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EU PEDI PRA PRA ME FUDER!!

Meu nome � MM tenho 32 anos e vou contar pra voc�s a minha hist�ria, vai ser um conto um pouco longo e provavelmente vou dividir em algumas partes, espero que voc�s gostem e qualquer coisa me mandem um e-mail. Como sempre tudo come�a na inf�ncia, acho que eu devia ter uns 19 anos quando comecei a perceber que minha praia era outra, mas nada demais apenas aquela curiosidade de por quando olhava um revista de sacanagem eu tinha a impress�o de que estava se divertindo mais levando vara do que o cara, mas n�o passava disso tanto por falta de coragem quanto de oportunidade. Fiquei nesse chove e n�o molha por alguns anos. Quando eu tinha uns 19 anos, eu fui morar com meu pai. Meu pai mora em uma chacar�, onde existe uma fabrica ao lado que meu pai era o gerente, nessa fabrica trabalham 19 pessoas, 9 homens e 3 mulheres. Destes vou contar inicialmente a hist�ria com o VV que foi meu primeiro macho. Logo que eu me mudei, estava na �poca de f�rias e como eu n�o conhecia ningu�m ent�o eu ficava em casa, jogando videogame. Meu pai nessa �poca estava fazendo um curso de gest�o no per�odo da noite ent�o eu era o respons�vel por fechar a fabrica e guardar e organizar tudo. Na primeira vez que fui com meu pai fechar e percebi que o VV ficou me olhando ao ponto de eu ficar incomodado, mas tudo ficou nisso. Nos dias seguintes tudo seguiu na maior normalidade. Na sexta feira estava conferindo os documentos de entrega, escorado no balc�o enquanto o pessoal estava no vesti�rio, quando VV passou e ro�ou o pau duro na minha bunda, confesso que me assustei, mas foi aquele susto gostoso que fez eu relembrar meus desejos da inf�ncia, me deu um tes�o e um calor na hora. Quando me dei pro mim, VV j� estava entrando no vesti�rio, me recompus e aguardei todos sa�rem. Fechei a fabrica e fui pra casa. Estava batendo um punheta pensando no pau do VV, tava dedilhando o meu cuzinho enfiando um dedo, imaginando aquele pau... quando escuto a campanhia tocando, olho pela a janela e l� est� o VV, meu deus, pensei dessa n�o escapo meu cuzinho travou e juro que eu gozei s� imaginando ser fodido. Ele disse que tinha esquecido a carteira na fabrica e pediu pra que acompanha-lo o que aceitei prontamente. No caminho at� a fabrica ele me perguntou algumas coisas pra quebrar o gelo, e ent�o perguntou se eu tinha namorada, disse que n�o pois tinha acabado de chegar e n�o conhecia ningu�m. E namorado? Ele falou! Juro que me fiz de desentendido ent�o ele deu uma risada e falou umas besteiras. Abri a porte ele passou e me deu uma encoxada novamente s� que dessa vez mais devagar e entrou dando um risadinha. Eu fiquei do lado de fora esperando quando escutei ele me chamando, assim que entrei VV estava sentado numa cadeira batendo um punheta. - O que � isso, tem vergonha n�o?? Perguntei tentando disfar�ar meu tes�o demonstrando uma falsa indigna��o, mas ele percebeu que n�o era serio, pois eu n�o conseguia tira o olho do pau dele, que era enorme, grosso, cheio de veias, o pau dele era gordo, tipo uma cabecinha pequena e o meio do pau era enorme, quase o dobro da cabe�a. - Anda logo, se veste e some daqui, sen�o conto tudo pro meu pai!! Nossa tava dif�cil esconder meu tes�o, ent�o ele se levantou veio em minha dire��o passou direto e fechou a porta, eu estava congelando num misto de tes�o, medo e desejo. Escutei um sussurro na minha orelha ? Se quiser que eu pare � s� falar! Ent�o encostou o pau na minha bunda fazendo press�o no meu short, me abra�ou e come�ou a me alisar beijando meu pesco�o, dando umas mordidas no meu ombro foi descendo a m�o at� chegar ao meu pau, que estava duro feito pedra, ficando massageando por cima do short. Eu ali parado tendo meus desejos realizados ele ent�o foi baixando meu short at� meu pau saltar pra fora, bateu um punheta pra mim e continuou baixando meu short at� minha bunda ficar toda a mostra. Eu estava perdido n�o conseguia raciocinar direito n�o tinha me tocado que aquele pau podia me partir ao meio e nisso eu gozei como nunca tinha gozado na minha vida, enchi a m�o dele de porra ? Humm t� gostando n�, meu viadinho!! Nossa se eu n�o estivesse gozando acho que gozava de novo com ele falando isso no meu ouvido. Ele ent�o pegou a minha porra que estava na m�o dele e come�ou a lambuzar seu pau deixando ele bem melado ent�o encostou o pau na minha bunda e come�ou a empurrar at� chegar no meu cuzinho, s� que ele n�o meteu, ficou ali brincando, ent�o enfiou o pau por entre minhas pernas e ficou num vai e vem lento, beijando meu pesco�o me dando uns chup�es no apertando meus peitos. ? Pede, putinha, pede!! E come�ou a acelerar as encochadas, meu pau duro, eu doido pra gozar denovo, ent�o escuto um grito ? Pede viadinho, diz pra mim enfiar meu pau no teu cu!!! N�o sei se foi no sustou o o tes�o que falou mais alto eu balbuciei ? Mete!!! Nossa me senti o m�ximo tendo aquele homem, com aquele colosso ali pronto a enfiar no meu cu, senti ele tirando o pau das coxas, posicionando na portinha do meu cu. Nossa que press�o maravilhosa, ele come�ou a fazer for�a, senti meu cuzinho come�ar a ceder e... veio aquele choque de realidade, a dor que eu senti foi descomunal eu dei um pulo t�o r�pido que ele n�o conseguiu me segura, nossa como do�a~, catei meu short e sai, chorando tamanha era a dor. Ele tentou falar alguma coisa mas eu j� tinha corrido pra casa. Passado uns 20 minutos escuto a campanhia tocando olho ela janela � ele, falo pra ele ir embora que eu n�o queria conversa, nessa hora n�o estava mais sentindo dor, tava com uma "coceira" e quando passava o dedo me dava um tes�o incr�vel. Novamente a campanhia quando eu olho ele tinha baixado o o short e colocado o pau por entre as grades, como a ch�cara � pr�ximo a uma vila, o movimento de pessoas � muito grande e eu fiquei com medo das pessoas verem ele com o pau l� a mostra e come�arem a comentar, ent�o sai e fui falar com ele, pedi pra ir embora, pra guardar o pau, praticamente implorei e nada, comecei a conversar com ele argumentando que as pessoas poderiam ver e tal. - Foda-se quem ver!! Olha como voc� me deixo, tu acha que eu vou pra casa desse jeito ? J� bati um punheta e ele n�o amolece, ta com fome do teu rabo!! Ele come�ou a falar mais alto, quando olhei umas pessoas na estrada come�aram a olhar e eu fiquem sem alternativa a n�o ser deixar ele entrar, assim que ele entrou ele me empurrou pra o lado do muro pra ficar fora da vis�o da rua em e pressionou contra o muro, meteu a m�o na minha bunda pelo short e enfiou sem cerimonias um dedo no meu cu, n�o deu tempo nem de ficar indignado meu pau ficou duro na hora. - T� vendo viadinho, tu quer levar minha rola no cu!!! To te esperando l� na fabrica. N�o demora! virou as costa e foi pra fabrica. Eu fiquei meio at�nito, mas o meu tes�o tava a flor da pele, o dedo dele n�o doeu e me deixou num tes�o quase que incontrol�vel, t�o incontrol�vel que eu achei que agora eu iria aguentar aquela jeba e mesmo preocupado fui pra fabrica com um sorriso nos l�bios, assim que entrei na fabrica, ele tava l� sentado tocando uma punheta de leve, ele mandou tirar minha roupa e me aproximar o que fiz da maneira mais r�pida poss�vel. Ele ent�o foi at� a porta, trancou e guardou a chave! - O mesmo erro de novo n�o!! Veio pra cima de mim como um troglodita, come�ou a me "arretar", beijo, l�ngua, chup�es, belisc�es, dedadas, um dedo, dois dedos, cuspe, tapas na bunda, tapas no rosto. Nossa n�o tava conseguindo acompanhar, era praticamente um passageiro daquela situa��o ent�o ele pegou meu pau bateu uma punhetinha pra mim e eu n�o aguentei explodi num gozo t�o forte que atingiu o peito dele, ele olhou pra mim com um sorriso, segurou meus cabelos atr�s da nuca e me deu um beijo de l�ngua, ent�o pegou minha cabe�a e esfregou no seu peito, fazendo eu espalhar a minha porra por toda a minha cara, primeira vez que sentia o gosto de porra na minha boca, me soltou e deu um tapa na minha cara fiquei meio desconcertando sem entender quando ele jogou na minha cara uma camisinha. -Junta e coloca no meu pau!! N�o sei por que mais eu simplesmente me abaixei peguei a camisinha, tirei do saco e comecei a colocar no pau dele, mais um tapa. - Com a boca viado! Fiquei surpreso abri a boca pra falar alguma coisa e tomei outro tapa, esse com for�a, que deixou meu rosto vermelho, olhei pra ele com os olhos vermelhos e ele levantou a m�o denovo, entendi de imediato que n�o ia ter jeito catei a camisinha que tinha ca�do no ch�o, coloquei na cabe�a do pau dele e comecei a colocar com boca, n�o consegui por toda, ele segurou minha cabe�a e meteu o pau na minha boca, chegando a garganta me dando uma ansia de vomito. - � ainda precisa de um pouco de treino pra engolir toda!!! soltou minha cabe�a e terminou de colocar a camisinha no pau, meu puxou pelos cabelos pra ficar de p�, me virou e me apoiou num balc�o. - Daqui tu s� sai quando eu gozar!! Nossa foi ai que eu me dei conta que eu ia ser partido ao meio por aquela jeba e do jeito que ele tava sendo bruto n�o ia ser f�cil pra mim, comecei a chorar, sofrendo por antecipa��o e s� escutava os risos dele atr�s de mim, ent�o ele encostou a cabecinha do pau no meu rabo novamente. - Vamos continuar de onde t�nhamos parado! For�ou a cabe�a, que entrou, doeu bastante, mas entrou com uma certa facilidade, mas como eu disse anteriormente, o pau do VV � gordo eu sabia que o que o pior estava pro vir. - Hahaha t� com medo � ? Nunca senti uma mordida no meu pau t�o forte como essa!! E meteu mais um pouco, agora sim lembrei por que eu tinha fugido, aquela dor novamente, tava sendo rasgado! Pra minha surpresa ele tirou o pau do meu rabo e fez press�o novamente, sem meter, me deu um chup�o no pesco�o, bateu um punheta pra mim e enfiou novamente a cabecinha e ficou repetindo esse movimento, n�o aguentei, gozei de novo, menos dessa vez, mas melou a m�o dele, que eu tive que deixar limpinha com a l�ngua enquanto ele ficava naquele vai e vem no meu cu, s� com a cabecinha. Tava muito bom, uma sensa��o leve de dor e o prazer era imenso, tanto que meu pau nem amoleceu, continuava duro. Ele segurou meus quarto e deu uma estocada mais funda, enfiando um pouco mais que d� ultima vez e a sensa��o de dor e prazer que eu senti me fez gozar de novo e voltamos ao vai e vem s� com a cabecinha, perdi o ju�zo: - Vai mete, por favor, enfia tudo... quero sentir!!! A dor que veio foi indescrit�vel, acredito que a vila pr�xima da casa escutou o grito, minhas pernas bambearam e ele me segurou espetado no seu pau. - Tira, tira, tira, eu vou morrer... t� doendo muito. Ele me prensou no balc�o, pra que eu n�o sa�sse e pegou minha cueca que tava em cima da cadeira e enfiou na minha boca abafando meus gritos quando fui tentar tirar ele segurou meus bra�os e torceu pra traz, juntando os dois de forma que conseguisse segurar com uma m�o. ent�o socou a cueca mais funda na minha boca. - N�o adianta chorar, voc� pediu, n�o pediu? Agora vai ter! E come�ou o vai-e-vem, movimentos curtos, hora com pau todo atolado na minha bunda, hora somente com a cabecinha, n�o tinha prazer, apenas dor, de repente ele tirou totalmente o pau e afastou um pouco enfiou tudo de uma vez, acredito que at� o saco entrou, perdi os sentidos, n�o sei pro quanto tempo mas quando comecei a voltar ele ainda estava bombando no meu rabo, ent�o ele me jogou no ch�o se ajoelhou, arrancou a camisinha e gozou na minha cara o primeiro jato pegou no olho, o segundo voo por cima ent�o ele enfiou o pau na minha boca e a encheu de porra, minha boca ficou estufada por conta da cueca e do pau dele a porra come�ou a escorrer e ele come�ou a rir, levantou e ficou olhando pra mim deitado ali tentando n�o me mexer pra evitar as dores, chorando copiosamente. - Nossa acabei com teu rabo, nunca vi um cu ficar t�o aberto assim!!! Ele ent�o puxou a cueca toda melada da minha boca. - Olha, t� sangrando bastante mas eu vou dar um jeito nisso. - E n�o esquece de limpar isso aqui! E foi enfiando a cueca no meu rabo! - Afinal quero ver voc� explicar isso pro teu pai, se ele ver isso amanha! E foi tomar banho, saiu do banheiro limpo e perfumado, olhou pra mim, que estava de quatro limpando o sangue que tava no ch�o, deu uma risada e foi embora, sem antes dizer. - N�o balan�a e esse rabo n�o que meu pau j� t� dando sinal de vida. E saiu gargalhando. Limpei tudo, fechei a fabrica e fui pra casa, parecia que minha casa estava a alguns kilometros de distancia. Chegando em casa minhas pernas estava todas sujas de sangue, quando tirei a cueca do rabo escorreu mais um bocado, passei a m�o e meu cu ainda estava bem aberto enchi a banheira de agua quando entrei senti a agua invadindo meu rabo, me dando uma sensa��o de prazer, comecei a bater uma punheta e gozei rapidamente, nossa que delicia. Se pudesse ficava ali parado mas n�o podia meu pai iria chegar em poucos minutos, me levantei com muita dificuldade, terminei de tomar banho, dei uma arrumada no banheiro fui pro quarto e dormi. Mas antes de pegar no sono, comecei a me lembrar do que tinha acontecido e tive que bater mais uma punheta, ent�o adormeci.

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