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MEU MALVADO FAVORITO I

Meu Malvado FavoritornOl�! Estou por aqui novamente para contar outra experi�ncia muito especial que vivi.rnrnPrimeiro vou me descrever: tenho 1,74, 73Kg, corpo normal. Uma bundinha bem torneada e muito elogiada. Sou bi mais pra passivo. Branco, olhos e cabelos castanhos. GOSTO do MASCULINO. Esse gene Y me atrai muito. Fico pensando em como seria ruim o mundo sem os homens. Eu mesmo me impressiono de como o jeito masculino me encanta e me chama a aten��o... N�o tenho preconceito com nada, mas prezo muito por educa��o e forma��o. Gosto somente de pessoas de boa �ndole e educadas que saibam chegar e sair. Somente isso. Meu e-mail: [email protected] come�ou quando conheci Leonardo: um cara meio reservado, s�rio, contido. Moreno m�sculo, n�o muito bonito, mas com um charme e uma desenvoltura de fazer qualquer um ajoelhar e ?rezar? com muito gosto. Corpo atl�tico, excelente estatura, pernas torneadas, um sorriso lindo, uma leve barriguinha de cerveja. Olhei para ele e pensei no mist�rio por tr�s daquele olhar perscrutador. Disfarcei e tratei logo de me aproximar para conhec�-lo melhor.rnrnFomos apresentados por uma amiga e tamb�m conheci outros amigos atrav�s deles. Chegamos a conviver bem de perto porque mor�vamos no mesmo bairro, frequent�vamos a mesma Academia e tamb�m nos encontr�vamos nas baladas da cidade. As conversas eram sempre muito animadas e todos sempre tinham algo engra�ado para contar. Na noite, as paqueras e os flertes corriam soltos. As meninas abordavam rapazes bonitos, sempre dispostos a dar um malho nelas. Os amigos estavam sempre ca�ando e Leo era um dos mais ativos. TODA balada ele pegava uma garota e geralmente era uma mulher bonita, vistosa, gostosa mesmo. A maioria das vezes loira, porque era a prefer�ncia dele. Eu olhava pra ele com admira��o porque nunca fui muito pegador e ficava colhendo informa��es sobre o que ele gostava, o que ele fazia, o que procurava etc. Logo fiquei sabendo algumas particularidades e fui juntando pe�as. Ele era realmente pegador e algumas das nossas amigas tinham atra��o por ele. Era unanimidade como macho e como garanh�o. Tinha trinta e poucos anos e era noivo, mas dizia que a noiva era enfermeira e estava sempre ocupada nos plant�es noturnos. Eu achava que era mentira, mas ele passou a lev�-la algumas vezes e eu a conheci. Leo estava em pleno vigor f�sico e se divertia com o desejo estampado nos olhos das garotas por quem passava. Apesar de dizer que gostava muito da noiva, se ela n�o estivesse, escolhia a dedo as mulheres e todos sabiam que ele n�o perdoava. Eu sentia uma pontinha de ci�mes, mas n�o me dava o direito.rnrnParalelamente a tudo isso, percebi que ele sempre me dava muita aten��o. Brincava muito comigo e n�o me deixava em paz um minuto. Sempre me procurava e ficava tirando onda, dizendo que eu n�o pegava ningu�m, que estava sempre me metendo em enrascada, que n�o fazia nada direito, que n�o sabia das coisas, me sacaneava junto ao grupo pregando pe�as e criando armadilhas. Me convidava sempre para sentar no seu colo, me oferecia seus pr�stimos sexuais abertamente e o pessoal ria muito. Eu respondia com piadas e pilh�rias, al�m de aprontar com ele tamb�m. Geralmente o colocava em situa��es d�bias, nas quais ele ficava sem sa�da e acabava rindo muito. Logo as meninas chegaram para mim dizendo que ele era totalmente hetero, que gostava de dar corda aos gays para se sentir adorado e desejado. Essa informa��o foi preciosa, pois eu j� tinha tido essa sensa��o, mas n�o me importava muito, porque eu fugia de qualquer sentimento relacionado a ele.rnrnNa real, senti uma atra��o irresist�vel quando o conheci. Desejei de verdade agarr�-lo, mas n�o vi nenhum sinal de que ele estivesse interessado ou que pudesse me dar esperan�a. Entendi que ele s� queria se divertir e se afirmar como macho perante o grupo. N�o que algu�m duvidasse, mas, aparentemente, ele gostava de ter fama de pegador, de irresist�vel, de garanh�o etc. As colegas tamb�m me contaram que ele j� tinha sido cantado por caras. Disseram que um cara que trabalhara com ele era louco para t�-lo e que ele pulara fora quando a coisa esquentou, deixando o cara frustrado. A hist�ria era sempre essa: o cara se interessava por ele, ficava atr�s e ele dando corda. Depois, demonstrava que n�o queria e posava de desejado para o grupo. Percebi que aquilo era verdade e decidi n�o engolir aquela corda e n�o deix�-lo perceber o quanto estava gostando dele. Pior. (Ou melhor!) Decidi que isso ficaria no mais rec�ndito do meu ser, porque sem alimento esse sentimento terminaria morrendo. E assim foram passando os dias.rnrnContinu�vamos saindo juntos e sempre ele nos deixava para ir dar umas voltas com uma garota. Confesso que quando ele ia embora eu ficava meio triste, mas nunca deixei transparecer. Afinal, dizia para mim mesmo que aquele sentimento morreria por falta de alimento. O engra�ado era que muitos dos nossos amigos, inclusive alguns caras, ficavam afirmando que a gente se gostava, pois ele brincava tanto comigo que parecia persegui��o. Cansei de ouvir frases do tipo: Esses dois se amam! Isso � amor! Por que voc�s n�o se casam logo? Olha o ci�me! O que voc�s t�m que s� vivem brigando?rnrnCerta noite, ap�s nos reunirmos à tardinha para jantar e comemorar o anivers�rio de um dos colegas est�vamos conversando animadamente e ele j� tinha bebido umas 19 cervejas, enquanto eu estava na segunda. Ele estava at� enrolando um pouco a l�ngua e, como de costume, troc�vamos ?elogios?, como diziam os colegas. Essas brincadeiras detonando o outro aconteciam no meio das nossas conversas. O papo dele era legal e eu at� gostava. De vez em quando ele entrava com uma piada que eu respondia laconicamente, revertendo os argumentos dele. O pessoal foi se despedindo aos poucos, cada um se retirando e ele conversando comigo e tomando cerveja. Eu ria muito tirando onda e dizendo que ele estava b�bado! Quando percebemos, o �ltimo colega se despediu e saiu. Ficamos somente n�s dois e j� passava da meia-noite.rnrnLeo me disse, ent�o que tinha algo importante a falar comigo. Fiquei meio preocupado, porque ele n�o tinha dito isso antes, quando estavam todos conosco. Olhei pra ele meio desconfiado e disse que escutaria. Ent�o ele iniciou a conversa:rnrn- Olha, Nando, eu gosto muito de voc�! Acho voc� um cara arretado, gente boa pra caralho (e sorriu matreiro!), um amig�o!rn- J� vi tudo! - respondi. ? Tudo que voc� fala tem duplo sentido. Conta outra! Rsrsrs.rn- N�o, Nando. T� falando s�rio! Eu acho isso mesmo... Mas ao mesmo tempo acho voc� metido!rn- �h? Eu? Metido?rn- �. E parece que voc� n�o gosta de negro, porque voc� me evita e eu percebo!rn- Kkkkkkkkkk. Que � isso Leo? Que coisa mais besta! T� brincando, n�? Querendo me tirar do s�rio. N�o tenho esse tipo de preconceito! Kkkkkkkkkkk.rn- T� falando s�rio mesmo, Nando! Tenho feito tudo pra ter a sua amizade, mas voc� vive evitando minha aproxima��o.rn- Eu n�o. Eu sempre sou receptivo com voc�. Sempre. E voc� sabe que eu gosto de voc�. Voc� sabe!rn- Mas n�o somos amigos! Eu quero ser seu amigo e voc� n�o quer. � por que sou negro?rn- Deixa de besteira, cara. J� me visse com preconceito com algu�m. Eu gosto da sua cor. Ali�s, a mulherada adora! Voc� � sempre disputado, enquanto eu sobro direto.rn- Ent�o, por que voc� n�o me deixa aproximar? O que h� de errado?rn- N�o h� nada de errado, Leo. Eu apenas n�o tenho tanta intimidade assim com voc�. Mas isso s� acontece com o tempo. Daqui a mais um tempo, se n�o me sacanear muito, seremos mais amigos.rn- Ent�o voc� gosta de mim?rn- Gosto, Leo! Que papo mais... de bebo! Kkkkkkkkkkkk.rn- Eu to falando s�rio, Nando.rn- Acho que voc� t� brincando! Kkkkkkkkkk. � a cacha�a! Kkkkkkkkkkkk.rnrnLeonardo deu um murro na mesa. Eu me assustei, enquanto ele olhava diretamente nos meus olhos.rn- Vamos falar s�rio?rn- Calma, Leo. Eu pensei que voc� tava brincando. T� bom. T� bom. Vamos falar s�rio.rn- E ent�o? Voc� gosta ou n�o de mim?rn- Gosto. J� disse.rn- Ent�o, por que a gente n�o � amigo?rn- A gente � amigo, Leo.rn- N�o. N�o �. Eu n�o sei quase nada sobre voc�.rn- Sabe sim. Eu j� lhe contei muitas coisas sobre mim. Por exemplo...rn- Porra! Que nada! Caralho! Voc� n�o me conta nada da sua vida, Nando! Voc� tem medo de mim!rn- Bem, sua fama de espalhar segredos � grande! Kkkkkkkkkkkkkk.rnLeonardo me olhou severa e friamente.rn- Ei seu porra! Vamos parar de brincar. A conversa aqui � s�ria! Qual � a sua? Sou negro? N�o sou inteligente o suficiente para voc�? N�o sou confi�vel? N�o passei no seu controle de qualidade?rn- Caramba! Para com isso! Parece que eu te detesto. Nada disso � verdade. Eu gosto de voc�, gosto de brincar com voc�, gosto da sua companhia. Olha: ainda to aqui bebendo contigo...rn- N�o. Voc� n�o gosta, n�o. Se gostasse tinha me contado seu segredo!rnrnSorri meio nervoso.rn- Que segredo? Deve ser algo t�o secreto que nem mesmo eu sei...rnN�o deu para sorrir nesse momento porque ele pegou meu bra�o com for�a e disse:rn- Vamos parar de fingir, n�? N�o somos crian�as.rn- Pera�. Do que voc� t� falando? N�o estou entendendo aonde voc� quer chegar. O que foi que eu fiz?rn- Mostre que confia em mim: conte o seu segredo.rn- Qual deles? Rsrsrs. Eu tenho alguns...rn- Para de brincar! S� eu falo s�rio aqui.rn- Leo, sinceramente, n�o sei o que voc� quer. O fato da gente n�o saber mais da vida um do outro se deve a falta de intimidade, que somente vem com o tempo. Pelo tempo que a gente se conhece, acho que somos amigos, na medida do poss�vel.rn- Mas n�o o suficiente...rn- E o que seria suficiente pra voc�, Leo? N�o sei mais o que fa�a, n�o sei mais o que dizer...rn- Nando, n�o diz mais nada. A bebida j� encheu. N�o posso mais conversar.rn- T� vendo? Estou aqui e n�o te deixei sozinho. Al�m disso, vou te deixar em casa, porque sou seu amigo e n�o quero que nada aconte�a a voc�.rn- N�o quero ir pra casa!rn- E quer ir pra onde?rn- Quero que voc� me leve pra sua casa, Nando.rn- Pra minha? O que voc� vai fazer na minha casa? Voc� tem casa...rn- T� vendo? Se fosse outro cara, um mais diferenciado, voc� levava ele pra casa sem questionar. E ainda ficava feliz em ceder a sua cama pra ele dormir... E voc� dormiria junto... rsrsrsrn- O que voc� disse? T� cheio da cacha�a mesmo. Que ceder minha cama que nada!rn- Ent�o iam dormir juntos?rn- Para, Leo! Melhor levar voc� pra casa mesmo. T� � desorientado, seu best�o! E falando muita abobrinha!rn- T�! Mas me deixa ir pra sua casarn- Que porra de desejo de ir pra minha casa � esse? Deve ser a cacha�a atuando!rn- E por que voc� n�o quer me levar pra sua casa, Nando? Acha que n�o mere�o?rn- T� doido? Parece at� que eu fico me fazendo superior.rn- Parece mesmo! Inacess�vel!rn- Olha: eu vou te levar pra minha casa... N�o sei pra qu�. Que doideira! S� espero n�o me arrepender!rnrnLeonardo ainda falou um monte de babaquices. Arrastei-o pra fora e pegamos um taxi. Felizmente o bar fica perto e logo chegamos a minha casa. A pequena dist�ncia tamb�m serviu pra que Leo falasse besteira para o motorista ouvir. �! N�o foi muita, mas que falou besteira, falou. Disse, por exemplo, ao taxista que eu n�o era amigo dele porque n�o gostava de negro e o achava burro. Enquanto dizia isso pegava na minha coxa e apertava com for�a, pegava na minha cabe�a, no meu ombro, no meu bra�o esquerdo, sempre fazendo for�a, falando alto e repetindo que eu n�o gostava dele. O motorista era negro e fiquei numa saia justa. Disse ao motorista que n�o tinha preconceito e que Leo estava alcoolizado. Pedi que n�o desse aten��o, pois eu estava ajudando ele e teria que curar a ressaca logo mais. O motorista deu um risinho malicioso e ao descermos, disse sorrindo que eu precisava dar um ?trato? em Leo. Fiquei puto! Ta�! Agora tinha virado a ?namoradinha do neg�o?! Isso na melhor das hip�teses.rnrnLevei-o para dentro e, depois que entramos no apartamento, coloquei-o no sof�, retirei os sapatos, as meias e a camisa, enquanto ele revirava os olhos e cambaleava.rn- N�o vai tirar a cal�a? N�o quero dormir apertado assim. N�o vai cuidar de mim?rn- Larga de ser chantagista. Eu t� cuidando, num t�?rnDesataquei o cinto e puxei a cal�a dele. N�o pude deixar de admirar o peito forte, os bra�os peludos morenos, as coxas maravilhosas e um volume delicioso dentro da cueca. Fiquei meio hipnotizado, mas procurei disfar�ar.rn- Gostou? ? perguntou ele.rn- Vem pro quarto dormir que teu mal � sono.rnAbracei-o pelo tronco e levei at� o quarto de h�spedes. Retirei a colcha da cama e estava ajudando-o a deitar quando ele se voltou rapidamente e me abra�ou. Fiquei sem rea��o na hora. N�o esperava por aquilo. Tive medo instantaneamente.rn- N�o vai retribuir meu abra�o? T� com nojo ou com medo?rn- Nem um nem outro. ? disse abra�ando ele.rnLeo me segurou por uns longos minutos e senti o volume crescer encostando em mim. Tive pavor! N�o era a primeira vez e nem sou cheio de frescura, claro. Mas tive medo de que as pessoas do nosso conv�vio descobrissem. Afinal, estava avisado de que ele gostava mesmo era de ser o desejado. Ele me deu um cheiro na cabe�a e continuou a me abra�ar. A respira��o dele foi ficando mais forte e eu j� estava excitado, agonizante, ofegante, inquieto, pensando em jogar meus receios para o alto e aproveitar. Ent�o ele se afastou. Olhou pra mim e viu meu estado de excita��o.rn- Agora eu sei que voc� gosta de mim. T� liberado. Pode ir dormir.rnContive um palavr�o na garganta. Olhei bem pra ele enquanto se deitava. Virou-se de costas para mim. Peguei o len�ol e coloquei por cima dele. Que babaca eu sou ? pensei, enquanto corria para o meu quarto querendo me refugiar no travesseiro. Um turbilh�o de sentimentos e pensamentos me invadiu e fiquei um bom tempo excitado demais para dormir. O cansa�o me venceu e adormeci.rn...rnAcordei num sobressalto. Leo estava em cima da minha cama olhando fixamente para mim. Um susto que nem tenho como descrever.rn- T� maluco! Quer me matar do cora��o!rn- De jeito nenhum! Quero te matar de outro jeito...rnSem perder tempo, as m�os fortes dele come�aram a percorrer meu corpo, minha cabe�a e meu rosto. Ele pegava e me apertava todo. Desceu sobre mim e mordeu de leve meu pesco�o enquanto eu tentava me posicionar pra fugir, mas sem muita vontade. Ele estava exercendo a supremacia do macho corpulento. Prendeu-me embaixo dele e com for�a me virou de costas. Eu tentava me mexer, mas n�o conseguia falar nada porque o estado de excita��o n�o deixava. Era como se a cabe�a n�o quisesse, mas o corpo aprovasse. Eu tinha desconfiado que isso poderia acontecer, mas acreditei que ele estava muito b�bado para tentar algo. O membro dele estava duro encostando na minha bunda. Eu tentava me desvencilhar, mas terminava empinava a bunda sentindo aquele macho por cima, respirando forte, me dominando. Ele nada dizia, s� agia forte, firme, decidido. Tentei pedir pra ele n�o fazer assim, pra ele me deixar acostumar com a ideia. N�o consegui. A m�o esquerda dele tapou a minha boca enquanto a direita puxada a minha cueca e ele se livrava dela empurrando com uma perna:rn- Agora voc� n�o fala nada. Quando eu terminar, vai me agradecer por fazer de voc� a minha putinha do cora��o. J� t� lubrificado pra voc�, Nandinho. Vou ser carinhoso.rnTentei protestar e me livrar do peso dele, mas nada consegui, enquanto ele apontava o pau na dire��o do meu anel e for�ava. De repente, aquele macho penetrou meu cuzinho, escorregou pra dentro de mim uma cabe�a respeit�vel e eu senti a press�o. Doeu! Doeu muito! Soltei um grito abafado pela m�o dele e fiquei prostrado embaixo dele. N�o resistia mais. S� gemia e solu�ava. Ele parou um pouco de fazer press�o e esperou enquanto eu me acostumava com o volume, acariciando meus bra�os, meu tronco e beijando meu pesco�o. Retirou e colocou a cabe�a algumas vezes e eu n�o sentia mais aquela dor terr�vel, mas apenas um pouco de incomodo. Quando voltava a penetrar fazia com mais profundidade. Repetiu o movimento v�rias vezes, at� que eu senti o saco dele bater na minha bunda. Naquele momento, senti que ele era meu homem, meu macho, meu dono. Um sentimento reprimido, afastado, isolado, suprimido dentro de mim veio à tona avassaladoramente. Afinal, sonhara com aquilo muitos dias.rn- T� gostando minha putinha safada. Reconhece que gosta de mim, enquanto te como. Agora reconhece seu macho? rnNem sei como foi aquilo. Enquanto empinava a bunda, disse pra ele:rn- Sim. Eu gosto de voc�!rn- Quer ser minha putinha?rn- Quero... j� sou!rn- Repete dizendo que sou seu macho.rn- Sou sua putinha, meu macho!rn- Isso, sua safadinha. Agora sente o pau do teu macho marcando territ�rio, te comendo, te fazendo f�mea.rnForam muitas estocadas. Ele � maravilhoso! Entrava e saia com for�a, com tes�o, com entrega. Eu j� era dele em definitivo. N�o queria mais resistir, colaborava com tudo o que ele desejava. Mandou apertar o pauz�o dele com o rabo e eu fiz com muito prazer. V�rias estocadas depois, ele urrou e gozou muito bem l� dentro de mim. Foram v�rios jatos enquanto meu esf�ncter se contraia e eu gozava tamb�m, apertando o pau dele, pedindo mais leite, sem tocar no meu pau.rnEle deitou-se por cima de mim e permaneceu calado, ofegante, como que curtindo o momento. Eu aproveitei cada cm do pau dele recuando, saindo de dentro de mim e o peso dele tornou-se uma del�cia de suportar. Ele dormiu em cima de mim, ainda conectado. Estava sonolento e adormeci por um pouco tamb�m. Ficamos assim por uns quinze minutos, quando ele despertou. Beijou minha cabe�a e pesco�o e saiu de cima de mim, acariciando minhas costas e n�degas.rnDeitou-se ao lado, me fez ficar de costas pra ele, de conchinha, e adormecemos.rnrnDormi como se estivesse no para�so. Nada de sobressaltos, nada de ins�nia, nada de acordar no meio da noite. Dormi sem sentir frio, dormi entregue, sem pudor, sem roupas, com a perna dele por cima das minhas, com os bra�os dele me segurando, apenas com o calor do corpo dele me aquecendo.rnrnDe repente, acordei assustado. J� era manh� e ele estava em minha frente. Eu tinha dormido demais e ele j� estava com cheirinho de sabonete, nu na minha frente. Olhou pra mim com um olhar bem sacana. Eu j� conhecia aquele olhar...rn- Eu vim trazer o seu caf� da manh� na cama!rnOlhei para os lados e n�o vi nada. Sorri.rn- E onde est�? ? perguntei.rn- Bem aqui!rnLeo colocou seu pau semiduro na minha boca. Estremeci. Estava sendo apresentado àquela ferramenta que tanto prazer me dera na noite anterior. Era de bom tamanho. Uns 20cm, com di�metro legal. N�o iria aguentar aquela ferramenta enorme, mas era o pau do meu macho e eu precisava trat�-lo muito bem. Comecei a mamar nele com desejo e com entrega, enquanto ele segurava minha cabe�a e enfiava o m�ximo que podia. Mamei por uns 20 minutos, revezando com lambidas chupadas fortes... Ele arfava e gemia enquanto eu dava o melhor e mais completo trato que um cara apaixonado d� no parceiro. Um pouco mais de mamadas e lambidas, e Leo tornou-se meio rude, dando estocadas cada vez mais fundas. O pau dele estava duro, mas curvava na minha boca indo at� a garganta. (Disse depois que aprendera uma t�cnica para deixar o pau duro, mas meio tenro, para poder penetrar fundo). Senti que ele estava for�ando muito, pedi pra respirar e ele retirou um pouco. Puxei o ar e, instintivamente, engoli em seco. Leo aproveitou-se e enfiou o pau que entrou pela minha garganta a dentro. Tentei me afastar, mas ele n�o deixou Tive �nsia de v�mito e ele permaneceu com o pau entrando j� pelo meu es�fago. Tentei empurr�-lo pelas pernas mas ele disse com a voz entrecortada:rn- N�o vai demorar. Segura s� um pouquinho... Ah, ah! Ah! Aaaaaahhhh! Isso. Meu gostoso, isso, engole tudo vai. Ah! Hmmm! O leitinho do seu macho... Bebe tudo. Fiz com carinho pra voc�.rnGozou feito um cavalo no meu es�fago e eu j� tinha parado de me debater, pois essa opera��o demorou apenas segundos e eu fiquei sem respirar. Ele retirou o pau e manteve na minha boca ainda despejando leite. Bebi tudo. Ali�s, os jatos primeiros eu tinha sido obrigado a beber. Os finais eu degustei.rn- Meu safadinho. Ta� seu caf� da manh�. Leitinho do seu macho. Voc� n�o vai esquecer.rnVerdade. A partir dali virei a putinha dele de todas as horas. Mamei meu macho nos lugares mais diferentes: ruas desertas, praia, estacionamento de supermercados, cinema, banheiro do shopping. Liberei o cuzinho para ele no bando de tr�s do carro em locais de estacionamento nos quais o carro ficava com a frente para uma parece e os vidros fum� n�o permitiam que vissem dentro. Com o tempo ele passou a vir dormir comigo algumas noites e eu nem sei qual a desculpa que ele dava à noiva. Tamb�m n�o fazia perguntas. Fiquei viciado naquele macho moreno malvado que me ganhou de um jeito que eu daria a minha vida por ele. E foram muitas as vezes que recebi gozo com o pau dele no meu es�fago e bebi com sofreguid�o. O leitinho dele � nutritivo e eu n�o deixo perder uma gota Essa pr�tica com o es�fago me maltratava um pouco, pois precisava ficar sem respirar, mas, com o tempo, me acostumei de maneira tal que ele vinha dormir j� sabendo que me serviria o jantar ou o caf� da manh�. Vivemos essa estranha uni�o por anos e ele continuava a ser malvado comigo no trabalho e eu a responder à altura enquanto ele sa�a mais cedo para esperar por mim no sof� da minha casa e pedir a sua cerveja gelada. Logo depois, comia meu rabinho como um verdadeiro macho sabe fazer.rnUm dia, ah! Um dia, a noiva dele descobriu nossa amizade t�o colorida...rnrnMas essa � uma outra hist�ria.

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