Numa daquelas noites em que o jeito � ca�ar nos chats, deparei-me com um nick que chamou minha aten��o: Jumento Leitador.rnEra tudo o que eu queria. Puxei conversa, e por sorte ele respondeu. Disse que seu nome era Beto, 50 anos, negro, 1,90 de altura, divorciado e, segundo ele, dono de um cacete grande. Resolvi cham�-lo para conversar no skype.rnrnQuando a c�mera abriu, vi um negro alto, maduro,cabe�a totalmente raspada, uma boca grande e carnuda e cara de tarado. A conversa fluia gostosamente. Sua voz era forte, voz de macho safado, e meu cuzinho j� come�ava a piscar. At� que chegou o momento de ver seu pau na cam. O que vi me chocou.rnrnSeu pau era anormal. Preto, completamente reto tinha praticamente a grossura de um pau de cavalo, e nada menos do que 31 cm. Uma tora capaz de fazer estrago at� nos cuzinhos mais receptivos.rnrn- Assustou com o monstro, putinha? - ele perguntournrn- Porra! - respondi. - � enorme!rnrn- Olha as bolas ent�o!rnrnSuas bolas eram quase do tamanho de bolas de t�nis.rnrn- T�o cheias de leite - disse ele. - Eu tenho uma super ejacula��o. � leite pra encher meio copo. Quer ver?rnrn� claro que eu queria. Abaixei minhas cal�as e comecei a mostrar a minha bunda. Logo o negro se masturbava freneticamente. O momento do gozo foi o segundo choque da noite. Nada menos do que 9 jatos seguidos, grossos, raios brancos cortando a tela. Ele n�o mentiu. Era porra demais mesmo.rnrnMeu tes�o se misturava com medo. Ser� que eu aguentaria aquele colosso dentro do meu c�? Resolvi encarar os medos e perguntei se ele n�o queria jogar aquele seu precioso leite no fundo do meu c�. Ele disse que adoraria, mas s� poderia dentro de uma semana, quando a filha que morava com ele viajaria. Topei.rnrnTrocamos telefones e nos falamos v�rias vezes durante aquela semana. Pedi para que ele n�o gozasse, e guardasse seu leite para mim.rnrn- Claro que eu guardo, minha cadela - ele dizia. - Quero encher teu tanque.rnrnNo dia marcado, acordei j� com um cuzinho piscando. Tomei meu banho, me depilei, fiz a chuca com perfume (Eu queria ser uma f�mea perfeita para meu negro caralhudo).rnrnEram 22:00 quando toquei a campainha de sua casa. Ele apareceu sorridente, usando camiseta e um short sem cueca, que deixava ver seu mastro balan�ando. Cumprimentou-me, m�sculo, forte. Assim que fechou a porta, me agarrou por tr�s e me encoxou.rnrn- Safado... to louco pra te enrabar... Quer ser minha putinha submissa, quer?rnrn- Quero - respondi. - Quero esse caralh�o gostoso dentro do meu rabo.rnrn- Ele vai dentro at� do seu intestino. - ele respondeu, me provocando uma mistura de medo e excita��o.rnrnPela m�o eu fui conduzido at� seu quarto. Ele tirou toda minha roupa, r�pido, com sofreguid�o. Tirou sua camiseta, ficando s� de short e disse:rnrn- Tira... tem um presente guardado pra voc�.rnrnObedeci. Puxei aquele short, que a essa altura j� parecia um circo, e liberei aquele colosso. rnrnO que dizer daquele pau? Uma obra prima da natureza. Caralho duro, reto, matador. Tirando o comprimento, era id�ntido aos pintos de cavalos que eu j� tinha visto em filmes de zoofilia.rnrn- Meu Deus, que mastro gostoso!rnrn- Gostou, vagabundinha?rnrn- Muito, meu macho!rnrnUma gota grande e gorda do l�quido pr�-gozo come�ou a brotar daquela uretra. O meu pau j� estava duro e meu anelzinho s� faltava bater palmas. Comecei a dar um trato naquele m�ssil de carne negra.rnrnComecei pelas bolas, enormes, duras, nitidamente cheias do meu combust�vel, a pele parecia at� esticada. Logo estava deslizando meus l�bios pelo comprimento do cacete, at� chegar na cabe�a,e lambi, faminto, todo o l�quido transparente que ele escorria.rnrn- Ahhhhhh, que deli�cia de boquinha... engole ele, engole.rnrnEngolir era modo de dizer. Com a boca escancarada, s� conseguia engolir aquela cabe�a enorme. O macho gemia fora de controle. Eu mamava, segurava com as duas m�os, depois descia para as bolas e refazia o caminho. Percebi que ele poderia gozar, e mesmo estando com falta de porra no estomago (adoro beber leitinho), eu queria aquele tsunami de porra dentro do meu c�.rnrnInterrompi a chupada e o chamei para a cama. Ele se jogou em cima de mim, e me deu a sequ�ncia de beijos mais incr�vel de minha vida. Aqueles l�bios negros, enormes, carnudos, pareciam querer me engolir. Percebi que sua l�ngua era enorme, e torci para que ele gostasse de um cunete. Nossas bocas s� se desgrudavam quando ele queria falar algo para me provocar.rnrn- Ser� que esse putinho aguenta tudo isso no c�?rnrn- Aguento sim, meu homemrnrn- E se doer?rnrn- N�o vai doer. Nasci pra ser sua f�mea.rnrnEle mandou que eu ficasse de quatro, uma posi��o que eu adoro, pois posso mostrar as habilidades da minha musculatura anal.rnrn- Caralho, que bunda linda! - disse ele.rnrnNesse instante eu j� n�o era mais homem. Era uma f�mea no cio, esperando a cobertura do macho. Comecei a rebolar meu bund�o. Com as m�os, abri as n�degas e comecei a piscar o cuzinho. Ele n�o resistiu e caiu de boca.rnrn- Ahhhhh tes�o! - gritei eu. - Enfia a l�ngua nesse cuzinho, enfia, meu negr�o. Sente o gostinho da tua puta safada.rnrnA l�ngua do cara equivalia a uma piroca. N�o apenas lambia, como realmente me penetrava com a l�ngua. Aquela serpente invadia meu buraco sem cerim�nia.rnrn- Enfia... enfia essa l�ngua. Me fode!! Fode sua vadia.rnrnEntre linguadas, mordidas e tapas ele foi at� a gaveta e tirou um tubo de lubrificante. A hora tinha chegado. Meu rabo seria executado.rnrnCome�ou a passar o lubrificante no meu anelzinho e a enfiar os dedos, grossos, at� mais grossos do que alguns pintos que a gente v� por a�.rnrn- Esse cuzinho gostoso parece um peixinho abrindo a boca - disse ele.rnrn- � que ele t� com fome de caralho. De leite de caralho, pra ser mais honesto.rnrn- Safada! - disse ele, que come�ou a bater com o pau no meu rego. Era t�o grande que machucava, parecia mesmo um cassetete de policial, aqueles de borracha dura.rnrnAquela cabe�ona negra e melada encostou no meu cu. Imediatamente ele se fechou de medo, ciente de que estava diante de um invasor poderosornrn- Relaxa, viadinho... S� quero te dar prazer - disse ele.rnrnEu j� tinha encarado picas de 21, 22 cm. Aquele era quase 50% maior. "Vou encarar", pensei. Usei minhas habilidades de viado. O controle da respira��o, da musculatura. Fiz aquela for�a para fora, e meu rabo come�ou lentamente a receber aquela cabe�orra. Dor lancinante. Coragem. Medo. Desejo.rnrn- Ah, tes�o!! A cabe�a j� entrou, safadarnrnEu tinha que manter ao mesmo tempo a concentra��o e o relaxamento. Fui empurrando a bunda para tr�s e sentindo o calor daquela carne dura. Quando a cabe�a deslizou pela pr�stata, tive que me conter pra n�o gozar ali mesmo, pois queria reservar minha gozada para o momento em que o negro ejaculasse.rnrnFinalmente, aconteceu o que parecia impossivel. Senti aquelas bolas enormes encostando nas minhas.rnrn- Del�cia... t� tudo dentro. Aguenta firme, vagabundinha.rnrnComo arrombador experiente, ele sabia que depois da entrada da jib�ia � preciso um tempo para que o canal se acostume. Ficamos uns cinco minutos assim, paradinhos. Eu de quatro, pus a m�o para tr�s, e comecei a acariciar aquelas bolas enormes. Ele come�ou leves movimentos, como que para me testar. rnrn- Ai que pau gostoso! - disse eu, finalmente, quebrando o sil�ncio. - Esse pau gostoso t� me rasgando, meu tesudo.rnrnEle foi acelerando lentamente. Eu j� conseguia rebolar. Aquele caralho gigante estava dentro de lugares em que nenhum pinto tinha chegado. Passou anus, reto, e devia estar dentro do fim do intestino. Uma sensa��o maravilhosa, um caralho desbravador tirando a virgindade do fundo da minha caverna. As vezes parecia que as bombadas estavam chegando at� o meio do meu abdomen. O meio da cobra apertava minha pr�stata, fazendo com que meu pau pingasse um l�quido transparente.rnrn- Vem, tes�o... mete com for�a. Arromba mesmo. Quero teu pau! Transforma meu c� numa bucetinha...rnrnAs bombadas agora eram pra rasgar mesmo. Eu estava possu�do, louco de tes�o. Transformara-me em um �gua, relinchando na vara do macho.rnrn- Ahhhhhh que delicia essa bundona! - ele dizia, enquanto bombava e dava tapas.rnrn- � tua, meu macho! Fode tua puta, fode!!!!!rnrnEu usava meu c� para apertar ainda mais aquele pau. J� conseguia alargar e contrair. ERa como se eu chupasse o pau com meu c�.rnrn- To quase gozando, caralho!rnrn- Goza, meu macho, goza gostoso!rnrn- Quer leite na boquinha?rnrn- N�o! Quero dentro do meu cuzinho.rnrnEle mandou que eu me virasse e come�ou a me foder de frango assado. Nessa posi��o eu conseguia me masturbar enquanto ele me fodia. As vezes ele tirava o caralho e o enfiava em seguida, de uma tacada s�. Meu cu realmente tinha se transformado numa buceta faminta, que recebia com prazer aquela piroca. Eu estava ensandecido.rnrn- Arromba! Estupra! Enche meu c� com seu leite!rnrn- Vagabunda.. AAAHHHHH TES�O!!.rnrn- Me enche de leite quente! Engravida tua puta. Goza no fundo da minha cuceta!rnrnAs estocadas ficaram ainda mais violentas, e finalmente ele deu o grito do macho selvagem que lan�a suas sementes. Eu recordava das cenas que vi pela web cam, e imaginava aquele leite todo me inundando. Dava para sentir direitinho cada pulsa��o do pinto no meu c�. A sensa��o m�gica de estar molhado por dentro. Acabei gozando tamb�m, quase desamaiando de prazer, gemendo como um f�mea que delira com um lan�a cravada na bunda.rnrnEle se jogou em cima de mim, sem tirar o pinto de dentro do buraco, e me beijou deliciosamente. Com as pernas tran�adas em volta de suas costas, eu me sentia uma verdadeira mulher.rnrnLentamente o pinto foi amolecendo dentro do meu c�. Quando ele finalmente saiu, apertei meu cuzinho. N�o queria que a porra vazasse. ERa meu trof�u, e queria que ela ficasse dentro de mim.rnrnPeguei aquele pau semi-mole, que se achava ensopado de porra, e mamei. Pude sentir o gosto maravilhoso daquele leite que me preenchia. Leite grosso, branco. Chupei tudo, deixei o pau limp�ssimo, e novamente ele me beijou. Fiquei de quatro, e enfiei o dedo no meu c�. Era inacredit�vel. Devia ter quase um copo americano de porra dentro. Eu me transformara num dep�sito de s�menrnrn- Gostou, viadinho? - perguntou ele.rnrn- Amei! Nunca gozei t�o gostoso.rnrn- Ainda tem mais leite nas minhas bolas pra voc�rnrnBem que eu gostaria, mas agora o meu c� j� dava sinais de ressaca. Fumamos um baseadinho enquanto troc�vamos beijos safados. Acabei chupando sua piroca, e recebi um delicioso jato de leite na minha boca. Engoli tudo. rnrnDormimos abra�ados, minha m�o pousada sobre aquela mangueira que me deu tanto leite. Adormeci ciente de que tinha leite dele no meu reto e no meu estomago. Seu esperma seria absorvido pelo meu organismo, e eu teria para sempre aquele macho dentro de mim.rnrn