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DESCOBRINDO O PRAZER COM O SR. AUGUSTO. ( FINAL )

rnO tempo foi passando e nossos encontros viraram rotinas. Tinha plena certeza que Marcos sabia que estava dividindo sua esposinha com seu patr�o, assim como sabia que estava dividindo ele com a patroa, mas at� o momento n�o t�nhamos conversado sobre o que estava acontecendo com a gente. Toda vez que tentava tocar no assunto, Marcos dava um jeito de mudar o rumo da conversa. Ent�o deixei rolar, afinal estava sendo convenientes para n�s dois.rnNossa vida mudou da �gua para o vinho. Assim que Marcos concluiu o curso profissionalizante come�ou a trabalhar na metal�rgica e n�o parou mais de estudar. Tamb�m prestei vestibular e nem acreditei que ap�s tantos anos parados consegui entrar pra faculdade. Eu fazia administra��o e Marcos engenharia mec�nica, me formei um ano antes que o Marcos. Ap�s a festa da minha formatura quando chegamos a nossa casa, quase surtei com o presente que me esperava na garagem, afinal era meu primeiro carro, n�o vou dizer a marca nem o modelo, s� posso afirmar que n�o era popular e nem nacional.rnNo ano seguinte no anfi teatro da faculdade ao lado do seu Augusto e dona L�cia, chor�vamos de emo��es e orgulho ao ver Marcos tamb�m emocionado levantando seu canudo apontando pra n�s dedicando seu sucesso às tr�s pessoas mais importantes da sua vida.rnEm pouco tempo conseguimos comprar nosso apartamento no mesmo pr�dio que Seu Augusto e dona L�cia tinham sua cobertura, claro que eles facilitaram pra podermos comprar, pois ainda n�o t�nhamos condi��es de adquirir um im�vel naquela regi�o, sem contar que era um apto por andar, e o nosso ficava abaixo do deles. rnNossa carreira profissional ia se deslanchando cada vez mais. Marcos j� ocupava cargo na diretoria da empresa enquanto eu assessorava seu Augusto e dona L�cia.rnNa faculdade nossas mentes foram se abrindo e percebemos que a �nica coisa que est�vamos fazendo de errado era ocultar um do outro o tes�o que sent�amos eu por seu Augusto e ele por dona L�cia, ent�o de comum acordo decidimos nos rendermos aos prazeres da carne e assumirmos de vez a nova condi��o de vida que o destino caprichosamente tinha nos presenteado.rnAssim que contamos para seu Augusto e dona L�cia sobre nossa decis�o, eles vibraram de alegria e naquele mesmo dia pela primeira vez dei minha bucetinha pro seu Augusto na sala enquanto ouvia os gemidos da dona L�cia sendo arrombada pelo pau do meu marido no quarto ao lado.rnAssim que seu Augusto encheu minha bucetinha de porra, fomos at� a porta do quarto bem na hora que dona L�cia estava sorvendo a �ltima gota que tinha ficado no pau do meu marido. Marcos olhou pra mim me beijou e sorriu vendo o gozo do seu Augusto ainda escorrendo por minhas pernas.rnO fato de n�o termos mais segredos um com o outro fez sumir aquele peso na consci�ncia que ficava toda vez que seu Augusto me comia.rnA partir daquele dia o amor que tinha pelo Marcos aumentava cada vez mais, e podia ver em seus olhos que o sentimento dele tamb�m era rec�proco.rnCom o tempo novas amizades foram surgindo e foi atrav�s de dona L�cia e seu Augusto que conhecemos os casais Carlos e Ângela, Paulo e Adriana. Assim como n�s, tamb�m eram casais liberais que alcan�aram o sucesso ainda jovem, os �nicos emergentes no meio era eu e M�rio.rnCarlos � executivo bem sucedido em uma multinacional. 43 anos, 1,75m mais ou menos, moreno claro, cabelos castanhos, um olhar profundo que atinge a alma da gente. Carlos est� um pouco acima do peso, mas � um homem lindo, educado, um amor de pessoa. Sua esposa a Ângela � m�dica cardiologista, seu Augusto e dona L�cia s�o seus pacientes. Ângela � uma morena clara, 29 anos, 1,65m, cabelos castanhos escuros, olhos verdes, 58 kg bem distribu�dos em um corpo perfeito. Resumindo, Ângela � uma mulher linda, din�mica e divina, sem contar que tamb�m tem o dom de escrever, afinal � atrav�s dela que este conto se desenvolveu.rnÂngela e Carlos formam o casal aventura.ctba que tem v�rios contos er�ticos maravilhosos. Paulo e Adriana s�o primos da Ângela e do Carlos. O que posso falar sobre Paulo e Adriana, � que formam o casal mais lindo que j� vi em toda minha vida. Somos felizes por t�-los no nosso c�rculo de amizades e algo mais.rnPaulo � um gigante com 2,00 de altura. 109 kg, moreno, pernas torneadas, uma bundinha linda de morrer, bra�os fortes, abd�men definido, uma caixa tor�cica de fazer inveja a qualquer homem. Paulo � um belo exemplar de macho, resumindo, um homem lindo por dentro e por fora, sem contar a preciosidade que ele carrega entre as pernas.rnAdriana al�m de ser uma mulher muito linda tanto de corpo quanto de rosto, ela � extremamente simp�tica, alegre, e extrovertida. rnAdriana � morena clara, 1,75m, cabelos encaracolados um pouco abaixo dos ombros, olhos cor de mel, l�bios carnudos, peitos bundas e peso na medida certa, nem a mais nem a menos, a mulher gostosona como os homens costumam dizer. Adriana � o tipo de mulher que se quiser, tem qualquer homem aos seus p�s, � s� estalar os dedos que eles v�m correndo como cachorrinhos ao seu encontro abanando o rabinho. Eu n�o a culpo, pois ela � realmente encantadora.rnPaulo e Ângela s�o donos de uma famosa ag�ncia de modelos.rnEstava formado nosso pequeno e seleto grupo de casais cujo objetivo era viver intensamente cada momento, sem preconceitos, ci�mes, e tabus. rnEntre n�s o prazer estava acima de tudo, nosso lema �: Gozar e ser feliz.rn Quando nos reunimos � normal a troca de casais entre n�s. Claro que temos nossas normas e devem ser respeitadas. Somos contra as orgias onde os casais se juntam e formam aquelas baixarias. Podemos at� trocar de parceiros v�rias vezes nos nossos encontros, mas s� que de maneira ordeira e cada casal em quartos separados, exceto no batismo e quando for de comum acordo com os casais envolvidos resolverem fazer duplas penetra��es nas suas esposas. rn Antes de sermos batizado no grupo de casais, tanto eu como meu marido tivemos que fazer uma bateria de exames para atestar que est�vamos livres de quaisquer DST, o mais legal de tudo foi que todos os casais que formavam o grupo nos apresentaram os exames deles tamb�m.rn Eu e M�rio aguard�vamos ansiosos o dia da nossa inicia��o. S� de pensar que minha bucetinha ia conhecer mais paus me molhava todinha. Minha maior expectativa era em rela��o ao Paulo, pois se sofri para me acostumar com o pau do meu marido e depois mais ainda para aguentar o pau do seu Augusto no meu cuzinho, imagina o que me guardava, pois sua cota��o entre as mulheres do grupo era alta. Dava pra imaginar vendo o volume que formava na frente da sua cal�a. Sem contar que a fama do Carlos era fazer as meninas atingirem m�ltiplos orgasmos fodendo seus cuzinhos. rn Acredito que M�rio tamb�m contava os dias para poder foder a bucetinha e o cuzinho da Adriana e da Dra Ângela. Nossa, eu n�o cansava de admirar a beleza delas, cada uma com uma beleza diferente, mas todas lindas de morrer. Ser� que me achavam linda tamb�m? A resposta veio quando fui ao banheiro de um restaurante em que jant�vamos. Ao entrar ouvi a Adriana e a Ângela comentando com dona L�cia:rn - Nossa! Voc�s repararam na Carol? Ela � perfeita!rn - Realmente ela � linda demais, quem dera tivesse aquela pele, aquela bunda! Aquele corpinho! Disse dona L�cia.rn - Eu e o Augusto levamos anos para achar a Carol e o M�rio.rn - Os homens est�o babando, loucos para entrarem naquelas carnes.rn - O Paulo diz que quer v�-la gemendo na sua vara, ser� que ela vai aguentar ele no cuzinho? Disse a Adriana sorrindo.rn - N�o subestime a Carol!!! Augusto fala maravilhas sobre ela.rn - Meu Deus, e o M�rio? Que espet�culo de homem!!! O que � aquilo, Jesus!rn - Meninas, ele realmente � muito gostoso!!! Voc�s v�o adorar a pica dele nas suas bucetinhas e nos cuzinhos tamb�m, que f�lego tem aquele homem!!rnVoc�s imaginam onde foi parar minha alta estima ouvindo aquilo das bocas daquelas beldades!rnTossi para elas perceberem minha presen�a, fiz minhas necessidades e fiquei entre elas para retocar o batom.rn - Est�vamos falando em voc� quando entrou disse dona L�cia.rn - Ha �? Espero que estejam falando bem! Disse sorrindo.rnTodas riram do meu coment�rio.rn - Claro que sim querida, e todas sorridentes voltamos para a mesa. rn Era ainda quarta feira e eu estava ansiosa para que chegasse logo o s�bado para o t�o esperado batismo. Nem dona L�cia nem a Adriana muito menos a doutora Ângela evitava fazer coment�rios sobre o tal batizado. M�rio tamb�m n�o conseguiu tirar nada dos homens, a �nica coisa que nos adiantaram era que o encontro seria na cobertura do seu Augusto e dona L�cia.rn Finalmente chegou o s�bado t�o aguardado. Tirei o dia para ir ao cabeleireiro, manicure, pedicure, depila��o, massagem e uma caprichada higiene anal para n�o passar vergonha com os homens, principalmente o Paulo que era o mais avantajado entre eles. Queria-me sentir linda leve e solta para os novos amores da minha vida.rnM�rio tamb�m caprichou no visual. Cada ano que passava M�rio ficava mais lindo. Sentia-me orgulhosa em t�-lo como companheiro, marido amante e parceiro nas nossas aventuras. Acho que toda mulher gostaria ter um homem como ele para ser seu companheiro para a vida toda.rn Antes de me vestir, olhei no espelho e adorei o que vi. Meus peitinhos em formatos de peras continuavam durinhos. Minhas pernas torneadas combinavam com minhas coxas grossas que sustentava uma bundinha dura delineada por uma cintura fina.rnTotalmente depilada, minha bucetinha saliente mostrava toda sua forma em alto relevo destacando ainda mais a rachinha que protege meu clit�ris, os grandes e os pequenos l�bios. N�o querendo ser narcisista, mas realmente ainda n�o tenho o que me queixar em rela��o a beleza.rn Ap�s pulverizar meu corpo com um delicioso e inebriante perfume, escolhi uma calcinha preta com a frente semitransparente que destacava mais o formato da minha bucetinha que teimava em morder aquele fino tecido dividindo-a em duas partes.rnColoquei um vestidinho preto bem justo ao corpo com o comprimento um pouco acima dos joelhos. Um decote generoso deixava amostra uma boa parte dos meus peitinhos e para finalizar, uma sand�lia com saltos altos fazia real�ar ainda mais minha silhueta.rnMeu marido quando me viu disse:rn - Uauuu!!! Voc� est� vestida para matar!!! Meu Deus que tes�o de mulher � essa?rn - Tem certeza que � a Carol minha esposa?rn - Seu bobo!!! N�o sou tudo isso que est� dizendo!rn - Est� falando isso s� pra me agradar n�o �?rn - Claro que n�o querida, voc� est� simplesmente maravilhosa, um verdadeiro tes�o, Se tiv�ssemos mais tempo te comeria aqui agora!rn - Voc� tamb�m est� um gato! As mulheres v�o te devorar!!!rn Na hora marcada, pegamos o elevador e subimos para a cobertura do seu Augusto.rnQuando chegamos j� estavam todos na sala tomando vinho na maior expectativa. Adriana, a Ângela e a dona L�cia estavam como sempre lindas e maravilhosas. Os homens tamb�m capricharam no visual.rnAp�s algumas ta�as de vinhos, nossa anfitri� pegou na m�o do Marcos e o levou at� a su�te onde ele logo seria abatido por elas. Dona L�cia o deixou l� e voltou para a sala.rn - Est� preparada para os melhores orgasmos da sua vida querida?rn - Estou um pouco nervosa, mas ansiosa para que comece logo.rn Dona L�cia chamou as meninas e fomos abra�adas para a su�te onde iria ficar.rnChegamos a um quarto enorme com uma hidro gigante e uma imensa cama redonda coberta por um len�ol azul bem claro de cetim que resplandecia com o clar�o que saia das lumin�rias a meia luz.rnAs mulheres capricharam na arruma��o, se queriam me impressionar com certeza conseguiram.rn Confesso que fiquei bastante nervosa quando dona L�cia e as meninas se aproximaram de mim e come�aram a me despir. Dona L�cia vendo meu ar de preocupa��o passou carinhosamente a m�o no meu rosto e disse: rn - N�o precisa se preocupar querida, confia em n�s!rn - Tenho certeza que voc� vai guardar esta noite para o resto da vida meu bem;rnDisse a Dra. Ângela.rn - Hoje � o seu grande dia querida voc� vai arrasar! Disse a Adriana com um sorriso maravilhoso estampado no rosto.rnAos poucos foram me despindo e me deixaram s� de calcinha.rn - Nossa, caprichou em querida! Disse a Adriana. As tr�s olharam para a minha bucetinha totalmente sem pelos e sorriram. rn - Os homens v�o adorar o banquete que estamos preparamos pra eles.rn Dona L�cia foi at� o closet e voltou com uma camisola de seda transparente, me vestiu, levantou o len�ol e pediu que me deitasse. Assim que deitei a Dra. Ângela me cobriu e diminuiu ainda mais o clar�o das lumin�rias deixando o quarto uma penumbra, n�o dava para enxergar quase nada naquele ambiente, e pra completar a Adriana colocou uma venda nos meus olhos e pediu que n�o tirasse, pois fazia parte do ritual.rnAntes de sair as tr�s me abra�aram e me beijaram. Dona L�cia disse:rn - Relaxa e aproveita querida!rn - Tenha muitos orgasmos; disse a Dra. Ângela sussurrando em meus ouvidos.rn - Fique sossegada que n�s tr�s tamb�m vamos cuidar direitinho do seu maridinho.rn Quando as meninas sa�ram do quarto, fiquei naquela escurid�o total. Cheguei at� a pensar em tirar a venda dos meus olhos, mas para n�o estragar a surpresa resolvi seguir conforme t�nhamos combinados.rnA ansiedade e a expectativa do que iria acontecer comigo, me fez viajar em pensamentos no tempo em que eu e meu marido chegamos em Curitiba.rn Naquela �poca chegamos a passar fome por n�o ter nada em casa para cozinhar, mas mesmo assim eu e M�rio �ramos felizes. Lembro que t�nhamos uma vida sexual intensa, mas tudo dentro dos padr�es do matrim�nio crist�o. Eu j� tinha visto alguns filmes porn�s, tinha at� algumas fantasias na cabe�a, mas o medo de perder meu marido me impedia at� em pensar no assunto quanto mais realiz�-las.rn A vida da muitas voltas. H� dez anos, quem diria que aquela caipirinha semianalfabeta que chegou at� a passar fome. Aquela menina bobinha, puritana, que repudiava os ass�dios dos maridos nas casas que trabalhava como diarista, estaria hoje inserida na alta sociedade, no quarto de uma cobertura, deitada em uma cama enorme seminua, esperando para ter sua bucetinha e seu cuzinho arrombados por tr�s homens lindos, ricos e bem dotados, sem contar que no quarto ao lado meu marido estava na mesma situa��o esperando para ser devorado por tr�s lindas mulheres.rn Meus pensamentos se dispersaram no momento que ouvi a porta se abrindo, e silenciosamente os homens foram se aproximando da cama onde estava deitada. Por estar com os olhos vendados n�o conseguia ver nada, s� sentir os perfumes dos meus novos amantes. Um eu j� conhecia pois foi eu mesmo que dei de presente no anivers�rio, os outros dois ainda n�o conseguia identificar de quem era.rn Meu cora��o veio parar na boca quando senti algu�m puxar o len�ol me deixando totalmente descoberta. Como gostaria de ver as caras deles me devorando com os olhos. Minha vontade era arrancar aquela venda dos olhos e abocanhar o primeiro cacete que visse pela frente, mas tinha que seguir o ritual impostos por todos do grupo. Logo senti uma boca mordiscando os biquinhos dos meus peitinhos e um par de m�os subindo por minhas pernas acariciando minhas virilhas e fazendo press�o na minha bucetinha que h� essa hora j� estava come�ando a babar.rn A boca que brincava com meus peitinhos n�o parava momento algum. Quando senti a m�o que estava em baixo arredar minha calcinha para o lado e um dedo enorme penetrar na minha bucetinha enquanto uma l�ngua serpenteava meu grelinho j� tive meu primeiro orgasmo.rn Ap�s perceberem meu primeiro gozo, fui surpreendida por um enorme cacete procurando minha boca que n�o hesitei em abri-la bem para abocanhar aquele monte de nervos que cadenciamente ia fodendo minha boca como estivesse fodendo minha bucetinha.rnAgora estava completo o trio que iria arrega�ar com todos os meus buraquinhos. Pelo tamanho e pelo perfume, sabia que quem estava fodendo minha boca era o seu Augusto, ainda n�o sabia quem era que estava chupando meus peitinhos e nem aquele que agora carinhosamente tirava minha calcinha me deixando completamente nua a merc� daqueles tr�s lindos e maravilhosos homens. rn Completamente alucinada, eu segurava no pau que estava na minha boca e engolia o que podia depois voltava lambendo as laterais at� chegar no saco e engolir aquelas bolas gigantes que mal cabia na minha boquinha.rnA sensa��o de ter um pau na boca, uma boca deliciosa percorrendo seu corpo e chupando seus peitinhos, uma m�o com dois dedos dentro da sua bucetinha enquanto outra l�ngua brinca com seu grelinho � indescrit�vel, � um orgasmo atr�s do outro. Ainda n�o tinha sido penetrada por nenhum pau, mas j� tinha perdido as contas de quantas vezes tinha gozado. O meu corpo tremia a todo instantes e meus algozes n�o me dava tempo de renovar o f�lego e me levava a completa loucura. At� o momento eu s� gemia e gozava. O que mais me incomodava, era o sil�ncio dos tr�s homens que estavam ali me dando tanto prazer.rn Depois de algum tempo, o que estava chupando minha bucetinha parou e o que estava chupando meus peitinhos ocupou o lugar dele.rnComo estava deitada de costa, quem foi para minha bucetinha fez que levantasse os joelhos, abriu bem minha xotinha separando bem meus grandes l�bios e senti sua linha se aprofundando na minha buceta. Ele tirava a l�ngua e sugava forte fazendo todo meus flu�dos parar na sua boca enquanto ele engolia e estralava a l�ngua para saber o que estava acontecendo.rn Seu Augusto n�o cansava de fuder minha boquinha, quando senti quem estava na minha bucetinha se ajeitar nos meios das minhas pernas e direcionar seu pau na entrada e ficar batendo a cabe�a em meu grelinho fiquei em alerta, pois n�o sabia qual pau me iria fuder por primeiro. Quando senti aquele pau deslizando suavemente para dentro da minha bucetinha, pude perceber que era o Carlos que estava na minha xotinha, pois mesmo sendo um pau comprido n�o tinha a grossura do pau do Seu Augusto e nem o tamanho e a grossura do pau do Paulo.rnAgora mesmo eles me fodendo em sil�ncio, sabia que chupava o pau do seu Augusto, Paulo chupava meus peitinhos e meu pescocinho enquanto Carlos bombeava forte na minha xotinha. Carlos tinha uma pegada forte, a sucess�o de gozos era intermin�vel. Carlos para retardar sua ejacula��o, deu lugar ao seu Augusto e ocupou o lugar dele, enchendo minha boca com o l�quido da minha bucetinha. Que del�cia sentir o gosto da minha buceta no pau de um homem.rn Seu Augusto posicionou seu cacete na entrada da minha bucetinha e foi enfiando devagar at� sentir seus test�culos baterem no meu cuzinho. rnJ� conhecia a pegada do seu Augusto, e sem delongas foi metendo e tirando seu pau da minha bucetinha com rapidez. Sentia que minha bucetinha agora estava completamente preenchida, pois o di�metro do cacete do seu Augusto era bem maior que o do Carlos.rnSeu Augusto ficou no vai e v�m por uns 19 minutos e deu lugar para o que estava chupando meus peitinhos. Mesmo estando toda arrombada e gozada, senti uma boca deliciosa sugando minha bucetinha tirando o excesso do meu gozo que escorria pelo rego do meu cuzinho e molhava a cama.rn Quando senti aquele cacete esfregando no meu grelinho, levei a m�o de encontro e me assustei com tamanho e a grossura daquilo. Senti uma m�o enorme sobre a minha, fazendo press�o para que sentisse a rigidez e a pot�ncia daquele falo que estava preste a deixar minha bucetinha completamente dilacerada. Naquele momento descobri que tudo que tinha ouvido falar sobre o Paulo ainda era pouco diante do que estava segurando na m�o.rn Ap�s ter feito o reconhecimento, Paulo me colocou de quatro na cama e colocou a cabe�a daquela tora na portinha da minha buceta e foi fazendo press�o. Quando fui falar para ir com calma no in�cio, Carlos que estava com seu pau na minha boca prevendo minha inten��o for�ou um pouco atingindo minha garganta me causando �nsia de v�mito, entendendo o recado, relaxei e me preparei para receber aquela enormidade nas minhas entranhas.rn Aos poucos Paulo ia me possuindo de tal maneira que em vez de dor s� conseguia ter prazer. Minha bucetinha atingiu o n�vel m�ximo de elasticidade para receber aquela tora dentro dela. Devido o meu estado de excita��o, timidamente jogava meu corpo para tr�s e arriscava com cautela umas reboladinhas para facilitar a penetra��o, Paulo aceitando meu jogo deixou-me no comando da situa��o.rn Paulo me segurava pela cintura e administrava um vai e vem cadenciado cuidando para n�o me machucar, levei minha m�o pra tr�s e percebi que ficava um bom peda�o fora da minha bucetinha, der repente minhas pernas come�aram a tremer e senti uma descarga el�trica percorrendo meu corpo e completamente fora de mim joguei meu corpo pra tr�s e fui tendo um orgasmo atr�s do outro, s� quando voltei daquele �xtase que tinha invadido meu corpo foi que senti aquele falo for�ando meu �tero e um saco enorme fazendo press�o no meu cuzinho.rnPaulo depois que viu s� seus bagos de fora da minha bucetinha, parece que foi possu�do por uma for�a estranha e come�ou a socar forte na minha bucetinha fazendo um barulho enorme quando nossos corpos se encontravam. N�o existia mais dor nem desconforto s� prazer.rn Seu Augusto n�o tirava o pau da minha boca e Carlos n�o se cansava de acariciar meu corpo enquanto Paulo fodia minha bucetinha agora um pouco mais larguinha.rnSenti quando Paulo agarrou com mais for�a na minha cintura e aumentou a velocidade e a for�a das estocadas que me possu�a, de repente senti algo quente e consistente inundando minha bucetinha bem na hora que tinha alcan�ado mais um orgasmo. A mistura dos nossos gozos formou uma cascata quando Paulo retirou aquela tora de dentro da minha buceta.rn Quando Paulo me largou, fui tirar a venda dos meus olhos, mas senti uma m�o me impedindo que retirasse. Percebi que algu�m se deitou de costa na cama, e algu�m me guiou para que ficasse por cima e levou minha m�o num pau duro apontado para o teto. Assim que toquei naquele falo, percebi que era seu Augusto que estava ali.rn Mesmo esgotada de tanto meter, n�o pensei duas vezes para direcionar aquele mastro na entrada da minha bucetinha e fui sentando devagar at� sentir a cabe�a do seu pau for�ando meu �tero. Como estava com as pernas ainda bambas, e sem for�as para cavalgar, me deitei sobre seu Augusto e ele foi comandando o entra e sai do seu pau na minha buceta, de repente sinto dois dedos molhados fazendo press�o at� entrar no meu cuzinho e movimentar laceando meu buraquinho. Pensei em n�o permitir, mas estava t�o gostoso que deixei que continuasse, sempre tive vontade de fazer uma dupla penetra��o mas ainda n�o tinha tido oportunidade para realizar esta fantasia. Meu �nico medo era que fosse o Paulo que estava brincando no meu cuzinho, se fosse ele sem chance, n�o conseguiria aguentar ele e seu Augusto de uma vez s� de jeito nenhum, mas para minha felicidade era o Carlos que estava no meu cuzinho, percebi assim que senti a cabe�a do seu pau romper a barreira do meu anelzinho e se acomodar bem no fundo do meu cuzinho fazendo companhia para o pau do seu Augusto que estava agasalhado bem no fundo da minha bucetinha.rn No come�o senti um desconforto, mas alternando as metidas fui me acostumando e passei a sentir uma sensa��o incr�vel tendo dois paus dentro de mim. Eu gemia de prazer enquanto minha bucetinha e meu cuzinho estavam sendo arrombados ao mesmo tempo. A press�o dos dois paus dentro de mim fez que meus dois buracos estreitassem e pressionassem os paus que me estavam fodendo, ent�o logo senti meu cuzinho e minha bucetinha inundados de porras novamente. N�o consegui gozar na minha primeira dupla penetra��o, mas mesmo assim adorei ter dois paus dentro de mim.rn Assim que seu Augusto e Carlos gozaram nos meus respectivos buracos, foi à vez do Paulo assumir meu cuzinho, pois ele foi o �nico que n�o tinha comido ainda. Por estar bem laceado e lubrificado pelo gozo do Carlos, n�o tive dificuldade para aguentar o Paulo no meu cuzinho, se � que agora podia chamar de cuzinho.rn Senti uma pequena ard�ncia quando Passou a cabe�a, mas depois que Paulo come�ou a socar forte, senti uma sensa��o maravilhosa e gozei bem gostoso com seu enorme pau no meu rabinho, uns cinco minuto depois senti algo crescendo ainda mais dentro do meu cuzinho e uma quantidade enorme de porra inundar meu intestino, quando pensei que j� estavam todos saciados, ou�o uma voz bem conhecida sussurrando no meu ouvido: rn - Abra a boca princesa ainda n�o terminamos.rn Acho que a vis�o do enorme caralho do Paulo arrebentando todas as pregas do meu cuzinho fez com que seu Augusto e Carlos ficassem de pau duro novamente, e para n�o decepcion�-los abri minha boca e fiquei ouvindo os homens se masturbando com os cacetes encostados nela, logo fui surpreendida pela primeira golfada de porra, logo outra e mais outras. Pelos urros foi seu Augusto que gozou primeiro, em seguida foi à vez de o Carlos despejar uma quantidade enorme fazendo escorrer muita porra pelos cantos da minha boca. Quando pensei que tinham acabados, Paulo me surpreendeu com v�rios jatos de porra que fez com que minha boquinha atingisse a capacidade m�xima suportada. Ficava imaginando s� a cara deles se deliciando com a vis�o da minha buceta, meu cuzinho e agora minha boca cheia de porra. Novamente ou�o a voz do seu Augusto cochichando nos meus ouvidos:rn - Princesa, mostra pra eles como gosta de tomar leitinho, mostra!rnN�o foi nem um sacrif�cio engolir toda aquela porra, e com a l�ngua, ainda juntei os restos que tinham ficado nos meus l�bios e nos cantos da boca. Antes de sa�rem do quarto ofereceram seus paus para que n�o deixasse nenhum vest�gios de porra neles.rn Nem me passa pela cabe�a a hora que os homens sa�ram, s� sei que estava exausta com minha bucetinha e meu cuzinho cheios de porras e assados de tanto levar pau. Acordei com meu marido entre minhas pernas talvez examinando em que condi��es os homens tinham deixados minha bucetinha e o meu cuzinho. Com certeza ele sentiu uma grande diferen�a de como era e de como estava naquela manh�.rn Ainda sentia que tinha ficado muita porra dentro de mim, e para minha surpresa, sinto a l�ngua do meu marido percorrendo minha virilha, n�o se contentando ele abriu minha buceta e com a boca foi beijando, sugando e engolindo tudo que saia de dentro dela. Estava t�o bom que meu esgotamento sumiu e deu lugar a uma sensa��o maravilhosa que fazia meu corpo se arrepiar e levitar em cada toque e em cada chupada que recebia do meu marido.rn Que del�cia quando Marcos juntou minhas duas pernas levantou por sobre sua cabe�a e sua l�ngua deslizou por meu reguinho at� senti-la bem no fundo do meu cuzinho, nesta hora n�o tive mais controle do meu corpo e gozei novamente fazendo escorrer abundantemente os flu�dos do meu gozo com as porras que ainda teimavam em sair de dentro da minha buceta.rn Ap�s meu marido ter me chupado toda, subiu sobre meu corpo, me abra�ou e me beijou com tanta ternura dizendo que me amava e que com certeza eu era a mulher da vida dele, claro que amei o que ele me disse, qual mulher apaixonada n�o se derrete ap�s uma declara��o como essa do homem que ama? È �bvio que eu tamb�m o amo, e agora cada vez mais, pois mesmo trocando de parceiros na hora do sexo n�o a trai��o entre n�s ao dividirmos prazeres entre nossos amigos.rn Enquanto troc�vamos juras de amor, sinto entre minhas pernas o pau do meu marido ganhando vida e cutucando a testa da minha bucetinha, naquele momento percebi que tudo que meu marido me dizia era a pura verdade, pois mesmo tendo passado a noite toda fodendo minhas amigas, seu pau ainda batia contin�ncia para mim. Mesmo estando com minha bucetinha assada, levei minha m�o at� seu pau, bati uma punhetinha como ele adora e antes de enfiar na minha bucetinha, me abaixei e levei seu pau na minha boca e comecei a chup�-lo do jeito que ele gosta.rn Ainda deu para sentir os gostos das outras bucetas que ficaram no seu pau, isso n�o me causou nojo, pelo contr�rio me deu ainda mais tes�o.rnQuando senti que seu pau estava pronto pra minha bucetinha, me deitei de costa e chamei meu marido pra cima de mim, e em pouco tempo naquele vai e vem senti meu marido despejando uma boa quantidade de porra dentro da minha bucetinha misturando as porras dos quatro homens que me foderam naquela noite.rn Depois do nosso batismo, nem uma mulher ficou com todos os homens e nem um homem ficou com todas as mulheres em uma noite novamente, no m�ximo reun�amos dois casais quando fosse de comum acordo com os respectivos casais uma dupla penetra��o.rn Quando n�s nos encontramos para uma festinha, o que mais gosto � quando fazemos o sorteio das chaves. Funciona assim; os homens v�o para os respectivos quartos e n�s mulheres sorteamos entre n�s as chaves, assim antes de entrarmos nos quartos ningu�m saber� quem vai ser o dono das nossas bucetinhas e dos nossos cuzinhos naquela noite.rnEntre n�s n�o temos prefer�ncias uns pelos outros, pois qualquer um que cair no sorteio � garantia de uma noite repleta de muito sexo e muitos, orgasmos.rnFim.rn Se gostou, comente e deixe seu voto, � muito importante pra quem escreve saber as opini�es dos leitores.rn rnMeu e-mail [email protected]

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