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SOBRINHO "CARINHOSO"

Sobrinho "Carinhoso"



Tenho 30 anos, sou casado e tenho tr�s sobrinhas e um sobrinho.

Meu sobrinho tem 19 anos, parece muito comigo fisicamente. Temos sardas, olhos verdes, cabelos lisos, castanhos claros e pele bem branca. Na idade dele, tamb�m era t�o magrinho quanto ele. Se fosse meu talvez n�o parecesse tanto. Mas o temperamento � bem diferente. Talvez pela idade, evita ao m�ximo o banho, o alimento e as responsabilidades. Mas, assim como eu, � muito carinhoso.

Minha irm� o mimou muito. O trata como beb� at� hoje, e isso o deixou meio sestroso e at� um pouco afeminado. O pai, eu, meu irm�o e minha m�e, reparamos, e com um pouco de jeito, o cham�vamos a aten��o com os modos muito afeminados.

Como tenho 1.80m, 80 kg, me cuido, estou sempre limpo, cheiroso e arrumado, me tornei seu �dolo, mas at� que seu pr�prio pai.

Meu sobrinho � sempre muito carinhoso, beijoqueiro e brincalh�o.

Nesse s�bado, minha irm� e meu cunhado iriam levar minha sobrinha em Angra para uma Festa de 19 anos da prima, e s� retornariam no domingo a tarde. Mas meu sobrinho n�o queria ir, pois fica logo com sono, n�o dorme bem na casa dos outros, fica enjoado... E minha irm� pediu pra eu e minha esposa ficarmos com ele esse fim de semana. Minha esposa � enfermeira e teria plant�o justo no s�bado. Ent�o ficamos s� eu e meu sobrinho em casa vendo TV, e fitas de V�deo.

L� pelas 20:00 o mandei pro banho, e come�ou a lengalenga... Falei que se n�o fosse logo, eu o levaria e daria banho nele de qualquer modo. Ele se animou com a id�ia, e me pediu que desse banho nele. Depois disse que poder�amos tomar banho juntos. Achei que n�o teria problema, pois costumamos tomar banho um na frente do outro, meu irm�o e primos... E fomos juntos pro chuveiro.

Reparei que ele se excitou, e n�o tirava os olhos do meu p�nis. Falou que era maior que o do pai dele, e perguntou se o dele seria igual ao meu, j� que �ramos t�o parecidos. Disse que podia ser, mais n�o importava muito, pois minha irm� tinha tido dois filhos e amava meu cunhado, logo o tamanho n�o interferia muito. Ele concordou. E pediu para eu dar banho nele e tirar os “encardidos” das costas e pesco�o. Chamei sua aten��o, que j� era grande pra deixar a sujeira chegar aquele ponto, etc... Mas acabei lavando. E vi seu piruzinho endurecer quando o esfregava com a bucha. Como se fosse normal, peguei no pauzinho dele pra lavar, puxei a pele, expondo sua glande, lavei com a m�o e s�o l�quido... ele se estremeceu... Fingi que n�o percebi. Lavei sua bundinha, passei o dedo ensaboado no seu an�s, lavei bem... ele arrebitou bem a bunda, ria, brincava e me acariciava.

Nos enxugamos, coloquei uma cueca samba-can��o e ele um shortinho de malha e fomos ver TV.

No sof� come�ou a brincadeira de almofadas, de briga, de quebra de bra�o... Brincadeiras comuns... Acabou ele sentando no meu colo de lado, com as m�os passadas no meu pesco�o e o rosto ao lado do meu. Fez o que sempre faz comigo, com o pai, com meu irm�o: Beijou o rosto, passou a m�o no cabelo, acariciou a barba por fazer, passou os dedos nos meus l�bios... Coisas que sei que ele est� acostumado a fazer. Mas numa certa hora, eu distra�do com o Tele Jornal, ele sugou o l�bulo da minha orelha. Levei um susto, mas ele me acariciou o cabelo, segurando meu rosto, e me beijou, pedindo desculpa.

Estava sentado bem em cima do meu p�nis, e se remexia, se arrumava, virava um pouco... e mexia em mim. E de repente passou a l�ngua no meu ouvido. Me arrepiei, e meu pau deu sinal de vida. Tentei disfar�ar, e tir�-lo do meu colo, mas ele choramingou para que o deixasse ali, s� estava fazendo carinho. E acabei cedendo. Logo em seguida ele voltou a beijar minha orelha, e desceu pro pesco�o, passando a m�o no meu peito. Meu pau ficou duro de vez, e ele sentiu. Vi que seus olhos brilharam. E se ajeitou bem em cima do meu pau duro. Fiquei sem a��o por um instante. Cheio de crise de consci�ncia. Mas ele rebolava me beijava e me acariciava. At� que meu pau duro latejou. Reparei que o dele tamb�m estava duro. Pedi, ent�o que ele passasse a chave na porta e apagasse a luz, pra vermos o filme de V�deo como no cinema, e na volta empurrasse a fita pra dentro do V�deo. Ele levantou disfar�ando o pauzinho duro, e tirei a cueca, ficando nu.

Ele voltou e me viu sem roupa, e n�o tirou mais os olhos do meu pau duro e latejando. E ao em vez de sentar no meu colo, sentou ao lado, recostou em mim, e ficou olhando meu pau intensamente. Aos poucos foi colocando a m�o na minha perna, na coxa... Foi acariciando... Subindo... Indo para a parte interna da coxa... Subindo... E passou de leve a m�o s� no meu saco. Fiquei quieto e fingi que via o filme. Ele tornou a passar a m�o no saco, e subiu pelo meu pau... Acariciando todo o meu pau... Fiquei cheio de tes�o. E ele sorriu de alegria, realizado! Depois disso segurou meu pau de todos os modos, acariciou, me masturbou com uma e duas m�os... E perguntou se podia me dar um beijo. Eu disse que ele poderia fazer o que quisesse.

Ele segurou e beijou meu pau como uma mo�a. Logo depois come�ou a tentar chupa-lo, e foi indo que conseguiu chupar bem gostoso... Tirei o shortinho dele e acariciei sua bundinha... Disse que queria chupar ele tamb�m, e o deitei no sof� com o quadril no bra�o, com as pernas pro alto... Me levantei, dei a volta, e comecei a lamber e beijar sua bundinha, seu saquinho... Chupei o pau durinho dele, e passei a l�ngua no cuzinho... Ele delirou, gemeu e rebolou... Enfiei a l�ngua mais fundo... Lambi com mais vontade, e ele adorando...

Chupei entre o saco e o cu, e meti o dedinho no c�zinho. Ele vibrou.... Parecia uma putinha... Molhei meu dedo de saliva e enfiei tudinho no furinho dele, que rebolava e gemia... Eu estava louco de tes�o pela situa��o de estar prestes a fazer uma loucura. Acabei hesitando.

Meu sobrinho com uma voz melosa, arrastada, pediu:

- Continua, tio! – pegou meu pau, e falou – Mete isso em mim ,mete!

Perdi a no��o, com aquela voz carinhosa e melada, pedindo pra eu meter... Que n�o resisti mais, molhei bem de saliva, e fui colocando bem de vagar... Apreciando a cabe�a ir sumindo, aos poucos no cuzinho virgem, apertado e quente do meu sobrinho. Ele gemia e relaxava o cu, fazendo que minha piroca entrasse f�cil e gostoso.

Demorou a entrar tudo, mas entrou tudinho, at� encostar meu corpo no saquinho dele. Ai tirei um pouco, a metade, e cuspi no cuzinho dele, bastante saliva, e iniciei um vai e vem lento e gostoso... Ele rebolava, apertava meu pau com o cuzinho, piscando... Eu acariciava seu corpo, segurava a piroquinha dele, apertava seus mamilos e dava meu dedo pra ele chupar...

Depois de algum tempo, fiz com que ele cruzasse as pernas nas minhas costas, levantei seu tronco pra junto do meu e come�amos a nos beijar, chupai seu pesco�o, seu queixo, lambia seu ouvido, sua orelha... E ele retribu�a... Molhei meus dedos de saliva e masturbei sua piroca pr�xima à minha barriga... Depois passei a m�o no cuzinho dele, pra sentir minha pica todinha l� dentro... E me excitei ainda mais... E ele suspirava, gemia, delirava de tes�o... At� que teve um orgasmo delicioso, derramando seu semem ralinho em meu corpo.

Fiquei louco de tes�o, e passei a m�o em sua porra no meu corpo e lambi de meus dedos.

Ele lambeu parte do que ficou no meu peito e barriga. E disse que queria provar a minha tamb�m.

Nem pisquei, e fui levantando lentamente, com ele cravado na minha pica. Encaminhei-me pro banheiro, com ele me chupando o pesco�o, os ombros... Com as pernas cruzadas nas minhas costas, e minha pica enterrada no cu. E no caminho, acabei parando na mesa da cozinha, o deitei sobre ela, e dei mais umas estocadas, tirando tudo e metendo novamente. Ficamos ali mais algum tempo at� que senti tes�o em meter com ele de 4. E foi o que fiz. Levei-o ao meu quarto, e o coloquei de quatro na cama, ele empinou bem a bunda e arreganhou o cuzinho pra mi. Meti tudo bem gostoso... ele rebolava, mexia, e gemia muito de tes�o, repetindo:

- N�o goza n�o tio, quero tudinho na boca...

Ouvindo isso, j� louco pra gozar, tirei o pau do cuzinho dele, e ele se virou r�pido pra chupa-lo. E sugou, beijou, lambeu e mordeu de leve... Tanto que logo gozei como poucas vezes. E ele n�o parou de chupar, emgoliu parte do meu goso... Lambia, esfregava no rosto, chupava novamente... Ficou um longo tempo me chupando assim. At� que fomos tomar outro banho, mas dessa vez uma lavado o outro. E nessa noite dormimos juntos e tranzamos at� amanhecer.



Amante Ereto – Rio - RJ

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