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Quando o prazer surpreende

Meu nome � William, tenho 22 anos, 1,70m e 65 kgs, pratico muscula��o e muay thai, tenho um corpo bacana e gosto muito de sexo. Namoro firme h� tr�s anos, mas isso n�o me impede de dar umas puladas de cerca, at� porque o curso que estou terminando, de arquitetura, tem uma presen�a feminina muito grande, e isso facilita muito na hora da farra, ainda mais porque minha namorada est� come�ando um curso de p�s-gradua��o em uma cidade aqui perto, e duas vezes por semana me deixa com a agenda livre.
Al�m disso, tem um pessoal da faculdade, meus amigos, que curte uma zoeira, e volta e meia estamos visitando um puteiro que existe aqui em minha cidade (Campinas), para dar uma extravasada. E nesse puteiro, que fica em um bairro dedicado ao sexo pago (quem conhece, sabe), tem sempre um rod�zio grande de meninas. Mas em uma ocasi�o, comecei a conversar com uma loirinha bem ajeitada, est�vamos j� no clima, quando algu�m sinalizou que se tratava de uma travesti. Na hora desconversei, sem deixar de ser gentil, e sa� de lado, mas aquilo ficou na minha cabe�a, porque se n�o fosse avisado eu teria agarrado ela l� mesmo. E ela era realmente bonita, n�o dava nem para desconfiar de que se era uma travesti, e, no entanto, tinha uma arma igual � minha no meio das pernas.
Ter chegado t�o perto de uma boneca acabou ati�ando minha curiosidade; resumindo, comecei a assistir v�deos de travestis na internet e comecei a ficar excitado com a ideia de, quem sabe, tentar uma experi�ncia diferente. Ainda mais quando via algumas travestis lindas como modelos e ao mesmo tempo bem-dotadas. Que contraste! At� porque, esse era o racioc�nio que come�ava a se fixar na minha cabe�a: se era para comer, j� tinha minha namorada e mais as meninas da faculdade que davam mole, e as meninas de Itatinga; com uma boneca, a ideia � tentar o outro lado...
De repente, experimentar sentir-me uma mulher� Meu pau endurecia s� de imaginar essa possibilidade, assistindo os v�deos na internet. Opa, ser� que estava virando gay? Revirava meu �ntimo e n�o encontrava, em hip�tese alguma, o desejo de me relacionar afetivamente com homens; de fato, n�o era isso que me atra�a definitivamente. Por�m, o lance da experi�ncia me fazia pensar� seria uma sensa��o prazerosa, a de se entregar a algu�m, ser penetrado por algu�m? Sentir-se dominado e subjugado no sexo? Trocar de lado e, em vez de ser o predador, ser a ca�a?
Bom, a vida � curta e n�o � bom passar vontade. Decidi ver o que podia rolar; na pior das hip�teses, pagaria o programa e pularia fora, caso percebesse que n�o seria uma boa ideia se aventurar nessa praia. Fui, ent�o, � busca da parceira que iria me conduzir nesse momento.
E a� encontrei em um site a acompanhante ideal para aquilo que idealizava: B�rbara, boneca negra, 1,84m de altura, com um dote de 26 cm; as fotos faziam jus � descri��o, e me davam um frio na barriga. Liguei. Uma voz rouca combinou de me encontrar em um motel. Aproveitei o compromisso de minha namorada com sua p�s-gradua��o e fui ao local marcado. Confesso que desta vez a loucura parecia ainda maior; sentia o cora��o aos pulos, e um suor frio nas palmas das m�os denunciava meu nervosismo. Ser� que eu precisava fazer aquilo, mesmo? Fragmentos de raz�o vinham � minha mente: tinha uma namorada de quem gostava muito, estava terminando a faculdade, as perspectivas eram promissoras, tinha coisas legais a construir em meu futuro. Ser� que n�o era hora de deixar a putaria e amadurecer? Bom, n�o ainda.
Cheguei ao motel primeiro, e B�rbara chegou pouco menos de 10 minutos depois. Ela realmente impressionava: era uma verdadeira �cavala�, alta, com um rosto n�o muito bonito, mas ex�tico, pernas longas, coxas grossas e uma bunda farta, real�adas pelo jeans; seria uma mulata do Sargentelli ideal. Beijamo-nos, e ela, percebendo-me nervoso, veio me descontrair, perguntando-me:
- E voc�, gostosinho, est� perdido na arte?
Contei-lhe, ent�o, as minhas ideias, enquanto tom�vamos uma cerveja. E ela, com aquela voz rouca, me disse:
- Voc� vai adorar descobrir a f�mea que existe a� dentro, eu garanto. Eu j� peguei muitos boyzinhos como voc� que pensavam que eram machos, at� descobrirem que tinham uma f�mea dentro deles. E quando essas f�meas foram libertadas, a vida deles melhorou muito�
E de repente, ela puxou minha cabe�a e me deu um beijo que me tirou o f�lego. Um calor diferente come�ou a subir pelo meu corpo, e ent�o percebi como suas m�os eram grandes. � interessante, as travestis, embora com a apar�ncia feminina que possuem, escondem verdadeiros machos em seu interior, e alguns detalhes n�o permitiam esquecer essa conclus�o. Estava prestes a me entregar a uma boneca negra, que, em verdade, era um macho negro que, no papel masculino da rela��o, iria me ensinar a assumir o papel feminino.
Fomos ao banho, e ela me ensinou a fazer a ducha higi�nica, sugerindo-me inclusive a ensinar esse procedimento � minha namorada, quando fizesse sexo anal com ela. Mas acrescentou, bem safada:
- Isso, claro, se voc� ainda quiser gozar com mulher�
Essas palavras me faziam pirar. Estava ali, me preparando no banho como uma menina, passando creme (!), ciente do que me esperava, e o frio na barriga aumentava cada vez mais. Sabia que aquilo ali n�o era normal, mas ao mesmo tempo n�o queria parar. Onde isso ia me levar?
Depois que ela tomou seu banho, fomos para a cama, e ela me pediu apenas para ficar com as meias brancas que cal�ava com meu t�nis; era um fetiche que tinha, B�rbara me disse. E a partir da� come�amos a nos beijar e acariciar, ela de lingerie e calcinha, aquelas coxas enormes, seios fartos, e que bunda! Ela me acariciava com suas m�os enormes perto das minhas, at� pegar meu pau, afastando minha cueca, e come�ar a punhet�-lo, bem devagar; se abaixando at� ele, chupou-o delicadamente, dizendo com um sorriso:
- Hoje voc� vai aprender a gozar sem usar seu pau, vai ver que n�o precisa usar ele para gozar muito� voc� quer aprender isso?
Antes que pudesse responder, outro beijo de tirar o f�lego, suas m�os me segurando de um jeito que me come�ou a me amolecer. Ser� que era isso que uma mulher sente ao transar, esse sentimento de entrega?, pensava. Um calor me dominava, estava arrepiado com os toques que a l�ngua da B�rbara dava em minha pele, meu pesco�o, minha orelha� queria lamber-lhe os seios, mas ela suave e decididamente me for�ava para tr�s, e mordiscava meu corpo inteiro, lambendo meus mamilos ao mesmo tempo que suas m�os acariciavam minhas n�degas. J� tinha transado muitas vezes, mas confesso que nunca havia sentido aquelas sensa��es. E o que � pior, confesso que estava adorando-as�
- Voc� quer ser mulher, n�? Dizia ela, e me beijava com for�a, enfiando sua l�ngua em minha garganta. Voc� n�o vai querer ser outra coisa depois de hoje�
A� ela se colocou de lado, e sua calcinha revelou um volume descomunal. A Aline tinha um pau grande, mas aquilo era algo que realmente impressionava. Pus minha m�o sobre sua calcinha, alisando aquele volume, e B�rbara me disse:
- Ele � que vai trazer sua f�mea para fora� ser� que voc� vai aguentar?
S� pude suspirar, quando puxei a pe�a de lado, liberando aquela tora. Incr�vel como aquele pau era amea�ador; o membro negro, com uma cabe�a vermelha enorme, passava uma imagem de for�a e masculinidade que imagino que meu pau nunca passou. Ao mesmo tempo, um receio me apareceu; aquele pau era grande demais, o estrago que ele poderia fazer seria grande.
- Agora � hora da f�mea dar prazer ao seu macho� B�rbara, com um sorriso malicioso, me incitava a chup�-lo. Mas nem precisava disso; aquele p�nis tinha um efeito magn�tico, e logo ca� de boca, tentando engoli-lo ao m�ximo, em um boquete permeado com meus suspiros.
Curiosamente, ela n�o me deixou chupar muito, embora confesse que n�o queria tirar aquele p�nis de minha boca; logo percebi que seu foco era outro. Novamente me puxou e me beijou, conduzindo-me com uma firmeza que me fazia sentir uma menina completamente � merc� de seu homem. Sentia sua urg�ncia em me levar para a cama, em possuir sua nova presa. Ainda tinha alguns lampejos de receio, pelo passo que estava prestes a dar; era como se algum ponto da consci�ncia me alertasse para n�o seguir adiante, talvez, quem sabe, me limitar ao sexo oral, como j� havia feito antes com Aline, e terminar a noite de uma forma mais tranquila, e ainda virgem. Mas esses lampejos n�o duraram muito� cada abra�o, cada pegada da B�rbara me deixava mais entregue, mais sem resist�ncia, de uma forma tal que me sentia embriagado sem ter bebido, me sentia em um mundo totalmente diferente, como se eu j� n�o fosse mais eu mesmo, e, por isso, tudo estava valendo!
E entre esses beijos e car�cias, a press�o que me fazia fez com que, quando me dei conta, me visse deitado na cama, com ela por cima de mim, seu vulto enorme me dominando, fazendo-me sentir pequeno diante dela. Mais um beijo, ao mesmo tempo em que, com uma m�o, ela fazia-me levantar o quadril, a fim de colocar um travesseiro por debaixo de mim, empinando minha bunda. Ela n�o queria perder tempo em me comer, e eu me via cada vez mais sem sa�da, a n�o ser me render a essa realidade.
- Voc� est� pronta, minha branquinha?
- N�o sei� ainda estava atordoado, minha cabe�a girava e n�o fazia ideia de que seria essa a sensa��o que aquilo iria me proporcionar. De repente, o contato frio no meu rego indicava seus dedos lambuzados com gel lubrificando meu anel, me chamando � realidade do momento:
- Eu vou entrar em voc�, t�? Relaxa, que, depois que se acostumar, voc� n�o vai querer que eu pare mais, eu te garanto�
Logo percebi que ela n�o me esperaria resolver minhas indecis�es. O quarto estava a meia-luz, um ambiente aconchegante, mas que n�o me permitia perceber nitidamente todos os detalhes. Busquei seus seios para acariciar, e, quando ela se afastou um pouco para buscar a melhor posi��o para me penetrar, colocando-se entre minhas pernas, pude ver seu pau vergado levemente para cima, imenso, duro como um poste, o que indicava que ela estava gostando de tudo tamb�m. E como se estivesse marcando territ�rio, ela repousou seu pau por cima do meu, que, naquela hora, estava a meia bomba, como que a me mostrar porque eu tinha de ser a f�mea naquela rela��o; era impressionante como meu pau ficava pequeno perto daquele mastro! Aquele contraste mostrava uma outra dimens�o de masculinidade, e o que estava por vir me deixava cada vez mais atordoado de tes�o.
Tentei buscar meu pau, mas B�rbara, com um sorriso malicioso, afastou minhas m�os para cima de meus ombros, balan�ando a cabe�a negativamente:
- N���o� Hoje voc� � menina, voc� n�o tem pau, lembre-se disso�
Assim, ela buscou se ajeitar, ao mesmo tempo em que, timidamente, eu abria minhas pernas para ela se posicionar. Aquele gesto tinha muito significado, pois representava minha aceita��o ao fato de que, logo, seria penetrado por aquele mastro negro. Era minha submiss�o, oferecendo a ela o meu corpo � sua merc�. Naquele segundo pude perceber tudo isso, enquanto ela se ajeitava para me possuir. E decidi, ali, que queria mesmo abrir minhas pernas �quele pau enorme.
E com isso, ela encaixou a glande de seu pau em meu rabo j� lubrificado. N�o tinha mais como fugir. Suspirei meu receio para ela:
- Vai doer�
Ao que ela respondeu:
- Voc� n�o veio aqui para dar esse cuzinho para mim? Voc� quer ser puta, n�o quer? Ent�o relaxa, que toda menina passa por isso�
B�rbara ent�o come�ou a esfregar de leve a glande de seu pau em meu anel, brincando em meu rego. Foi a� que tive certeza de que estava pronto para me entregar a ela. De novo B�rbara se curvou sobre mim, me beijando, e depois sussurrou:
- Eu vou entrar, t�
De repente, uma dor come�ou a se intensificar, cada vez mais, e era uma dor incr�vel. Gemi forte, mas suas m�os seguraram minhas coxas abertas, ao mesmo tempo em que jogava o peso de seu corpo com mais for�a.
- Aiii� Para, t� doendo, � muito grande� minha voz estava chorosa, pois a dor era realmente grande. Como do�a! Mas B�rbara n�o ligava muito para o que eu gemia, preocupada em vencer a resist�ncia de meu anel at� ent�o virgem.
- Aguenta, branquinha, que j� vai passar� At� que, com um sorriso, me avisou:
- A cabe�a j� entrou; quer que eu tire?
Ali j� n�o queria mais outra coisa. A dor era forte, mas saber que a cabe�a daquele pau havia entrado em meu rabo me deu um prazer indescrit�vel. N�o queria mais voltar atr�s.
- N�o�
Seu pau foi entrando devagar, pouco a pouco, at� que suas bolas batessem em minhas n�degas. Estava deflorado!
- Estou toda dentro de voc�, branquinha� voc� agora � mulher, minha menina�
Meu f�lego encurtou; sentia-me preenchido de um jeito que nunca senti. Meu corpo tremia de arrepios, um misto de dor e prazer que n�o conhecia; cada cent�metro de minha pele parecia dotado de uma sensibilidade extrema. Fechei os olhos sentido aquelas sensa��es variadas, uma mais prazerosa do que a outra, ao mesmo tempo em que pensamentos conflitantes vinham em minha mente: eu, homem, com um pau atolado em minha bunda, e gostando disso! Mas B�rbara logo imp�s:
- A f�mea tem que olhar para o macho que a come, olha para quem est� te fazendo mulher, branquinha�
Olhei para ela, sem respirar, sentindo aquele mastro entrando e saindo de mim, devagar, queimando meu anel, rasgando-me um pouco mais a cada estocada, enquanto tentava acomodar aquela jeba dentro de meu rabo at� ent�o virgem. Cada movimento daquele pau entrando e saindo de mim, cada vez mais fundo, do�a demais, mas ao mesmo tempo era algo que, nunca pensei que diria, era muito gostoso. Seus movimentos eram ritmados, sem pressa, mas firmes e inalter�veis; ela deve ter percebido o prazer em meus olhos, e sorria enquanto me comia. Ela tirava o pau at� quase sair a cabe�a, para depois enfi�-lo novamente, devagar, o que me fazia quase perder os sentidos de tanto tes�o. Quantas vezes fiz isso com minhas namoradas; agora, contudo, era eu quem estava recebendo aquela tora, eu que era penetrado como uma f�mea.
De repente senti suas bolas em minhas n�degas; tinha entrado tudo dentro de mim. B�rbara ficou um tempo parada, para que meu rabo se acostumasse com aquele volume. Podia sentir seu pau pulsando, e a dor continuava muito grande, como se estivesse literalmente rasgado ao meio. Ao mesmo tempo, ela me pegou pela nuca e me beijou, enfiando sua l�ngua em minha garganta, enquanto soltava todo seu peso sobre mim. Isso come�ou a me fazer sentir-me como uma mulher gostosa, dando prazer ao seu macho; tanto que, embora gemendo naquela tora, enlacei sua cintura com minhas pernas, o que acabou permitindo que seu pau fosse ainda mais fundo dentro de mim.
- T� gostando, n�?
Estava desvairado de tes�o, n�o conseguia mais disfar�ar isso.
- � bom ser mulher� ainda mais com um bumbunzinho guloso como esse�
E o pau come�ou a entrar e sair com mais velocidade, me penetrando, me alargando, me submetendo � virilidade de B�rbara. Que del�cia! Nunca poderia imaginar que seria t�o gostosa essa sensa��o, que mistura o prazer f�sico � o pau entrando e saindo, sua fric��o, o toque nas partes sens�veis de meu reto � com o prazer emocional, pois s� a sensa��o de submiss�o, de ser a f�mea j� me fazia tremer de prazer. Estava t�o bom que havia me esquecido completamente de meu pau, que balan�ava ao ritmo de suas estocadas.
No meio de tudo isso, ela ainda me provocava, mexendo com minha pr�pria masculinidade:
- Voc� vai contar para sua namorada que aprendeu a dar o rabinho, branquinha? Acho at� que voc� gosta mais de pau do que ela, n�o �? E ela ria. E eu, naquele momento, concordava com tudo o que ela dizia, pata ter aquele p�nis dentro de mim eu faria mesmo qualquer coisa...
De repente, B�rbara tirou seu pau de mim, e me fez virar sobre a cama, me deixando de bru�os; de novo, o travesseiro veio por debaixo de mim, de modo a fazer com que minha bunda ficasse bem empinada e indefesa, totalmente exposta.
- Voc� vai adorar sentir meu pau desse jeito�
Eu j� n�o falava mais nada, s� obedecia e gemia, completamente desvairado de prazer. Agora j� me sentia uma verdadeira puta, e s� queria ser cada vez mais puta nesse momento. Ent�o ela veio por cima de mim novamente, e, com suas pernas, for�ava as minhas a ficarem fechadas. E foi assim que me penetrou de novo, fazendo-me gritar de dor quando aquele mastro for�ou seu caminho para dentro de mim. L�grimas escorreram de meus olhos, o que a fez comentar com mal�cia:
- Ah, que rabinho apertado� chora no pau de seu macho, branquinha, que eu n�o vou parar de comer essa bundinha n�o�
E ela come�ou a bombar com mais intensidade, enquanto eu ficava completamente im�vel debaixo daquele corpanzil. Enquanto seu pau me penetrava, ela mordia minhas costas, meu pesco�o e meus ombros.
- Diz pra mim, branquinha, quem � o macho aqui dentro? E quem � a boneca? Agora voc� sabe o que � um pau de verdade, n�? Isso aqui � um pau de macho, n�o esse grelinho que voc� tem no meio das pernas� B�rbara sabia provocar, e eu estava adorando ouvir aquilo tudo.
- Esse jeito que voc� rebola na minha pica, voc� n�o engana ningu�m� seu neg�cio � rola, branquinha, voc� n�o vai contar para sua namorada isso? Traz ela aqui para te ver rebolando na minha pica...
Como resposta �s suas provoca��es, comecei a empinar ainda mais a minha bunda, deixando-a bem oferecida � B�rbara. Ela percebeu que j� tinha me dominado, e continuou a estocar seu pau cada vez mais fundo dentro de mim, agarrando e separando minhas n�degas com aquelas m�os enormes.
Meu corpo come�ou a ter rea��es que eu n�o conhecia, era um tes�o indescrit�vel. E nesse momento, sem me tocar, comecei a sentir uma sensa��o que n�o saberia explicar com precis�o: de repente, um calor subiu em mim, e a sensibilidade de meu corpo ficou t�o aflorada que qualquer toque que sentia me fazia estremecer. Ao mesmo tempo, uma press�o em meu ventre e em meus test�culos come�ou a aumentar, e a� percebi que era o maior orgasmo que j� havia tido at� ent�o. Meu pau n�o estava duro, ent�o n�o ejaculei; mas senti que come�ou a vazar porra, e era uma sensa��o que n�o parava mais. Gemi alto, sem me conter:
- Aiii, estou gozando, aiiiii...!!!
B�rbara bufou, bombando com mais for�a, enquanto dizia:
- Goza, safada, goza gostoso no pau de seu macho, goza�
E eu n�o sei explicar como, mas aquele orgasmo n�o terminava mais. Talvez fosse um orgasmo m�ltiplo de que as mulheres tanto costumam comentar, n�o sei, mas era um orgasmo anal! Que del�cia! E saber que estava gozando como uma mulher foi o passo final para perder todas as estribeiras; rebolava, jogando minha bunda contra o pau de B�rbara, enquanto mordia os len��is para tentar me conter. Queria chorar e gritar, mas s� conseguia gemer e me contorcer. Meu corpo tremia em espasmos, e cada toque de B�rbara disparava nova onda de tremores e de prazer, ao mesmo tempo em que meu pau n�o parava de verter porra. Simplesmente n�o controlava mais o meu corpo.
Ali descobri o que era desfalecer de prazer. Mas nem tive tempo de me recompor, pois B�rbara, de forma rude, agarrou com for�a meus quadris e acelerou seus movimentos, estocando fundo seu pau e gozando dentro de mim. Recebendo os jatos de seu esperma no fundo de meu rabo, de novo senti-me amolecer da cabe�a aos p�s, sem conseguir articular palavras; gemia, enquanto meu pau ainda vazava porra em um orgasmo que n�o parecia mais ter fim. Aquele l�quido quente dentro de mim, preenchendo meu ser, explodiu com os �ltimos sinais de racionalidade e controle que ainda tinha.
B�rbara desabou por cima de mim, envolvendo-me com seu peso, enquanto seu pau permanecia em meu rabo, im�vel. Sentia seu leite espalhando-se por minhas entranhas, sua semente plantada em mim. Eu s� conseguia ofegar, aconchegado debaixo daquele corpo enorme, sem parar de tremer. Caramba, o que tinha sido aquilo? Sabia que carregava o s�men de outro homem dentro de mim, algo que nunca havia sequer cogitado em minha vida, mas a �nica coisa que eu n�o queria era que aquele pau sa�sse de mim. O fato � que nunca podia imaginar que o sexo possibilitava tanto prazer como eu havia sentido naquela noite. Ser� que era assim que as mulheres se sentiam? N�o sei, mas para mim bastou perceber que tinha tido o melhor e mais intenso prazer de minha vida, e isso sendo a f�mea da rela��o.
- N�o falei que voc� ia gozar sem usar seu pau? Tudo o que uma menina precisa para gozar � um pau gostoso dentro dela, voc� n�o vai mais precisar de outra coisa�
N�o conseguia falar nada; apenas virei-me de frente para B�rbara, com seu pau ainda dentro de mim, envolvi sua cintura com minhas pernas, a abracei com for�a e puxei seu rosto com minhas m�os, beijando-a com sofreguid�o, como faria uma menina apaixonada pelo homem que a desvirginou. De repente, senti uma necessidade urgente de faz�-la perceber o quanto havia adorado seu sexo, de mostr�-la como seu pau havia me conquistado, no que fui retribu�do na mesma medida. Ela me abra�ou fortemente, nossas l�nguas se enroscavam em um beijo sem f�lego e sem fim, est�vamos t�o unidos que parec�amos um corpo s�.
De repente, ela riu baixinho:
- Voc� ficou apaixonado, n�?
B�rbara me beijou no pesco�o, mordendo de leve minha orelha enquanto se recuperava. Eu, por minha vez, continuava abra�ado a ela, mantendo minhas pernas enla�adas em sua cintura, evitando que ela tirasse seu pau de dentro de mim. Olhei bem em seus olhos, arfando, me sentindo nas nuvens, e lhe disse baixinho, entre beijos, sorrindo:
- Acho que sim�
Ela sorriu de volta:
- Eu sei, todos ficam�
- Voc� vai contar para sua namorada que aprendeu a gozar igual a uma mulher? Traz ela aqui para dividir isso com ela...
Pensei no que ela diria se soubesse dessa aventura, ou, ainda, se ela tivesse me visto nessa performance. Del�rios, talvez. A �nica coisa que n�o sabia era como iria lidar com minha namorada depois dessa noite de descobertas e de prazer extremos. Bom, com duas coisas eu n�o saberia lidar, talvez: tamb�m com a vontade de repetir isso tudo de novo...


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