Conforme descrevi no relato anterior meu nome � Claudia (Nome Fict�cio), tenho em torno de 30 anos, casada, 1,70 de altura, 65 kg, pele branca, peitos m�dios, cabelos compridos e olhos castanhos. N�o sou nenhuma modelo mas chamo a aten��o por um importante detalhe: minha bunda, tenho 105 de quadril estilo Carla Perez, ou seja, uma autentica popozuda.
Resumindo o relato anterior. Meu marido e eu alugamos uma casa na praia do litoral norte de SP por 2 semanas e em fun��o do seu trabalho ele teve que antecipar sua volta, e acordamos que eu iria ficar na casa at� o final do aluguel retornando sozinha para SP. J� sozinha, retornando da praia para a casa alugada, pedi para dois garotos (de 19 e 19 anos) que tomavam conta dos carros, uma ajuda com o guarda-sol e a cadeira de praia. Voltamos para a casa e depois de muito provoc�-los (sou tarada por garotinhos) fizemos muita sacanagem dentro e fora da piscina. Falei que se n�o contassem para ningu�m n�s poder�amos brincar novamente.
Aqui se inicia a continua��o do meu relato.
Passei a noite relembrando toda a loucura que cometi com os garotinhos e vinha um misto de sentimentos de tes�o e medo. O medo era pelo fato deles contarem para todo mundo que transaram comigo. Mas percebi a sinceridade nos olhos deles quando me prometeram que n�o contariam para ningu�m, isso me deixava mais aliviada (mesmo porque eles iriam querer me foder novamente, � claro!!!).
No dia seguinte acordei por volta das 9 horas e ap�s um r�pido caf� da manh�, me arrumei e saindo de casa com dire��o à praia, para minha surpresa, estavam l� os dois danadinhos me esperando sentados na cal�ada em frente à casa. Deram um sorriso maroto e disseram: "Bom dia Tia, tudo bem? Quer uma ajuda com as suas coisas?". Dei um risada, e fomos os tr�s caminhando para a praia. Como est�vamos mais �ntimos, o maior come�ou a me elogiar: "Nossa Tia vc t� muito bonita hoje. T� gostosona", agradeci o elogio e na segu�ncia o menor disparou "Tia, depois da praia a gente pode ir na sua casa pra trep�?". Rapidamente parei os dois e disse em tom de segredo "Vamos fazer o seguinte, n�o vamos mais falar que n�s trepamos ou coisa parecida, vamos falar que n�s brincamos, ok?", concordaram com a cabe�a, mas esperando que eu desse uma resposta à pergunta do menorzinho falei "T� bom, depois que eu voltar para a casa vcs v�o comigo e a gente pode brincar um pouco". Os dois eram s� sorrisos e � claro olhares de mal�cia.
Os garotos me ajudaram a levar todas as coisas para praia e depois ficaram me esperando sentados na cal�ada. Deitada na praia s� ficava imaginando as sacanagens que far�amos novamente em casa e j� estava toda excitada. Como n�o aguentava de excita��o, depois de uma hora, arrumei todas as coisas e me pus a voltar para a casa. Na sa�da da praia, � claro, estavam os dois me esperando ansiosos e j� foram pegando das minhas m�os o guarda-sol e a cadeira.
Voltamos todos meio excitados e ansiosos para casa mas para desfar�ar comecei a conversar sobre outros assuntos com eles.
Chegando na casa, deixamos as coisas na garagem e entramos pela sala, quando o maior (que era o mais safado) j� foi apalpando minha bunda. Falei que antes de mais nada ter�amos que tomar uma ducha para tirar a areia do corpo. Fomos ent�o para o banheiro que ficava no corredor pr�ximo as escadas que dava acesso à parte de cima do sobrado. Tirei todo o biquini e comecei a me lavar e tirar a areia do meu corpo. De fora os dois nus j� estavam com os caralhinhos duros como pedra somente apreciando o meu corpo. Falei para se aproximarem para tomar uma ducha comigo. O maior j� foi direto com as duas m�os no meu rab�o, enquanto que o menor foi mamar nos meus peitos, onde sua boca dava na altura certa deles. Ap�s passar um tempinho s� alisando meu rabo, o maior se abaixou e de joelhos enfiou a cara na minha bunda e come�ou a lamber meu c�. Como eu adorava aquilo fiz quest�o de empinar minha bunda para ele chup�-la com vol�pia. Aquela linguinha molhada no meu rabo me deixava maluca e o danado ent�o falou "Nossa Tia, como � gostoso chupar seu cuz�o", e com as m�os ele abria cada vez mais minha bunda para poder enfiar sua linguinha bem no fundo, como eles aprendem r�pido! Pedi para o menor abaixar e chupar a minha buceta tamb�m. Peguei o sabonete esfreguei bem nas m�os e passei no meu rabo deixando ele bem ensaboado, ent�o falei para o garoto maior enfiar o dedo bem devagar. Ele foi enfiando o dedo indicador bem devagarzinho at� sumir dentro do meu rabo, e depois ficou fazendo movimento de vai e vem. Aquele dedinho foi me deixando doida a tal ponto de pedir para ele foder meu c� de vez. Fiquei de quatro e pronta para receber aquele cacetinho gostoso e assim como fez com o dedinho meteu seu cacete bem devagar. Aiiiiii, como eles aprendem r�pido! O menor vendo a cena ficou empolgado e euf�rico gritou "Agora � eu, deixa eu foder o c� da tia, deixa?" Depois de um tempo pedi para revezar com o menorzinho que de t�o empolgado enfiou sem querer na minha buceta e depois de ver que errou o buraco tirou e enfiou no meu c� tamb�m. O menor depois de uns 5 minutos gozou dentro do meu rabo e gemeu feito um cavalinho. Rimos os tr�s do gemido espont�neo do garoto. Na sequ�ncia o outro voltou a foder meu rabo e influenciado pelo menor gozou tamb�m dentro. � delicioso sentir o esporro de um cacete dentro do c�.
Depois de um tempo fomos para a piscina e ficamos por l� durante algum tempo. Almo�amos, assistimos um pouco de tv, fodemos novamente na piscina at� chegar ao fim da tarde quando se despediram.
Nos dias que se sucederam n�o saia mais para a praia, s� esperava os garotos chegarem e como uma deliciosa rotina fod�amos quase o dia todo. Tentava lhes ensinar tudo que sabia sobre sexo e eles como �timos alunos aprendiam r�pido.
Pr�ximo ao fim da semana e o retorno para SP, como sempre, esperei os garotos, que desta vez se atrasaram me deixando curiosa pois eles sempre vinham empolgados num determinado hor�rio. Qual n�o foi minha surpresa que depois de um determinado tempo vejo os garotos seguidos de outros 2 maiores.
Este dia nunca mais vou esquecer, mas isso fica para o pr�ximo cap�tulo.