mido, quieto, mas bem safado quando necess�rio, venho a residir no sul de Santa Catarina, quase divisa com RS.

O que irei relatar foi um fato ver�dico que aconteceu comigo e com meu irm�o. Tenho 19 anos e meu irm�o 24, ele � mais alto, 1,90m, olhos azuis, cabelo castanho, mas com luzes, que o deixou mais gato do que nunca, se chama Rodrigo, tem um corpo todo definido porque sempre gostou de malhar e de praticar esportes, o atleta da fam�lia.

Bem, o que aconteceu foi que sempre tive a maior tara por meu irm�o e isso me incomodava às vezes, pois dorm�amos no mesmo quarto, desde pequenos, era legal, mas na maioria das vezes um saco, pois tinha que ficar aturando as brincadeirinhas de mau gosto dele.

O mano sempre foi muito “galinha” e pegava todas, al�m de lindo, tes�o, maravilhoso, era muito simp�tico e tinha um papo legal as meninas sempre choviam em cima dele, n�o s� as meninas pois cansei de sair com o mano e ele receber cantadas de caras e levar numa boa, sempre achei estranho isso, pois ele n�o se incomodava nem um pouco com essas investidas.

Sempre desconfiei de algo no mano, desde que me dei por ser gay venho observando alguns comportamentos estranhos. N�s sempre tivemos um bom relacionamento, do tipo que olhava minha carteira e se eu estivesse sem grana ele colocava dinheiro sem me comunicar, nunca me deixou na m�o, ele que me explicou como usar camisinha, como foder algu�m e outras coisas que nossos pais nunca teriam coragem de comentar. Realmente ele era mais que um irm�o era como um pai, meu �dolo.

E sobre os comportamentos estranhos, um deles foi na casa da praia no ano anterior, o mano tem um amigo chamado Guilherme, 22 anos, malha e faz nata��o com o mano. A gente estava na casa da praia, nossos pais estavam na casa de nossos av�s, eu estava na sala vendo tv quando o mano chamou o Gui para ir at� o quarto, e eles foram, s� que ao entrar eles trancaram a porta, eu nem dei bola, um tempo depois come�o a ouvir gemidos baixos, de meu irm�o e do Gui, ate que escuto o mano dizer “vou gozar!”. Nisso me toquei do que rolava e meu pau ficou duro na hora, o mano estava comendo o Gui, meu irm�o n�o fodia s� as putinhas do bairro, mas os caras tamb�m.

Ouvi barulho e voltei a ver tv, eles sa�ram do quarto com a maior cara de felicidade, eu fui obrigado a correr pro banheiro e me acabar na punheta, pena que tenho que ficar nisso adoraria dar pro meu irm�o tamb�m. Depois dessa vez tudo continuou normal entre a gente.

Depois das f�rias de ver�o, voltamos para casa e eu dividindo meu quarto com o mano, como sempre ele dormia s� de cueca, eu tamb�m e toda noite eu batia uma enquanto ele dormia admirando seu corpo e sua mala, que devia pairar entre os 18cm, pois eu tenho 17cm, presente de papai!!!...

Um dia à tarde meu irm�o estava de folga do trabalho, e eu n�o tinha aula na faculdade. Na garagem tem um daqueles sacos de areia para treinar boxe e meu irm�o estava l� sem camisa com um cal��o de jogador de futebol batendo naquilo, eu ficava l� fazendo companhia, observando aquele corpo de homem todo suado, brilhando com a luz do sol que entrava pelas basculantes. Nesse instante j� estava de pau duro. At� que meu irm�o me olha e com aquele sorriso lindo me faz um pedido:



- Nando, vai l� pega a garrafa de �gua na geladeira. Eu como bom irm�o casula fui buscar, entreguei a ele.

- valeu garoto, falou isso e afagou a m�o nos meus cabelos.



Voltei a sentar no sof� que ali existia e quando olhei, n�o acreditava no que via, ele estava bebendo a �gua da garrafa, mas deixava um pouco escorrer sobre seu peito, descendo ate sua barriguinha (melhor dizendo tanquinho de lavar roupa isso sim) ate chegar no parque de divers�es, eu n�o tirava os olhos e babava com a cena. Ent�o ele me olha com aquele sorrisinho malicioso e diz:

- Que �gua tamb�m maninho?

- Que... que... quero...

- O que foi? Ta gaguejando porque? Gostou do que viu?

- Ah...? vi o que...?

- Vou abrir o jogo com voc�... eu sei que voc� vive me olhando, me tarando, deve bate varias pensando no irm�oz�o aqui... mas, ao inv�s de s� pensar, porque n�o faz o que voc� tanto deseja!



Falou isso se aproximando de onde eu estava. E eu sem qualquer rea��o fui agarrado pelos seus bra�os e puxado para perto dele que me beijou loucamente, eu sem qualquer rea��o, pois nunca iria imaginar que eu dava tanta bandeira assim, e principalmente que meu irm�o estava me beijando.

Nesse momento me entreguei aos beijos do meu mano amado e ao meu tes�o que falava mais alto que tudo... cara meu mano estava me desejando, eu n�o conseguia acreditar naquilo, sentir seu cheiro, seu sabor, o toque da sua pele suada, o gosto salgado do suor misturado com o amor que pairava no ar, amor de amantes de irm�o, aquele homem que eu tinha como meu �dolo estava me beijando, meu sonho estava se realizando, eu estava num estado de �xtase.



- Te amo maninhu... Vou tirar esse seu cabacinho, vou ser o seu primeiro homem. Ele falava essas coisas no meu ouvido, enquanto me lambia todo, me deixando completamente louco.

- Tamb�m te amo mano, sempre te desejei... Quero ser o seu maninhu, sua mulherzinha.



Nos beij�vamos feitos animais, sua l�ngua penetrava em minha boca com vol�pia, me molhando me sugando por inteiro, eu retribu�a seus beijos e suas caricias com vontade, j� estava me entregando por inteiro para aquele homem, j� era uma puta no cio, beijava sua boca, descendo pelo seu pesco�o, seus ombros largos, seu peitoral definido com poucos pelos, mas muito bem distribu�dos, lambia, chupava, mordia seus mamilos querendo tirar leite de dentro deles, meu mano gemia, sua respira��o j� era ofegante, o cora��o pulsava acelerado, suava mais do que nunca.

Eu continuei a beija-lo, lambe-lo, descendo para seu abd�men, chegando ao seu umbigo, nesse instante ele joga a cabe�a para traz e pede para mim chupa-lo, eu como irm�ozinho aplicado n�o nego e parto de encontro ao seu pau, quando chego na altura de sua pica, mordo, beijo aquele mastro por cima do cal��o e vou tirando-o com a boca, tiro o cal��o e para minha surpresa meu irm�o estava sem cueca, e para meu espanto era maior e mais lindo do que eu imaginava, tinha uns 21cm, reto meio grosso, cabe�a rosada maravilhosa perfeita, o corpo de sua pica cheia de veias latejantes, olha sem querer puxar o saco dele, mais ainda � a pica mais linda e mais gostosa que eu j� chupei.

Meu irm�o ent�o, coloca a m�o em meus cabelos e me empurra em dire��o ao seu parque de divers�es, comecei dando beijinhos naquele mastro que eu sempre desejei, podia sentir o perfume de macho, seus pelos �speros e ao mesmo tempo macios, seu saco com grandes bolas, sua virilha, o conjunto todo, ainda n�o acreditava no que estava acontecendo. Ter entre meus l�bios, a coisa que eu mais desejei n�s �ltimos anos, foi divino, mas n�o s� o sexo me atraia, e sim o amor que eu sentia por aquele homem, que sempre cuidou de mim com muito carinho e agora eu teria a oportunidade de retribuir todo esse amor. Ent�o comecei lambendo aquela pica, depois fui chupando como um pirulito delicioso igual aos que ele me trazia quando era menor... Logo comecei a chupa-lo, chupava muito, me babava todo, ele urrava:

- Vai maninho, enfia esse caralho na boquinha vai, chupa o mano, vai come essa pica que � s� sua... Isso maninho.Ta gostoso, ta?

- Muito... Mano, bate com ela na minha cara, bate, me humilha, eu quero ser o seu viadinho...

- Qu�, �, chupa esse pau seu viado, n�o � isso que voc� quer, ent�o chupa, sua puta, vou te come, vou te estuprar, ahhhh... buceta, chupa esse pau seu viado...



Eu delirava com isso... Chupava cada vez com mais vontade, tentava enfiar aquilo tudo na minha boca, mas era muito grande e n�o conseguia, chegava a engasgar com aquele pau maravilhoso do meu irm�o.



- Chega, para, se n�o eu gozo. Meu irm�o me pegou pelo pesco�o, se abaixou, me beijou e falou olhando n�s meus olhos.

- Gostou de me chupar maninho? Gostou? Nisso ele me da dois tapas na cara, que me fazem virar o rosto e isso me deixava cada vez vais puta, mais vadia... Ele adorava.

- Isso, bate, gostoso, meu macho...

- Levanta sua bichinha, hehehheheh... Agora vou comer o seu cu... Vai da gostoso pro mano vai?

- Vai me come mano, acaba comigo, voc� n�o sabe como eu desejei esse dia...



Com isso eu acabo de tirar a minha roupa e meu irm�o tamb�m tira a dele, me coloco de quatro para poder receber aquele cassete do meu �dolo.

Ent�o ele vem por traz de mim, se deita nas minhas costas me beijando na nuca, no pesco�o e diz no meu ouvindo com aquela voz de cafajeste, safado que s� ele tem;

- Vou te rasgar inteirinho pra voc� aprender a ser homem, sua bichinha...



Eu j� estava em estado de puro �xtase, s� desejava naquele momento ser possu�do, dar prazer aquele homem maravilhoso, nossas respira��es estavam aceleradas, meu irm�o foi me beijando, nuca, costas, ate chegar nas minhas n�degas, ao chegar l� foi beijando e dando mordidinhas que me enlouqueciam. Ent�o ele abriu minha bundinha e pode ver meu ninho piscando, chamando aquele p�ssaro para dentro, meu mano come�ou enfim, a me lamber, chupar o meu rabinho, cuspia e lambia, sua l�ngua �spera, �mida, for�ava a entrada querendo me penetrar, cada vez mais ele me lubrificava para poder receber e agasalhar aquele deus.

Eu me abria para aquele homem, esperando que ele me possui-se.



- Isso empina esse rabo sua vadia! Nisso ele dava tapas fortes em minha n�dega que deixavam a marca de sua m�o, me mostrando quem mandava ali.

- Ai mano me come, por favor, n�o aguento mais, quero te sentir. Eu olhava pra ele com aquela carinha de quero mais, ele delirava.



Nisso ele foi pegar a camisinha e eu j� me preparava com um pouco de creme para melhor receber aquele macho, quando ele voltou, j� se posicionou a tr�s de mim, deu mais uma cuspida no meu reguinho e foi me penetrando, eu berrava de dor, e muito prazer, meu irm�o estava me rasgando. Logo a dor se transformou em puro prazer, meu mano come�ava com movimentos lentos, e eu pedindo mais e mais.

- Mete porra, me rasga, mano, me fode cara, issoooooo Porra...!!!

- Vai putinho, rebola, da esse cuzinho pra mim vai, ahhhh, se eu soubesse que voc� era t�o gostoso eu j� tinha te comido a muito mais tempo.



Meu mano metia com for�a, eu berrava de prazer, ele queria me ver gemendo, se eu parasse um segundo de gemer ou gemesse baixo ele tirava a sua pica e metia de novo, mais forte, fazendo seu pau raspar de um jeito que do�a, nisso eu voltava a berrar, a botar pra fora o prazer que eu sentia em estar sendo possu�do pelo meu mano, meu �dolo, que eu amava mais do que qualquer outra coisa nesse mundo.

Trocamos de posi��o, agora eu estava de frango, deste modo meu mano poderia me comer enquanto me beijava, e falava coisas maravilhosas no meu ouvido:

- Te amo, voc� à partir de hoje ser� sempre meu, te amo, muito meu irm�ozinho.

- Tamb�m te amo mano, muito.



Ele metia gostoso e esse clima rom�ntico logo passou, ele voltava a meter com vol�pia, com vontade, se apoiava em meu peito e metia muito.

- S� isso que voc� sabe fazer? Disse isso s� para ver a sua rea��o, ele ficou com uma cara de �dio, levantou mais a minha bundinha e enfiava tudo, eu delirava.

- Sua puta, vagabunda, bixinha, ta adorando dar esse cuzinho pra mim n�! E eu estou adorando te comer...

Agora seus movimentos come�avam a ficar mais intensos, sua respira��o mais ofegante, seu corpo come�ava a ter contra��es que me fizeram come�ar a gozar sem mesmo tocar em meu pau, meu anus come�ava a ter contra��es como se estivesse querendo engolir aquele mastro, nisso ele avisa que vai gozar, vejo ele jogar a cabe�a para traz e soltar um urro de puro prazer, eu sentia cada jato me explorar, aquele n�ctar me invadia. Meu irm�o cai desfalecido sobre meu corpo, pude sentir seu peso, seu corpo suado colava-se ao meu, sua respira��o era acelerada e profunda, eu tamb�m me encontrava neste estado, meu irm�o, meu mano estava deitado sobre meu peito, ainda com seu p�nis dentro de mim.

Eu num estado de gra�as comecei a chorar, e acabei assustando meu irm�o, que todo preocupado levantou e come�ou a pedir desculpas:

- Ai meu deus, o que eu fiz, Nando me desculpa, por favor, cara, eu perdi a cabe�a, me desculpas. Ele tamb�m come�ou a chorar, me olhava com uma cara de medo, espanto e preocupa��o.

- N�o tem que pedir desculpas mano, eu estou chorando porque sempre achei que nunca isso iria acontecer, eu estou em estado de gra�as, te amo, te amo muito, e foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida. Levantei, cheguei ate ele, e ao abra�o-lo lambi as suas lagrimas como prova do meu amor e beijei-o, agora com carinho, com amor, querendo demonstrar a minha felicidade e realiza��o.



Deitamos no sof� e deitei no seu peito, a coisa que eu mais amo fazer, ele come�ou a afagar meus cabelos e come�ou a cantar uma musica linda, que me fez chorar mais ainda.



“Eu gosto tanto de voc�, que at� prefiro esconder, deixa assim ficar sub-entendido, como uma id�ia que existe na cabe�a e n�o, tem a menor obriga��o de acontecer, eu acho t�o bonito isso...” (Apenas mais uma de amor – Lulu Santos).



Desde aquele dia, vivemos junto, como irm�o, amantes, namorados, eu sempre feliz, pois tinha o melhor irm�o do mundo. Nosso relacionamento ficou est�vel, e posso afirmar que sou a pessoa mais feliz do mundo.

No final de semana meus pais foram para a casa da praia, para limpa-la, e como tenho aula no s�bado pela manha, meu irm�o com desculpa de querer sair s�bado à noite e ficar fazendo-me companhia, ficou em casa tamb�m, e tivemos um final de semana de puro amor, sexo, e muito prazer. No s�bado ao meio dia cheguei em casa e tive uma surpresa maravilhosa, o mano, convidou o Gui, para passar o finds com a gente, nossa foi muuito bom, esse final de semana vai ser inesquec�vel...! Mais como de praxe, isso � assunto para outro relato, beijos... Nando!!!!

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