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O PORTEIRO DO PR�DIO ME COMEU DE JEITO



Demorou, mas finalmente venho dividir com voc�s outra de minhas aventuras. Eu sou a L�gia, do conto 12.005. Primeiro vou agradecer àqueles que votaram no meu conto anterior, seduzida na cadeia. Pouco tempo depois que eu parei com as visitas na cadeia aconteceu esse fato que eu vou narrar e de como eu tive um novo amante. Eu estava com 26 anos, n�o trabalhava, apesar de ser formada em adm. de empresas, apenas cuidava de nossa filha e da casa. Meu marido � claro, tem 1,75m da altura, um pouco calvo, mas n�o aparenta a idade que tem, est� em �tima forma f�sica. Eu sou loira, cabelos lisos pouco abaixo do ombro, 1,70m de altura, antes de casar era um pouco magra, mas depois da gravidez, foi cesariana, fiquei com o corpo que sempre desejei: seios de m�dio para grande (� a alegria de meu marido!), bumbum arrebitado, coxas roli�as e grossas, a cintura modelei com muito exerc�cio na academia para combinar com o maravilhoso corpo que o casamento e a gravidez me proporcionaram, minha pele � bem clarinha, com os pelinhos tamb�m loiros e de rosto sempre fui bonita, com nariz arrebitado e l�bios carnudos. Aquelas aventuras na cadeia tinham me marcado muito e, o Rub�o, meu ex-amante negro, tinha sido transferido para outra cidade, o que me impedia de visit�-lo. Acontece que eu tinha mudado muito e sentia um tes�o muito grande dentro de mim, sentia minhas entranhas pegando fogo. Tudo aquilo tinha me transformado em uma mulher muito mais fogosa. Meu marido chegou at� a comentar, j� que se eu n�o tinha mais as tardes de loucura na cadeia, tinha que me satisfazer com meu marido, que chegava cansado do trabalho e acabava n�o apagando todo o meu fogo. O marido da minha vizinha, da J�lia, tinha sido absolvido, solto e eles se mudaram. Eu tamb�m sentia falta da sua amizade, j� que com minha filha na escola, me sentia muito sozinha, al�m de que ela me divertia muito. Tudo isso foi conturbando minha cabe�a e eu j� estava pra subir pelas paredes. Como disse no outro conto que narrei, sempre fui muito recatada e as pessoas que me conhecem nunca imaginariam as loucuras que passavam pela minha cabe�a, pior ainda, que eu teria coragem de concretiz�-las.. Eram sempre pensamentos sobre sexo e mais sexo, nunca tinha me sentido t�o assim, digamos, tarada. Bom, mesmo com esse meu jeito fora de suspeita, o porteiro do pr�dio onde mor�vamos sempre foi muito gentil e galanteador comigo. Sempre que eu chegava e guardava o carro na garagem, l� estava ele, pronto pra me ajudar com o que eu precisasse. O porteiro, que eu vou chamar de Pedro, j� era um senhor, com seus 50 e poucos anos, por�m era bem enxuto, se cuidava, j� que por morar em uma cidade litor�nea (mor�vamos no Rio), ele sempre fazia as suas caminhadas matinais, etc, conforme ele mesmo me contava. Ele era casado e morava num bairro um pouco distante do nosso, mas mesmo assim ele vinha a p�, trazendo consigo uma mochila com seu uniforme, sua marmita, enfim, todos os apetrechos que seriam necess�rios para tomar um bom banho quando chegasse ao trabalho. Aos poucos, o Sr. Pedro foi tomando mais liberdade comigo. Quando me ajudava com as compras, inclusive me ajudava a guard�-las nos arm�rios, colocava os sabonetes e o xampu nos banheiros e eu nunca tinha imaginado outra situa��o sen�o aquela de moradora e o zelador, embora os cuidados dele comigo fossem redobrados. At� uma repreens�o do s�ndico ele chegou a levar certa vez, pois deixou a portaria sozinha para me ajudar com um problema na janela da cozinha. Certo dia, quando ele me ajudava com as compras, pedi que ele guardasse alguns objetos no alto do arm�rio, o que fez com que ele tivesse que subir em uma cadeira, j� que o arm�rio � alto. Eu n�o quis subir, pois achei constrangedor que ele me visse numa posi��o dessas. Nesse dia, pude ent�o perceber como ele tinha o corpo bonito apesar da idade. Tinha barriga de cerveja, claro, por�m bem pequena e completamente dentro da normalidade. Seus bra�os eram fortes e os cabelos j� come�avam a ter a mescla do tempo. Eu, ent�o, pegava as coisas e entregava a ele, que ia guardando nas portas superiores. N�o pude deixar de perceber o volume em sua cal�a. Senti um misto de tes�o e vergonha. Tes�o, porque afinal estava a cent�metros de seu p�nis, que parecia ser avantajado mesmo estando mole sob a cal�a. Vergonha porque aquele senhor conhecia minha fam�lia, meu marido e minha filha, estava dentro do nosso conv�vio. Acho que, num desses instantes, acabei olhando atentamente demais e o Sr. Pedro percebeu, por�m n�o me falou nada. Os dias se seguiram e tudo continuava normal, ou quase normal, pois o tes�o que eu sentia era coisa de outro mundo. Eu andava de carro pela cidade, ou sen�o à p� na praia, e sentia minha xoxota �mida, j� estava ficando uma situa��o incontrol�vel. Adorava quando algum moto-boy parava do lado do meu carro e ficava tentando ver minha calcinha, que eu facilitava, l�gico, ou com as cantadas dos homens nas ruas. Como disse, meu marido n�o estava conseguindo apagar meu fogo completamente e eu, apesar de t�-lo tra�do, n�o era uma puta qualquer, que sai dando pra qualquer um. Um belo dia fui ao shopping e fiz umas comprinhas, umas calcinhas novas, suti�, alguns outros artigos de cama e banho, por�m n�o muita coisa. Eu usava um vestido de tecido levinho, quase transparente, acho que se visto atrav�s da luz dava pra ver toda a minha silhueta. O vestido era de alcinhas e acompanhava todo o contorno do meu corpo. Na altura do busto, um decote deixava ver a parte superior dos meus seios, por�m escondia o restante. Eu n�o usava suti� nesse dia e os bicos eri�ados dos meus seios transpassavam pelo tecido. Isso tudo me excitava, estava louca de tes�o. Acho que por conta disso era muito dif�cil que eu passasse desabercebida por algum homem, que invariavelmente viravam o pesco�o para me secar. Dizem que isso � o ferom�nio, cheiro que exalamos para atrair o sexo oposto. Por volta das 13:30, 14:00h, cheguei em casa e o Sr. Pedro j� na garagem veio todo prestativo. Depois daquele dia na cozinha, ele estava mais galanteador do que nunca e eu percebia que ele me comia com os olhos quando eu passava. Ele chegou ao lado do carro e j� foi abrindo a porta. Meu vestido, apesar de n�o ser muito curto e como eu estava sentada, mostrava uma boa parte das minhas coxas e um fundinho bem pequeno da minha calcinha, como se eu estivesse com uma mini-saia. Sa� do carro com um pouco de cuidado para retirar as sacolas do porta-malas e percebi que ele se posicionou ao meu lado. Dava pra ver a marca da minha calcinha pequena atrav�s do tecido semitransparente do vestido e ele se esbaldava com a cena. O decote na altura dos meus seios tamb�m alargou um pouco e dava pra ver a ponta dos meus mamilos. Aquilo tudo me dava mais tes�o ainda, por�m nunca faria nada com aquele homem, que conhecia a minha fam�lia, trabalhava no pr�dio em que eu morava, enfim, era uma pessoa pr�xima demais para que eu me entregasse. Por�m essa situa��o me dava tes�o e eu brincava com ele, achava o m�ximo ter aquele senhor cinquent�o babando por mim. Subimos e como sempre o Sr. Pedro foi me ajudando a guardar as coisas, s� que dessa vez, por ser artigos de cama, banho e minhas roupas �ntimas, fomos at� o quarto para guardar as pe�as no arm�rio embutido. Sr Pedro ia me entregando as roupas e eu ia guardando nas gavetas de baixo, agachada. Percebia que ele tentava ver melhor os meus seios toda vez que eu me abaixava para guardar as pe�as. Al�m disso, eu tamb�m facilitava um pouco, dava uma arqueada nos ombro que permitia que ele tivesse quase uma vis�o completa dos meus seis claros com os bicos arrepiados. N�o dava mais pra disfar�ar o tes�o. O p�nis do Sr. Pedro j� estufava a cal�a e eu tinha a confirma��o de que era realmente enorme. Quando chegou, ent�o, na vez das calcinhas, ele ficou olhando atentamente para os detalhes, as rendinhas, o fio dental, me deixando completamente constrangida. Fiquei enrubescida. Passado todo esse exibicionismo inconsequente, fomos para a sala e quando eu ia me despedir e agradecer pela ajuda que ele havia me dado, pensei em lhe oferecer alguma coisa, afinal estava calor e um refresco iria bem. Ele aceitou e fomos ent�o at� a cozinha e quando eu abri a porta e me curvei para pegar a garrafa senti um encontr�o por tr�s. Sr. Pedro n�o se conteve e me agarrou ali mesmo, com a porta da geladeira aberta. Levei um tremendo susto, n�o esperava que ele fosse capaz de fazer aquilo, me pegar na marra, e tentei me livrar. Argumentei que aquilo n�o era certo, que eu era casada, por�m tudo em v�o. Ele dizia que fazia tempo que me observava e que sabia que eu era doida pela sua pica. Os bra�os dele eram fortes e ele me agarrava por tr�s. Tentava sair e at� consegui andar um pouco, por�m ele n�o soltava e eu sentia aquele pau imenso for�ando a minha bunda. Fiquei presa entre ele e a mesa e ele come�ou a beijar minha nuca. Fiquei sem rea��o. Assim como os meus seios, esse era um dos meus pontos fracos. Ele dizia que fazia tempo que morria de tes�o por mim, que eu judiava muito dele e que ele tinha que se contentar com a esposa ou sen�o com umas punhetas caprichadas no banheiro da portaria. Enquanto ele dizia essas palavras as suas m�os exploravam todo o meu corpo. Sentia pela roupa ele alisando minha barriga e subindo suas m�os at� os meus seios que estavam duros de tes�o, foi a gota d´agua e eu n�o resistia mais. Novamente meu ju�zo foi pra escanteio e me entreguei ao desejo e prazeres da carne. Ele n�o dava tr�gua e continuava com o cacete duro me encoxando. Sentia o ch�o sumir sob os meus p�s e ele continuava dizendo loucuras no meu ouvido, me beijando a nuca. Fungava no meu pesco�o e aquilo me arrepiava mais. Ele ent�o come�ou a subir meu vestido, com um pouco de dificuldade, pois a mesa atrapalhava. Eu ent�o facilitei as coisas e ele conseguiu subir o fino tecido at� a minha cintura. Pensei que ele fosse ter um pouco mais de carinho, mas acho que o tes�o de estar comigo falou mais alto. Senti apenas que ele abriu o fecho do uniforme e sacou seu p�nis pra fora. Agora eu sentia aquele cacete duro entre minhas pernas, ro�ando na minha calcinha. Da mesma forma, sem pedir qualquer licen�a, ele puxou minha calcinha de lado e come�ou a esfregar aquele colosso na minha fenda. Eu estava nas nuvens e fui abrindo mais as pernas para encaixar melhor. Meu salto alto facilitava as coisas, deixava minha bunda bem empinadinha e senti um arrepio de cima embaixo quando ele me penetrou. Aquele pint�o deslizou com um pouco de dificuldade, era grande demais e minha xoxota apertadinha, mas o tes�o era tanto que n�s for��vamos o corpo de um contra o outro. �s vezes seu pau escapava da minha buceta, mas ele recolocava e ia cada vez mais fundo. Abaixei-me um pouco, colocando as m�os sobre a mesa e ele foi me rasgando. Sentia-me invadida. Seu p�nis tinha pelo menos 20 cm, parecia que n�o acabava mais. Aquilo era muito, uma completa loucura. Sentia suas estocadas firmes cada vez mais r�pidas. O movimento era muito fren�tico e parecia que �amos nos fundir. Isso sim � o que se pode chamar de foder. At� a mesa se arrastou, se encontrando com a pia. Aquela loucura demorou uns cinco minutos e n�s nem mudamos de posi��o. Tive meu primeiro orgasmo e ele continuava firme, at� que gozou inundando minha buceta com seu esperma. Ficamos assim por um tempo, imaginando a loucura que t�nhamos acabado de fazer. Enquanto isso o pau dele amolecia dentro de mim. Estava tr�mula. Minhas pernas bambearam e eu me debrucei sobre a mesa. Ele veio junto e come�ou a beijar minhas costas ainda cobertas pelo vestido, elogiando meu corpo e dizendo que sempre tinha sonhado em me comer, que eu era realmente muito fogosa e que, se eu n�o tivesse consentido em dar para ele, teria sido capaz at� de me estuprar. Aquelas palavras me davam mais tes�o, eu gostava de me sentir submissa, dominada pelo meu amante. Senti que seu p�nis reagia, ent�o comecei a rebolar naquela pica gostosa que tanto tinha me dado prazer. Comecei a me levantar e ele aliviou um pouco a press�o. Desengatou de mim e me virei, olhando fundo nos seus olhos. Dei um beijo ardente em sua boca, nossas l�nguas se misturavam e ele j� me encoxava pela frente, com o pau duro querendo entrar na minha buceta. Eu estava louca e me atirei no seu colo, entrela�ando as pernas no seu corpo. Ele quase n�o resistiu, afinal de contas sou um mulher�o e n�o sou t�o levinha. De certo modo isso facilitou um pouco, pois meu corpo deslizou no dele e o seu pau entrou duma estocada s� na minha buceta. Que para�so!! Eu segurava no peco�o daquele homem e rebolava naquela pica dura, grossa, grande. Eu via estrelas e queria mais. Realmente acho que sou insaci�vel. Ficamos assim por um tempo e eu desci dele. S� ent�o comecei a abrir a sua camisa, exibindo pra mim aquele peito m�sculo. Fui abrindo caminho at� tirar a camisa completamente. Beijei sua barriga e engoli seu p�nis. Sentia o cheiro de sexo, dos nossos fluidos, do gozo de poucos minutos atr�s. Dava pra punhetar aquele cacete com as duas m�os e ainda sobrava um peda�o que eu chupava, lambia. Ia da cabe�a at� o saco e aquele macho gemia. Ele dizia, D. L�gia, como a Senhora faz bem isso. Realmente, eu adoro chupar um cacete. Me chamava de Dona como se ainda houvesse algum pudor. Fui chupando at� que tirei seu sapato e sua cal�a. Ele me puxou pelos cabelos e voltou a me beijar loucamente. Me encoxava, passava aquele p�nis gostoso na porta da minha buceta e eu j� queria montar novamente. Estava tentando isso quando ele disse: “- calma, ainda temos a tarde toda, seu marido s� chega à noitinha e a Bia (minha filha) s� sai no final da tarde”. Ele beijou meu pesco�o e come�ou a tirar minha roupa. Soltou uma alcinha, depois a outra, e foi beijando meu corpo inteiro. Meu vestido deslizou corpo abaixo, indo parar no ch�o. Ele calmamente foi chegando perto da minha buceta que babava. Parecia que ele queria aproveitar cada momento daquela foda, como se fosse a �ltima vez. Tirou minha calcinha e caiu de boca me fazendo gemer alto. Fechei meus olhos e tomei um dos melhores banhos de l�ngua da minha vida. Se soubesse teria dado para ele antes. Que del�cia. Apoiei minha bunda na beirada da mesa e deixei minha xoxota aberta para aquele devorador. Numa dessas, quando abro meus olhos, me dou conta de que a janela da cozinha estava aberta e que alguns pedreiros, pe�es de obra, assistiam a tudo atentamente. Havia um pr�dio em constru��o ao lado do nosso e eles n�o perderam a chance de ver uma trepada daquelas. Levei um tremendo susto e sa� dali correndo. Sr. Pedro, sem entender nada veio atr�s de mim, achando que fosse culpa sua. Eu estava t�o assustada que n�o sabia o que fazer. Na verdade queria me esconder. Tinha sido descoberta e minha vida iria �gua abaixo. Meu marido, minha filha, tudo foi um filme que em segundos passou pela minha cabe�a. Cheguei no quarto e o Sr. Pedro me segurou pelo bra�o, me deu um forte abra�o e eu estava preste a ter uma crise de choro.

Nesse momento, sim, ele foi carinhoso e eu lhe contei que havia pessoas que estavam nos observando do pr�dio ao lado. Ele me acalmou e disse que aqueles trabalhadores eram tempor�rios, que em pouco tempo estariam em outra obra e que, afinal, eles n�o sabiam se ele era ou n�o o meu marido. Apenas presenciaram uma foda deliciosa. Aquilo foi me acalmando e ele se aproveitava do meu corpo. Me sentia sendo alisada por inteiro. Aquele homem sabia como pegar uma mulher de jeito. Tanto � que, quando vi, j� estava com seu pau na boca. Chupei com gosto e ele me pegou pelos cabelos, me jogou na cama, leito at� ent�o apenas meu e do meu marido, e partiu para cima de mim. Aquele tes�o cheirava pecado e isso nos excitava mais ainda. Eu j� esperava com as pernas abertas e senti novamente ele me rasgando. Como era bom sentir aquele pau dentro de mim. Trepamos assim por um bom tempo. Acho que pela gozada anterior, o Sr. Pedro estava controlando melhor a sua segunda ejacula��o. Me virei sobre ele, deixando-o de costas no colch�o. Passei uma perna de um lado e a outra do outro. Fui me ajeitando, coloquei aquele cacete na portinha e fui descendo. Sentia mil�metro por mil�metro aquela tora que me invadia. Com coragem desci at� o talo e sentei sobre o seu corpo. Fiquei assim por alguns instantes, me debru�ando sobre ele oferecendo meus seios fartos e trocando um beijo acalorado. Quando j� estava mais acostumada comecei um movimento de vai-e-vem calmo, ritmado e constante. Ele implorava para ir mais r�pido, mas agora quem dominava a situa��o era eu. Ele apenas alisava meus seios, que balan�avam a cada movimento. Aquele macho gostoso era minha presa e eu queria apagar o fogo que h� tempos me castigava. Cheguei a outro orgasmo e ele percebeu. Foi quando ele me pegou pelas ancas e me fez cavalgar feito uma louca, parecia que nossas for�as eram inesgot�veis. Me virei de costas para ele, girando meu corpo sem tirar o pau de dentro, n�o queria perder um minuto sequer aquela pica de dentro de mim. O espelho refletia nossa transa e fiquei admirada de como eu conseguia suportar aquele falo na minha buceta. Ela estava dilatada com aquele cacet�o. A vis�o que Sr. Pedro tinha tamb�m devia ser fant�stica, afinal uma bundinha redondinha, as costas com os cabelos loiros chacoalhando e uma buceta engolindo todo o seu cacete deixaria qualquer um doido de tes�o. O contraste do meu corpo branquinho, da minha pele macia, dos meus seios que pulavam junto com meus cabelos, da minha cintura de boneca que era agarrada por aquele homem mais velho, at� certo ponto rude, ainda mais sobre a cama que divido com meu marido, era muito pra mim. Nitidamente o pau dele fazia um estrago na minha buceta rosadinha e me invadia feito um poste. Eu adorava. Ele me segurava pela cintura e me fodia com gosto. Eu queria cada vez mais e gemia alto feito uma puta. Continuei cavalgando at� me deitar de costas sobre ele, que agora, me abra�ando por tr�s, dava estocadas fortes e r�pidas na minha buceta, beijava minha boca, minha orelha, mordia meu pesco�o me levando à loucura. Tive outro gozo e ele inundou minha buceta novamente. Ficamos ali trocando car�cias e nem vimos a hora passar. O telefone tocou e me virei de bu�os para atender junto ao criado-mudo. Era meu marido perguntando porque eu n�o tinha ido buscar minha filha na escola, se tinha acontecido alguma coisa, pois nunca me atrasava para busc�-la. Tinham ligado no celular dele e enquanto eu falava ao telefone o Sr. Pedro me chupava as costas, o pesco�o e por tr�s tentou me penetrar novamente, chegou a enfiar um peda�o me fazendo dar um gemido que quase meu marido desconfiou, sorte minha que sempre fui muito recatada e ele nunca imaginaria isso. Desliguei e ele ainda queria me fuder mais um pouco, chegou a enfiar todo aquele cacete em mim, por�m agora era necess�rio um pouco de ju�zo. Meu marido estava voltando para casa e minha filha esperava. Tive trabalho para tir�-lo de cima de mim, ainda mais porque eu tamb�m queria. S� consegui com a promessa de repetirmos a dose no dia seguinte. O Sr. Pedro quase foi mandado embora nesse dia, a sorte dele, e a minha principalmente, � que tinha um outro funcion�rio do condom�nio que ficou na portaria em seu lugar. Ningu�m nunca desconfiou de nada, a n�o ser aqueles que nos flagraram pela janela, e ele se tornou meu amante fixo. Sempre que d�, damos umas trepadas fant�sticas, em lugares excitantes e perigosos, como na garagem, sobre o cap� do carro, nas escadarias, no terra�o e at� na pr�pria portaria, dentro do banheiro, onde eu, j� com segundas e terceiras inten��es, entrava sem ser notada e j� sem calcinha, com uma mini-saia ou micro-short que facilitam muito o trabalho daquele cacete �vido por me invadir. Como � gostoso quando ele me pega de jeito, quando ele puxa meu short de lado e manda ver de roupa mesmo. Certa vez quase que fomos flagrados, sorte nossa que n�o tir�vamos toda a roupa. S�o umas rapidinhas inesquec�veis. Acho que acabei escrevendo demais, mas isto me marcou tanto e me deu tanto tes�o que eu precisava contar em detalhes. Um beijo a todos. Fiquei devendo o conto de quando eu dei pro pi�o da obra do pr�dio ao lado, mas isso fica para a pr�xima.

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