Oi, meu nome � Priscila; voc� j� deve me conhecer de outros contos narrados pelo meu irm�o, o Eduardo. Pois ele adora contar para todo mundo as nossas transas. Logo depois que eu iniciei a minha vida sexual com o Du e a minha irm� mais velha a Renata, eu quase terminei tudo com o meu namorado, pois ele � uma pessoa muito t�mida e n�o toma nenhuma iniciativa mais ousada; Me levar para um motel eu sei que � dif�cil, pois eu sou menor de idade, mais pelo menos em um lugar deserto ele poderia me levar, n�? isso ja estava me deixando sem paci�ncia, talvez por medo de me magoar,sei l�, n�s chegamos no m�ximo em uma punhetinha que eu bati para ele, mas ele gozou rapidinho e achou o m�ximo, mal sabe ele que agora eu j� conhe�o tudo de sexo!!! Aquele papo de dar uma chupadinha ele nunca mais falou nada, porque da primeira vez que ele me pediu eu recusei prontamente, j� que eu n�o sabia como era bom. Mesmo assim n�s continuamos juntos, sempre sa�mos para passear nos shoppings, cinemas e algumas baladas, todas as noites quando ele me leva para o pr�dio onde eu moro, n�s ficamos dando um amassos dentro do carro, sempre que eu percebo que ele est� de pau duro eu fa�o um charminho pra dificultar as coisas e para ele n�o achar que eu sou uma putinha, rssrrrsss... Quando eu entro no pr�dio que tem uma escadaria de uns vinte degraus at� chegar na portaria, que tem uma pequena guarita com os vidros totalmente filmados, e s� tem uma pequena abertura no vidro; Eu cumprimento o Sr. Antonio e entro no pr�dio que tem um corredor de mais ou menos dez metros at� o Hall dos elevadores, j� que eu moro na cobertura. Outra noite quando eu cheguei por volta das 23:00hs. e cumprimentei o Sr. Antonio eu percebi que ele deu uma abridinha na porta da guarita e ficou olhando enquanto eu esperava o elevador, achei meio estranho mais n�o liguei, s� que este fato se repetiu por v�rias vezes, sempre que eu chegava a noite e ficava com o meu namorado no carro, eu ficava com a sensa��o de que o porteiro ficava olhando n�s de dentro da guarita, isso foi mexendo com a minha imagina��o, e quando eu subia as escadas ele sempre ficava me olhando, at� que um dia eu resolvi perguntar para ele se havia chegado uma correspond�ncia para mim, j� que todas elas s�o distribu�das por ele, eu o surpreendi abrindo a porta da guarita adruptamente, ele tomou o maior susto e fez um movimento bruto como que escondendo algo; Ai eu tive certeza que o sem vergonha do Sr. Antonio ficava batendo punheta enquanto olhava para mim e o meu namorado no carro. Ele respondeu com a voz tremula que n�o havia chegado nada para mim, nem ao menos procurou, eu agradeci subi para casa, confesso que muito curiosa para saber o tamanho do pinto daquele coroa. Que loucura eu pensei comigo mesma. Num s�bado a noite fomos para uma festa na casa uns amigos, eu, meu namorado, a R� tamb�m foi com o namorado dela, cada casal em um carro, a festa n�o estava muito boa para mim pois n�o tocava Funk e nenhum som mais agitado, e eu resolvi voltar para casa por volta da 01:00h da madrugada, fiquei no carro com o meu namorado at� umas 02:00hs, eu estava mais preoculpada com o Sr. Antonio do que com o meu namorado, Eu me despedi do meu namorado alegando que estava muito cansada e fiquei esperando ele virar a esquina para subir, logo que percebi que o Sr. Antonio estava olhando para mim eu resolvi perguntar para ele novamente da correspond�ncia, e abri a porta novamente, desta vez parece que ele j� estava preparado e n�o tomou um susto, pelo contrario ele deu o maior sorriso e perguntou o que eu queria aquela hora dentro da guarita dele, eu perguntei sobre a carta, e fiquei olhando para ele que deu uma afastada com a cadeira para olhar em um monte de cartas; Ai quem tomou um susto foi eu, ele estava com o pinto para fora da cal�a e n�o fez quest�o nenhuma de esconder, o pinto � enorme, talvez at� maior do que o do Du, bem grosso e cheio de veias, e como n�o poderia deixar de ser, estava muito duro e com a cabe�a enorme que at� brilhava; Ele procurou por um longo tempo e disse que achava que n�o tinha chegado carta nenhuma para mim, mas que se eu quisesse eu poderia procurar em uma gaveta na mesa em que ele estava sentado; Eu fechei a porta atr�s de mim e j� toda assanhada perguntei... Qual gaveta??? Ele disse... esta aqui; E apontou para a gaveta de baixo do lado esquerdo, lado em que estava apontado o pint�o dele; Eu j� fui me abaixando e abrindo a gaveta que estava cheia de papeis, eu comecei a mexer nos papeis, mais n�o tirava o olho daquele pinto enorme a menos de dois palmos do meu rosto; Ai, eu n�o resisti e perguntei.... Sr Antonio, Porque o teu pinto tem tantas veias assim????? Ele respondeu... N�o sei meu bem, talvez seja porque eu estou com um problema com ele. Eu olhei para o rosto dele e perguntei.... Problema, que tipo???? Desde que a minha esposa faleceu a um ano e meio que eu n�o consigo gozar mais, ele fica duro assim direto mais eu acho que eu estou seco. Um ano e meio sem dar uma gozada com um pint�o deste, n�o acredito. pode acreditar, n�o tem jeito. Ai eu perguntei toda nervosa.... Posso tentar???? Ele s� deu uma esticada pra tr�s e disse.... L�gico meu bem.... Eu peguei aquela ferramenta enorme e comecei a apertar e a punhetar, eu fazia isso e olhava pro rosto dele com carinha de puta e de boca aberta, eu comecei a punhetar bem r�pido com uma m�o e alisava a cabe�a com a outra; Ai ele disse... Ta doendo, a cabe�a ta muito seca. Eu nem pensei, enchi bem a boca de saliva, e coloquei aquela cabe�ona na boca e molhei bem, e voltei a punhetar; Quando ele percebeu que estavam subindo as escadas, a fam�lia do Sr. Augusto que mora no 4ª andar, ele disse.... Se abaixa mais se n�o eles v�o te ver. Eu praticamente entrei em baixo da mesa, mais n�o largava do pinto dele, e para piorar o Sr. Augusto veio conversar com ele.... E ai Toninho, tudo bem por ai???? Ele tentou ser natural e respondeu.... - tudo bem!!!! - O Senhor sabe se v�o lavar a caixa d�gua neste fim de semana????? Quando ele perguntou isso eu coloquei a cabe�a do pinto dele de novo na boca e dei uma chupada bem forte.... Ele conseguiu responder.... com certeza absoluta!!!! Para encurtar a conversa; E o Sr. Augusto enfim foi embora; Ai o Sr. Antonio me deu uma bronca... Voc� esta louca, quase que ele percebeu porra!!!!! Eu disse.... � isso mesmo que eu quero, e continuei a punhetar e a chupar o pinto dele, eu nem me importava com o tempo, estava uma delicia aquela rola; Ai ele disse assustado.... Agora sujou mesmo, a tua irm� esta subindo as escadas; Eu me levantei r�pido e ameacei... Agora o Senhor vai ver.... E esperei ela passar pela guarita, Ai, eu dei uma abridinha na porta e fiz, pssssiu, pssssiu, R�!!!! Ela olhou para o meu lodo, tomou um susto e perguntou..... Pri, o que voc� est� fazendo ai dentro menina???? Eu disse... Entra aqui pra ver uma coisa... Ela veio e entrou... O Sr. Antonio nervoso tinha colocado a pinto dentro da cal�a e estava com cara te idiota.... Eu disse pra R�.... O Sr. Antonio esta com um problema no pinto e n�o consegue gozar de jeito nenhum, Voc� acredita???? Ela olhou na dire��o do pinto dele e disse... L�gico que n�o, ele s� esta querendo � comer a tua buceta sua boba... N�o � n�o, eu j� chupei e bati punheta pra ele mais de meia hora e at� agora nada. Mostra pra ela Sr. Antonio. Ele tirou o pinto pra fora de novo, ela deu um sorriso e disse.... N�o acredito, que coroa pintudo. Ela foi chegando perto, pegou no pinto dele e disse.... Eu vou fazer ele gozar pra voc� ver. Ela caiu de boca e punhetava bem forte. Ela de um lado e eu de outro, n�s duas chup�vamos aquela cabe�ona e ela punhetava. Ela falou... Chupa forte em quanto em bato punheta.. Ai ela falou.... Acho que vamos ter que apelar, mostra as tetas pra ele. Enquanto eu tirava a minha blusa, ela abriu a frente do vestido dela e pois as duas tetas pra fora tamb�m; Ela come�ou a passar o bico do peito na cabe�a do pinto dele, enquanto falava pra mim.... Tira a cal�a tamb�m e mostra a buceta pra ele que ele n�o vai aguentar. Eu fui obedecendo; Tirei a cal�a, virei a bunda pra ele e abaixei a calcinha at� o fim da bunda e fiquei rebolando. Ele me puxou e come�ou a chupar os meus peitos que n�o s�o muito grandes mas s�o bem duros e pontudos. A Renata soltou o pinto dele levantou e tirou toda a roupa; Ele fez a mesma coisa, puxou ele e come�ou a chupar os peitos dela tamb�m; Ela olhava no meu rosto, aparentava muito excitada e dava pra ver que ela estava tremendo de tanto tes�o; Ent�o ela disse.... Eu n�o vou aguentar, n�o!!!!! Eu vou � meter com este coroa pintudo; E j� foi se ajeitando com a buceta melada em cima daquela tora enorme e foi descendo agarrada no pesco�o dele; Ele abra�ava n�s duas, chupava o meu peito e apertava a bunda dela pra baixo para que o pinto dele entrasse todo dentro dela; Agora ela cavalgava r�pido, t�o r�pido e alto que aquele pint�o enorme chegou a escapar duas vezes de dentro dela, at� que ela gozou se apertando muito no pesco�o dele e apertando forte o pinto dele com a buceta; Ai eu disse.... Deixa eu tentar um pouco; Ela saiu de cima dele e eu n�o acreditava, o pinto dele parecia ainda mais grosso e cabe�udo; Eu encostei a minha buceta naquele monstro e fiquei rebolando para que a cabe�a entrasse; Ai ele me segurou pela cintura e for�ou o meu corpo pra baixo fazendo aquele monstro me encher por dentro. Eu sentia as paredes da minha buceta se alargarem e envolverem aquele pint�o maravilhoso; Eu fiquei parada por um tempo para me acostumar depois eu comecei a me mexer em c�rculos, subindo e descendo bem de vagar; Ele me abra�ou, levantou sem tirar de dentro, me deitou em cima da mesa levantou as minhas pernas e come�ou a socar o pinto dentro de mim; Tirava o pinto quase todo e socava com tudo at� o fundo, a cada socada eu dava um gritinho; A Renata s� ficava abra�ada a ele e fazia carinhos nos meus peitos; Eu n�o aguentei mais e gozei me sentindo toda preenchida. Ai a R� falou.... Sr. Antonio, goza agora na nossa cara; Se ajoelhou na frente dele, pegou no pinto dele e come�ou a punhetar bem r�pido e a abrir a boca; Eu colei o meu rosto no dela e fiz a mesma coisa; Ele colocou a m�o na orelha esquerda dela e na minha direita juntando ainda mais os nossos rostos; Ele feixou os olhos e come�ou a gemer; A R� punhetava mais r�pido e falava.... Goza, se velho safado, goza, goza; Ele puxou as nossas cabe�as de encontro ao pinto, deu uma urrada bem rouca e gozou; Os primeiros jatos voaram longe, melo o vidro da guarita, ai ele mirou para os nassos rostos e gozou muito em mim e nela, era impressionante ele n�o parava de gozar; N�s olhamos uma pra outra e comemoramos.... N�s somos de mais, n�s somos as melhores; olhando para o rosto dele que n�o acreditava que n�s duas est�vamos ali, abaixadas na frente dele com o rosto cheio de porra e toda feliz por ter feito ele gozar daquele jeito.