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LEIL�O DE MULHER

LEIL�O DE MULHER(revisado)





Por: Miriam A.





CAPITULO 1





Depois de nossa experi�ncia com os meninos, eu ainda transei com dois deles mais uma vez com a participa��o de meu marido, mas foi com cada um de uma vez, isoladamente, e na terceira vez eu senti que meu marido j� n�o vibrava como na primeira. Um dia resolvemos conversar abertamente e ele me disse que quase tinha morrido de tanto gozar durante aquele maravilhoso fim de semana, mas que sua vontade real era praticar outro tipo de sexo. Quando me disse o que queria eu de pronto n�o concordei, pois j� sabia o que era sado-masoquismo e como o conhe�o muito bem, sabia tamb�m que a parte da submissa sofredora caberia a mim. Mas ele foi sempre tocando no assunto, dizendo que eu seria a dona da situa��o, e que pararia na hora em que eu determinasse, que a dor comedida dava muito tes�o, e isso eu j� sabia porque gostava tamb�m de um pouco de dor em certas horas. Ele me contou que entrava sempre em sites da internet de madrugada, quando eu j� estava dormindo, e que estava cada vez mais sentindo tes�o pelas hist�rias que lia. Fiquei muito curiosa, como toda mulher, e pedi para ficar com ele na hora em que fosse entrar. A principio fiquei horrorizada com as barbaridades que se v� na internet, mas depois fui aprendendo a tirar o melhor partido daquelas monstruosidades. Ap�s uns dois meses de visitas na internet a sites de sexo, e de sado. Passamos a ler tamb�m os contos enviados por internautas, e me admirei muito da diversidade encontrada nos tais contos. Havia de tudo, mas principalmente todos ou quase todos eram muito mal escritos. Mas de qualquer forma ap�s a leitura de um ou outro mais interessante, invariavelmente eu percebia que ele mudava completamente, passando a ser mais atirado, mais tesudo, mais viril, at� que me convenci de que ele realmente se modificava com aqueles incentivos mentais. Fomos nos aprofundando nas leituras sobre sado, e de vez em quando eu dizia para ele: presta aten��o, porque parece um caminho sem volta se a gente embarcar nessa. Mas ele � bastante insistente, e depois de uns quatro meses me convenceu de que dever�amos fazer uma experi�ncia. Depois de resolvido que ir�amos participar de uma sess�o de sado-masoquismo ficamos num mato sem cachorro, pois inexperientes como �ramos, n�o sab�amos por onde come�ar nem onde procurar. Ficamos trocando id�ias durante uns quinze dias, e nesse tempo as trepadas foram maravilhosas. O acaso mudou nossa vida. Num s�bado à tarde, receb�amos alguns casais de amigos em casa, havia quatro casais em nossa casa, à tarde em volta da piscina, jogando conversa fora, quando de repente sem que ningu�m puxasse o assunto a conversa foi para o lado sexual. De conversa em conversa, acabei contando de nossas entradas na internet, e dos sites que visit�vamos pensando que iria deixar todo mundo de boca aberta. Foi uma surpresa enorme, pois todos come�aram a rir ao mesmo tempo, e eu fiquei com cara de boba, n�o entendia nada, nem meu marido. Devagar a M�nica, amiga minha, esposa de um s�cio de meu marido em uma empresa menor, disse: mas voc�s descobriram isso somente agora? Fiquei mais sem jeito ainda e respondi que sim. Na hora ela virou-se para os outros e perguntou: posso? Pelo sinal afirmativo de todos eles, come�ou: Ou�am voc�s dois, crian�as inocentes. Aqui em Campinas existe um clube de casais que j� pratica esse tipo de relacionamento h� muito tempo e n�s todos fazemos parte dele a pelo menos cinco anos. Fiquei muito admirada, pois durante todo este tempo nenhum deles ou delas deixou escapar a menor dica disto. A� j� meio enfezada, comecei a fazer perguntas de todos os tipos. Se era um clube, se pagava para entrar, se qualquer um podia frequentar, se s� tinha gente boa etc. Foram me respondendo tudo e meu marido calado, s� ouvindo. Depois devagar ele disse que j� tinha ouvido falar. Ap�s algum tempo ficamos sabendo tudo sobre o tal clube. Dois de nossos amigos faziam parte da diretoria do clube. Por volta das seis horas da tarde, com todo mundo embalado por generosas doses de whisky, eu perguntei como se fazia a inscri��o no clube, fazendo meu marido arregalar os olhos. O Marcio que fazia parte da diretoria h� mais tempo me explicou detalhadamente. Primeiro n�s dev�amos ser aceitos pelos membros do clube que eram em numero de 75 casais, ap�s a aceita��o dev�amos fazer um exame m�dico extremamente detalhado e complexo, pois eram todos da sociedade de Campinas e tinham fam�lia, e n�o queriam se arriscar, principalmente ap�s a dissemina��o da AIDS. Ali�s, esse exame m�dico � mensal ap�s a entrada no clube. Disse tamb�m que havia casais que frequentavam as festas com seus filhos, homens ou mulheres, mas que eram os mais velhos e com filhos j� adultos, mas eu n�o achei a coisa simp�tica, mas enfim cada um faz o que quer. Bem, depois pedi a eles que inscrevessem-nos nos quadros do clube, e ficou acertado que eles o fariam logo na segunda pela manh�. Todos foram un�nimes em afirmar que o quadro do clube era s� de gente fina, todos ricos, bem educados, mas que n�s dever�amos pensar bem, pois o sado-masoquismo, para quem n�o encara de uma forma bem clara � dif�cil de aguentar. Como a opini�o de meu marido j� estava definida, s� faltava minha concord�ncia, e eu comecei as perguntas às mulheres para saber quais eram as sensa��es. Todas foram un�nimes em afirmar que tanto as sensa��es de ser humilhada como escrava sexual com a de dominar como senhora de escravos sexuais eram formid�veis, mas que todas preferiam serem escravas, pois gozavam mais profundamente. A minha tend�ncia tamb�m estava se firmando em ser uma escrava, de todo mundo, pois queria sentir todas as sensa��es poss�veis. Meio egoisticamente nessa hora n�o estava pensando em meu marido nem em seu prazer, mas somente no que iria sentir, e j� estava gostando. Ap�s o pessoal ter ido embora demos uma trepada como s� me lembro de ter dado quando �ramos rec�m-casados, meu marido estava el�trico, pisando em brasas, falando sozinho, numa euforia que dava gosto de ver. Dormimos muito bem naquela noite. Segunda feira eu estava ligando para todo mundo do s�bado para saber como tinha sido a coisa toda. De tarde o Marcio me ligou e disse que tinha falado com o presidente do momento, pois a cada seis meses era nomeado um novo presidente, a fim de que o clube n�o ca�sse no marasmo e toda vez que o presidente era trocado as festas ficavam cada vez melhores e mais incrementadas. Como quase todos eles j� nos conheciam de nome, n�o foi dif�cil a gente ser aceita, e come�amos os preparativos para o ingresso no clube. At� o final da semana j� t�nhamos feito todos os exames e s� aguard�vamos os resultados. Como n�s somos perfeitamente saud�veis, sab�amos que nosso resultado seria normal. Na outra semana de posse de todos resultados, fomos convidados a ir à casa do presidente do clube, cuja casa seria usada na festa em que n�s seriamos apresentados ao resto dos s�cios. Era uma quinta-feira, e chegamos depois do jantar, por volta de 9 horas da noite. Fomos muito bem recebidos por ele e pela esposa. Ele era um homem alto, forte, com seus 55 anos e ela era bem mais jovem, devendo ter uns 30 anos, muito bonita, loira natural, e que depois soube ser sua terceira mulher. A casa era uma mans�o, muito bonita mesmo. Ele nos recebeu na biblioteca, e ficamos tomando um whisky, enquanto convers�vamos banalidades. Aos poucos ele foi conduzindo a conversa para o assunto que nos interessava. Perguntou-me olhando bem nos olhos, se eu realmente passaria pelas situa��es que haveriam de acontecer numa festa e num evento daquele tipo. Respondi que estava preparada para o que desse e viesse e ele fez a mesma pergunta a meu marido, e ele respondeu da mesma forma. Eu n�o tinha me arrumado muito, pois n�o sabia como deveria impressiona-los, mas como sei que sou muito atraente, e me visto normalmente com muita sensualidade, sabia que estava agradando. Eu tinha posto um vestido comprado em Paris de uma seda preta, muito fina, chinesa, com saia plissada em pregas, e um generoso decote. Como eu nunca uso suti�, os contornos de meus seios eram bem vis�veis sob a fina seda que os cobria. Usava meia cal�a fum�, sapatos de salto muito altos e algumas j�ias boas. Usava calcinha preta tamb�m, daquelas pequenas, mas n�o das que entram na gente. De repente sem mais nem menos, ele me disse: v� at� a lareira e abaixe o vestido at� a cintura. Fiquei alguns segundos com cara de tonta sem entender direito o que ele falara, at� que repetiu incisivamente: eu mandei ir at� a lareira e abaixar seu vestido, cadela. S� a� entendi o teor da coisa. Levantei fui at� a lareira e lentamente abaixei o vestido deixando a mostra meus dois seios. Em seguida mandou que erguesse a saia at� que a calcinha ficasse a mostra. Depois mandou que fosse at� perto de sua mulher para que ela me examinasse. Quando cheguei perto ela mandou que eu desse uma volta completa, com a saia levantada, e o vestido ainda abaixado. Depois sem a menor cerim�nia, pegou uma esp�tula que estava em cima da mesa e a passou no biquinho do seio direito, depois pegou o esquerdo em sua m�o e balan�ou-o como se estivesse querendo saber o peso dele. Depois passou a m�o em minhas n�degas, alisou-as um pouco, e disse para o marido: � um belo exemplar de f�mea. Acho que podemos usa-la sim. N�o me lembro de ter olhado nenhuma vez para meu marido, mas sabia que ele devia estar em brasas. Depois disso ele me mandou sentar e me compor, e a conversa voltou ao normal. Ele me disse com toda a simpatia, que achava que eu n�o passaria naquele teste e que estava impressionado comigo, ali�s, conosco, pois meu marido tamb�m se comportara de acordo com as regras. Voltamos para casa e para outra memor�vel trepada.





CAPITULO 2





A festa tinha sido marcada para dali um m�s, e foi o m�s mais cumprido que tivemos em nossa vida. Trepamos todas as noites antevendo o que rolaria na festa, falando o que esper�vamos um do outro, qual seriam nossas rea��es e sensa��es, se aguentar�amos tudo o que nos reservavam, enfim fantasiando barbaramente. Foi um m�s delicioso. Eu, dentro de meu �mago j� havia me convencido de que iria morrer de tes�o, s� n�o tinha muita id�ia de qual seria minha rea��o ao contato de tantos homens e mulheres, e nem se gostaria de ser tocada por outra mulher. Mas estava convencida de que teria que encarar tudo numa boa, se quisesse aproveitar tudo plenamente. Condicionei-me a aceitar todas ordens e taras de forma natural, pois eu tamb�m ficava tremendamente excitada ao imaginar as cenas, comigo sendo a personagem principal, a ponto de gozar sozinha s� de pensar em algumas situa��es. As mais loucas situa��es passavam pela minha cabe�a. Ora era com um velho muito velho, ora era com uma mulher gord�ssima, ora com um mo�o lindo de morrer, enfim minha cabe�a estava a mil. Passado o m�s angustioso o dia se avizinhava. Comecei a me produzir para a festa. Passei longos dias bronzeando-me na piscina, fazendo quest�o de tomar sol completamente nua, a fim de n�o deixar marcas de biqu�ni. Meu marido fez a piscina de casa de forma que a gente tem total privacidade, n�o tendo o menor contato com os empregados e como as crian�as estudam a tarde eu pude tomar sol durante 19 dias seguidos, completamente nua. Tr�s dias antes fui a um cabeleireiro genial que tem em Campinas, mandei mechar o cabelo, fiz um corte bem sexy, tratei da pele e no dia fiz uma maquiagem discreta, por�m bem marcante. A festa estava marcada para come�ar às 9 horas da noite. Comecei a me arrumar por volta das 6 horas tamanha era a minha ansiedade. Enquanto me arrumava tomei tr�s doses de whisky “on the rock”, para acalmar os nervos e meu marido tomou quatro doses. Naquele dia em que estivemos na casa do presidente, ele nos tinha colocado a par de quase todas as regras do clube. Uma delas era de que eu deveria obedecer todos indistintamente, homem ou mulher, em qualquer circunst�ncia, e fazer tudo que me fosse ordenado, menos trepar com algu�m antes que o dono da casa tivesse mantido rela��es comigo. A primazia da primeira trepada era dele. Se me mandassem chupar um homem ou uma mulher eu teria que faze-lo, mas a primeira trepada era dele. Tinha deixado claro tamb�m que nenhum homem usaria camisinha, portanto as mulheres que tomassem precau��es, ou tomando p�lula ou usando DIU ou usando qualquer outro m�todo, era um problema das mulheres. Eu como tomo p�lula normalmente, n�o precisei me preocupar com esse detalhe. As 8,30 eu j� estava na porta esperando meu marido, mas ele argumentou que era melhor a gente chegar um pouco atrasado. Foi duro esperar mais meia hora. Enfim as nove sa�mos de carro e as 9,30 deixamos o carro nas m�os do manobrista, o que me causou estranheza, pois se havia manobristas certamente haveria gar�ons e fiquei encabulada. Eu tinha ido com uma estola por cima do vestido, que era um vestido de cetim, tamb�m comprado em Paris, num momento de extravag�ncia de meu marido. Ele tinha um decote em V que chegava ao meu umbigo e era preso no pesco�o. O decote na parte de tr�s ia at� os quadris, e ao lado das pernas havia uma fenda de cada lado, que se abriam conforme eu dava um passo. Era de cetim branco e a saia n�o era muito justa exatamente para a fenda deixar entrever as pernas. Como eu estava bem queimada de sol, n�o usei meias de nylon, cal�ando somente uma sand�lia branca de saltos bem altos, que contrastavam muito com minha pele queimada. Como o decote era bem profundo e eu n�o usava suti� como sempre, quando andava os seios balan�avam suavemente, mas muito sensualmente. Antes de sairmos meu marido disse que eu estava estonteante. A estola ficava por cima do conjunto, e levava tamb�m algumas j�ias, e uma bolsa pequena com maquiagem. Quando entramos na saleta de entrada um maitre veio nos receber e pegou minha estola e a bolsa. Entramos no sal�o principal, e fiquei admirada com o n�mero de pessoas. Depois eu soube que tinha circulado pelo clube que nesta festa a escrava da noite era lind�ssima e completamente inocente em termos de sado-masoquismo. Soube depois que alguns vieram do exterior somente para a festa, e para me conhecer. Fiquei admirada, pois havia muitos gar�ons circulando pela casa, e minha d�vida era se eles permaneceriam por perto quando come�asse a farra para valer, e como a gente se comportaria naquela circunst�ncia. Mas como era uma noite em que qualquer preocupa��o n�o era minha, prontamente esqueci deste detalhe. A loira esposa do anfitri�o, que se chamava Rose, veio em minha dire��o pegou me pelo bra�o e me levou at� um circulo de homens e mulheres que estavam no centro do sal�o. Apresentou-me a todos dizendo s� isso: essa e a escrava da noite, mas voc�s esperem um pouco, pois meu marido tem um comunicado a fazer. Podem examinar o material à vontade, mas fiquem s� nisso por enquanto, por favor, disse ela. Imediatamente um velhote baixinho que estava acompanhado de uma senhora meio gordinha, chegou perto de mim e enfiou a m�o no meu decote, apertando meu seio levemente, mas n�o o largando. Tive um �mpeto de ir embora, mas me lembrei de meus prop�sitos e sorri para ele. Fiquei mais surpresa quando a gordinha enfiou tamb�m a m�o pelo decote e pegou o outro seio, perguntando para o marido: esta gostando bem? O velhote respondeu: parece ser material de primeira, mas vamos ver como ele se sai no restante. Permaneci dura, enquanto os outros homens e mulheres me apalpavam, elogiando meus dotes, e me senti como uma vaca em dia de leil�o, um mero objeto sem vontade pr�pria que ali estava somente para satisfazer seus donos. Perdi meu marido de vista, visto seus amigo o terem puxado para outro aposento. Fiquei ali a merc� de quem quisesse me apalpar, me cutucar, me examinar. Teve at� um mo�o de seus 30 anos, forte, bonito que mandou eu abrir a boca para examinar meus dentes como uma �gua. Mas depois de alguns minutos comecei a gostar da situa��o, e comecei a sentir que j� vinha de leve se aproximando um orgasmo. Depois que a maioria j� havia me examinado, achei que tinham perdido o interesse em mim, mas me enganei. O dono da casa estava fazendo suspense, prolongando-o enquanto a turma aguardava o que ele iria dizer. Quando ele passou por perto eu perguntei se podia tomar uma dose de whisky, e no mesmo instante levei uma bofetada no rosto que me fez rodopiar e quase cair. Amparei-me em algu�m e ele veio com o dedo em riste para mim: olha aqui vagabunda, escravo na minha casa n�o fala a n�o ser quando lhe dirigem a palavra, entendeu. Quase chorando balancei a cabe�a em anu�ncia. Por aquela eu n�o esperava, e me deu uma vontade enorme de ir embora mesmo. Mas logo em seguida ele chamou um gar�om e mandou que me servisse duas doses de whisky, que era para eu n�o pedir mais. Quando o gar�om chegou com meu copo, eu estava perto da janela e coloquei o copo no parapeito da janela, enquanto ele esperava com o outro copo na m�o. Vendo que ele esperava eu tomar o primeiro copo, virei-o de uma vez, vendo estrelas, pois o whisky estava puro. O gar�om me falou: vai devagar gatinha, sen�o voc� n�o aproveita. N�o entendi direito, mas fiquei quieta, e enquanto tomava a seguinte dose, o anfitri�o chegou no centro da sala e chamou a aten��o de todo mundo batendo com uma faca num copo de cristal. Aten��o pessoal aproximem-se. Quando a roda fechou em volta dele ele mandou que eu tamb�m viesse. Abriram espa�o para eu passar, e fiquei ao lado dele.







CAPITULO 3





Meus amigos, hoje n�s temos aqui algo especial. Este belo exemplar de f�mea foi trazido de longe para a gente, e como � muito especial, vou mudar as regras desta noite. Como uma das prerrogativas da presid�ncia, enquanto presidente, � alterar as regras para que nossas reuni�es tornem-se cada vez mais interessantes, esta noite vamos promover um leil�o desta linda f�mea, de seus apetrechos e de seus dotes. Na qualidade de presidente do clube, reivindico o direito de possui-la primeiro, mas como no momento n�o estou ainda com disposi��o, voc�s poder�o usa-la de qualquer forma, at� que chegue minha hora. Vou chamar um amigo nosso, para fazer o leil�o desta maravilha. Fiquei meio tonta, pois n�o � que eu estava virando um objeto mesmo? Cl�udio venha at� aqui e assuma o comando. A roda tinha se afastado de forma que todo mundo pudesse ver o que ia acontecer. O Cl�udio destacou-se do restante do pessoal. Era um belo homem de uns 45 anos, meio grisalho, mas com corpo de atleta, cheirando uma lavanda deliciosa, e veio at� mim.Chegando ao meu lado mandou que um gar�om trouxesse a mesinha de centro para perto da parede. Quando ele trouxe a mesinha, mandou que eu subisse nela. Apesar de ser um homem bonito, o Cl�udio tinha um sorriso meio maroto no rosto. Mandou que eu subisse na mesa, o que fiz na hora. Dirigindo-se para a plat�ia ele disse: vamos dar uma olhada na mercadoria. Virou-se para mim e abaixando o lado direito de meu vestido, desnudou meu seio direito. Senti a turma sussurrar, pois meu seio � realmente bonito. Ele o pegou de leve, sacudindo-o um pouco enquanto falava para a turma. Vejam como firme, como � lisinho, sem nenhuma marca, falava exatamente como se fala de uma �gua em um leil�o de cavalos. Eu n�o sabia com que cara estava, mas aos poucos o toque de sua m�o, balan�ando meu seio, come�ou a me excitar mais ainda. Depois passou para tr�s de mim e puxou o outro lado do vestido, desnudando o outro seio. Ent�o por tr�s de mim ele balan�ava com as duas m�os meus seios, alternadamente, fazendo com que eu subisse às alturas. Fiz for�a para n�o fechar os olhos e gozar ali mesmo. Depois levantou as al�as do vestido, fazendo um coro de reclama��es, mas disse: todos voc�s v�o aproveitar dessa lindeza, portanto n�o me apressem. Quando ele disse isso fiquei apreensiva. Como iria satisfazer a todos eles, n�o sei se aguentaria nem dois. Continuou atr�s de mim e lentamente, mas muito lentamente come�ou a levantar meu vestido, mostrando minhas pernas bem queimadas de sol, contrastando com o branco do vestido. Eu tinha colocado tamb�m uma calcinha branca de rendas, extremamente sexy, e ele subia um pouco e deixava cair, para logo em seguida recome�ar a subir o vestido, at� que ficou com ele na altura da minha cintura, falando: vejam que linda e deliciosa bocetinha tem este animal. Foi feita para qualquer tamanho de pau ou de l�ngua. Mandou que me virasse de costas para a plat�ia, e com o vestido ainda levantado falava: e vejam s� seu traseiro, redondinho, apertadinho, esperando por um de voc�s, mas n�o vou tirar a calcinha dela que � para voc�s ficarem imaginado o que tem por baixo. O vencedor dos lances � que aproveite. Bem pessoal vamos come�ar o leil�o. Em primeiro lugar vou leiloar seu vestido, que veio de Paris, � tamanho 40, lind�ssimo como voc�s est�o vendo. Pensei que fosse um leil�o s� na hora e que depois me devolveriam o vestido, mas n�o foi nada disso. Eu me lembro de meu marido ter pagado por ele mais ou menos $ 500,00 d�lares em Paris. De cara uma mulherzinha espevitada fez um lance de R$ 2.000,00 reais, e depois algu�m subiu para 2.500,00 e acabou sendo arrematado por R$3.600,00 reais. Comecei a ficar um pouco tonta, n�o sei se por causa do leil�o o do whisky, porque tamb�m me lembrei que eu tinha colocado uma correntinha de ouro no pesco�o, n�o muito grande nem muito valiosa, mas que eu gostava bastante, mas principalmente pelo meu Bulgari de pulso, j�ia de uns R$ 10.000,00, e n�o sabendo a rea��o de meu marido. A corrente acabou sendo leiloada por R$3.000,00 reais que deveria ser o dobro do valor dela. Mas parece que o leiloeiro esqueceu-se do rel�gio, pois da pulseira passou para a sand�lia. Nesta hora eu estava s� de calcinha e sand�lia, pois meu vestido j� havia sido tirado pelo gar�om, o qual aproveitou-se para ro�ar meu seio enquanto o retirava. Quando come�ou o leil�o da sand�lia uma senhora enorme, que devia usar sapato tamanho 40 deu um lance absurdo pela sand�lia. Mandou R$ 1.000,00 reais, e a sand�lia era tamanho 36. Quando pensei que ela a levar um coroa fez outra maluquice. Deu um lance de R$4.000,00 reais pela sand�lia. L�gico que ningu�m mais competiu. Quando o gar�om veio para tirar minhas sand�lias ele falou: n�o eu estou dando quatro mil, mas quero que ele fique de sand�lia, porque � a coisa mais bonita do mundo uma mulher nua, linda como essa a�, de sand�lia e salto bem alto, andando pelo ambiente. Quando ele ia leiloar a calcinha, a turma pediu que ele deixasse, pois era mais sexy tamb�m, mas um senhor fez quest�o de compra-la e arrematou-a por R$ 800,00 reais fazendo quest�o de tira-la ele mesmo. Chegou perto da mesinha e colocou as m�os em minha cintura. Ent�o bem lentamente come�ou a descer minha calcinha em dire��o aos meus p�s, s� que quando estava passando pela boceta ele passou a m�o para frente de mim para segurar a calcinha e com o dedo esticado para dentro passou bem por cima de minha boceta e de meu anus. Fiquei ali, completamente nua, bem ereta, me sentindo uma deusa, com todos aqueles olhos pregados em minhas formas, e ansiosos pelo que viria. Ap�s uma pausa propositada do leiloeiro quando foi passada uma nova rodada de bebidas, recome�ou o leil�o.





CAPITULO 4





Nesta altura o leiloeiro tamb�m havia subido na mesinha, e tinha passado o bra�o em volta de meu pesco�o, deixando a m�o cair pendente em frente ao meu seio. Come�ou a falar: senhores e senhoras, vamos come�ar o leil�o, mas cabe aos senhores escolher qual modalidade ou qual tipo de atividade v�o querer que este belo esp�cime fa�a ou pratique. Ap�s alguns palpites ficou estabelecido que seria leiloado um beijo meu, s� que seria um beijo de l�ngua, bem quente. Ap�s alguns lances que foram subindo conforme subia o tes�o dos convidados, meu beijo foi ganho por uma moreninha que pagou a bagatela de R$ 300,00 reais pelo beijo. Ela subiu na mesinha e pegando minha cabe�a, beijou-me com sofreguid�o a boca, enfiando sua l�ngua em minha boca e buscando a minha l�ngua tamb�m. Ficamos mais ou menos uns dois minutos naquele beijo, e a turma j� come�ava a urrar de prazer. N�o senti nem nojo, como pensei que sentiria, nem prazer nenhum. Foi absolutamente amorfo. Nesta altura os palpites choviam em dire��o ao leiloeiro. Leiloa uma chupada na bocetinha dela, gritavam alguns, mas prevaleceu a opini�o da maioria. Na hora em que decidiram fiquei zonza de novo. O que seria leiloado agora seria uma chupada minha em quem ganhasse. Torci para que os homens dessem os maiores lances, pois se fosse uma mulher eu teria que chupa-la de qualquer jeito, mas preferia mil vezes um homem. Durante esse tempo todo, com a empolga��o do pessoal e tamb�m a minha, eu n�o me lembrei de meu marido, at� que o vi meio escondido do lado direito da sala. Dei um sorriso em dire��o a ele, e ele me respondeu com o polegar para cima em sinal de positivo. Achei que estava aprovando e gostando. Desta vez a competi��o foi acirrada. Ficaram 4 homens e duas mulheres disputando minha chupada, em lances de R$ 50,00 reais. Come�ou com R$ 200,00 e j� passava de R$ 2.000,00 reais quando dois dos competidores desistiram, falando um para o outro: no fim da noite a gente manda-o chupar sem pagar nada, � escrava mesmo, n�o �? E sa�ram rindo. Mas os outros queriam naquela hora. Ficou um velhinho baixinho, acompanhado da esposa que dava a maior for�a para ele. Um outro coroa mais mo�o, atl�tico, bem apessoado, uma mulher grande, muito bem vestida e outra que era o prot�tipo da mulher macho, mas que gra�as a deus n�o tinha tanto dinheiro quanto os outros. Em poucos lances elas estavam fora e sobraram os dois homens. Afinal o velhinho baixinho acabou ganhando minha chupada. A mulher dele exultava de alegria e falava: viu bem, mandei voc� continuar, voc� vai ver que bom vai ser. Ela tem jeito de ser daquelas chupadoras formid�veis. Vamos l� querido, e cutucava o marido. Ele pediu que a gente fosse at� o sof� grande que ficava encostado na outra parede. O leiloeiro pediu que todo mundo ficasse do lado de c� da sala para que todo mundo tivesse uma vis�o igual do fato. L� fui eu, caminhando nua, na frente do velhinho e da mulher. Ele sentou no sof� abriu a braguilha e mandou que eu come�asse. Abaixei-me procurei seu pau dentro da cal�a e achei uma coisinha mole, pequena e sem vida. Sua mulher havia sentado ao seu lado e apreciava tudo com muita alegria. Tirei seu pauzinho para fora e comecei a lamber de leve a pontinha, para ver se dava sinal de vida, mas ele continuava morto, mortinho. Fiquei com medo do vexame e ent�o coloquei-o todinho dentro da boca. Fiquei com ele na boca, passando a l�ngua de um lado para outro at� que senti um estreme��ozinho e muito lentamente ele come�ou a endurecer. At� que depois de duro ele n�o era t�o insignificante assim, era pequeno, mas estava durinho. Aproveitei para caprichar na chupada com medo de que ele broxasse de repente e nesta altura do campeonato eu queria ser a melhor de todas no recinto, e tamb�m estava precisando da porra dele. A mulher quando est� devidamente excitada, � capaz de ter um orgasmo enorme com o gosto da porra na boca, mesmo que seja de um velho desconhecido, e eu estava tremendamente excitada com toda aquela situa��o, com o que estava por vir, com as sensa��es que iria sentir, ent�o eu precisava naquele momento da porra do velhinho e precisava mostrar tamb�m para todos quanto eu era boa e m qualquer circunstancia. Ele demorou um bocado, mas quando eu senti que vinha vindo, eu me coloquei de lado de modo que meu corpo n�o impedisse a vis�o de todo mundo e continuei acelerando o movimento de vai e vem da cabe�a, balan�ando violentamente os cabelos e meus seios ao mesmo tempo, pois sei que os homens quase gozam ao ver seios balan�ando. Quando ele come�ou a gozar, enchendo minha boca de porra fiz quest�o de deixar escapar um pouco pelos lados da boca, a fim de que o pessoal visse que ele estava enchendo minha boca e que eu n�o iria cuspir aquela porra e sim engoli-la. Depois que ele gozou continuei com seu pau ainda por alguns minutos dentro da boca, chupando levemente para tirar tudo que ainda tinha no canal. Depois lambi suavemente seu pau por fora para tirar os restos que tinham escorrido e lambi tamb�m minha m�o que tinha recebido uns respingos de porra. Quando me levantei, foi uma salva de palmas s�. Ouvi os mais rasgados elogios, n�o diretamente para mim, mas deste tipo: Amigo eu ia querer foder com ela, mas depois dessa demonstra��o eu quero uma chupada dela. Voc� viu que barbaridade de chupada, e como ela gosta do neg�cio. Deve ser uma boca e tanto, quando chegar na minha vez vou querer bis. Fiquei em p� a espera de novos acontecimentos. O leiloeiro falou que iria recome�ar. Mandou que subisse de novo na mesinha, e de novo com o bra�o em volta de meu pesco�o, brincava distraidamente com meu seio esquerdo. Parecia que ele estava brincando distra�do, mas olhando para baixo vi o volume em sua cal�a e soube que ele estava se excitando. Ele continuou me bolinando enquanto esperava o pessoal se aglutinar em frente da gente. Apertava o biquinho de meu seio, levemente, às vezes mais forte, apertava o seio todo, balan�ava ele para cima para baixo, para os lados, enfim estava se divertindo comigo.

Como tinha sido proibido o uso de minha boceta ou de meu cu, at� que o presidente o fizesse, s� sobrava mesmo minha boca para eles se divertirem, e foi o que aconteceu. Na rodada seguinte a disputa foi muito mais apertada, porque todos viram minha atua��o, e todos queriam a mesma coisa. Foi quando o leiloeiro fez a pergunta: podemos melhorar isto pessoal? Choveram outra vez sugest�es, mas na opini�o deles a melhor foi dada por uma senhora distint�ssima, a qual assim se expressou: a escrava � realmente formid�vel, e todos est�o querendo que ela chupe todo mundo, inclusive n�s as mulheres. Mas pelo menos por agora, vamos deixar este prazer para os homens. A minha sugest�o � a seguinte: vamos fazer um leil�o em grupos. Cada grupo vai ter 19 elementos. O grupo que ganhar ele vai chupar todos, e todos v�o gozar nesta boquinha mimosa que � o que est�o querendo, n�o �?

�hhhh responderam todos. S� que a escrava se for chupar todos um por um, vai demorar muito, portanto n�s as esposas, come�aremos cada uma chupando o pau de seu homem e na hora em que ele avisar que vai gozar a gente p�e ela para beber a porra dele, est�o de acordo. Assim a gente tamb�m se diverte um pouco, e se voc�s quiserem tornar mais interessante, podemos chupar os paus indistintamente. Podemos chupar aqueles que bem entendermos, o que voc�s acham? Alguns homens gostaram logo da id�ia, mas algumas esposas ou amantes n�o e ent�o ficou decidido que cada uma chupava o seu. Durante este tempo todo o leiloeiro n�o parou de me bolinar e eu j� estava em ponto de bala para gozar. Antes de come�ar o leil�o, foram feitos sete grupos de 19 homens cada um, escolhidos a esmo, mas eu vi que havia um grupo com caras mais mo�os, e eram justamente aqueles que tinham ficado mais entusiasmados depois da minha chupada no velho. Torci para que ele tivesse mais dinheiro dos que os outros grupos. Parece que minhas preces estavam sendo ouvidas, pois foi o grupo vencedor. Era composto de 6 rapazes em torno de 30, 35 anos, 2 com mais de 45 e 2 com uns 50, por�m todos com mulheres magn�ficas, at� os mais coroas, e eu achei que n�o eram mulheres, mas sim amantes, pois eram muito jovens. Posicionaram-se todos no grande sof�, e um deles me chamou e disse que a mulher dele n�o ia chupa-lo porque j� estava quase gozando e se eu n�o come�asse logo, gozaria na cal�a. Enquanto as mulheres ainda estavam tomando posi��o, agachando-se para chegar perto dos paus deles, todas vestidas, por�m, eu comecei a chupar o rapaz e ele tinha raz�o pia assim que coloquei a boca em seu pau ele gozou violentamente, n�o me dando tempo para nada. Ficou furioso, gritou comigo, fez um esc�ndalo at� a chegada do anfitri�o. Colocado a par dos fatos, o dono da casa falou: ela vai te chupar de novo at� voc� gozar nem que leve tr�s horas ai, ta bom? O cara concordou e mandou eu come�ar de novo. S� que al�m de mole o cara estava com raiva e como tinha acabado de gozar estava dif�cil de come�ar a endurecer. Torci para que um dos outros sentisse logo vontade de gozar, assim teria que ir correndo beber a porra do outro e teria tempo dele se recuperar, mas parece que os caras n�o estavam l� muito contentes com as bocas de suas companheiras, pois ningu�m dava mostra de estar pronto e meu queixo come�ou a doer por causa do movimento. Neste momento um deles falou para a mulher: chama ela logo que ta vindo. Levantei-me em dire��o a mulher que tinha parado e abaixei-me justo no momento que veio o jato de porra, mas esse eu consegui pegar a tempo e consegui engolir todinho, sem deixar escapar nada. Depois que ele gozou aproveitei e fiquei com o pau na boca para dar tempo dos outros estarem prontos, pois n�o queria voltar j� para o primeiro. Da� a instantes ouvi outro grito: bem, chama ela. S� que este estava bem ao lado e foi f�cil. A mulher tirou a boca do pau do marido e eu coloquei o membro dele todinho na boca. Desta vez valeu a pena. Era um membro enorme, que enchia completamente minha boca. Como at� aquele dia eu s� tinha colocado na boca o pau de meu marido, que n�o � muito pequeno, mas tamb�m n�o � grande, aquele foi uma grata surpresa. Era realmente grande. Tinha at� dificuldade de mexer a l�ngua com ele na boca. Eu esperava sinceramente que a quantidade de porra fizesse jus ao tamanho daquele membro. Como ele n�o gozou logo como tinha anunciado, comecei a ficar preocupada, pois se algu�m me chamasse naquele momento n�o poderia atender. Mas os deuses estavam do meu lado. Logo em seguida ele come�ou a gozar abundantemente, em sucessivos jatos que enchiam minha boca, e eu n�o estava tendo tempo de engolir, porque o homem pegou minha cabe�a e enfiava ele com for�a na minha garganta, n�o me deixando espa�o para engolir a porra dele. Consegui dar uma afastada, e ent�o engoli tudo e voltei a me movimentar porque ele continuava a esporrar em mim. Fiquei muito admirada da quantidade de porra daquele mo�o, e olhando rapidamente para ele pisquei um olho e marquei sua fisionomia, pois iria procura-lo mais tarde para extrair mais daquele suco esplendido. Ele entendeu, deu um sorriso e num �ltimo esfor�o ainda soltou um generoso jato em minha boca. Tirei a boca de seu pau, abri a boca para ele ver que estava cheia de sua porra e bem devagar fui engolindo e abrindo a boca de vez em quando para ele ver a porra descendo pela garganta. Ele ficou maravilhado. Mas o encanto foi quebrado, pois outra madame solicitava meus servi�os. Desta vez o senhor estava a tr�s deles depois. Fui de joelhos para n�o perder tempo, e quando peguei o pau em minha m�o para coloca-lo na boca, a mulher dele pediu: deixa o restinho pra mim, ta gata? Eu ent�o perguntei: s� o restinho? Elas repondeu: s�. Este quarto, n�o teve muita gra�a, pois logo come�ou a gozar, mas uma gozada sem for�a e em pequena quantidade, tanto que n�o demorou nem 19 segundos e eu j� estava me levantando para dar lugar à sua mulher, pois j� tenho pr�tica suficiente para saber quando esta acabando. Assim que ele pegou o pau do marido fiquei em p�, a espera de outro chamado, mas quem chamou foi o enfezado primeiro, e quando eu estava me dirigindo at� ele um senhor quase na minha frente gritou: n�o sai da� menina que j� vou gozar j�, j�. Enquanto a senhora que estava com ele ficava de p� eu me abaixei para engolir seu pau. Era um dos mais velhos do grupo e esse acho que era casado, pois sua mulher apesar de bem mais mo�a, j� era meio coroa. Quando coloquei o pau dele na boca, senti uma m�o na minha boceta, mas n�o me virei nem me mexi, Continuei a chupa-lo e ouvi-o falar: ta procurando a bocetinha dela, meu bem? E a mulher atr�s de mim: estou sim. Senti seus dedos entrarem em mim ao mesmo tempo em que senti outra m�o procurando meu buraco do anus. Quando ela enfiou os dedos na minha boceta eu gostei, mas quando ela enfiou um dedo no meu cu, eu gostei mais ainda, mas continuei caprichadamente aquela chupada. N�o demorou e veio o jato, s� que como eu estava prestando aten��o na minha boceta e no meu cu, o jato me pegou de surpresa e foi direto para a garganta. Quase engasguei e precisei de todo meu autocontrole para n�o dar um vexame cuspindo tudo no homem. A muito custo consegui engolir, mas desta vez um pouco escapou e caiu no sof�. Preocupada com aquilo tirei a boca do pau dele e a� ele gozou pela �ltima vez sujando mais ainda o sof�. Fiquei sem saber o que fazer, mas parece que todos naquela noite estavam procurando me ajudar. O senhor me falou: essa � uma falta muito grave, deixar escapar a porra de seu senhor, e a pena � chicotadas a vontade do senhor, mas vou quebrar seu galho. Limpe o sof� rapidinho com a l�ngua e fica por isso mesmo. Comecei a lamber o sof� com um certo asco, por causa do pano, quando fui salva pelo gongo. Desta vez foi uma mulher que gritou: corre aqui, vadia, vem logo beber a porra de meu amor. Meio desorientada pelo caso do sof�, virei-me para o lado errado em que estava o casal. Aqui sua burra, berrou a mulher. Eles estavam quase no fim do sof�, e ela era uma bonita mulher, bonita mesmo, mas rancorosa. Corri l� e ela continuava a gritar: Bebe logo a porra dele, cadelinha, sen�o vou te exemplar. Eu tamb�m trepo com o presidente e tenho certos direitos aqui. Eu vi o mo�o, ficar sem gra�a, mas tamb�m era um mo�o muito bonito, portanto para parar logo com aquilo coloquei logo o membro dele na boca. Estava tentando me concentrar, pois tava dif�cil chupar todos eles ouvindo coisas, e lambendo sof�s. Quando comecei a chupa-lo com gosto, ouvi a mulher gritar de novo: voc� n�o sabe fazer nada direito, sua vaquinha, � assim que se chupa e me dando um empurr�o caiu de boca no pau de seu macho, que logo em seguida come�ou a gozar na boca dela. Quando ele come�ou a gozar ela tirou a boca de prop�sito e o jato de porra se esparramou pelo seu rosto, nariz, por fora da boca, nos olhos e um pouco no seu peito, pois ela estava bem decotada. Ela continuou a gritar: pega logo o pau dele, cadela sem-vergonha, n�o deixa cair mais nada fora. Rapidamente me abaixei de novo e consegui engolir o restinho de porra que ainda tinha. Depois que terminei ela falou para mim: agora vai todo mundo esperar voc� me limpar sua porca. Lambe toda a porra de meu rosto, de meu seio, dos meus olhos enfim me deixe limpinha. Comecei pelo colo dela um pouco acima do seio. Vi que ele estremeceu, e percebi que toda a encena��o era para conseguir isto mesmo. Lambi seus olhos, e enquanto lambia engolia a porra que tirava. Depois perto da boca, em seus l�bios caprichei mais nas lambidas e a mulher come�ou a gemer. Lambi sua face at� n�o ter mais nem um vest�gio de porra, mas foi justo a tempo de outra mulher gritar: corre aqui, putinha. Este era o s�timo e estava no meio do sof�. Tamb�m era um dos mais mo�os. Sua mulher me pareceu uma pessoa educada, pois falou baixo para mim: capricha com ele querida, pois gosto quando ele goza gostoso. Coloquei seu pau na boca. Era um pau normal, mas tinha um gostinho diferente. Acho que ele estava s� esperando por mim, porque assim que coloquei tudo na boca ele come�ou a gozar. Deu tr�s gozadas pequenas e parou. Fiquei meio decepcionada, mas a mulher abaixou-se a falou no meu ouvido: n�o larga n�o, bem, porque ele vai aos pouco, mas fica meia hora soltando porra. Continuei com o pau inteirinho na boca e senti que ele estava amolecendo.Comecei a movimentar a cabe�a naquele vai e vem, mas a mulher falou de novo no meu ouvido: n�o querida, fica paradinha, s� mexe a linguinha em volta do p�nis dele que � j� que ele solta mais porra. Fiz o que ela falou achando que n�o ia dar em nada, quando de repente senti o membro enrijecer de novo e mais tr�s jatos de porra encheram minha boca. Estava cada vez mais admirada. Quanta coisa que a gente n�o sabe. Quando fiz men��o de tirar a boca ele de novo ele voltou: meu bem, ele n�o acabou ainda. Faltam duas vezes. Achei que era imposs�vel, mas fiquei firme sentindo o membro diminuir de tamanho cada vez mais, quando j� estava quase totalmente mole, enrijeceu mais um pouco e soltou de novo tr�s jatos j� com menos intensidade e quantidade. Confesso que n�o acreditava que teria outra vez, mas esperei. Quando seu pau estava totalmente mole e pequenininho dentro de minha boca ele ainda esporrou mais uma vez. Ai ela falou: pronto querida, agora pode ir beber de outro. Foi a tempo, porque dois homens mais a frente uma mo�a acenava para mim. R�pido, vem. Foi o tempo de engolir um cacete enorme de cumprimento, mas bem fino. O homem come�ou a soltar porra dentro de mim, mas ao mesmo tempo for�ava minha cabe�a para baixo. Consegui engolir os primeiros jatos, mas ele estava enterrando aquela estaca na minha garganta. Eu estava sentindo �nsias e estava com a boca cheia de porra, pois n�o conseguia engolir, pois estava com a garganta tampada. Vi as coisas pretas, porque estava para vomitar quando num esfor�o sobre-humano consegui me segurar ele enterrou de vez aquele mastro fino ma minha garganta. Foi at� o fim e entrou mesmo garganta abaixo. Ele me segurou por uns instantes e depois me soltou. Quando tirei a boca de seu pau, consegui engolir porra que tinha na boca e voltei ao pau para acabar com os restinhos de porra que ele ainda soltava. Ele ainda continuou com o pau duro, enquanto sua mulher me fazia levantar, acariciou meus cabelos e me disse: ele me disse que ia fazer isso com voc�. Comigo eu j� acostumei, mas as mulheres em geral vomitam nele. Voc� viu o tamanho do pau dele n�o, pois bem ele foi at� o meio de sua garganta, voc� se saiu muito bem queridinha. Eu sou uma das poucas mulheres que consegue ficar com um pau deste tamanho na garganta sem passar mal. Agora somos duas. Eu estava exausta e ainda faltavam dois. Eu vi que um deles era o mais velho de todos. Fui at� l� a e fiquei ao lado esperando a mulher me dar o lugar. Eu vi que ele fazia aquilo mecanicamente, sem tes�o, sem sentimento. Ele estava com o pau duro, mas n�o estava animado. Pedi licen�a e quando ela se afastou, comecei a lamber primeiro a pontinha de seu membro, depois descia de lado s� com a l�ngua, sem usar os l�bios. Dei a volta no seu pau todinho, de leve, depois aos poucos fui subindo em dire��o à cabe�a. Fiquei um temp�o beijando a cabe�a do pau dele que era um pau normal. Senti que o homem come�ava a se entusiasmar, e fui aumentando a intensidade de minhas lambidas e chupadas. Sugava seu canal, enfiava a pontinha da l�ngua no canal, e como j� tinha aprendido com o anterior, forcei seu pau em dire��o ao fundo de minha garganta. Senti que aos poucos o pau ia entrando garganta adentro. Fiquei admirada de ter dominado a t�cnica sem sentir novamente �nsia, e estava gostando sobremaneira desta nova maneira. Ia deixar meu marido maluco, enfiando o pau dele na minha garganta. Foi a� que me veio uma id�ia maluca. Ser� que eu conseguia que ele gozasse diretamente no meio de minha garganta, eu n�o precisaria engolir a porra, ele iria sozinha garganta abaixo. Pensei e me concentrei, for�ando cada vez mais o pau do homem na minha garganta. Eu s� parei quando senti os pentelhos ro�ando meus l�bios. Nossa, estava com 20 cent�metros dentro da garganta, olhando de soslaio percebi que tava todo mundo olhando para ver onde tinha ido tudo aquilo de pau na minha boca. Foi neste instante que ele come�ou a gozar. A porra desceu redonda pela minha garganta abaixo, e minha �nica frustra��o foi n�o poder aproveitar o gostinho dela, mas eu estava plenamente realizada. Mais uma conquista sexual naquela noite. E esta fora das boas. Quando tirei a boca dei uma r�pida lambida por causa de algum vest�gio e me levantei. Quase cai de costas. Foi uma ova��o. Todo mundo aplaudia. Uns gritavam. Um deles chegou e me perguntou: voce j� tinha feito assim ou aprendeu agora. Eu disse que era a primeira vez, e mais admirados ele ficaram. Surgiram imediatamente v�rios candidatos a encher minha garganta de paus. Faltava, por�m o pentelho inicial. Fui para o seu lado, mas ele estava conversando com dois senhores. Malcriadamente ele me disse: voc� teve a capacidade de me deixar sem vontade. Veja como est� meu pau. Estava realmente murchinho e sem gra�a. Fiquei em p� sem falar nada e ele continuou a conversa om os outros. Ao me ver em p� a espera, ele mandou que me ajoelhasse e ficasse chupando seu pau. Fiquei de joelhos, e estava uma situa��o constrangedora. Eu chupando um pau mole enquanto ele conversava de neg�cios. Mas de qualquer forma naquela noite eu era a escrava e faria o que meus senhores ordenassem. Eu j� estava com os joelhos doendo, e n�o estava mais com vontade de chupar ningu�m naquele momento, porque se estivesse aquele pau ficaria duro na marra. Mas raciocinei, se eu ficar aqui fazendo sem capricho vou passar a noite aqui. A� comecei uma chupada de mestra. Em pouco tempo o pau come�ou a dar sinais de vida. Quando ele percebeu, mandou eu parar e foi sentar no sof� me chamando para ir junto. Abaxei-me e continuei com maestria. Fiz como n�o tinha feito com nenhum dos outros. Senti-o come�ar a ficar duro, forte, vigoroso e me preparei para a ultima porra da hora. Ele veio certinha, em grande quantidade, saborosa, farta, educada, bem na minha boca. Enchendo a boca toda. Guardei um pouco, abri levemente a boca para ele ver e engoli, continuei, pois sabia que vinha mais. E veio, bastante, acho que ele ainda estava com raiva. Encheu minha boca de novo. Mas foi a �ltima gota. Segurei seu pau at� ficar bem molengo. Ao me afastar abri a boca para que visse que estava cheinha e bem devagar fui sorvendo todo aquele n�ctar, engolindo sem pressa, achando o m�ximo.







CAPITULO 5





Ap�s esta se��o fiquei em p� perto da parede, e como todos estavam meio saciados, ningu�m me deu muita bola. Neste instante meu marido chegou perto de mim, e acariciando de leve meu seio falou: voc� est� que � uma deprava��o s�. Eu pensei que estivesse me recriminado e retruquei: quer ir embora amor? N�o, respondeu. Eu estou admirado de suas atitudes. Voc� sempre foi recatada, e agora sem mais nem menos vira uma verdadeira puta de zona, com um monte de caras ao mesmo tempo. Respondi: Meu amor foi voc� quem come�ou e me induziu a entrar nesta aventura. Eu estou adorando, pois todas as c�lulas de meu ser est�o gozando, e resolvi n�o ligar para nenhum freio moral ou barreira social. Hoje � nosso dia de aproveitar o m�ximo neste lugar, mas, se voc� est� achando que eu exagero posso fingir, mas l� por dentro estou no para�so de t�o gostoso que est�. Hoje eu n�o sua esposa, sou uma escrava que deve dar prazer a todo mundo presente, e � assim que vou agir. Ele imediatamente retrucou: De jeito nenhum, tamb�m estou adorando, e feliz de ver que voc� est� encarando tudo numa boa. Eu tamb�m estou tremendamente excitado. Eu perguntei se ele queria que eu desse uma chupada, pois estava proibida de trepar, mas ele me disse que aguentava e que o dono da casa havia avisado que tudo que n�s fiz�ssemos deveria ser às claras, n�o escondendo nada de ningu�m. Disse isso e se afastou, ficando eu sozinha de novo.

Mas em pouco tempo, comecei a ser rodeada de novo, por homens e mulheres. Chegavam, me apalpavam, mexiam no meu cabelo, e a conversa continuava. Uma senhora de seus cinquenta anos disse para as amigas: A escrava ainda n�o satisfez nenhuma das mulheres presente, n�o? Acho que est� na hora. Vamos fazer o leiloeiro come�ar logo outra fase. Chamaram o homem que me colocou em cima da mesinha de novo e chamou todos. Quando a turma estava reunida ele falou: alguma sugest�o com rela��o ao fato que vamos leiloar a partir de agora. As mulheres presentes querem ser satisfeitas pela escrava, mas como hoje � tudo feito atrav�s de lances de leil�o, vamos dar uns palpites. O que sugerem amigos? disse. Alguns queriam que eu chupasse a que desse o lance maior, outros achavam isso pouco. Nesta hora o propriet�rio da casa havia aberto uma saleta que dava para o hall de entrada e todo mundo tinha entrado l� para se paramentar. S� agora eu via que l� � que estavam os apetrechos de sado-masoquismo. As mulheres sa�ram todas com coleiras nos pesco�os, seminuas, cobertas de roupas de couro, algumas ostentando um rabo de cavalo, que eu n�o sabia ainda se estava enfiado no anus. Os homens, pelo menos a maioria de chicotinho na m�o, j� vinham batendo nas mulheres deles e dos outros tamb�m. Chegou um gar�om, com os bra�os cheios de paramentos e deixou tudo em um sof�. Imediatamente, uma das mulheres gritou: vamos leiloar o direito de transformar a escrava em �gua!!!!! Todo mundo adorou a id�ia, menos eu que n�o sabia do que se tratava. Come�ado o leil�o, desta vez a coisa ficou quente. O direito de me fantasiar bateu na casa dos R$ 5.600,00 reais. Fiquei tonta, e me preparei, pensando que eles iam colocar alguma coisa de couro em mim ou pouco mais do que isso. O lance vencedor foi dado por um casal, em que se percebia claramente que era a mulher quem dava as cartas. Depois soube ser ela a dona da fortuna do casal. Estava explicado. Eles mandaram que eu descesse da mesinha e me colocasse no centro do sal�o. A mulher, que n�o era nem um pouco feia e deveria ter mais ou menos a minha idade, pegou no monte de apetrechos uma esp�cie de freio e veio colocar aquilo em mim. For�ou minha boca e quando eu abri ele enfiou aquele cabresto na minha boca a afivelou a mascara na parte de tr�s do meu pesco�o. Aquilo era muito incomodo, mas n�o podia fazer nada, s� n�o tinha contado com aquilo. Em seguida seu marido chegou por tr�s de mim e me for�ou a curvar-me, deixando o meu traseiro a mostra de todos. N�o vi a hora em que ele pegou o instrumento, mas percebi que ele encostou na entrada de meu anus um objeto e sem a menor delicadeza come�ou a for�a-lo para dentro de mim. Fiz for�a para n�o soltar lagrimas, pois estava doendo muito. Quando percebi que havia chegado ao fim ele me endireitou. N�o era um objeto nem muito grande nem muito grosso, mas me causava um certo desconforto. N�o sabia quanto tempo ficaria com aquilo enfiado em mim, por isso me preparei para aguentar longo tempo. Eu j� estava de rabo e cabresto, o que viria mais? A mulher chegou com uma esp�cie de corpete feito de tiras de couro e passando pelos meus seios prendeu-o nas costas, deixando os seios bem empinados seguros pelas tiras de couro. Eu devia estar ficando ajeitada, porque todo mundo elogiava. Terminada esta fase, a mulher me puxou pelas r�deas do cabresto, dando uma volta por todos os aposentos da casa, me exibindo para todos convidados que porventura ainda n�o tivessem visto e quando passou por um grande espelho que havia no sal�o principal, eu me vi. A vis�o de mim mesma com aqueles ornamentos me deixou tremendamente excitada, empinei ainda mais os seios e as costas. A mulher percebeu e falou para o marido: a escravinha gostou do que viu. Acho que ela estava procurando se excitar ao maximo, antes de come�ar qualquer coisa comigo, mas seu marido n�o, pois o tempo todo estava com a m�o ou na minha bunda ou na minha boceta. Enfiava os dedos em mim, procurava meu buraquinho da frente enfiava os dedos l� enquanto and�vamos. Quando chegamos perto do dono da casa a mulher perguntou quando ele ia me comer, para que todos pudessem aproveitar tudo o que queriam de mim. Respondeu que dali uns 45 minutos ia me usar. Quando chegamos numa saleta interna, a mulher virou-se para o marido dela e disse: vamos logo aproveitar o dinheiro investido na �guinha. O que voc� quer fazer com ela? Eu acho que ele vai ter que me chupar de novo, porque nosso lance n�o vale para mais tarde, portanto eu tenho que gozar com ela agora e voc� tamb�m, n�o � querida? L�gico, respondeu a mulher. Vamos at� aquele sof� l�, tire o cabresto dela para ela poder me chupar gostoso. O homem obedeceu e fomos at� o sof�. Ela deitou-se abriu as pernas e mandou que me ajoelhasse e a chupasse. Eu nunca tinha tido sequer contato com outra mulher at� aquele dia, quanto mais chupar uma boceta, mas fiz o que foi ordenado, e procurei fazer com toda a arte poss�vel. Percebi que ela tinha tido um orgasmo, pois ainda estava �mida e pelo cheiro. Depois de alguns segundos chupando aquela bocetinha, at� que comecei a gostar, j� que estava determinada a gostar de tudo naquela noite. O marido dela sentou-se ao lado e me mandou chupa-lo tamb�m alternando a boceta e seu pau. O pau dele j� estava duro, mas ele estava com dificuldade de gozar, fiquei indo de um para outro at� que senti que a mulher tinha estremecido e me concentrei mais nela, at� que ela come�ou a ter o orgasmo. Caprichei ainda mais, procurando sugar todo o suco que emanava dela. Fui fundo na busca do liquido, ao mesmo tempo em que sentia que ela estava gostando muito do meu empenho.Quando ela terminou de gozar, apertou as pernas na minha cabe�a, segurando minha boca apertada de encontro a sua boceta, e ficou uns 3 minutos daquele jeito. Ficou at� o marido reclamar que queria gozar tamb�m. Assim que ela me soltou, abocanhei o pau do homem e caprichei tamb�m na chupada. Usei tudo que tinha aprendido com meu marido, e naquela noite, e mais a sabedoria inata em uma puta de alta categoria. N�o demorou e o homem descarregou tudo que tinha em minha boca. Outra vez dei uma demonstra��o do que era capaz. Segurei bem devagar, para que ele sentisse que eu amava sua porra, e fui sorvendo aos poucos toda ela. Eles adoram quando sentem que a gente gosta de seu caldo, pois a maioria das mulheres s� fazem isso por obriga��o ou imposi��o. Ap�s ter esgotado todo seu semem, levantei-me e fiquei a espera. A mulher quase desfalecida chamou uma amiga dela que passava e falou: a hora em que voc� tiver uma chance, compre num lance qualquer uma chupada da �guinha. Vale qualquer dinheiro que voc�s gaste. O animalzinho � demais. Fiquei meio chateada, pela palavra animalzinho, mas gostei dos elogios da chupada. Estava fazendo a fama.







CAPITULO 6





Depois disso os gar�ons come�aram a servir bebidas e comidas aos convidados, e todo mundo com fome, deixaram-me um pouco de lado. Um pouco s�, pois cada um que passava ao meu lado parava um pouco e ou enfiava o dedo em minha boceta, ou me dava um beijo na boca, mas a grande maioria tanto homens como mulheres demoravam-se alguns segundo chupando um ou outro seio. Alguns mais maldosos os apertavam com for�a, para ver as marcas dos dedos na pele morena e queimada que eu tinha. Fiquei uma meia hora ali, est�tica como uma estatua, enquanto era bolinada de todas as formas poss�veis. Para os convidados daquele dia eu realmente n�o passava de um objeto, inanimado, a disposi��o deles para o que quisessem fazer. Ningu�m se preocupou em me dar ou comida ou �gua. Tinha um gar�om safado, que toda vez que passava por mim dizia: mais tarde vou te levar para a cozinha e n�s todos vamos comer voc�, cadelinha. Deixe o mais gostoso para os mais pobres. Nesse momento o dono da casa chegou perto de mim acompanhado de sua bela mulher, e me examinou detidamente, comentando com ela meus atributos f�sicos. Depois falou para a esposa: vamos nos divertir um pouco agora n�s dois com a escrava, voc� topa meu bem? E ela respondeu: vamos querido, mas gostaria de ficarmos n�s tr�s no nosso quarto sem ningu�m por perto ta? Ele concordou imediatamente, e ela me puxou pela coleira escada acima. Entramos num quarto suntuoso. A cama enorme estava coberta com uma colcha de cetim da cor salm�o linda e fresquinha. Devagar a mulher come�ou a tirar todos os apetrechos que haviam me colocado. Tirou vagarosamente, tudo, at� o rabo que ainda estava enfiado em meu anus. Depois que fiquei completamente nua, mandou que tomasse uma r�pida ducha e voltasse logo. Ap�s o banho, reconfortante por sinal, coloquei um roup�o que estava a minha espera e fui de encontro do casal que me esperava na cama. O homem que estava deitado me puxou para si e me deu um longo e saboroso beijo.Sua mulher veio por tr�s e come�ou a mordiscar minhas orelhas e beijar minha nuca. Senti um arrepio me percorrer o corpo, e senti quando ela descia em dire��o ao final de minha coluna. Chegou perto de meu buraquinho e ficou brincando por ali, enquanto eu me retorcia de tes�o, pois ela n�o chegava com sua l�ngua onde eu queria que fosse. O dono da casa percebeu meu estado de excita��o e for�ou minha cabe�a em dire��o ao seu p�nis. Quando comecei a chupa-lo, pensei comigo mesma que daria tudo naquela hora por uma trepada convencional, mas j� que ele queria aquilo, tudo bem. Mas foi s� eu come�ar e ele me virou deitando-me na cama e subiu em cima de mim. Enquanto ele se ajeitava para enfiar o pau em mim, a mulher com muita sensualidade come�ou a me beijar, um beijo de l�ngua, profundo, doce e quente, muito melhor do que o beijo dele. Como at� àquela hora eu s� tinha chupado um monte de gente, minha bocetinha estava ansiosa por um pau. O pau do dono da casa era normal, sem maiores atrativos, mas era o que eu estava querendo demais e imediatamente comecei a gozar, e gozei bastante enquanto a bela mulher sugava meus seios, lambia os biquinhos duros de tes�o e me dizia coisas gostosas no ouvido. Senti que o anfitri�o gozava copiosamente, me enchendo toda de porra. Quando ele relaxou, sua mulher pediu licen�a e afastando-o come�ou a chupar toda a porra dele misturada com o suco vaginal de minha boceta. Ela enfiava a l�ngua l� no fundo, para buscar tudo que fosse poss�vel, causando-me de novo um tes�o indescrit�vel. N�o aguentei e comecei de novo a ter um orgasmo enorme, e ele ajudou continuando a chupar tudo que sa�a de mim. Quando ela parou de me chupar, ficamos uns momentos abra�adas, meio desfalecidas, mas gozando intensamente aquele momento. Ent�o ela se levantou a falou para o marido: meu bem, voc� sabe que eu fa�o tudo para te agradar, e sou bastante correspondida por voc�, mas quero te pedir uma coisa agora. Ele falou: diga. Ent�o ela pediu que ele n�o deixasse ningu�m judiar de mim aquela noite, e que desse um jeito de reservar o final da noite para n�s tr�s aproveitarmos tudo uns dos outros, o que ele prontamente concordou. Eu nunca senti o que senti com ela, amor, disse ent�o e quero aproveitar ao m�ximo esta noite. Em seguida pegando minha m�o levou-me at� seu closet, e escolheu um vestido vermelho, lindo de puro chifon, meio transparente, me deu uma calcinha tamb�m vermelha, ajeitou meus cabelos que estavam meio desalinhados, deu-me um beijo na face e me falou. Voc� continua sendo escrava de todos, que s�o as regras de nosso clube, por�m de agora em diante eu vou fazer voc� se divertir como nunca. Mandou que colocasse tamb�m uma sand�lia de saltos altos vermelha e descemos.

CAPITULO 7







Descemos lentamente a escada, e como hav�amos demorado mais do que o normal, tava todo mundo esperando pela gente. Pela cara de felicidade da dona e do dono da casa eles perceberam que eu j� estava livre para que todo mundo tamb�m pudesse me comer da maneira que quisessem. Chegamos no andar de baixo e fui rodeada por um bocado de gente. Todos come�aram de novo a me tocar em todas as partes, enfiando as m�os pelo decote para apalpar meus seios, por baixo do vestido para tocar em minha boceta, enfim cada vez mais parecia que eu era um artigo em uma prateleira qualquer. Avistei meu marido e dando uma piscada de olho, ele me entendeu e aproximou-se de mim. Disse a ele que estava com um pouco de fome e sede, mas ele queria saber rapidamente o que acontecera l� em cima. Tamb�m resumidamente disse a ele mais ou menos o que acontecera, porque logo a turma come�ou a gritar para recome�arem o leil�o. Fui levada para a mesinha de novo s� que vestida como estava. Ap�s os primeiros lances, estavam claro que os homens haviam se organizado em dois grupos, e davam lances juntos. Arrepiei-me com a id�ia de que, se eles estavam em grupo, tamb�m iam querer me usar em grupo. Mas j� que estava no fogo, n�o iria me preocupar. O lance mais alto foi de R$ 7.200,00 reais, dado por um grupo de senhores liderados por um baixote, careca que era o mais entusiasmado deles. Eram cinco homens, o baixote, um de mais ou menos 35 anos bem bonito, um magricela de 40 e poucos anos, um mulato extremamente bem vestido, com idade dif�cil de calcular e um outro mais mo�o com cara de safado. Ap�s terem ganhado, pegaram-me pela m�o, e perguntaram se queria comer alguma coisa, e como afirmei que sim fomos at� a copa e eles me serviram uns salgados e um copo de vinho branco. Comi tudo com fome, tomei mais tr�s copos de vinho e me achei em condi��es de enfrentar at� um batalh�o do exercito. Todos os convidados batiam papo entre si, se bolinavam, um ou outro casal trepava, uma ou outra mulher chupava eventualmente seu parceiro do momento, mas via-se claramente que todas as aten��es estavam quase sempre focadas em mim e nos que houvessem ganhado alguma participa��o minha em uma atividade sexual. Portanto a roda que se formava à nossa volta era sempre numerosa. Eles tinham se dirigido para o sal�o principal da casa, e mandaram os gar�ons afastarem todos os m�veis, inclusive os sof�s e poltronas. Como ficou uma clareira, pediram que trouxessem almofad�es e jogassem no ch�o. Como eles eram os meus donos naquele momento, cada um deitou-se em algumas almofadas e o resto do pessoal ou ficou em p� para observar ou sentou-se no ch�o mesmo. O baixote l�der mandou que eu ficasse no centro do sal�o e mandou que come�asse a dan�ar para eles, mas tinha que ser bem sensual. Como gosto muito de dan�ar, e a musica que tocava no momento era propicia à dan�a que eles queriam ver, n�o me fiz de rogada e comecei a menear os quadris, a balan�ar os seios, bem no ritmo quente da musica e fui tirando devagar a roupa. Logo fiquei s� de calcinha e continuei a requebrar, dan�ando sempre at� que ele mandou parar. Virou-se para os outros quatro amigos e perguntou: algum de voc�s quer compartilhar da escrava junto comigo, porque vou ser o primeiro a comer ela e vou comer sua boceta, portanto se algu�m quiser comer o cu, vamos os dois juntos. Fiquei bem surpresa e preocupada, pois nunca tinha passado por isso. Como j� disse no come�o, quando meu marido às vezes quer comer meu cuzinho, eu concordo, e apesar de sentir um certo tes�o, n�o � das minhas vontades preferidas. Mas com dois n�o sabia o que pensar. Neste momento o mulato falou: reivindico o direito de encher seu cuzinho com minha vara, se os colegas n�o se importam. Como ningu�m disse nada ele adiantou-se tamb�m. Se eu estava preocupada antes agora ent�o fiquei muito mais, pois � sabido que os negros e mulatos s�o muito mais bem dotados que as outras ra�as. Senti vontade de pedir para eles inverterem as posi��es, mas sabia que se fizesse isso podia levar umas chicotadas, mas principalmente eu queria seguir todas as regras do clube.O baixote veio at� o centro do sal�o, deitou-se no ch�o mandou que me aproximasse e come�asse a chupar seu pau, que estava meio duro apesar de toda minha sensualidade na dan�a. Agachei-me a seu lado e comecei a chupa-lo sentindo que imediatamente seu pau come�ou a inchar continuei at� que ele mandou parar e mandou que o cavalgasse. Eu estava de novo morrendo de tes�o e o homem apesar de atarracado e baixote tinha um pau respeit�vel em tamanho e grossura. Fiquei admirada e contente, pois precisava de um em minha bocetinha sedenta. Cavalguei-o e comecei a for�ar o pau na minha boceta, mas devagar para sentir bem a penetra��o vagarosa. Quando estava j� tudo l� dentro comecei o movimento de subir e descer, mas bem lentamente, para aproveitar ao m�ximo aqueles momentos. Estava naquele gostoso movimento, quando o mulato encostou no meu rosto um monstro de um pau semiduro, inacreditavelmente grande. A principio exultei com aquela ferramenta e quando ele for�ou-a dentro de minha boca eu gemi de satisfa��o. Estava dif�cil combinar os movimentos da trepada com o baixote e colocar aquilo na boca, pois eu tinha que for�ar os l�bios para abri-los o mais poss�vel sem perder o ritmo da trepada. S� a� me dei conta da situa��o, de que tudo aquilo que eu tinha na boca n�o ia gozar desta vez na minha boquinha, mas sim l� atr�s de mim. Sinceramente comecei a me preocupar de verdade, achando que iria sair correndo e estragando a nossa noite, minha de meu marido e de todo mundo. Ele ent�o delicadamente, pediu que eu lambuzasse a cabe�a do pau com cuspe, e me falou baixinho no ouvido: gatinha, eu sei que ele � grande e senti quando voc� estremeceu, mas vou fazer com que voc� goze como jamais gozou, e com toda a delicadeza poss�vel, n�o se preocupe, esse estreme��o que voc� deu de medo voc� vai dar de prazer. Ent�o se posicionou atr�s de mim, e vagarosamente sem a menor pressa, enquanto eu diminu�a os movimentos de forma que ele pudesse tamb�m acertar a entrada de meu anus, debrucei-me para frente apoiando os seios no peito do baixote e deixando o anus completamente exposto para o gigante l� atr�s. Encostou a cabe�a imensa daquele pau e muito, mas muito devagar mesmo come�ou a pressionar para dentro. Eu ajudava fazendo for�a com o esf�ncter, at� que senti meu anus alargar-se um pouco dando lugar para a cabe�ona, diminui ainda mais o meu movimento e s� apertava a bocetinha para que o parceiro de baixo n�o reclamasse, naquele movimento de tirar suco do membro dos homens.

De repente senti que a cabe�a do pau do mulato tinha ultrapas

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