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CADA DIA MELHOR

Eu sou uma mulher madura. Tenho 40 anos e estou com meu atual namorado h� pouco mais de 8 anos. Apesar da idade, tenho me cuidado bastante, frequentado academia pelo menos tr�s vezes por semana, me alimentado bem e, depois de duas pequenas interven��es cir�rgicas (uma para aumentar um pouco os seios e uma lipoaspira��o), estou com um corpo melhor do que quando tinha 25 (ali�s, nessa �poca, eu era at� um pouco gordinha). Tenho 1m81cm e 64 kg, os meus cabelos s�o pretos (às vezes, uso um tonalizante e eles ficam um pouco avermelhados) , curtos (um pouco acima do ombro) e lisos (pois fa�o escova quase todos os dias). Meus olhos s�o verdes, minha boca � pequena mas, em compensa��o, sobram pernas e bunda (e, depois da cirurgia, sobram seios tamb�m).

N�o fosse o meu receio de ser descoberta e identificada, colocaria uma foto e evitaria a longa descri��o f�sica).

Pois bem. Como eu disse no in�cio, estou com o meu namorado h� pouco mais de 8 anos mas, nesse per�odo, tivemos uma pequena desaven�a que nos deixou separados por aproximadamente 3 meses.

Durante esse tempo de separa��o, resolvi que ia dar uma “galinhada”, pois sempre fui muito certinha (tive poucos namorados, fui casada por 6 anos e j� estava namorando h� 7 anos, sempre monog�mica, sempre muito fiel). Comecei a frequentar bares com algumas amigas e a conhecer pessoas diferentes. Depois de alguns goles de Whisky, mais leve e com menos censura, come�ava a me entregar às cantadas que recebia, beijava muito e, quase sempre, ia parar em algum motel, ou no meu apartamento mesmo. Durante esses 80 dias que fiquei separada, conheci mais homens do que em todos os outros anos da minha vida. Transei de todas as maneiras e fiz coisas que s� havia visto em filmes.

Em uma dessas oportunidades, sa� com uma amiga e conhecemos dois rapazes muito jovens (n�o deviam ter mais do que dezoito ou dezenove anos). Como fomos em apenas um carro, e os dois rapazes n�o estavam com carro tamb�m, sa�mos dali juntos direto para meu apartamento. Transei como uma louca durante a noite toda. Fui penetrada pelos dois rapazes (nem do nome lembro mais) simultaneamente, enquanto minha amiga, muito alcoolizada, dormia despida no sof�. Os meninos n�o possu�am p�nis grande (o maior n�o tinha mais do que 19 ou 19 cm), mas fizeram um estrago t�o grande que, no dia seguinte, tive que colocar gelo na virilha, tamanha era a dor nessa parte da perna (sem falar, obviamente, de meu cu, que latejava o tempo todo). A minha amiga, ainda bem, n�o presenciou o show, e tive que inventar uma hist�ria sobre como me livrei dos rapazes.

Quando retomei meu namoro, comecei a sentir uma curiosidade enorme para saber o que meu namorado havia feito durante o per�odo de separa��o (acho que para aliviar um pouco a culpa que sentia). Ele me contou que havia, sim, sa�do com algumas pessoas. Insisti para que ele me contasse os detalhes, o que tinha feito, como etc. Em um primeiro momento, ele achou essa curiosidade um pouco estranha, mas sentindo a minha excita��o, come�ou a se excitar tamb�m. Contou-me que havia sa�do com uma vizinha minha, do pr�dio onde moro, casada por sinal. Enquanto o marido saiu para trabalhar, ele veio at� o apartamento e transou com ela. Como insisti nos detalhes, contou-me que, logo que entraram, ele estava com um tes�o t�o grande que n�o deu tempo sequer de chegar ao quarto. Comeu-a debru�ada sobre a mesa, que ainda estava com os restos do caf� da manh�. Disse que, com a manteiga ao alcance da m�o, n�o teve d�vidas e reproduziu, ali mesmo, a cl�ssica cena do filme O �ltimo tango em Paris. Excitad�ssima (mas tamb�m com um pouco de raiva e ci�mes), perguntei porque nunca havia comido minha bunda (a minha ele nunca tinha comido, mas j� tinha comido a bunda da vizinha!). Ele disse que pensava que eu n�o gostasse e, nessa historia de gostar ou n�o, quase me entreguei ali mesmo, falando que havia dado a bunda para outro homem tamb�m (alias, n�o s� a bunda, mas a buceta junto, para dois homens ao mesmo tempo). Comecei a beij�-lo lentamente, fui descendo por seu pesco�o, passando por sua barriga at� chegar ao seu p�nis, que latejava de t�o duro. Comecei a chup�-lo lentamente e, depois, fui acelerando o ritmo at� que, n�o aguentando mais, ele gozou em minha boca. Engoli a maior parte da porra, mas deixei um pouco sobre a minha m�o. Comecei, com ela, a acariciar meu �nus, utilizando a porra de meu namorado para lubrificar o meu cu. Fiz isso de quatro para ele, como se fizesse um convite para que me comesse. Notei seu pau crescer novamente e, de uma forma muito safada, quase como uma puta profissional, pedi para que comesse minha bunda. Ele foi introduzindo lentamente seu pau no meu cu, e eu podia sentir na forma como seu pau latejava em minha bunda, toda a sua satisfa��o, todo o seu tes�o. Al�m disso, sentia tamb�m minha bunda queimando como fogo, a medida que era invadida por aquele pau (que � bem mais grosso do que o dos meninos, e uns 5 cent�metros maior). Quando ele come�ou a ir e vir com aquele imenso pau na minha bunda, cravei os dedos dentro de minha buceta e parecia que sentia de novo a sensa��o de ser comida por dois homens ao mesmo tempo. Aquilo foi me deixando louca e gozei soltando gritos alucinados, como nunca havia gozado ou gritado. Cai desfalecida sobre a cama, e s� acordei no dia seguinte.

Como era s�bado, pudemos ficar na cama at� mais tarde, sem preocupa��es com trabalho ou com o que quer que seja. Depois do caf� da manh�, foi a vez de meu namorado me perguntar como tinha sido minhas experi�ncias sexuais. Como conhe�o um pouco os homens (sou terapeuta), comecei a ficar preocupada com o desenrolar da hist�ria. No fundo, ele esperava que eu tivesse me mantido casta durante esse tempo. Resolvi n�o mentir, mas tamb�m n�o sai de cara contando as minhas experi�ncias mais picantes. Contei que, numa de minhas sa�das noturnas, havia conhecido um senhor de meia idade (por volta de uns 50 anos), mas muito bem cuidado, tipo executivo. Contei que estava me sentindo muito carente, e que havia me sentido atra�da por ele por conta dos cabelos grisalhos muito bem cuidados e, tamb�m, pela boa conversa (era uma pessoa muito culta). Disse que, na cama, ele tinha se demonstrado um excelente conservador: simples, eficiente, apesar da rentabilidade moderada. Sem sombra de d�vida, essa n�o tinha sido a minha melhor experi�ncia, mas resolvi come�ar por ela justamente para n�o “assustar” meu namorado. Um misto de raiva, decep��o, ci�mes e tes�o tomou conta do ambiente, mas mesmo assim ele insistiu para que eu contasse detalhes. Contei que, no dia, usava um vestido longo e de tecido fino. Para n�o marcar o vestido, havia colocado uma meia cal�a, mas estava sem calcinha. J� no bar em que est�vamos, quando a conversa come�ou a ficar um pouco mais solta, meu acompanhante me disse que havia percebido que eu estava sem calcinha, e que mulheres com meia cal�a e sem calcinha o deixavam muito excitado. Disse ao meu namorado que aquilo tamb�m havia me deixado excitada, e que de repente comecei a sentir minhas pernas molharem. A sensa��o que tinha � que ia ficar totalmente encharcada e que, em poucos minutos, todas as pessoas no bar iam perceber minha excita��o. Meu acompanhante soube aproveitar a hora e convidou-me para ir embora. N�o titubeei um instante, e fomos ao primeiro motel que encontramos. L�, ele me pediu para postar-me de quatro na cama, agarrada à cabeceira. Nessa posi��o, ele come�ou a levantar meu vestido e, de repente, rasgou minha meia cal�a expondo minha buceta muito �mida e quente. Ele virou-me de frente sem brutalidade, colocou meus seios para fora e come�ou a beij�-los, enquanto passava lentamente o dedo em meu clit�ris. Foi descendo lentamente a l�ngua e, quando menos esperava, estava chupando minha buceta de tal forma que acabei n�o resistindo e gozando. Postado sobre mim, come�ou a beijar minha boca e, retirando o p�nis para fora, pediu que eu colocasse nele uma camisinha. Ia colocar a camisinha sobre aquele pau cheiroso, mas antes ca� de boca, chupando-o violentamente. Suavemente, ele retirou o pau da minha boca e introduziu-o em minha buceta, por entre o rasgo de minha meia cal�a. Ele tirava e colocava o pau dentro de mim sucessivas vezes, at� n�o aguentar mais e gozar de forma voluptuosa. Permaneceu ainda sobre e dentro de mim por alguns minutos, at� que seu pau foi diminuindo lentamente de tamanho. Voltamos para casa e nunca mais nos vimos.

Meu namorado virou-me de costas, puxou minha bunda contra seu pau j� duro, e come�ou a falar em meu ouvido coisas do tipo:



- Voc� gosta de dar a buceta e chupar um pau, n�o e sua cadela?

- Voc� � uma puta e � assim que eu vou te tratar na cama.

- Vou foder voc� at� voc� n�o aguentar mais de dor na buceta.



Aquilo me deixou um pouco assustada mas, tamb�m, muito excitada. Qual mulher n�o gosta de ser tratada como uma puta na cama? Comecei a dizer que SIM, era mesmo uma puta, uma cadela vira-lata e que merecia ser fodida at� n�o aguentar mais. Pois foi exatamente o que fez o meu namorado. Comeu tanto a minha buceta, com tanta for�a e viol�ncia, que parec�amos dois animais no cio. Eu gemia como louca, enquanto ele me xingava de todos sin�nimos que a palavra puta pode vir a ter. Cada vez que ele me xingava, mais excitada eu ficava e pedia para ele me foder ainda mais. Quando ele gozou, n�o deixei que tirasse o pau de dentro de mim, e fiquei cavalgando sobre ele at� ficar de pau duro e gozar de novo.



Aprendemos um jeito interessante de nos excitar, contanto as nossas historias, as nossas experi�ncias (as minhas, contabilizando apenas os oitenta dias de separa��o, eram muito maiores). No entanto, parecia, a cada transa nossa, que ainda faltava alguma coisa. Era sempre muito bom, mas parecia sempre incompleta. Faltava alguma coisa.



Certa noite, quando come�amos nossa brincadeira de contar as experi�ncias, resolvi criar coragem e contar a historia dos dois garotos que me comeram ao mesmo tempo. Contei a ele cada detalhe, cada posi��o que transamos, quantas vezes chupei o pau dos meninos, como eles comeram a minha buceta enquanto fazia um boquete para outro, como iam se revezando e, o gran finale, quando enfiaram o pau em minha buceta e em minha bunda ao mesmo tempo. A excita��o de meu namorado foi t�o grande com a hist�ria que ele gozou sem sequer colocar a m�o em seu pau. Minha excita��o era, tamb�m, incontrol�vel, e percebi ent�o que era isso que estava faltando. Eu precisava de uma dupla penetra��o.



No mesmo dia, fui a um sex shop e comprei um p�nis enorme (25 cm) e um outro um pouco menor (15 cm). Comecei a transar com meus consolos todos os dias e, quando meu namorado estava em casa, deixava-o por um tempo postado ao longe, batendo punheta, enquanto eu enfiava os vibradores no cu e na buceta. Ficava dizendo para ele prestar aten��o na mulher dele sendo fodida. Isso deixava-o muito excitado e, em pouco tempo, ele come�ou a participar da brincadeira de uma forma, digamos, mais “passiva”. Come�ou a me pedir para enfiar o p�nis no cu dele e, com um pinto vibrando na bunda, enfiava outro na minha buceta e comia meu cu. Em v�rias ocasi�es, ele ficava chupando o cacete de 25cm, enquanto eu fazia o papel de outro macho, e enfiava o outro pau em seu cu. Compramos mais vibradores e hoje dispomos de um verdadeiro arsenal, de todos os tipos, cores e sabores.

E chegamos ao dia de hoje. As nossas loucuras na cama parecem n�o ter limites. Volto a ter aquela sensa��o de vazio de vez em quando, e sei que na verdade consolo nenhum pode preencher. Preciso de um pau de verdade que me foda inteiramente. Preciso, na verdade, de v�rios deles. Eu quero � ser estuprada por uma gangue inteira, que amarre meu namorado para que ele fique apenas assistindo a sua mulher ser sodomizada. Eu quero ser penetrada sucessivas vezes, quero nadar em porra de tanta gente gozando em cima de mim. Quero ver meu namorado tendo que chupar, um por um, todos os cassetes que v�o entrar na minha buceta. e na minha bunda.

Sei que dificilmente terei coragem ou oportunidade para realizar essa fantasia. Mas, em oitenta dias separadas, dei uma verdadeira “volta ao mundo de mim mesma”. J� n�o me prendo tanto às conven��es sociais (apesar de continuar mantendo as apar�ncias) e sei que vou continuar atraente para outros homens por, talvez, mais uns tr�s ou quatro anos. Quero (mas n�o vou) transar com a academia inteira. Quero (mas n�o vou) dar para todo homem que entra em meu consult�rio.

Mas aqui, no sigilo da rede, quem sabe n�o posso dar vaz�o à essas loucuras todas. Junte uns amigos, marque uma festinha, um churrasco ou coisa parecida e convide a mim e ao meu namorado (Se n�o quiserem, n�o precisam nem com�-lo, mas fa�o quest�o que ele chupe todos os paus que forem colocados em minha bunda e em minha buceta.).

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