Este � o primeiro conto de muitos. Vou contar as aventuras que colecionei desde meus 16 anos quando perdi minha virgindade at� hoje, aos 23, noiva h� um ano. Quem quiser acompanhar meu dia-a-dia � s� entrar no meu tumblr (achifradeira ponto tumblr ponto com).
N�o quero escrever muito sobre minha inf�ncia e puberdade porque n�o quero incentivar nada que lembre pedofilia. Mas lembro ter um imenso tes�o desde muito nova. Durante toda a adolesc�ncia eu queria me esfregar em meninos e, pouco antes de perder minha virgindade, chupei um garoto pela primeir vez.
Estudava numa escola particular, mas nada muito chique e tinhamos um grupinho que andava junto desde o prim�rio. Estud�vamos juntos, curt�amos juntos, apront�vamos juntos e, n�o poderia ser diferente, come�amos a vida sexual juntos. E, o mais interessante. Com a minha vida sexual, come�ou tamb�m a minha vida de chifradeira.
Desde os 12 anos eu tinha um rolinho com um dos garotos do grupinho, o Bruno. Ele era da minha idade, minha altura, branco, bonitinho, muito querida, me paparicava e me ajudava com tudo. Ficamos assim por uns dois anos at� que pass�vamos tanto tempo juntos que ele me pediu em namoro. Aceitei de boa. Muito novinha, eu nao estava apaixonada, mas gostava muito dele. E al�m disso ele era rico! Sempre me dava presentes, levava a galera na mans�o dele e namorar algu�m naquela situa��o n�o era particularmente ruim.
O Bruno era relativamente t�mido e muito comportado. Nunca tentou nada al�m de me beijar. Um dia eu botei a m�o no pau dele de curiosidade e n�o senti muita coisa, mas n�o tinha como comparar porque era o �nico pau que eu tinha pegado. Depois de um ano de namoro eu finalmente o vi pelado e, mesmo sem ter comparado com nenhum outro, e depois de muito deliberar com as amigas, chegamos � conclus�o que ele tinha o pinto pequeno, mas� Sendo virgem isso em nada nos afetava.
O problema � que um outro menino do nosso grupinho come�ou a dar em cima de mim. Renato era mulato, dois anos mais velho (tinha repetido o ano duas vezes), filho de um negro com uma branca e cheio de atitude. Muito confiante, bem ao contr�rio do Bruno. J� tinha ficado com v�rias meninas e segundo a lenda da escola j� tinha perdido a virgindade. Sempre volt�vamos da escola juntos em 5 (Eu, o Bruno, o Renato e mais duas amigas). Em uma v�spera de feriado as duas amigas tinham viajado e o Bruno n�o foi na aula por estar doente e acabei voltando sozinha com o Renato.
Era dificil n�o reconhecer que eu tinha atra��o por aquele mulato. Mais velho, mais experiente, mais cheio de ginga, com uma voz grossa e bem mais alto e forte que o Bruno. Claro que � f�cil ver isso, do alto dos meus 23 anos, mas pra uma menina de 15 essas coisas n�o s�o f�ceis de perceber (ou admitir). Acabamos nesse dia conversando sobre sexo e perguntei se ele j� tinha transado. Ele disse que sim, com 3 mulheres e que uma ele conhecia. Era uma professora da escola. Eu morrrriiiii de curiosidade e implorei pra ele me contar mas ele soltou uma bomba:
-T� bem, eu conto, mas s� se voc� deixar eu pegar na sua bunda e nos seus peitos
Eu gelei!!! Mas senti uma corrente el�trica na minha espinha e minha buceta molhou na hora. Foi o momento de maior tes�o na minha vida at� ent�o. Demorei uns segundos de boca aberta e soltei�
-Afffee, ta doido menino, e o Bruno? Voc�s n�o s�o amigos?
- Somos sim, mas detesto o jeito que ele se acha porque � rico e al�m do mais uma menina pra frente como voc� precisa de pegada forte. Voc� acha que eu n�o vejo o jeito t�mido que ele te pega? E jeito sem-gra�a que ele te beija?
- Como assim? O que tem de errado? (Eu queria discordar mas n�o podia porque era verdade)
- Quer que eu te mostre??
- Claro que n�o (Falei que n�o mas minha linguagem corporal pedia outra coisa)
O folgado me pegou e me beijou assim mesmo. Me pegou de um jeito que me molhou ainda mais (pensei que n�o fosse poss�vel) e fiquei petrificada quando senti uma coisa ENORME E DURA pressionando contra a minha barriga.
N�o vou me descrever porque quem entrar no tumblr vai ver fotos, mas sou bem baixinha e como ele era alto sentia aquele neg�cio duro bem na minha barriga, era imposs�vel n�o perceber�. Passei uns 5 minutos beijando aquela boca negra carnuda, alisando aqueles bra�os fortes e encharcada.
Mas a consci�ncia me pesou e corri pra casa. - Renato n�o conta pra ele por favor. - N�o te preocupa, o corno n�o vai saber�.
Aquele folgado chamando meu namorado de corno me deu um tes�o t�o grande que eu mal percebi que� aquele momento resumiu o que seria minha vida nos pr�ximos 7 anos�. Sempre traindo, humilhando meu namoradinho milion�rio, e com uma queda especial por homens fortes, sarados e folgados, e alguns deles, melhor ainda: negros�.
Continua!
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E no meu tumblr: chifradeira.tumblr.com