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SE MINHA COMADRE SOUBESSE

Se minha comadre soubesse!

By: aventura.ctba

SE MINHA COMADRE SOUBESSE!! Ol� caros leitores, meu nome � Carlos, tenho 42 anos, 1,80m, 90kg, branco, olhos castanho. Apesar da idade e uma barriguinha de cerveja, ainda fa�o muito sucesso com as mulheres. O fato que aqui vou narrar � ver�dico e aconteceu h� pouco tempo. Sou casado e amo muito minha esposa, temos um casal de filhos maravilhosos. Temos muitos amigos, mais sempre tem aqueles que s�o especiais e por isso convidamos o Cristiano e a Ângela para ser padrinhos da nossa filha. Estamos sempre juntos, nos churrascos de fins de semanas, nos feriados prolongados, sempre inventamos algo pra fazer. Apesar de amar minha esposa sempre fantasiei, comer minha comadre, pois ela � muito gostosa, ela � morena clara, olhos verdes, mais ou menos 1,60m, 26 anos, cabelos castanho escuro na altura dos ombros, seios m�dios durinhos e uma bundinha de causar inveja na maioria das mulheres. Claro que nunca deixei ela perceber o tes�o que sinto por ela, pois ela � muito s�ria e nosso la�o de amizade � muito forte e ela nunca me deu uma deixa para falar sobre isso, mas mesmo assim continuava alimentando meus sonhos er�ticos com ela, e a noite descontava na minha esposa que tamb�m n�o � de se jogar fora. O fim do ano chegou, passado as festas, com muitos amigos em casa, marcamos tirar uns dias de f�rias em janeiro em uma ch�cara da fam�lia, na regi�o metropolitana da nossa cidade. No meado de janeiro recebemos v�rios amigos na ch�cara, a casa � grande e tem v�rios quartos, est�vamos em 5 casais inclusive Cristiano e Ângela e mais tr�s amigos solteiros. A maioria s� ia passar o final da semana, s� ia ficar o Cristiano e a Ângela eu minha esposa e as crian�as. Era uma quinta feira e o Cristiano recebeu um telefonema da sua empresa que necessitaria da sua presen�a urgente para resolver uns problemas jur�dicos, pois ele � advogado e bem requisitado. Ângela se ofereceu para ir tamb�m mais Cris convenceu-a de ficar, pois assim que resolvesse os problemas voltaria para ch�cara. O pessoal combinara de a noite ir à cidade comer uma pizza e tomar um vinho, pois n�o t�nhamos feito compras. Comemos pizza e tomamos vinho at� altas horas, est�vamos todos alegres j� meio altos por causo da bebida. Minha comadre era a que estava mais travada, talvez por causa da ida do Cristiano ela exagerou um pouquinho. Eu j� n�o escondia o tes�o que sentia por ela, quando passava por mim sem que os outros percebessem, sempre dava um jeito de dar uma encostada nela, meu pau estava duro como uma pedra, ela nem reagia ou fazia que n�o percebia. Voltamos pra ch�cara, se reunimos na sala, tomamos mais um pouco de vinho que trouxemos da cidade, ficamos contando piadas e rindo at� tarde. J� era madrugada quando fomos dormir. Acomodamos o pessoal, e minha comadre ficou em um quarto ao lado do meu e de minha esposa. Logo todos estavam desmaiados, procurei minha esposa ela dormia profundamente, e eu na maior fissura, levantei sem fazer barulho vi que todos estavam no maior sono, abri a porta do quarto da minha comadre, o abajur estava a meia luz, ela estava deitada de lado com a bundinha voltada pra mim, fiquei olhando para aquele tes�o de mulher sem saber o que fazer, sua camisolinha transparente mostrava toda sua formosura, estava com o cora��o na m�o, pois se ela estivesse acordada e me visse ali n�o sei qual seria sua rea��o, criei coragem e me aproximei, qualquer coisa diria que vim apagar a luz do abajur. Fiquei um tempo admirando aquele corpo seminu, motivo de muitas punhetas, ao alcance das minhas m�os, n�o resisti, devagarzinho subi sua camisola, e comecei a alisar sua bundinha com uma m�o e com a outra me punhetava lentamente, ela n�o se mexia, n�o sabia se estava dormindo mesmo ou fingia dormir, j� que ela n�o dava sinal de acordar, devagarzinho tirei sua calcinha e todo aquele objeto do meu prazer estava ao meu alcance agora n�o tinha mais volta, j� que tinha chegado at� ali iria comer ela de qualquer maneira. Abri sua bunda com muito carinho e meti a l�ngua na sua bocetinha que j� estava molhadinha, enfiava a l�ngua na bocetinha dela e no cuzinho alternadamente, que gosto bom era o da minha comadre, ela continuava im�vel, às vezes sentia um suspiro mais forte, sentia que ela estava gostando, o abajur continuava a meia luz, parei de chupar sua bocetinha e enfiei dois dedos na boceta dela por tr�s, ela ainda continuava deitada de lado, meus dedos deslizavam facilmente dentro dela ela tinha gozado na minha boca e gozou de novo na minha m�o. De repente ela com um movimento brusco se vira eu mais r�pido ainda, ponho uma m�o nos olhos dela e apago a luz do abajur antes que ela me visse, por sorte minha a escurid�o era tanta que n�o dava pra ver nada, ela quis falar alguma coisa tapei sua boca, e fiz um shiii pus um dedo no nariz dela pedindo sil�ncio, ela tentou se desvencilhar, mas mostrei que n�o estava pra brincadeira, nem com o susto meu pau amoleceu estava doendo de t�o duro. Subi em cima dela, e com minhas pernas abri suas pernas, ainda com uma m�o na sua boca a penetrei de uma vez, apesar dos meus 21cm n�o encontrei muita resist�ncia por parte dela, pois ela j� tinha gozado duas vezes e estava bem lubrificada. Iniciei um movimento de vai e vem alucinado metia com muita for�a, aos poucos fui afrouxando a m�o da boca dela e ela s� gemia baixinho aceitando ser dominada, tirava meu pau quase todo para fora e enterrava com tudo aumentei o ritmo das estocada e gozei alucinadamente dentro da sua bocetinha. Continuei em cima dela por algum tempo e o tes�o era tanto que meu pau logo estava duro novamente. Desci minha boca at� seus seios e chupei com vontade, mantinha uma de minha m�o perto da sua boca se acaso ela gritasse tapava novamente, mas ela aos pouco correspondia aos meus carinhos. Virei a debru�o e com uma m�o na sua cintura puxei-a para cima e ela ficou de quatro pra mim, pincelei meu pau na sua bocetinha e atolei de uma vez novamente, ela deu um gemido abafado e novamente recebia toda minha pica na sua boceta, eu aumentava o ritmo e diminu�a conforme minha vontade, ela colaborava rebolando meio timidamente na minha rola, enquanto metia na sua boceta molhava um dedo e enfiava no seu cuzinho ela tentava se desvencilhar, mas por ser bem mais forte n�o deixava, j� estava com dois dedos no cuzinho dela, fazia movimento circular para facilitar a penetra��o, pois n�o sa�a dali sem comer seu cuzinho de jeito nenhum. Dei mais uma cuspida no seu cuzinho, tirei meu pau da sua boceta e coloquei na entrada do seu cu, ela percebendo minha inten��o tentou se desvencilhar amea�ou gritar e novamente tapei sua boca e aos poucos fui empurrando, meu pau foi abrindo passagem naquele rabinho t�o desejado por mim, enfiava um pouco e parava para ela se acostumar com o calibre do meu pau, enfiava mais um pouco, parava, tirava tudo e enfiava de novo, ela tentava se debater mais eu a segurava com for�a, mas com carinho, s� deixava bem claro quem mandava na situa��o, aos poucos seu cu foi preenchido totalmente pelo meu pau, minhas bolas esfregava na sua bunda, fiquei um tempo para ela se acostumar e fui iniciando um vai e vem bem devagar, e aos poucos fui aumentado o ritmo, ela n�o reclamava mais. E at� ajudava jogando a bunda pra tr�s, peguei nos seus dois peitos e fodia desesperadamente aquele cu que sempre desejei, ela gemia baixinho enquanto eu castigava sem piedade aquele cuzinho. Em momento algum perguntou quem estava fodendo ela. Meu pau entrava e sa�a com folga daquele cuzinho que at� a pouco tive dificuldade de penetrar, larguei dos peitos da minha comadre e segurei na sua cintura e selvagemente penetrava aquele cu, ela continuava gemendo baixinho, senti que seu corpo estremeceu e percebi que minha comadre estava gozando, eu tamb�m estava quase gozando, grudei nas suas ancas, acelerei os movimentos e despejei um litro de porra dentro daquele cu t�o desejado, quando gozei ela se estirou na cama, fiquei um pouco em cima dela e devagarzinho fui tirando meu pau daquele cuzinho, escorreu muita porra pela sua bunda, passei a m�o e percebi que o len�ol estava molhado, procurei no escuro algo para me limpar achei sua calcinha, me sequei ainda em cima dela, a virei dei um beijo na sua boca e deixei sua calcinha molhada de porra na sua boca e sa� rapidamente do quarto, fechei a porta do quarto dela e corri para o meu quarto com a luz apagada, minha esposa dormia profundamente, fui ao banheiro tomei um banho me deitei, O dia j� estava claro, dormi um pouco, e antes de me levantar acordei minha esposa e demos uma rapidinho s� para me garantir, pois n�o sabia o que iria acontecer depois. Ficamos at� tarde na cama, quando levantamos todos estavam de p�, j� tinham feito caf� e alguns estavam pescando nos tanques que temos na ch�cara. Procurei disfar�adamente minha comadre, ela estava na lavanderia conversando com minha esposa, me gelei, depois minha me esposa disse que ela estava lavando a roupa de cama, pois tinha passado mal e vomitou no len�ol, acho que ela n�o sabe quem comeu ela naquela noite. Passado o fim de semana o pessoal voltou para sua casa, na segunda à noite o Cristiano voltou e tudo correu normalmente, ela n�o deixou transparecer nada, agia como se n�o tivesse acontecido nada, acho que ela tamb�m gostou. Nunca vou me esquecer daquela noite, quem sabe n�o surja outra oportunidade de foder minha comadre novamente, se isso acontecer e se este conto for bem votado, voc�s v�o ficar sabendo. Quem quiser fazer algum coment�rio meu e-mail � ( [email protected] ) responderei a todos. Um abra��o e at� mais, beijos.

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