Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DE \'QUASE\' VIRGEM, VIROU MINHA PUTINHA!

Como disse no conto anterior, sou casado e muito bem casado. Mas antes de conhecer minha esposa, eu namorei com uma guria que me tirava do s�rio. No in�cio foi uma complica��o danada ter a nossa primeira vez. Ora, eu j� tinha 21 anos de idade e ela era mais velha do que eu, tendo os seus 29 anos. E por mais que possa parecer estranho ou imposs�vel de acreditar, ela era praticamente virgem. Sim amigos, quase virgem. Explico.rnrnRenata (nome fict�cio) era muito pra frente. Alegre, extrovertida, simp�tica com todos. Mas por tr�s disso existia uma menina medrosa, cheia de pequenos problemas que fizeram com que a sua adolesc�ncia n�o fosse t�o simples. Depois de algum tempo convivendo como namorados, ela me confessou que passou por uma situa��o chata, onde um primo tentou for�ar a barra com ela quando ela ainda era bem jovem. O tal primo praticamente tentou estupr�-la. E depois disso ela nunca mais confiou em algum namorado e nunca foi at� os finalmentes. Talvez por isso os relacionamentos anteriores dela nunca progrediram.rnrnCome�amos nosso namoro e eu no meu auge da virilidade, sa� de um namoro quente, cheio de sexo e deprava��o e ca� no colo de uma mulher que era completamente traumatizada com sexo. "Me ferrei!", eu pensei. Mas por gostar da Renata a bastante tempo, resolvi arriscar e me sustentar sexualmente de outra forma (algu�m a� pensou PUNHETA?).rnrnMorando sozinho, cheio de imagina��o, a mente voa. E quando fic�vamos sozinhos, n�o dava outra. Renata era uma mulher muito bonita. Ela fazia o estilo gordinha gostosa: olhos claros, cabelos lisos e pretos, bunda empinada e grande e pra completar, seios intoc�veis, duros, grandes com bicos rosados. Com uma mulher dessas em casa, qualquer homem vira um tarado de plant�o. Nos beij�vamos, eu apertava os seios dela, depois mamava gostoso, dando mordidinhas nos biquinhos que logo ficavam durinhos de tes�o. A bunda era a minha �rea favorita. Eu apertava e ela, pra me provocar, usava sempre calcinhas min�sculas que mal cabiam naquele rabo. E eu ficava me perguntando: Pra qu� essa mulher me provoca desse tanto se ela n�o consegue se desviciliar do trauma? Acho que ela quis testar minha paci�ncia, talvez pra ter certeza de que n�o iria "dar" o seu corpo pra qualquer um.rnrnMuito bem, depois de 3 meses nessa enrola��o, de m�o naquilo e aquilo na m�o, o dia parecia ter chegado. Fomos pra minha casa num s�bado à tarde, almo�amos juntos e nos deitamos pra cochilar. N�o t�nhamos nada pra fazer, ent�o aproveitamos pra descansar um pouco e quem sabe, à noite, curtir uma balada. Deitamos na cama, conversamos e adormecemos. Duas horas depois eu acordei de pau duro, em riste mesmo. Devia ser umas 16h, por a�. Levantei-me e a deixei na cama. Fui no banheiro, urinei e achando ser por isso a minha excita��o, voltei pra cama. Ledo engano. A criatura na minha cama estava com uma cal�a leging, apertad�ssima! Sua bunda nunca pareceu t�o grande. Pra completar, virada toda pro meu lado. E ela, dormia serena, como se nada fosse acontecer a ela. Mas aconteceu.rnrnDeitei-me ao lado dela. Beijei seu pesco�o, tirando os longos e negros cabelos dali. Fui descendo a m�o pela sua bunda e ali fiquei apertando. Aos poucos ela foi virando o rosto e ent�o nos beijamos na boca. Nossas l�nguas brincavam uma com a outra. Fui apertando ainda mais sua bunda, arrancando suspiros e gemidos dela. Meu pau, completamente duro, cutucava ela por tr�s. Peguei sua delicada m�o, abri a bermuda e coloquei sua m�ozinha no meu pau pulsante. Ela soltou outro gemido. E ali ela come�ou a me punhetar, devagar. Meu tes�o s� aumentando, aumentando, at� que n�o me segurei mais. Como sabia do receio dela, tentei ser mais tranquilo. Mas tava dif�cil de segurar.rnrnTirei ela da cama, coloquei ela de costas pra mim e fiz quest�o de deixar o pau pra fora. Encoxei ela com gosto, colocando meu pau no meio das pernas dela ainda por cima da cal�a de leging. Ela podia sentir todo o volume do pau na sua racha, mas ainda pelo lado de fora da tal cal�a. Encostei-a na parede e comecei a tirar sua blusa. Ela ainda resistia com o suti�, mas n�o liguei. Beijei suas costas, fui descendo e devagar fui tirando sua cal�a.rnrn- N�o, a cal�a n�o... - dizia ela.rn- Confie em mim. Voc� confia?rn- Ahhh... confio...rnrnEnt�o desci toda a cal�a. Eu ajoelhado atr�s dela, tinha toda aquela bunda na minha frente. Beijei as n�degas por completo, depois subindo pelas costas e voltando para a bunda. Abria um pouco elas mas ainda tinha a calcinha no meio. Virei-a de frente pra mim. Ela ainda t�mida, colocava uma m�o na frente da sua boceta. Beijei suas m�os, lambi seus dedos, olhando fixamente pra ela, passando toda a seguran�a poss�vel. Ent�o aos poucos ela abriu sua m�o. Por cima da calcinha, eu comecei a beijar sua boceta. Ela gemia baixinho, inclinava o pesco�o pra tr�s, depois voltava a me olhar, querendo ser a expectadora das car�cias que eu fazia. Ousei um pouco mais e afastando o tecido de lado, pude ver sua boceta pela primeira vez: Linda, inchadinha, pelos ralos, l�bios m�dios. Comecei beijando. Beijei sua virilha e aos poucos fui soltando a l�ngua. A cada lambida, ela se abria ainda mais, completamente dominada pelo prazer. Ent�o finalmente, passei a l�ngua na sua boceta. Ela se arrepiou toda, gemeu mais forte, segurou firme nos meus cabelos. Depois dei outra pincelada, mais funda agora, pegando toda a extens�o da boceta que minha l�ngua podia alcan�ar. Com o prazer dela aumentando, a agressividade dela com os meus cabelos aumentavam tamb�m.rnrnLevantei-me e disse:rnrn- Deita na cama, deixa eu te chupar bem gostoso.rnrnEla obedeceu, deitou-se e eu me ajoelhei na beira da cama. Abri bem suas pernas, beijei a virilha dela toda e cravei a l�ngua. Sua boceta escorria do seu delicioso meu, o qual eu lambia por completo. Ainda t�mida, ela tentava fechar as pernas, as quais eu empurrava de volta, deixando-a completamente arreganhada.rnrnEu sabia que eu teria que caprichar bastante se eu quisse foder aquela boceta. Ent�o tratei de deix�-la preparad�ssima. Eu chupei tanto aquela boceta que logo minha boca come�ou a manifestar os sinais de cansa�o. Ent�o me levante, puxei coloquei-a em p� novamente e a agarrei por tr�s. Me pau ro�ava na bunda dela, melando sua bunda por conta da minha excita��o mais que aparente. Apertei seus seios, mordi de leve o seu pesco�o. Apontei o pau para a boceta dela, quando tive a surpresa.rnrnRenata segurou meu pau firme e disse:rnrn- N�o enfia na minha boceta, enfia aqui... bem aqui...rnrnEla levou meu pau pro seu cuzinho! Minha nossa! Eu fiquei sem saber o que fazer. Como � que algu�m que nunca fodeu com a boceta, iria querer dar o c�? Mas foi isso que ela fez. Encaixou meu pau na entradinha e ela mesma for�ou o corpo pra tr�s e o meu pau come�ou a escorregar, lenta e vagarosamente. Que cuzinho apertado, mas n�o tanto assim. Ent�o comecei a pensar na hip�tese de que: se ela tinha trauma por conta de fazer sexo na vagina, provavelmente ela conseguia substituir pelo sexo anal! S� tinha essa explica��o. Mas aquele n�o era um momento bom pra poder ficar "pensando", e sim agindo.rnrnRenata inclinou seu corpo mais ainda, ficando mais empinada. Logo comecei o vai e vem, devagar, com calma, aproveitando cada sensa��o. Muito gostosa a sensa��o, por sinal. Enquanto eu a comia tranquilamente, eu apertava seus duros seios, fazendo-a gemer mais alto e com mais tes�o. Aumentei o ritmo e Renata acompanhou tranquilamente. Com uma m�o livre, alcancei sua boceta completamente encharcada! Fiquei brincando ali, estimulando o seu prazer, enquanto fodia com for�a o seu cuzinho.rnrnRenanta segurou meu corpo, parando os movimentos. Ela virou-se pra mim, segurou meu pau e come�ou a me punhetar bem gostoso, enquanto nos beij�vamos carinhosamente e provocantemente. Ent�o ela disse:rnrn- Goza dentro de mim, goza?rnrnSem pensar duas vezes, botei minha guria de quatro na cama. Dei uma cuspidela no pau e encaixei-me atr�s dela. Pincelei seu cuzinho e enfiei. Fui aumentando a cad�ncia dos movimentos, ficando mais r�pido, mais forte e com aquela bunda grande balan�ando na minha frente, n�o resisti. Dei dois tapas bem dados que ficou a marca da minha m�o. Ela gritou de dor, que logo virou prazer. Ent�o ouvi:rnrn- Isso, me come! Anda!rnrnIsso s� despertou o animal que havia em mim naquela hora. Agora sim eu fodia ela com vontade, com for�a, segurando na sua cintura e puxando seu corpo violentamente contra o meu. Os tapas aumentaram, os gritos de prazer dela tamb�m. Senti que minha hora tinha chegado. Ent�o anunciei:rnrn- Vou gozar, vou gozar...rn- Isso, goza dentro de mim. Goza filho da puta! - xingava ela, rebolando.rnrnMeu leite inundou ela por completo. Fiquei um bom tempo gozando no cuzinho dela e ela rebolando. Aos poucos as coisas foram voltando ao normal e aos poucos o pau foi saindo. Quando todo o pau saiu, nos deitamos um do ladinho do outro.rnrnDepois dessa foda maravilhosa as coisas foram mudando. Nossos encontros passaram a ser mais safados, mais quentes. E n�o demorou nem uma semana pra que eu estivesse fodendo aquela boceta gostosa no quarto da irm� dela! Foi muito gostoso foder com ela, na cama da irm�, cheia de pel�cias.rnrnAlgum tempo depois a coisa ficou melhor ainda. De uma santa quase virgem, Renata passou a ser quase uma puta. Quase porque dentro de casa ela era uma puta, se transformando numa santa dentro de casa. Do sexo casual, Renata passou a me pedir pra dar tapas na cara dela durante a transa. E n�o era "tapinha" n�o, eram tapas de verdade mesmo. �s vezes ela pedia que eu apertasse o seu pesco�o, deixando-a quase se ar. Outra vez me fingi de assaltante, entrando dentro de casa de fininho e pegando-a dentro do quarto, indefesa em cima da cama e quase nua. Ent�o eu a amarrava na cama e acabava com ela, fodendo sua boceta, seu c�... at� gozar na cara dela enquanto ela ainda estava amarrada. Foi com ela tamb�m que tive a coragem de deixar uma mulher fazer o tal "fio terra". Estranhamente gostoso, mas n�o passou dessa experi�ncia. Com ela tamb�m tivemos a minha primeira vez com duas mulheres, onde ela insistiu pra que coloc�ssemos uma amiga dela conosco na cama. Noite maravilhosa (quem sabe em um conto futuro?). Enfim, ela era completamente liberal nesse sentido e juntos, assist�amos filmes porn�s, nos masturb�vamos juntos, �ramos completamente apaixonados e pervertidos. Creio que devo muito da minha 'pervers�o' a ela (rsrsrs!). Infelizmente por 'N' motivos, nosso relacionamento n�o deu certo.rnrnNo come�o foi complicado pra mim, eu confesso. Nunca fui de ser violento com mulher. Mas aprendi que entre quatro paredes, e se for para o prazer m�tuo, vale qualquer coisa. Minha querida Renata vai ficar pra sempre na minha mem�ria. Se esse espa�o pode servir de confession�rio, eu confesso que nunca tive experi�ncias t�o sensacionais com algu�m, como eu tive com Renata. Assim como eu sei que at� hoje ela tamb�m n�o encontrou algu�m como eu, fato confessado por ela recentemente.rnrnApesar de tudo hoje tenho fam�lia, ela tamb�m e n�o temos tanto contato assim. Mas vai que um dia um flashback desses n�o aconte�a, n�o �? Tudo � poss�vel! Se gostou, comenta e vote no conto. Agrade�o a todos pela oportunidade. Bjos!rn rnMSN: [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Conto erotico gey adolecenteMostre minha rola cabeçuda para o cone e falei que ia comer sua mulher quando eróticoscunhada casada e timida linda contosconto tio trai com sobrinho travesticonto com onze anos trepei gostoso com meu padrasto que gozou na minha buceta inchadaConto erotico traindocontos eróticos me estruparao por ser orientalcontos eróticos noranovinha engatada com cachorrovendo a cunhada depilando a buceta contoscomendo o afeminadocontos pornô de incesto a mamãe gritou igual uma puta quando enfiei o meu pauzao na sua bucetinha cabeludalingeries.no.sitio.mamae.contos/conto_887_estuprada-por-6-seis-e-meu-marido-ainda-comeu-meu-cuzinho.htmlconto contigo acordo entre irmãoscontos crente seduzida cpzimhacontos eroticos de enteadastava um tedio danado,resolvi dar a buceta pra ele,incesto contosConto erotico dotado no vilarejocontos encoxadasos viadinhoboquetexvideo mobile meu pai me castigouPorno contos incesto aprendendo tudo com papai e mamae,desde cedo,carinhosospornô doido p*** fazendo fio terracomendo a irmãzinha e a amiguinha dela contos eróticoscontoeroticos pica monstoConto erotico prima safadinhaContos eroticos tia morado na minha casa/m/conto_9640_virgindade-arrancada-a-forca.htmlcontos de travestis comendo os patroesporno contos eróticos eu ea minha esposacontos porno maior q meu antebraçoLingua na buceta contoscontos eroticos gay rabudo cuneteconto eroticos/comeu minha mulher no matocontos eroticos chupando duas pirocasque cunhadacontos pedreiros rasgsram meu ccontos porra cuconto erotico com homem velho coroa grisalho peludo do trabalhoIrma colo contocontos esposa em porto seguraas busetao.mas abertos e mas gostozas do mundo porno ater das eguasimcestosContos eroticos sou madura vadia e filhoconto muito gata quis anal dotado/m/conto_13258_papai-voltou-e-agora-e-meu-marido.htmlContos eróticos cearácontos de sexo com animais rasgando com forçacontos eroticos desconhecido de pau duroporno patricinha chupando cunhado ao lado da irmãO amigo dele me comeu contosconto erotico de casada e mae de familia tenho 56 anos morena enxuta fico sozinha em casaver conto erotico de filho com mae evangelicacomi minha filha pensando que era a minha mulherconto erotico esposa fazendo unhacontos comi o cu da idosa estorei elirma vagabunda safada irmao pirocudo contos cunhado corninhoContos Eróticos Acho Que Comeram Minha Mulhercorno castidade interracialConto erotico 2019 sober zooficocontos eroticos de enteadascontos eroticos as tres safadinhadcontos eróticos n********* d********* para o cachorroconto erotico de mulher casada socando o pepino na bucetacontos de cú de irmà da igrejacomtos d primos d 30 cumemdo cusinho d priminhas d 15okinawa-ufa.rusite onde posso encontrar contos eróticos com retrato trepafas sensacionais/conto_11179_meu-tio-j.-me-ensinou-a-usar-camisinha.html/conto_29861_cuidando-da-sobrinha.htmlsou puta do meu cachorroo bundão da velhota - contos eróticospedi para chupar travesti contoconto enrabada na esposa chata duronaamigocontoseroticosconto+divorciada e o mecanicocontos deixei meu primo mamar meus mamilosContodeputaencoxada no showConto erotico entaloucontos colocando menina pra mamarconto espiando transa do tiopaguei pra chupar a travesti conto/conto_28503_desde-novinho-sou-a-putinha-da-molecada.htmlse escondel de baixo da pia e chupol a buceta da tiaSou casada mas bebi porro de outra cara contoscontos gay irmao mais velho bebado contos eroticos de fui fudido junto com minha mulhercomi a espetora contosgozeiwww.dentrocontos eroticos fui cuidado meu sogro e ele viu meus pritosirma no clube contoSou gay e tranzei com um travest contos eroticocontos eróticos morando com filho