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LEMBRAN�AS DA MINHA ENTREGA A DOM GRISALHO

Antes de tudo desejo informar que este conto � a mais estrita verdade sobre o que aconteceu em mar�o deste ano, alguns fatos provavelmente esqueci e n�o coloquei aqui, mas o que relatei � real. Meu nome � lee (fake), perten�o à classe m�dia, nasci numa fam�lia conservadora em Santa Catarina, moro em uma pequena cidade. Tenho uma vida social calma. Sou solteira e tenho uma conduta sem qualquer recrimina��o diante das pessoas que tenho contato, seja profissional ou familiar, discreta ao extremo na vestimenta, caseira, n�o gosto de baladas nem de danceterias e coisas parecidas, enfim sou uma mulher que n�o demonstra a ningu�m que sou uma cadela, nem sequer podem me imaginar ou sonhar em raz�o do meu jeito de ser, e muito menos o que acontece no meu intimo. Cadela isso mesmo, sou sim uma cadela com muita honra e prazer e tenho DONO. Sou uma pessoa comum, at� pouco tempo atr�s bem baunilha e que se descobriu submissa, escrava e cadela cedo, desde a minha adolesc�ncia tenho desejos e fantasias de submiss�o, apenas n�o conhecia o BDSM. Eu me tocava levando minhas imagina��es longe, sonhava que estava sendo usada e humilhada por um homem que fazia de mim o que quisesse, eu achava que nunca iria realizar meus devaneios, nada parecido faria, mas a vida reserva surpresas e tive a sorte de realizar o que queria, contarei abaixo como isso se realizou. Garanto que este relato � o mais verdadeiro poss�vel, tentei me aproximar escrevendo o mais que pude de tudo que aconteceu quando consegui ser o que queria: escrava e cadela de um homem maravilhoso.rnrnNo come�o da minha vida sexual eu era muito recatada no quesito sexo, sempre indo no b�sico: transava com as luzes apagadas, pois morria de vergonha, normalmente na posi��o papai mam�e sem grandes mudan�as, preliminares b�sicas, e por ai vai. Tive apenas 4 parceiros em toda minha vida, mas o que valeu mesmo � o �ltimo, aquele que mudou toda minha forma de ver e sentir o que um homem pode proporcionar-me. Foi um DOMinador, que veio a dar-me sua coleira e a ser meu DONO e SENHOR: DOM GRISALHO. Eu sou posse, propriedade, perten�o a Ele totalmente.rnrnConheci meu Dono numa sala de bate-papo e logo na primeira conversa eu j� me extasiei pelas palavras que Ele me dirigia, eram t�o inteligentes que eu, logo de inicio, j� sabia que seria D?Ele. Seu jeito de me envolver com seu conhecimento de S&M e de tudo que conversamos, aliada a autoridade e energia que me impunha nelas foi o suficiente para que eu me entregasse, mesmo ainda virtualmente, eu fazia tudo que Ele ordenava com uma alegria nunca sentida. N�o demorou em que me mandou que pertencesse de vez pra Ele, quando me deu a primeira coleira, ainda virtual. Foi à gota d?�gua que faltava para realizar meus devaneios. Eu tinha Dono e Senhor. rnrnEntre a coleira virtual e a real (entregue em sess�o) o per�odo transposto foi pouco, em menos de 45 dias. Meu DONO � um homem pr�tico, n�o perde muito tempo. � realmente um amante muito experiente na cama e fora dela, soube me levar a ter gozos inimagin�veis a mim e em tal quantidade que nunca tivera. Ele � um homem maduro, com cerca de 60 anos e de forma alguma parece um ?idoso?, por tudo que Ele �, charmoso, educado ao extremo e gentil enquanto fora do quarto, dentro � outra hist�ria, Ele encarnava tudo que sempre quis em minha vida, um verdadeiro homem que sabe mandar e fazer com que o respeite. Impressionante a virilidade que me demonstrou e comprovei. Seus relacionamentos foram sempre de puro PRAZER, com exce��o de apenas uma escrava que Ele conviveu por mais de 3 anos e que n�o prosperou por problemas criados por ela pr�pria, mas n�o falarei sobre isso para que n�o desperte sentimentos N?Ele claro, o que importa � o hoje, o agora, meu DONO, afora o prazer e tes�o que sente por mim, tem sentimentos que nunca teve por outra, que eu o ?enfeiticei? segundo falou-me, rsrsrsrs. Meu DONO � todo delicioso, do tipo que desperta tes�o nas mulheres. E eu, na cabe�a Dele, e � a mais pura verdade, sou uma garota s�ria, trabalhadeira, mas me transformo quando com meu Senhor. Ele fez desabrochar em mim a devassa que eu acabei me descobrindo, somente atrav�s D?Ele, claro. Ele se comporta na minha vida como meu conselheiro, amigo, guiando-me corretamente em tudo que preciso, mesmo nos aspectos da vida baunilha. rnrnSinto pelo meu SENHOR forte atra��o. Percebi que tudo aquilo que Ele representa, me alvoro�ava demais e que as minhas fantasias eram parecidas sobremaneira com aquele mundo inteiramente novo para mim e, que Ele me proporcionava. Eu estava fisgada, agora era uma cadela e meu corpo j� era s� de uso de meu SENHOR. Eu estava excitada e encantada com isso. Acabara de descobrir um mundo onde existe uma cadela submissa e um Dono dominador. E aquilo me deixava encharcada de tes�o e empolga��o por Ele. Ardia em desejo por imaginar as coisas que poderia fazer comigo.rnrnIniciamos a nossa rela��o atrav�s de contato di�rio e por fim Ele me achou pronta e estimulada a lhe pertencer, proposta que aceitei imediatamente, marcamos a data para me transformar-me em propriedade e meu DONO tomar posse do que j� era Dele: eu, rsrsrs. Firmamos um contrato de servid�o, onde declarei submiss�o total e incondicional como meu Dono e Senhor. A partir de ent�o, n�o mais me pertencia, meus desejos, meu corpo, minha vida... Tudo pertencia a DOM GRISALHO, meu Dono e Senhor.rnrnMarcamos o nosso primeiro encontro. Eu estava tensa e com muito desejo, por�m muito feliz por ir ao encontro do Dono de mim. Moramos em estados bem distantes, eu no sul e Ele no centro-oeste, mas a dist�ncia s� � empecilho a quem quer se encontrar, garanto a voc�s. Viajei para estar com aquele que elegi e parecia que as horas n�o passavam enquanto n�o estivesse aos seus p�s. Ele me ordenou que eu estivesse de saia e sem calcinha, n�o imaginam o tes�o que me deu enquanto me arrumava. Coloquei um vestido acinzentado, n�o muito curto, decote discreto, meias 78 da cor da pele, n�o queria parecer vulgar. E l� fui eu com a buceta j� molhada para o avi�o que me conduziria a Ele. Conforme eu ia chegando pr�ximo ao local marcado sentia minha xana cada vez mais molhada e latejando, meu cora��o disparado, meu corpo todo tremia de tanta ansiedade. Marcamos no aeroporto de Congonhas numa sexta-feira, dia que n�o esque�o jamais. rnrnE contarei a voc�s como tudo come�ou... Estava eu na banca de revista na pra�a de alimenta��o do aeroporto de Congonhas, folheando alguns livros, quando Ele veio por detr�s e disse meu nome baunilha, finalmente o encontrei frente a frente, o meu cora��o bateu disparado. As minhas m�os estavam suadas de nervosismo ao ouvir sua voz melodiosa, seu rosto autorit�rio e com os olhos cravados em mim, me vi pequena diante da grandeza daquele Homem. Ele, lindo, charmoso, com uma camisa preta, cal�a jeans, fiquei maravilhada na hora e beijei-lhe a m�o como j� sabia que o deveria fazer, com um pouco de vergonha porque tinha pessoas pr�ximas, mas se algu�m viu fazer o que, n�. Havia, de minha parte, muita expectativa, nervosismo, medo e tes�o. O Dono de mim havia prevenido que iria me bater, pois eu precisava sentir a m�o pesada do Dono para aprender desde o come�o quem mandava e estava no controle. Eu tremia de medo em pensar no que Ele faria, mas decidi me submeter a tudo que Ele ordenasse para mim, sem nenhuma reclama��o. Eu tremia, numa mistura de medo e tes�o, achava que iria travar na frente D?Ele, mas meu DONO com muito tato foi me conduzindo a estar tranquila, tudo fez certinho, sem pressa. Aquilo me deixava mais ligada N?Ele e desejando, loucamente, ser logo usada e abusada pelo Dono. Ap�s um sinal apenas o segui, fomos em dire��o a um taxi que nos levaria ao hotel por Ele determinado. Meu DONO abriu a porta, ao entrar no carro, sua m�o esquerda puxou-me os cabelos deliciosamente, embora de fraca intensidade devido a posi��o em que est�vamos. Entrei e fiquei muda, o medo e o tes�o contraiam meu abd�men, um frio congelante na barriga dificultava minha respira��o, parecia que eu estava num mundo irreal criado em minhas fantasias loucas, rsrsrs rnrnAo sentar-me no taxi, com o cuidado devido coloquei minha bolsa sobre as minhas coxas, Ele logo enfiou a m�o esquerda dentro de meu vestido para ver se eu estava mesmo sem lingerie e passou a m�o na minha buceta, seus dedos deslizam por todo meu sexo, entrando em mim, bolinava meu clit�ris, esforcei-me para n�o gritar, n�o gemer, mas estava t�o gostoso, eu j� estava entregue, eu era D?Ele sem nenhuma outra forma de pensar, minha xana queimava, estava ensopada de desejo. Estar sem calcinha tem um sentido todo especial no BDSM, significa estar a disposi��o do DONO, estar despojada de pudor ou de qualquer negativa, para ser usada quando o DOM assim desejar, de modo que est� sempre dispon�vel a seu SENHOR. Percorremos o caminho at� o hotel em quase total silencio, eu n�o ousava interpelar meu DONO e s� pensava nos castigos a que Ele me submeteria, nem pensava se o taxista estava ou n�o percebendo alguma coisa porque o que importava era o que meu DONO desejasse fazer, nada mais interessava.rnrn� algo inexplic�vel esse afeto que chegou de mansinho, tomando conta completamente de mim. Queria e precisava do prazer, de carinho, de loucuras, de ter liberdade das amarras baunilhas. DOM GRISALHO foi me libertando em minhas fantasias e desejos, conforme ia me entrosando com Ele. As longas conversas, confid�ncias, transformaram-me em uma mulher sedenta pelo DONO e chego à conclus�o simples: tudo acontece no tempo certo. Nada � por acaso, tudo est� certo! Fiquei excitad�ssima no taxi, eu j� n�o conseguia racionalizar, o tes�o me enlouquecia e eu queria muito servir, apanhar, ser castigada, ser usada. rnrnComo eu amo o presente! Onde sou mulher, f�mea entregue aos seus desejos e vontades... Onde Ele � meu homem, meu Dono, que inflama meu corpo de desejos, me sufoca em seus bra�os, morde meus l�bios, meu corpo, devora meu ser, me tem pra si, me domina! E como eu sou feliz, s� eu sei! Hoje eu transpiro a ess�ncia dessa violenta paix�o, embriagada do cheiro do seu corpo, perdida no seu toque, sobre o seu dom�nio, descobrindo novos mundos, novas emo��es, novos limites. Sou sua, n�o me canso de dizer, e isso tudo parece t�o irreal... E quando mais me entrego mais eu quero que Ele me leve a lugares distantes, me mostrando o que � o prazer, multiplicando mil vezes cada sentido do meu corpo, me fazendo romper meus pr�prios limites, enlouquecer!rnrnConfesso...Sou SUA, agora n�o tenho mais op��o, e nem quero ter! Minha felicidade � servir, e faz�-lo feliz! Mais nada... Hoje eu posso me considerar uma escrava verdadeira, e meus pensamentos, n�o fogem aquilo que eu sou. E n�o nego que nesses momentos sinto uma pontada de orgulho de mim, porque eu realmente estou me dedicando a aprender, e acho que estou fazendo isso com muita classe e desenvoltura, exatamente como meu Dono ensina e quer, desejo apenas ser motivo de felicidade a quem elegi para ser propriedade, mais nada me interessa, o meu prazer � meu DONO ter prazer.rnrnNa �poca eu ainda tinha um caso sexual com o Paulo, meu namorado. Por tr�s dessa cara de santinha que eu tenho, sou uma bela cadela vadia, sempre penso nisso quando me olho no espelho. Sou formada a n�vel superior, sempre fui uma aluna ?cdf?, querida por todos os meus professores e colegas da faculdade. Confesso estar orgulhosa de mim mesma, meus pais n�o tem id�ia do que sou, rsrsrsrs - Paulo e eu temos um caso escondido de todos, principalmente de nossas fam�lias, n�o sei se de vergonha ou medo de termos um caso realmente. N�o quero falar dele, porque � engra�ado, eu o amo, mas quero tamb�m ao meu DONO, indefin�vel como escrever esse sentimento de ter dois homens girando em torno de mim, rsrsrs. N�o fa�o compara��es porque sen�o o meu ?corninho? vai perder em tudo ao fazer paralelo com o meu CHARMOSO SENHOR, afinal s�o tr�s anos que convivo com ele e com o meu DONO e SENHOR a apenas 75 dias aproximadamente, embora eu saiba que o que sinto por D.G. ir� crescer a cada dia mais e que serei completamente ligada e dominada por meu Homem. A tantos anos sonhava em ser submissa, n�o esperava satisfazer-me com isso acontecendo realmente, mas efetuava-se e D.G. me oportunizara, minha mente apenas voava, queria viver tudo que Ele pudesse me dar. Mas vamos ao que importa o relato da primeira vez com o meu DONO.rnrnChegando ao hotel, localizado bem central na capital paulistana, nos identificamos na portaria aonde fui apresentada como filha, rsrsrs, acreditem, mas meu DONO fez isso para que eu n�o fique constrangida pela nossa diferen�a de idade, que poderiam gerar coment�rios maliciosos sobre o que pretendemos em nosso relacionamento. Subimos e ao chegar ao apartamento, muito gentil Ele me deu a aten��o que precisava, sentamos na cama frente a frente e apenas ouvi o que Ele queria, com isso foi deixando-me à vontade. rnOlhava meu DONO com ar de escrava bem mandada e respeitosa e rapidamente entendi o recado de nossa primeira conversa na alcova, segurando forte me levantou com a energia de um Homem que n�o aceita um n�o como resposta, e mandou-me ao banheiro trocar de roupa e vestir-me como ordenara: meia 78 preta, corset e soutien da mesma cor e ainda com o vestido. Fiz o que devia e vim ao quarto, Ele me mandou que eu ficasse em p� bem na frente dele. Obedeci e ele ordenou: - Tira tudo, vamos Vadia. Obedeci na hora. Depois mandou que eu ficasse em p� bem na frente dele. Continuando mandou-me abaixar, queria ver se meu cuzinho tinha algum pelo. Assim fiz, de quatro Ele abriu bem meu cuzinho (acho que cheirou para ver se estava limpinho, rsrsrsrs), vistoriou e depois, por sua ordem, me virei e agora analisou minha bucetinha latejante de desejo, ganhei um beijo e contente, pois havia cumprido a miss�o de estar sem qualquer pelo, mas fico pensando e se tivesse algum pelinho o que Ele faria, vig� nem quero pensar. Ele apalpou minhas tetas, apertando e puxando os bicos, depois mandou que eu ficasse de costas para ele, e, assim que obedeci, deu uma pegada na minha bunda, enchendo a m�o e me deu um baita tapa, o primeiro de muitos, delicia... E come�amos as coisas mais maravilhosas que tive em toda minha vida, levei mais palmadas, delicia, delicia. Meu DONO sabia me conduzir, eu estava nas alturas. S� quem esteve na posse de DOM GRISALHO sabe do que estou falando, Ele � completo demais.rn rnEle ordenou que me ajoelhasse, tirasse seus sapatos delicadamente e os beijasse e lambesse - que fiz com a maior alegria e prazer. A seguir declarei minha submiss�o a Ele como cadela lendo a ora��o que fa�o todos dias para que eu continue sob sua guarda, implorei que me aceitasse como sua puta devassa e submissa para ser por Ele usada como bem e sempre que quisesse. T�nhamos acertado isso em nossas conversas, mas na hora eu me senti excitada porque sempre fui mandona e jamais me submetera a homem nenhum. Eu sempre mandava nas rela��es e dominava na cama, como acontece hoje com Paulo, um homem fraco que necessita que eu esteja a frente de tudo. Para Paulo, meu corninho, dei o rabo algumas vezes por minha vontade e n�o para agradar a ele, mas hoje estou proibida de dar o cuzinho a mais ningu�m, somente a meu DONO e SENHOR. Na minha vida baunilha sempre eu estive no controle dos meus relacionamentos e agora tudo mudava... S� que eu nem imaginava o quanto ia mudar. Mesmo na presen�a de meu DONO, no meu intimo havia uma luta entre ser submissa e comandar, mas diante D?Ele nada demonstrei, n�o tinha for�as e nem queria contestar, apenas cumpria seus desejos, afinal estava l� pr� isso.rnrnFinalmente ele me permitiu tirar sua cueca e delirei com o que vi. Tanto que quase chorei na hora. Aquele pau era simplesmente esplendoroso, imenso e grosso! Eu que jamais tinha dado para um homem com a idade D?Ele, desejei aquilo tudo dentro de mim como uma cadela literalmente no cio deseja ser enrabada por seu c�o. Depois me concentrei apenas no pau dele. Que pau gostoso, grosso, bem mais que o meu namorado, rsrsrs. Lambi e beijei seus lindos ovos. Eu me lambuzei na rola de D. G., chupei, suguei e o fiz delirar com minha chupada. Aquilo me encheu de orgulho e satisfa��o. Saber que eu conseguia realizar algo bem gostoso ao meu Dono. Foi uma chupada especial, como muito amor e tes�o. Queria dar a ele uma experi�ncia especial, a melhor de todas e caprichei na chupada, esta n�o foi �nica vez que o chupei, tive mais alegrias em outras rsrsrs, que del�cia de pau, s� de pensar fico cheia de tes�o.rnrnDepois de muitas chupadas e del�rios, D.G. puxou-me com carinho para cima D?Ele, e disse em tom autorit�rio que me lascaria todinha agora e que meteria sem d� nem piedade. Eu tremia toda de medo ao olhar o tamanho do comprimento e a grossura daquele pau que era muito grosso mesmo, voc�s n�o tem id�ia de como Ele � privilegiado, bem maior de todos que j� tive, n�o tem como comparar com ningu�m. Enfiei tudinho, bem gostoso pr� me acostumar com aquele pau imenso, rsrsrs. Pegando no meu quadril levantando-me e colocando para sentar no seu colo, eu abri bem as pernas e encostei a cabe�a do mastro e fui sentando bem suave e fui engolindo cada vez mais e, quando senti as bolas estava encostada em minha bunda foi ai que percebi que seu pau j� estava inteiro dentro de mim, com vai e vem, lentos e compassados meu DONO me comia enquanto eu gemia de prazer e, falava ai que gostoso come, come,mete esse pau gostoso inteiro em mim, que pau delicioso, demais, demais? dizia eu com prazer. Era uma delicia de pau, eu n�o conseguia evitar o tes�o louco que aquilo me dava. O seu pau duro arrombava minha xaninha e logo depois entrando e saindo com for�a de dentro do meu cuzinho tamb�m. Eu urrava de alegria, mas agradecia a ele por estar sendo usada conforme Ele ordenara que eu dissesse. Conforme trepava fui levando-me as nuvens pelo pau do meu DONO, torno a dizer que pau gostoso, demais, a melhor foda em toda minha vida. - quando eu cavalgo no seu pau, seu pau dentro, eu rebolando, sentindo, me energizo gozo rebolando, minha buceta engole seu pau avidamente, minha energia se expande... O pau D?Ele ficava cada vez mais duro e gostoso, n�o amolecia, incr�vel.rnrnQue sensa��o gostosa de ser dominada por um Homem com H mai�sculo na cama. Ele ora puxava meus cabelos, ora mandava que eu virasse o rosto e dava tapas na minha cara. E ai dizia que eu estava apanhando porque sou sua putinha, sua cadela e que ele faria de mim de agora em diante o que Ele quisesse, sempre que quisesse e como quisesse. Eu s� obedecia, porque o que queria era isso mesmo! Eu estava gostando de ser tratada como a putinha, a cadelinha submissa D?Ele. Estava gostando de apanhar na cara como uma vagabunda safada. Nunca tive um sexo como aquele e à medida que o tempo passava eu enlouquecia de tes�o e dor. Mas queria mais, bem mais, muito mais... Que gostoso aquele sexo louco de dor e prazer. Eu me deliciei. rnrnMeu DONO colocou uma correntinha em cada uma das minhas tetas, a dor me arrepiou, mas logo acostumei e fiquei mais molhada. Um plug muito grosso foi posto no meu cu, com a recomenda��o de n�o expeli-lo, alargando deliciosamente, cuzinho que n�o era virgem, mas sem uso a um bom tempo (por ordem de meu DONO nem meu corninho pode mais), sentia que estava sendo judiada, mas extremamente delicoso. Pegou um vibrador que comprei por instru��o D?Ele e levei, usou na minha boceta, imaginem cuzinho e bocetinha preenchidos o que iria acontecer, isso mesmo eu gozei alucidamente. ? E mais tapas nas tetas foram a a��o seguinte. Meu Senhor pegou seu cinto, o plug saiu do meu rabinho estava com mais de 6 cm de di�metro. Meu Senhor ordena que me posicione, segurou as minhas ancas e enfiou o pau duro no meu cu, grosso. - O Senhor me permite gozar mais uma vez, por favor? - Goza menina... Eram estocadas firmes e fortes, meu cu foi alagado pela porra dele e eu gozei outra vez, tremendamente. Dois tapas na cara e a guia que me segurava foi puxada, minhas pernas separadas e presas assim agora estavam nas pontas dos p�s. Fiquei assim por um bom tempo, sendo chicoteada v�rias vezes a cada 5 minutos e sempre ouvindo que era pro meu bem, o que concordo, meu Senhor me elogia muito, sempre me chamando de vagabunda, puta, vadia e me dizendo tudo o que pretende fazer comigo. Cheguei a chorar de tanta dor quando apanhei de chicote, mas eu estava l� pr� isso e n�o podia recuar, mas que doeu, doeu... Ele entendeu uma toalha no ch�o e fiquei deitada, olhando-o, admirando-o. Quando me chamou, quase cai no ch�o de t�o cansada, Ele me levou pro banheiro, urinou em mim para mostrar-me que eu era sua posse e me colocou pra dormir com ele sem tomar banho, sentindo o cheiro do macho que escolhi para meu Senhor. Mas como premio de meu bondoso DONO, como eu tinha ficado muito cansada, dormiria com ele, peladinha e bem agarradinha e sentindo o corpo de meu delicioso SENHOR me segurando nos peitos e, de vez em quando um beijo na orelha, na nuca, aiiiiiii...rnrnNa manh� seguinte acordei com o meu maravilhoso DONO chupando-me, isso mesmo, lambendo minha xaninha, nem tinha lavado ainda, mas Ele me privilegiou com um maravilhoso boquete logo de manh�, rsrsrs. Havia perdido a no��o do tempo o sexo continua, agora Ele me ?devorava? e eu estava maravilhada, gozei n�o sei quantas vezes, o pau de meu DONO n�o amolecia - incr�vel, Ele quer cada vez mais. E logo ap�s aconteceu a pr�tica mais maravilhosa de todas que tive e, que nunca poderia imaginar, tentarei contar em detalhes: Ele manda-me sentar de frente numa cadeira, de pernas totalmente abertas, e come�a a enla�ar cordas prendendo minhas pernas e bra�os nos quatro cantos do movel, de maneira que eu s� consigia sentar-me sobre ela quase sem me mexer, vendou-me, estava pronta para servi-lo como Ele deseja. Minha boceta estava escorrendo de tes�o, eu estava imobilizada sentada sobre a cadeira, meu sexo exposto, meus orif�cios abertos, pronta para ser usada. E � assim que eu me sinto, usada. Eu estou totalmente im�vel e exposta, n�o consigo me mover, estou ali para o uso e prazer Dele. E ele me usa, aproveita, quase enlouque�o sentindo o plug dentro do meu cuzinho, me penetrando de uma vez, me consumindo. Meus gemidos ecoam pelo quarto. Doeu bastante, fazia tempo que n�o era penetrada analmente, meu DONO aperta os bicos das minhas tetas, colocou pregadores no meu peito, depois no outro, quase gritei de dor, n�o esperava, bem doloridos porque eram novos, com muita press�o, mas aguentei firme. Come�ou a enfiar o dedo na minha boceta e se eu n�o rebolasse me dava mais chicotadas. Ele n�o parou por a�, eu gemia de prazer e dor, e agora que prazer indescrit�vel Ele ent�o come�ou a deixar cair em mim a cera de velas, em mim a cera conforme ia caindo dava-me um ardido delicioso, queria mais e mais, delicia, delicia. Ele ent�o come�ou a deixar cair em mim a cera de velas, em meus p�s, subindo, passando na panturrilha, foi em dire��o a minha coxa nesta hora j� gemia de prazer. Ele foi com as velas na minha entre coxa. E ficou l� brincando com minhas rea��es? Eu j� queria me soltar, o ar me faltava? Ele s� fazia rir? Deixando-me louca. E come�ou a passar à cera na minha xoxotinha me levando a loucura nesta hora gozei como uma louca. Amarrada, amorda�ada, vendada completamente preenchida e explodindo de prazer. Eu gozei gostoso e como nunca gozara antes. Depois dessa deliciosa gozada, ele me desamarrou e mandou-me deitar no ch�o, assim fiquei por algum tempo apenas o olhando... rnrnD.G. me surpreende, de repente se tornou terno, rom�ntico e carinhoso. Pegou-me nos bra�os e me levou at� o box do banheiro e urinou em mim do pesco�o aos p�s, golfadas quentes, sensa��es nunca vividas. Cuidou de mim com muito carinho, ganhei v�rios beijos que me ajudaram a recuperar-me do que tinha levado D?Ele. N�o reclamo n�o, afinal era e � o que procuro num DOM o que Ele me proporcionou.rnrnDom Grisalho mudou completamente de novo e aquilo me deixava louca de tes�o. A imprevisibilidade do que Ele faria comigo me deixava tarada nele. E eu adorava aquilo tudo do jeito que era. Ele me pegou e metemos de novo, muito, Ele deu muitas bombadas at� eu gozar, uma, duas, tr�s, o meu DONO era demais, o pau D?Ele n�o amolecia, nunca havia levado tanto na minha xana, o Homem � maravilhoso. Quando eu cavalgo no seu pau, seu pau dentro, eu rebolando, sentindo, me energizo, gozo rebolando, minha buceta engole seu pau avidamente, minha energia se expande... O pau Dele ficava cada vez mais duro e gostoso - Anhainnnn que coisa deliciosa, maravilhosa, excitante, prazerosa. Fico meladinha s� de lembrar.rnrnMeu DONO deitou-me na cama, em forma de x amarrou-me nos quatro cantos, deixando totalmente aberta aos seus olhares e inten��es. Pegou uma venda e colocou em meus olhos, me assustou um pouco, mas eu fiquei tranquila, pois confio N?Ele demais, Ele comentou-me que ficou maravilhado ao ver-me amarrada na cama de forma a expor todas as minhas partes mais intimas, eu fiquei sem falar nada. Ele come�ou a acariciar-me pelas pernas e foi subindo passou pela bucetinha, subiu pela barriga e foi direto as minhas tetas, beijando meus biquinhos que j� estavam mais que duros nesse momento. Ent�o enfiou um plug no meu cuzinho, pegou um vibrador que eu trouxe e tamb�m usou em mim, ele foi fazendo movimentos de vai e vem, comecei a gemer de tes�o. Ele continuou a beijar-me pelo corpo inteiro, barriga e foi descendo at� chegar a minha bucetinha e quando l� chegou tirou o vibrador e come�ou a chupar. Nessa hora notei, mais uma vez, que Ele sabe como comandar dentro e fora da cama, instantes depois me mandou relaxar e gozar, loucura total. Mas n�o parou por a� n�o, para abafar meus gritos colocou uma calcinha na minha boca e come�ou a surrar-me, palmadas, chineladas, cintadas, chicotadas e, por fim, o que mais doeu e marcou, deixando com verg�es, um chicote dolorido com seu nome gravado e um fio grosso, bastou duas chibatadas e implorei dizendo as palavras de seguran�a: EU SOU INUTIL, n�o queria mas fui obrigada. Deixou-me amarrada l� na cama, toda melada, nua e arrasada, foi ver tv acreditem. Depois de uns vinte minutos ou mais, perguntou se eu tinha gostado da surpresa e quando acabou tirou a venda, tirou tamb�m a calcinha que tapava minha boca e me soltou e recebi um pr�mio maravilhoso: deu um beijo demorado em minha boca dizendo que nunca tinha comido algu�m t�o gostosa, que realizei o sonho dele, pois a maior vontade dele era uma cadela como eu. Admiti que tamb�m tinha adorado, pois tinha como fantasia ser usada e fui muito mais do que poderia imaginar e, querem saber: eu adorei.rnrnUma situa��o bem gostosa me foi proporcionada pelo meu DONO. Ele pegou um bombom sabor de chocolate no frigobar e enfiou em minha boceta, espero alguns segundos e sentou-se na cama, ficamos vendo TV aguardando a gulodice derreter dentro de minhas entranhas, rsrsrs. Instantes depois, meu DONO j� foi chupando minha bucetinha at� eu n�o aquentar mais, mais lambidas em meu corpo, senti um satisfa��o muito grande, Ele enfiou a l�ngua em forma de caracol no meu clit�ris, estava eu deitada na cama com as pernas arreganhadas, com a bucetinha rosando no seu nariz, sua boca e a sua l�ngua penetravam na minha xana, a ponta da l�ngua entrava gostoso, meu corpo tinha espamos. Depois me beijava e voltava a chupar, e assim fez v�rias vezes, alucinante, como gosto tamb�m de doce Ele me deu um pouquinho. Eu o olhei, sorri e sussurrei gozando: - Obrigada Senhor! Nunca tive nada parecido na vida, obrigado Senhor!!!rnrnDeu-me sede, era hora de tomar �gua como cadela. Na tigelinha que eu j� havia posto no ch�o. Meu Dono autoriza que eu beba. Eu olho. Sinto vontade de tomar. Tenho vergonha. Fico de quatro, abaixo minha cabe�a e lambo. Vou lambendo a �gua, saboreando. � humilhante, mas ao mesmo tempo � t�o gostoso. Lembro da primeira vez que meu Dono falou disso, h� muito tempo atr�s, minha primeira rea��o foi negar. E agora? Agora eu estou ali, subjugada, tomando �gua na tigela, como seu bichinho de estima��o.rnrnNossos corpos entram em sintonia, o encaixe � perfeito, me entrego a seus caprichos, sou Dele, para Ele usar e abusar conforme desejar. E Ele usa, e abusa, me vira do avesso, me penetra de todas as formas poss�veis, em todos meus buraquinhos, e eu adoro, sussurro, gemo incessantemente. Ele pode e deve fazer o que quiser comigo. Pode usar, abusar, torturar, humilhar. Ele pode fazer tudo. E ainda assim, eu permanecerei ao seu lado, agradecendo por Ele ser meu Dono, por cuidar de mim, por me maltratar, por me humilhar. Meu Dono prende a guia na minha coleira, se levanta, me puxa, e eu o sigo aonde Ele desejar. rnrnAp�s ficarmos abra�adinhos Ele adormeceu e eu fiquei olhando aquele corpo m�sculo que agora eu podia eventualmente usufruir. Eu chorei de alegria, o que sempre quis DOM GRISALHO me proporcionou. Ao acordar Ele me espantou, disse que queria me chupar e retribuir tudo o que eu dera a Ele. E que chupada gozei tr�s vezes, nunca tinha recebido tantos carinhos. Aquele final de semana fizemos loucuras sem igual. Apanhei, fiquei com meu rabo todo lascado, mas nunca fui t�o feliz. Depois de muito relutar em assumir minha real personalidade, cheguei a conclus�o que s� serei feliz ao lado do meu DONO. Sentir seu poder de posse sobre minha pessoa me eleva ao prazer extremo. Tenho hoje orgasmos desconhecidos para mim at� ent�o, que os realizo somente com meu Senhor e meu Dono, um Dono maravilhoso que me fez descobrir que nasci pra ser puta, submissa e cadela. E hoje s� me realizo nesta posi��o. Servir ao meu Dono � um prazer inigual�vel. Eu me sinto especial, �nica e escolhida. Te adoro Dono de mim! Nesse momento, enquanto escrevo este relato, meu desejo pelo toque do Dono est� queimando como fogo, meu corpo pulsa forte e o sangue ferve, querendo-o, querendo-o. Mas aqui n�o importa o que eu quero e sim o que Ele quer. E como a sua m�o pesa quando me bate, com a com a for�a que s� quem sabe Dominar tem. Sim, Sou SUA, apenas SUA, totalmente SUA!!!rn.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.rnSe desejar entrar em contato com d�vidas, informar-se sobre o BDSM eou receber outros contos de minha autoria, entre em contato atrav�s do e-mail: [email protected] - ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos e, quem sabe sermos amigos.rnrn

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