Certo dia dei uma carona a uma certa amiga de trabalho, e no trajeto conversamos bastante sobre assuntos de outros casais que acabaram me deixando bastante excitado. Resisti esse dia, mas n�o deixei de pensar nela toda vez que a via no trabalaho.rnOutro dia, ela me solicitou outra carona, ent�o pensei comigo: Se ela voltar a falar sobre assuntos excitantes novamente, dessa vez n�o passa, vou investir.rnSaimos logo cedo rumo ao destino, e n�o demorou muito para os assuntos virem a tona partindo dela. Ent�o inventei uma necessidade de colocar uma placa de venda na casa do meu pai que estava desocupada, e desviei um pouco a rota para ver as inten��es dela, que a princ�pio n�o fez objen��o alguma.rnChegando na casa vazia, desci do carro e fiquei esperando a rea��o dela. Eis que ela por conta pr�pria desceu tamb�m e adentrou o im�vel comigo. Sinceramente aquilo j� havia me deixado doido de tes�o, com o pau mesmo que ferro.rnInventei umas mentiras de olhar as fechaduras e entre um comodo e outro, tentei da-lhe um beijo com certo carinho e afeto. E n�o � que a vagabunda me deu um tapa daqueles no meu rosto. Eu entre a imediatidade do tapa, e a tes�o a explodir dentro da cal�a, n�o evitei o instinto animal e dei-lhe outro tapa 19 vezes mais forte que a mandou para o ch�o. Ela ca�da no ch�o com os olhos arregalados pra mim foi come�ando a chorar enquanto eu arriava minhas cal�as.rnA� foi quando ela tentou se levantar e correr, e eu com o sangue a ferver, agarrei ela pelos cabelos e levei-a mais para dentro do im�vel. Em seguida disse a ela que ela me ofendeu com um tapa e que iria pagar caro por isso. Deixei ela em um colch�o que havia jogado no ch�o, e j� de sunga tirei o pau pra fora e fiquei batendo na cara dela. A princ�pio ela resistiu, fez cara de nojo, mas depois que eu eufiei o pau na sua boa com for�a ela foi chupando gostoso, e acabou gostando.rnDerrepente parou de chupar e disse que era noiva e n�o podia fazer isso. Ela vestia um vestido longo por�m daqueles bem macios. Arranquei aquele vestido como um animal rasga uma ca�a. Dei-lhe mais uns tapas e sem muita cerimonia chupei aquela buceta cheirosa, e derrepente quando vi estava lambendo tamb�m seu cuzinho, enquanto ela chorava baixinho, por�m estava toda arrepiadinha.rnQuando me posicionei por entre suas pernas, ela fez for�a para n�o permitir, mas ali eu j� era o dono da situa��o, ent�o for�ei a barra e meti sem piedade o pau na sua buceta. Ela grunia feito uma cadela nova no ciu at� que eu gozei dentro dela com todo meu tes�o.rnficamos por um tempo deitado lado a lado na cama, at� que ela levantou-se e come�ou a juntar as pe�as de roupa para se vestir. Eu ao ver aque corpo em p� de costas pra mim, me levantei e a agarrei por tr�s forte. Ela me pediu para ir embora, a� eu disse agora n�o...kkkkkrnAgarrei novamente seus cabelos e a fiz chupar (limpar) todo meu pau lambuzado por v�rios minutos.rnDeixei ela de bru�os e ao ver aquela bundinha empinada n�o resisti, cuspi, alisei, lambusei, e fui empurrando meu pau pouco a pouco at� que ela que estava caladinha gritou pedindo para eu parar. Naquela hora, quanto mais ela pedia para eu parar mais eu a fodia com for�a. At� que eu gozei gostoso novamente.rnDepois fomos embora e eu como ela at� hoje nos mesmos moldes ou at� mesmo mais selvagem.