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OS RIQUINHOS COMERAM O MEU CU NA VIRADA DO ANO

Ol�, a todos. Meu nome � Lauro e eu sou um homem de 51 anos, branco, casado, tenho 1,90m, 95kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de 116cm, com pelos nas pernas, na bunda e no t�rax.
Sou um homem discreto, fora do meio gay, casado com mulher, mas curto muito ser passivo para homens exclusivamente ativos.
Essa hist�ria que passo a contar agora aconteceu na virada do ano de 1988 para 1989, quando eu tinha 21 anos. Nessa �poca eu estava desempregado, mas, mesmo assim, com pouca grana, resolvi romper o ano (e o �nus tamb�m� kkkkk) numa praia bem pouco conhecida aqui no RJ, frequentada quase que exclusivamente por moradores da regi�o e adjac�ncias, tendo em vista o alto grau de polui��o da mesma. As �guas eram t�o sujas que poucas pessoas tinham coragem para dar um mergulho, por�m ainda assim o lugar ficava fervilhando de gente em �pocas como essa, de fim ano e outros feriados importantes, por causa dos bares e clubes existentes.
Tendo tomado a minha decis�o, por voltas das 21 horas do �ltimo dia do ano de 1988 eu j� estava na tal praia, vestindo bermuda jeans bem desbotada (quase branca), cueca branca, camiseta branca e t�nis branco. Cheguei nessa hora pra poder aproveitar o movimento do local e me divertir um pouco.
E foi o que fiz, entrando em tudo quanto � bares do local, vendo o movimento, bebendo um pouco (j� que a grana n�o dava pra beber muito� kkkkk). Como eu tinha ido sozinho e n�o conhecia ningu�m por l�, acabei ficando meio que isolado, mesmo com tanta gente ao meu redor.
J� eram mais de 23 hs quando notei que, independentemente de onde eu ia, estava quase sempre cruzando com dois rapazes que tamb�m estavam circulando por l�. Os dois eram brancos, do meu tamanho, aproximadamente, mais fortes do que eu, cabelos e olhos castanhos, um pouco mais velhos do que eu, na faixa dos 23 a 25 anos. Estavam bem vestidos, dando a entender que eram pessoas de posses. Nas �ltimas vezes em nos cruzamos eles sorriram para mim e eu, por educa��o apenas (juro), sorri de volta.
Esse meu gesto cordial, no entanto, deve ter sido tomado por eles como sendo um sinal verde de minha parte, tanto que depois disso os dois rapidamente resolveram se aproximar de mim. Um deles, que parecia ser o mais novo foi quem tomou a iniciativa:
� E a�, tudo bem? � Perguntou ele.
� Sim, tudo joia, e com voc�s? � Respondi, educadamente.
� Legal. Voc� � daqui mesmo?
� N�o, mas moro perto daqui. E voc�s?
� A gente � de Copa! � Respondeu o mais velho, sendo Copa o diminutivo de Copacabana (pra quem n�o � do RJ entender).
� De Copa? Poxa, e como vieram parar aqui nesse fim de mundo? � Perguntei, rindo.
� Ah, a gente t� meio que cansado de passar o ano novo l� e ficar vendo as mesmas carinhas de sempre! � Respondeu novamente o mais velho.
� �, a gente estava a fim de algo novo pra come�ar o ano novo! � Emendou o mais novo (nossa, � muito novo numa frase s� kkkkk).
� Legal. E est�o gostando do lugar? � Perguntei.
� Estamos sim, t� bem divertido! � Falou o mais velho.
� �, e tem muitas gatinhas tamb�m! � Emendei.
Ao ouvirem minha �ltima frase os dois sorriram e o mais novo me disse:
� Bem, na verdade a gente n�o veio aqui atr�s de mulher n�o!
� U�, ent�o vieram atr�s de que? � Perguntei (inocente).
� A gente curte mesmo � viado! � Respondeu o mais novo.
� �, voc� conhece algum dispon�vel por aqui, disposto a dar para n�s dois? � Completou o mais velho, sorrindo e alisando a pica sob a bermuda.
Nisso eu engoli seco, pois n�o estava esperando por essa, mas resolvi aproveitar a oportunidade que aquele final de ano estava me oferecendo. Por isso respondi:
� Ah, viado por aqui eu n�o conhe�o nenhum, n�o... S� tem eu mesmo!
� Ent�o voc� � viado? � Perguntou o mais novo.
� Sou sim! � Respondi.
� Eu disse pra voc� que ele era viado! � Falou o mais velho para o mais novo, sorrindo.
� �, voc� acertou de novo! � Disse o mais novo.
Os dois ent�o ficaram se gabando entre si sobre quem tinha mais habilidade para reconhecer viados e me deixaram ali parado, ouvindo a conversa deles, sem gra�a. Depois de um tempo eles me chamaram para ir com eles at� um bar e l� pediram uma mistura de vodca com refrigerante, que eles colocaram em suas latinhas e arrumaram uma pra mim tamb�m.
Quando sa�mos desse bar faltava pouco para a meia-noite e todos os presentes no local estavam se deslocando para a frente do clube principal do local, de onde se podia ver melhor a queima de fogos. Fomos pra l� tamb�m e nos juntamos ao povo que ali estava. Sem eu perceber, pois j� estava um pouco tocado pela mistura de bebidas alco�licas (sou meio fraco pra bebidas), os dois estranhos me ladearam e botaram, cada um, uma das m�os nas bandas de minha bunda, aproveitando que todos estavam bem aglomerados no local e n�o iriam notar o gesto deles. Fiquei um pouco sem gra�a com isso, mas resolvi ficar calado e deixar rolar.
Pouco depois, o riquinho mais novo (e o mais safado tamb�m), que estava do meu lado direito, enfiou sua m�o esquerda por dentro da minha bermuda e cueca, por tr�s (� claro) e continuou a apalpar a banda da minha bunda. Nisso o mais velho notou o movimento do outro e quis imit�-lo, mas n�o teve �xito, pois minha bermuda tinha ficado muito apertada com a m�o do mais novo dentro dela. Pra n�o deixar o outro na seca eu abri o bot�o e o z�per da minha bermuda, aliviando assim a press�o, e a m�o direita do cara p�de escorregar pra dentro dela, at� segurar e apertar a minha banda esquerda.
� medida que tempo passava e ia se aproximando da meia-noite os dois movimentaram as m�os na minha bunda de forma que seus dedos indicadores ficaram parados na entrada no meu cu, um em cima do outro, s� esperando a hora do rompimento do ano (e do �nus). Quando deu meia-noite em ponto os dois enfiaram seus dedos no meu cu, ao mesmo tempo, me fazendo gemer de tes�o. Ficaram com os dedos ali at� o t�rmino da queima de fogos, quando um ap�s o outro, eles tiraram seus dedos do meu ALOJAMENTO DE ROLAS.
Depois disso a multid�o come�ou a se dispersar e o mais novo, vendo que eu era f�cil de se comer, n�o perdeu tempo e foi logo fazendo o convite:
� A�, agora que voc� j� rompeu o ano, que tal romper tamb�m o seu �nus?
� T�. Como vamos fazer? � Perguntei, sorrindo.
� Vamos entrar no clube. D� pra fuder legal l� dentro! � Respondeu ele.
� Dentro do clube? Na frente de todo mundo? Ah, n�o, assim eu n�o quero! � Falei.
� Calma, o clube � de um tio nosso e tem lugares discretos l� dentro que a gente pode usar pra transar! � Disse o mais velho.
� Ah, t�, ent�o tudo bem! � Exclamei, ali-VIADO.
Entramos ent�o no clube e nem precisamos pagar entrada, pois os seguran�as conheciam meus dois acompanhantes. L� dentro o barulho era ensurdecedor e a quantidade de pessoas era enorme. Todas dan�ando, bebendo e se divertindo. Parecia at� um baile de carnaval.
Quase gritando no meu ouvido, por causa do barulho, o mais riquinho velho me disse que ir�amos at� o segundo andar do clube. Andando com dificuldade por causa da multid�o chegamos at� a escada de acesso ao 2� andar e depois seguimos at� uma esp�cie de camarote improvisado num dos cantos do local, cercado por uma cortina grossa nas laterais e no fundo. Ali sentamos num banco acolchoado (eu no centro e os dois em cada um dos meus lados) e ficamos olhando o movimento l� embaixo. No primeiro andar a putaria estava correndo solta e algumas pessoas estavam at� mesmo transando no meio da multid�o.
Eu estava me divertindo olhando as cenas picantes l� de baixo quando os dois riquinhos botaram seus paus pra fora de suas bermudas e ficaram punhetando eles ao meu lado. O mais novo, que estava no meu lado direito, ent�o me disse:
� Aqui, viado, segura no meu pau!
Fiz o que ele mandou e segurei a sua rola, passando a punhet�-la devagar. No mesmo instante o mais velho segurou a minha m�o esquerda e a levou at� a sua rola dura e eu passei a punhet�-la tamb�m. Ficamos ent�o ali, vendo o movimento do 1� andar, rindo e se divertindo com as cenas que estavam rolando l� embaixo, enquanto eu punhetava as pirocas dos dois. Nisso a cortina do camarote se abriu e um homem maduro, da faixa dos 50 anos, entrou e foi logo dizendo:
� Caralho, voc�s dois n�o perdem tempo, eihn!
Os dois riquinhos somente sorriram enquanto o homem, que depois eu soube ser o tio deles, deixava o local. Assim que o homem saiu o mais novo ficou em p� na minha frente e me puxou pela nuca em sua dire��o, enquanto dizia:
� Aqui, viado, chupa meu pau!
J� fui com a boca aberta e abocanhei a cabecinha babada do pau dele, come�ando por ali um boquete bem gostoso na sua rola. Tanto o pau do mais novo quanto o do mais velhos eram normais, entre 16 a 17 cm.
Depois de um tempo o mais novo se sentou e o mais velho assumiu o seu lugar. Paguei tamb�m um boquete bem gostoso na piroca dele. Ficamos assim por algum tempo, at� que o mais novo falou:
� A�, libera ele que eu vou l� atr�s no banheiro com ele!
� T�! � Respondeu o mais velho, tirando o piru da minha boca.
Nisso o riquinho mais novo se levantou e me chamou para acompanh�-lo. Me levantei ent�o e o segui at� o 1� andar, onde ele me conduziu at� uma porta em que havia um seguran�a na entrada, que nos deixou passar. Ap�s a porta havia um pequeno corredor e, no fundo, � direita, uma porta aberta que dava para um banheiro enorme, desses comunit�rios, que estava em obra e n�o estava aberto para uso do p�blico que frequentava o clube. O local era bem amplo, com mict�rios em uma das paredes, uma pia enorme com espelho em outra, e boxes com privadas nas outras. O riquinho ent�o me levou at� o centro da parede onde estavam as pias, me colocando de frente para o espelho, e me disse ao mesmo tempo que abaixava a minha bermuda e cueca:
� Agora eu vou comer esse seu cuzinho, viado!
Dito isso ele terminou de abaixar a minha bermuda e cueca at� os meus joelhos, se posicionou bem atr�s, de mim, baixou tamb�m a sua bermuda e cueca, salivou a rola e come�ou a tentar faturar o meu anel de couro, mas sem sucesso, pois n�o estava acertando a minha rosca. Querendo ajud�-lo, segurei seu pau com minha m�o direita e guiei sua rola at� a portinha do meu cu. Ali ele come�ou a for�ar passagem e com duas cutucadas a cabecinha pulou pra dentro de mim, fazendo com que ele soltasse um gostoso gemido de prazer.
Vendo que eu era d�cil e submisso o riquinho me segurou pela cintura e terminou de enfiar todo o resto da rola. Da� pra frente foi s� pirocada pra dentro do meu cu. Com os cotovelos apoiados na bancada da pia eu via pelo espelho a cara de prazer do cara em comer o meu cu naquele local. Como eu n�o reclamava ele se aproveitou para ser bem bruto comigo, socando a piroca com for�a e profundamente em mim. Depois de um bom tempo assim ele me puxou at� ele e me disse ao ouvido:
� A�, viado, rebola gostoso no meu pau que eu quero encher esse seu cu de porra!
Fiz o que ele mandou e comecei a rebolar meu burr�o na sua rola, com seu piru todo enterrado dentro do meu cu, enquanto ele se limitava e me abra�ar forte por tr�s e gemer. Pouco tempo depois ele n�o se aguentou e come�ou a gozar dentro de mim.
� Aaaaaah, viado filho-da-puta, eu t� gozando� Aaaaaah, caralho, que cuz�o gostoso� Rebola esse cu, filho-da-puta, rebola, caralho� Aaaaaaah! � Gemia ele, enquanto enchia meu cu de esporra e eu rebolava freneticamente na sua piroca.
Depois que terminou ele ainda ficou engatado um tempo atr�s de mim, me elogiando.
� Aaaah, viadinho safado, que cu gostoso voc� tem. Porra, gozei pra caralho nesse seu rabo!
Ap�s isso ele se desengatou de mim e eu fui at� um dos boxes cagar a porra dele e me limpar. Quando terminei ele j� estava na porta me esperando. Subimos ent�o para o 2� andar e continuamos e observar a festa l� de cima, enquanto beb�amos cerveja em lata. Nisso os dois come�aram uma conversa entre eles:
� E a�, gostou do cuzinho dele? � Perguntou o mais velho.
� Gostei sim. Ele tem um cuzinho saboroso! � Respondeu o mais novo, rindo.
� �, eu te falei que cu de suburbano � uma del�cia!
� Pois �, � muito bom mesmo!
� E voc� gozou aonde?
� Gozei tudo no cu dele! � Respondeu o mais novo.
� Joia, vou querer tamb�m!
Dito isso o mais velho me chamou para ir com ele at� o conhecido banheiro desativado. Fizemos o mesmo caminho que eu j� tinha feito antes, mas l� dentro do banheiro a coisa foi um pouco diferente. Antes de comer o meu cu o mais velho me levou at� um dos boxes e me fez sentar na privada. Depois ele se posicionou na minha frente com a pica dura pra fora da bermuda e na altura da minha boca. A� eu n�o perdi tempo, abocanhei a sua piroca e paguei um boquete bem molhado nela. Depois de deixar seu pau bem lubrificado eu fiquei de 4 em cima do vaso, abaixei meu short at� os joelhos e ele comeu o meu cu. Calado, fiquei ali, me equilibrando em cima da privada, enquanto o riquinho metia fundo no meu rabo, sem d� nem piedade. Ele j� estava um temp�o no vai-e-vem dentro de mim quando comecei a sentir uma certa ard�ncia no cu. A dor come�ou a aumentar, por causa do atrito, mas eu n�o quis cortar o barato dele, por isso fiquei calado e n�o reclamei.
Depois de algum tempo assim metendo o cara se enfiou todo dentro de mim e gozou profundamente, despejando todo o seu leite no meu reto. Foi um al�vio sentir a rola dele amolecer e sair de dentro de mim. Ap�s isso nos limpamos e, quando est�vamos pra sair do banheiro, nos deparamos com o mais novo e o tio dos dois, na porta.
� A�, t� afim de dar um rol� a� pela praia pra pegar mais viado. T� afim? � Perguntou o mais novo ao mais velho.
� Claro. Vamos sim! � Respondeu o mais velho.
� �, voc� v�o, mas deixa o viadinho aqui, que eu quero comer o cuzinho dele tamb�m! � Falou o tio.
� T�, � claro, ele � todo seu. A gente j� comeu ele! � Disse o mais novo.
� �, a gente j� usou e abusou dele o bastante! � Completou o mais velho, rindo.
Dito isso os dois sa�ram do banheiro, gargalhando, enquanto eu fiquei ali com o tio deles, um homem de seus 50 anos, mais forte, por�m mais baixo do que eu. O cara nem perdeu tempo e ali mesmo na porta, em p�, abriu o z�per da cal�a e me falou, enquanto tirava a rola pra fora:
� Aqui, viado, ajoelha aqui e chupa a minha pica!
Fiz o que ele mandou e me ajoelhei na sua frente, diante da sua rola dura. O homem ent�o segurou a sua piroca com a m�o direita e levou-a at� a minha boca. Assim que eu abocanhei a cabe�a do seu pau (que era um pouco maior e mais grosso que o dos sobrinhos) ele segurou a minha cabe�a com as suas duas m�os e come�ou a fuder a minha boca, dizendo:
� Fica olhando pra mim, viadinho, enquanto eu fodo essa sua boca de chupar piroca. Assim. Isso, do jeito que eu gosto!
Fiquei ali ent�o ajoelhado, submisso, olhando para a cara daquele homem desconhecido, enquanto ele se deliciava com seu pau na minha boca.
Um pouco depois ele tirou o pau de entre meus l�bios, me fez levantar, tirar a bermuda e a cueca, e me levou at� um dos boxes do banheiro. L� dentro ele me fez subir em um dos vasos sanit�rios e ficar de c�coras sobre ele (fiquei com um pouco de medo do vaso quebrar, mas como eu era leve na �poca n�o teve problema). O homem ent�o se posicionou atr�s de mim, levou a cabe�a da pica at� a entrada do meu ALOJAMENTO DE ROLAS e come�ou a for�ar a passagem. Rapidinho n�o s� a cabe�a, mas toda a rola do homem estava alojada dentro de mim. Da� pra frente o cara me deu uma tremenda surra de pica. E naquela posi��o em que eu estava, de c�coras, eu estava bem oferecido, exposto �s investidas do macho. Ele tamb�m judiou bastante de mim, n�o se preocupando nem um pouco se eu estava sentindo dor com as suas estocadas fortes e profundas.
Meu cu j� estava ardendo bastante e eu j� n�o conseguia esconder as minhas express�es de dor quando ele, enfim, gozou, enchendo meu cu de esporra. Assim que ele se desengatou de mim eu me sentei ali mesmo na privada e comecei a cagar a porra dele. Nisso o cara, em p� na minha frente, me disse, enquanto balan�ava a piroca com sua m�o direita:
� Aqui, viado, limpa meu pau com a sua boca. Faz o servi�o completo!
Fiz o que ele mandou e dei um trato na sua rola, lambendo e chupando ela at� deix�-la limpinha. Contente com meu desempenho o homem me convidou para ficar com ele ali no clube at� o fim da festa, por conta dele, e eu fiquei, bebendo e comenda � vontade. Em troca eu chupei a piroca dele mais duas vezes e ele esporrou as duas vezes na minha boca, e eu bebi todo o seu leite.
E foi assim, dando o meu �nus para desconhecidos, que eu comecei o novo ano de 1989. Os caras me botaram pra chupar as rolas deles, comeram o meu cu, gozaram na minha boca e no meu cu, e eu nem sequer fiquei sabendo o nome deles. � mole?
Se voc� gostou do conto e quer me conhecer e fazer comigo o que os riquinhos e o tio deles fizeram, � s� me contatar pelo e-mail/Skype: [email protected]
Um abra�o a todos!

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