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ISTO � REAL. PARTE 1

ISTO � REAL: PARTE 1



Esta hist�ria, ao contr�rio das muitas que aparecem por aqui, � totalmente real.

Eu tinha 19 anos e, era muito inocente, n�o sabia de nada nem nunca tinha feito qualquer coisa relacionado com sexo.

A �nica coisa que eu me lembro, relacionado com sexo, � que às vezes acordava de com o pinto duro e me isto incomodava muito.

Mod�stia à parte, todos me achavam bonito, pois tinha puxado o cabelo loiro e os olhos azuis da minha m�e.

Lembro que era Setembro, na escola, naquela manh�, quando tinha ido fazer xixi, em um dos muitos banheiros da escola, que ficava meio afastado, perto do campo de futebol.

No mesmo momento encontrou no banheiro um aluno, mais velho, de uns 19 anos, de outra classe.

N�o tinha ningu�m no banheiro, al�m de n�s dois, o aluno mais velho depois de olhar bem para o mim perguntou se queria ver uma coisa e, eu disse que sim.

Ele me fez entrar junto com ele, em um dos reservados, fechou a tampa do vazo, mandou eu sentar, fechou a porta e disse baixinho:

Agora voc� vai ver uma coisa que voc� nunca viu!

Ficou de p� na minha frente, abriu o z�per da cal�a e, tirou o pinto para fora.

O pinto dele estava duro, era enorme, muito bonito, com a cabe�a grande e cor de rosa.

Era muito grande mesmo e, tinha muitos pelos perto do saco.

A� ele falou: P�e a m�o e segura um pouco para ver como est� duro.

Segurei e apertei com for�a o pinto dele, que estava bem duro e quente e enquanto eu estava segurando, o aluno mais velho disse:

Agora mexe e, bate uma punheta para mim.

Eu tirei a m�o do pau do aluno dele e disse que n�o sabia bater punheta e ele disse:

Puxa vida, voc� n�o sabe o que � bater punheta? Disse que n�o.

Ele mostrou como se fazia e complementou:

Se voc� mexe bastante e rapidinho, sai um l�quido branco e grosso, que se chama porra e, ai voc� goza. Agora vai, pega no meu pau e mexe como eu lhe mostrei.

Comecei a mexer, mas o aluno mais velho disse: Voc� n�o est� mexendo direito, foi mostrar como � que se faz.

Come�ou a mexer rapidinho e disse: Como a gente n�o pode demorar, pois vai bater o sinal do fim do recreio daqui a 19 minutos, eu mesmo vou bater uma punheta, para que voc� veja como que se faz.

Ele come�ou e mexer no pau bem rapidinho e falou para mim: Quando eu estiver quase gozando, vou enfiar o meu pau dentro da sua boquinha. A� voc� vai come�ar a chupar com bastante for�a, como se estivesse tomando refrigerante de canudinho. Ent�o eu vou gozar e vai sair bastante porra. Voc� engole tudo de uma vez, se n�o engasga e, depois voc� engolir tudo voc� tem que continuar chupando, vai engolindo toda a porra que sair do meu pau at� eu mandar parar.

Eu falei ao aluno mais velho que nunca tinha feito aquilo e, n�o sabia se ia querer fazer o que ele pedia. O aluno mais velho disse: � muito simples, p�e a boca aqui.

E foi enfiando a cabe�a e mais um pouquinho do pau na minha boca e, como era muito grosso eu tive que abrir bem a boca para poder caber.

Senti que o pau dele estava bem duro, quente e tinha um cheiro gostoso de sabonete.

A� come�ou a mexer o pau na minha boca tirando e pondo e este falou: Viu como � f�cil! Voc� est� chupando direitinho. Quando estiver saindo porra do meu pau voc� chupa com for�a e vai engolindo toda a porra que sair. Agora eu vou ficar parado e voc� � que vai mexer como eu lhe mostrei.

Comecei a chupar, enfiando tudo que dava para aguentar, dentro da minha boca e, depois tirava e enfiava de novo, bem rapidinho. Acho que consegui enfiar dentro da minha boca, bem mais da metade do pau dele.

Depois de algum tempo, percebi que fazendo aquilo, estava deixando ele doido, pois ele gemia e fechava os olhos e, de vez em quando falava: Vai, chupa assim mesmo que est� �timo.

Depois de algum tempo, o pau dele come�ou a pulsar dentro da minha boca. Percebi que estava ficando meio melado, passei a ponta da minha l�ngua no buraquinho da cabe�a do pau e senti que estava saindo um l�quido meio viscoso.

Tirei o pinto da boca e, perguntei se o que estava saindo era porra. Ele disse que aquilo era una aguinha que saia do pau um pouco antes de sair porra e que eu continuasse chupando que ele ia gozar r�pido e ai ia sair bastante porra.

Falei ent�o que n�o sabia se ia querer engolir quando sa�sse a porra, pois nunca tinha visto ou provado.

Ele disse: T� bom, como eu j� estou bem tarado, vou bater uma punheta e gozar. A� voc� p�e o meu pau na boca, chupa e experimenta.

Ele come�ou a mexer r�pido e de repente saiu um jato branco do mesmo buraquinho da cabe�a do pau onde sai xixi, que atingiu a parede do banheiro, e o aluno mais velho falou: Vai, p�e agora a sua boquinha no meu pau e experimenta a minha porra !

Pus o pau dele na minha boca, chupei e engoli bastante. Senti um l�quido bem mais grosso que a aguinha que eu j� tinha experimentado e, mais salgado. Estava um pouco quente e, n�o gostei muito, pelo contr�rio, sentido nojo e, tirei o pau dele da minha boca.

Neste momento ele falou: Agora que voc� provou, p�e o meu pau, de novo, dentro da boca e chupa o resto da porra !

Eu falei que n�o queria de jeito nenhum, pois n�o tinha gostado e achava que ia vomitar se continuasse engolindo a porra dele.

O aluno mais velho ent�o disse: Ta legal, se voc� n�o quer chupar, pelo menos mexe no meu pau, para eu terminar de gozar.

Peguei no pau dele e enquanto eu mexia, saia mais porra, que ia melecando toda a minha m�o.

Neste momento senti que o pau dele estava ficando menos duro e o aluno mais velho foi dizendo: Agora mexe devagar e aperta mais o meu pau.

Fiz direitinho o que ele mandou e dali a pouco senti que o pau do aluno mais velho foi ficando mole na minha m�o.

O aluno mais velho pegou um monte de papel higi�nico e me deu para limpar a m�o e fez o mesmo com o pau dele, colocou para dentro da cal�a, fechou o z�per e, disse para mim: Olha n�o vai falar nada do que n�s fizemos para ningu�m, nem pro teu pai nem para a tua m�e, t� legal ? .

Disse que sim e, que n�o tinha problema que ele n�o ia falar nem contar nada e o aluno mais velho disse: Outro dia a gente conversa e ai eu posso te ensinar uma coisa melhor, que voc� vai gostar mais e ainda gozar que nem eu gozei.

Perguntei o que era e ele disse que n�o tinha muito tempo para explicar por que o sinal do recreio j� ia tocar e que depois explicava, mas como insisti, ele disse: Eu quero comer o teu cuzinho.

Disse que n�o entendia e ele replicou: Quando eu falo que quero comer o teu cuzinho, eu quero dizer que eu quero por o meu pau dentro de voc�. Voc� vai gostar.

Perguntei como � que ele podia colocar o pau dentro de mim.

O aluno mais velho disse: Vou explicar: o meu pau vai entrar dentro de voc� pelo seu cu, voc� sabe o que � cu n�o sabe? � o buraquinho por onde sai o coco. Eu vou enfiar meu pau no seu cu at� entrar tudo e, quando o meu pau estiver inteiro dentro, eu come�o a mexer, como se tivesse fazendo uma punheta, mas n�o com a m�o como n�s fizemos, mas dentro de voc�, tirando e enfiando o meu pau no teu cu e, ai voc� goza que nem eu gozei, entendeu ?

Disse que tinha entendido, mas falei que achava que n�o ia dar, porque achava o pau dele muito grande e eu era ainda muito pequeno e que n�o ia caber dentro.

O aluno mais velho falou: Olha, vou te contar um segredo, todo S�bado à tarde, l� na minha casa, eu como o cuzinho de um garoto aqui do col�gio, mais ou menos da sua idade e cabe tudo dentro sem problema.

Perguntei como � que ele fazia e, ele disse:

Olha, os garotos da sua idade tem a entradinha do cu muito apertada e às vezes � dif�cil enfiar a cabe�a do pau dentro. Quase sempre para entrar a cabe�a � preciso empurrar com for�a. Para ajudar a entrar mais f�cil eu passo bastante vaselina na entradinha. Depois que entrou a cabe�a, eu dou um tempo para o garoto se acostumar. A� o cu fica mais relaxado e mais aberto e d� para enfiar f�cil tudo dentro, mesmo sendo um pau bem grande. Depois � s� ficar tirando e enfiando o pau, at� gozar.

Explicou que o depois de algum tempo o garoto tamb�m conseguia gozar v�rias vezes, enquanto ele ficava tirando e enfiando o pau. O disse ainda que ficava a tarde inteira trepando e que o garoto gostava muito e aguentava tudo numa boa, mesmo com um pau grande como o dele.

Falou ainda, olhando bem para mim: Eu acho que vou conseguir enfiar o meu pau inteirinho dentro do seu cuzinho.

Disse mais: Olha, eu vou falar a verdade para voc�, no come�o, at� voc� se acostumar e pegar o jeito � meio dif�cil e pode at� doer um pouquinho na hora que a cabe�a do meu pau entrar no seu cuzinho, mas depois, vai entrar tudo sem problema. � muito bom e voc� vai gostar.

Disse que ia pensar e se ela podia dizer quem era o garoto, que eu queria falar com ele para ver se era verdade o que ele tinha contado.

Ele falou o seguinte: Pode deixar que eu vou mandar ele falar com voc�, pode esperar.

Ent�o o aluno mais velho passou a m�o na minha bunda disse: Eu sei que voc� vai gostar de dar o cuzinho para mim e, foi para a sala de aula.

Quando cheguei em casa eu estava t�o tarado que comecei a mexer no meu pau como tinha visto o aluno mais velho fazer e, pela primeira vez gozei, s� que ao inv�s de sair muita porra como saiu do pau do aluno mais velho, s� saiu uma aguinha do meu pau.

Continua na Parte 2.



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