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TATUAGEM COM O TITIO TARADO.

Ola, Meu nome � Renata e agora eu vou contar uma hist�ria muito excitante que aconteceu comigo no m�s passado, atualmente eu estou morando com os meus Pais em Campinas, m�s eu fui chamada para fazer uma entrevista de emprego em S�o Paulo, e como era uma �tima oportunidade de emprego eu n�o poderia deixar de tentar, e como a nossa situa��o financeira n�o est� l� estas coisas, a minha m�e ligou para a irm� dela perguntando se dava para eu passar uns dias na casa dela, pois eu teria que passar umas duas semanas em S�o Paulo. A minha Tia ficou muito contente em ter sido lembrada e disse que me receberia com o maior prazer. Assim eu fui para S�o Paulo; minha Tia muito gentil foi me buscar de carro na rodovi�ria, demos um passeio em um Shopping ali pr�ximo da rodovi�ria e fomos para a casa dela que fica em Pirituba. A casa dela � bem simples tem apenas um quarto, sala, cozinha e banheiro, apesar de pequena a casa � bonitinha, logo que chegamos ela me disse que se eu queria tomar uma ducha pois a viajem foi longa e eu deveria estar cansada; concordei e tomei uma ducha bem demorada, coloquei uma roupa bem leve, j� que o calor estava forte. Quando eu sai do banho a minha tia disse que tamb�m iria tomar banho, quando ela saiu do banho eu notei que ela tinha uma tatuagem na perna direita, eu elogiei a tatuagem e perguntei: - Tia, doeu muito pra fazer est� tatuagem? - Que nada meu bem, arde um pouco mais d� pra suportar tranquilamente! - Ai, tia, eu morro de vontade de fazer uma, m�s eu tenho medo! - Que bobagem querida, porque voc� n�o aproveita que esta aqui e faz uma? - Com quem a Sra. Fez? - O Carlos fez est� aqui; falou ela referindo-se ao tio Carlos. - Ai!!! Eu acho que n�o tenho coragem! J� no final do dia n�s fomos at� o Supermercado comprar alguma coisa pra comer, demoramos um bocado e quando voltamos o tio Carlos j� estava em casa, a minha tia toda sorridente falou pra ele, Carlos lembra da filha da Marta, minha irm�? Ela vai passar uns dias aqui com n�s; Ele muito gentil me complementou com um beijinho no rosto, n�s fomos para a cozinha preparar a comida e ele ficou na sala assistindo o TV. Ficamos assistindo televis�o e conversando at� tarde, quando eles disseram que iriam para a cama, pois j� estava muito tarde; como s� havia um quarto na casa eu tive que me virar na sala mesmo, eles tinham um sof� bem confort�vel e eu me aconcheguei facilmente. Depois de uma hora, mais ou menos, quando o sil�ncio imperava no ambiente eu ouvi um barulho vindo do quarto deles; eles riam baixinho e eu pude ouvir a minha tia dizendo: - P�ra, a Renata vai escutar Carlos. - S� me d� um beijinho que eu paro; mas ele n�o parou. Logo eu ouvi que a cama come�ou a ranger, e aos pouco os gemidos da Titia ficavam cada vez mais alto; Aquilo foi mexendo comigo e eu fui ficando cada vez mais excitada, logo eu j� estava com a m�o dentro da minha calcinha e me masturbando escutando os meus tios metendo, o meu tes�o estava t�o forte que eu n�o resisti e me levantei e cheguei perto da porta para ver se dava pra ver os dois metendo; como o quarto deles n�o tem porta, eu n�o tive problemas para ver o meu tio de p� de costas para onde eu estava, metendo a rola na minha tia que estava de quatro na cama, com a bunda bem arrebitada e o rosto encostado no travesseiro, gemendo muito enquanto o meu tio dava estocadas t�o fortes que o barulho se assemelhava com tapas; a titia dizia: - Nossa Carlos como voc� � gostoso, mete meu bem, mete gostoso este pint�o na minha buceta, mete, mete seu tarado pintudo, aaaaiiiii, aaiiiiiiii!!!! - Levanta mais esta bunda sua bucetuda, sua gostosa, levanta que eu vou te fazer gozar muito, gostosa, bucetuda!!!! Eu estava impressionada com a performance do meu tio, j� faziam uns quinze minutos que estava ali socando a rola na minha tia sem parar nem um instante; Ent�o a minha tia come�ou a gemer mais alto e mais alto, e come�ou a gozar at� se derreter toda na cama; Ent�o o tio Carlos pediu: - vem querida, agora me faz gozar na tua cara!!! Eu nem acreditei que a minha tia tamb�m gostava de levar porra na cara como eu; ela se virou sentou na cama e ficou chupando e punhetando o meu tio; de onde eu estava dava pra ver o pinto dele, eu quase que entrei no quarto para bater aquele pint�o maravilhoso na minha cara tamb�m, mas n�o sei de onde eu tirei for�as mais eu resisti, quando ele gozou, eu pude notar que ele realmente era muito vigoroso, o primeiro jato de porra jorrou longe, por cima da cabe�a da titia, o resto ficou na cara, na boca e no cabelo dela que ficou toda melada, e ficou ainda um temp�o esfregando o pinto dele no rosto; quando eu percebi que eles iriam se lavar, eu corri e me deitei fingindo que estava dormido e que n�o tinha ouvido nada. No outro dia, todos levantamos cedo, pois eu tinha que ir para a minha primeira entrevista, quando est�vamos tomando caf� a minha tia disse para o tio Carlos: - Carlos, a Renata est� querendo fazer uma tatuagem, por que voc� n�o mostra o catalogo pra ela? - Verdade Renata? Porqu� voc� n�o vai at� o meu est�dio pra escolher uma? - Ahh, eu nem sei se eu tenho coragem de fazer!!! - Que bobagem, se voc� quiser eu passo uma anestesia, n�o vai doer quase nada. Eu fiz cara de indecisa, e disse: - Me d� o endere�o, se der tempo eu dou uma passada por l�!!! Este dia para mim foi uma maravilha, eu acho que fui muito bem a minha primeira entrevista, j� que eles me chamaram para fazer alguns testes j� na pr�xima semana; E como eu estava muito contente eu resolvi dar uma passada pelo est�dio do meu Tio Carlos; quando l� cheguei, ele estava atendendo uma garota muito bonita, ela estava fazendo um piercing no umbigo, ela estava deitada em uma maca com a camisa quase na altura dos seios; Quando o tio Carlos me viu, ele disse: - Renata, pode esperar um pouco na salinha ao lado que eu j� estou acabando aqui. Fiquei l� esperando por uns dez minutos, quando a garota foi embora o meu to j� veio com um catalogo nas m�os, ofereceu-o para mim e se sentou ao meu lado e perguntou: - E ent�o querida, onde voc� est� querendo fazer a tatoo? - Eu gostaria de fazer uma bem pequenininha na virilha, ser� que d�i muito? Eu notei que ele tomou um susto, e respondeu: - Na virilha, eu j� fiz em algumas mulheres, nunca nenhuma reclamou, n�o deve doer muito n�o!!! - Ent�o eu vou fazer esta borboletinhas, o qu� voc� acha? - Eu Acho linda, ent�o vamos l�? - E a anestesia, voc� vai passar mesmo? - S� se voc� achar que est� doendo muito, t� bom? Eu concordei e j� fui entrando no est�dio e perguntando: - O qu� eu fa�o agora? - Voc� pode colocar um avental que esta no banheiro. - Eu acho que n�o precisa, j� que eu estou de saia, n�o �? Ele ficou aparentemente atordoado e disse: - Se n�o tem problema pra voc�, vamos l�!!! Ele me mandou deitar na maca, acendeu um abajur na parte de baixo da maca e perguntou: - � esta aqui que voc� quer, querida? - � a bem pequenininha que eu quero tio. Ai as coisa come�aram a esquentar; ele levantou a minha saia, eu vi nos olhos dele que ele adorou a minha calcinha, eu estava com uma calcinha rosa, muito pequena, e muito apertada, o que real�ava bem o tamanho da minha buceta, eu sabia que estava deixando o meu tio louco de tes�o, e estava adorando aquela situa��o; ent�o ele perguntou e apontou: - � aqui que voc� quer que o titio fa�a? Eu respondi negativamente e coloquei o dedo bem mais perto da minha buceta e disse: - � aqui, oh tio!!! - Nossa meu bem, mais ai tem uns pelinhos que v�o atrapalhar o titio, n�s vamos ter que raspar, tem algum problema? - N�o tio, Eu sempre me depilo toda, por que eu uso biqu�nis pequenos, o Senhor tem l�minas ai pra depilar? - Tenho querida, espera s� um pouquinho que o titio vai buscar e j� volto. Quando ele saiu eu n�o pude deixar de notar que ele estava com o pinto quase rasgando a cal�a de t�o duro, ai eu pensei comigo: Eu vou deixar ele babando de vontade de me comer, mas n�o vou dar a buceta pra ele de jeito nenhum. Logo ele volto com todos os aparelhos necess�rios, ai ele come�ou a preparar a espuma e voltou a levantar a minha saia e a espalhar a espuma; com o contato frio da espuma na minha virilha eu dei uma apertada nas pernas, logo ele disse: - Relaxa querida, relaxa que agora eu vou passar a l�mina e pode te machucar se voc� se mexer muito. Ao ouvir isto eu procurei me controlar e relaxei bastante; Ao perceber que a l�mina se encostou em minha pele, eu com medo de ele me cortar, dei uma abrida nas pernas, e ele comentou: - Isso querida abre mais um pouquinho pra eu n�o te cortar, eu vou dar uma puxadinha na tua calcinha pro lado pra raspar melhor, tudo bem? Antes mesmo de eu responder, ele j� havia puxado; como a minha calcinha era realmente muito apertada, ele teve que enfiar um dedo por dentro do el�stico para puxar, e quando ele largou, eu senti que o el�stico entrou na minha racha e deixou parte dos l�bios da minha buceta a mostra; e eu resmunguei: - Toma cuidado titio, deste jeito voc� vai me machucar. - Desculpe-me querida, foi sem querer, escapou!!! - Tudo bem tio, eu acho melhor tirar esta calcinha pra n�o acontecer de novo. Eu disse isso e j� fui tirando a calcinha, aroveitei tirei a saia junto ficando apenas com o tomara-que-caia e deixando a minha buceta toda a mostra para o meu tio que ficou pasmo, quase que n�o acreditando na minha coragem. Ent�o o titio pegou novamente o pincel de espuma e come�ou a espalhar espuma por toda a minha buceta, e disse. - Vamos aproveitar e depilar inteirinha esta maravilha. Eu que j� estava na posi��o de frango assado abri ainda mais as minhas pernas enquanto ele depilava toda a minha buceta com o maior cuidado do mundo, ele agora j� abria os meus l�bios e esticava a pele para poder tirar os pelinhos mais delicados; eu j� estava quase estourando de tanto tes�o quando ele passou a toalha na minha buceta e disse. - Nossa menina voc� tem a bucetinha mais linda que eu j� vi na minha vida, ela � gordinha com os l�bios pequenos, realmente maravilhosos; posso dar um beijinho nela? Eu n�o respondi com palavras, fiz que sim com a cabe�a. Ele que estava sentado em uma cadeira j� foi caindo de boca na minha buceta e come�ou a chupar como que dando um beijo de l�ngua bem ardente; e isto quase que me levou a loucura, ele segurava a minha bunda e chupava como se fosse a ultima buceta do mundo, e eu s� conseguia gemer e falar: - Ai meu Deus, como voc� chupa gostoso titio, eu n�o estou acreditando que voc� vai comer a minha bucetinha, e perguntei pra ele: - voc� vai comer a minha bucetinha com este pint�o gostoso que voc� tem seu tarado ou s� vai chupar??? Ai ele parou de chupar um pouco e perguntou: - Como voc� sabe que eu tenho um pint�o sua safadinha? - Eu vi tudo ontem a noite quando voc� estava metendo com a titia. - Que safadinha ficou espiando e j� veio at� aqui pra dar a buceta pro titio n� sua safadinha? Ele disse isso e voltou a devorar a minha bucetinha, que j� estava inchada de tanto ser chupada forte pelo meu titio tarado. Eu nem respondia nada s� gemia como uma gatinha no cio. Ent�o ele me perguntou: - Ontem à noite voc� viu o meu pinto de longe, quer ver de perto agora? Eu nem precisei responder ele j� foi tirando aquela rola enorme de dentro da cal�a e vindo para perto do rosto e come�ou a esfreg�-lo no meu rosto; eu j� fui caindo de boca, mudei de posi��o, deitei de barriga pra baixo na maca que ficava na altura ideal do pinto dele e fiquei chupando aquela maravilha por v�rios minutos.Ent�o ele puxou as minhas pernas para fora da maca me fez ficar deitada com a bunda virada pra ele e come�ou a esfregar o pint�o dele na minha buceta e a perguntar: - E ai menina, quer que eu enfie ele bem l� no fundo, quer??? Ele falava e esfregava o pinto nos meus l�bios vaginais que j� estavam completamente encharcados, eu nem conseguia dizer nada, s� empurrava a bunda para tr�s e rebolava sem parar, na verdade eu j� estava quase gozando antes mesmo da penetra��o; ent�o ele encaixou a rola na minha racha e deu uma estocada bem forte, arrancando um gritinho agudo da minha boca, eu estava quase chorando de tanto tes�o, eu podia sentir a cabe�a do pinto dele entrando em minhas carnes e batendo fundo no meu �tero; Ele dava estocadas fortes, tirava quase tudo de dentro de mim e enterrava novamente, eu dava gritinhos de tes�o a cada estocada, ficamos nesta posi��o por v�rios minutos. Quando ele resolveu mudar de posi��o ele me deitou na maca de barriga para cima, juntou as minhas duas pernas, levantou-as e deixou a minha buceta inchada a mostra e voltou a enfiar aquele pint�o com for�a; eu que j� estava indo a loucura n�o conseguia me controlar de tanto tes�o, eu gemia alto e continuava a falar: - Mete titio, mete fundo na minha bucetinha, mete, aaaaaaiii, huuuuummmm, aaaaaai huuuuummm, que titio tarado, pintudo!!!. Fui gemendo at� n�o aguentar mais e quando n�o segurei mais explodi em um dos maiores orgasmos de minha vida, gritando alto e chamando ele de gostoso, pintudo, tarado, sem vergonha e de tudo o mais que vinha na minha cabe�a. Ele s� sorria e n�o parava de enfiar a rola cada vez mais forte. Quando eu j� achava que iria desmaiar ele tirou o pinto de dentro de mim e disse: - Agora ajoelha que eu vou gozar na tua cara, meu bem. Eu como sempre fa�o, me ajoelhei e abri bem a minha boca pra receber o meu pr�mio. Ele que batia punheta e esfregava o pinto na minha cara n�o demorou muito pra gozar, ele explodiu e um orgasmo intenso e dava urros de prazer; Ele me encheu a cara de porra, eu voltei a chupar, punhetar e apertar o pinto dele at� sair as ultimas gotas de porra , eu olhava para a cara dele e esfregava o pinto dele no meu rosto, depois de alguns minutos eu perguntei: - E agora titio, que eu estou bem relaxadinha, ser� que d� pra fazer a tatoo? Ele muito sorridente me respondeu: - Claro meu bem, eu fa�o tudo que voc� quiser.................continua.

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