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ENRABADA NA ACADEMIA.

Ol�, pessoal! Meu nome � Clarinha (Fict�cio), tenho 28 anos. Sou loirinha, olhos verdes claros, branquinha, pela bem cuidada bem aveludada. Sempre fui daquele tipo de mulher que gosto de ficar na frente do espelho me cuidando, passando cremes. No banho, pelo menos duas vezes por semana, me depilo, pra ficar bem lisinha. Formei-me em comunica��o social, na cadeira de jornalismo. Sou bem expressiva, comunicativa, e independente, mas ao mesmo tempo mulher, meiga e atenciosa. Gosto de curtir amigos, um clima animado e bem conceitual. Na cama, adoro ser dominada. Amo quando o homem me faz de �gua e monta em cima de mim e arranca o grito mais profundo. rnAdoro tomar no c�! Meus seios, s�o grandes, naturais, digo logo. Mas ningu�m acredita, n�o sei por qu�!rnMas vamos ao dia que pra mim foi marcante no que diz respeito a sexo. rnNem eu esperava pelo que aconteceu. rnSempre, malho as 22h30. A academia fecha as 00h. E neste final de hora sempre malho com uma amiga, e tem pouqu�ssimas pessoas na academia. Um professor chamado Elias Jr. (Fict�cio) sempre me olhava diferente. Ele tinha 1,80 de altura, musculoso ao ponto. Moreno e bem conversador! Um clich� no mundo atual onde qualquer olhar masculino acaba sendo um tiro na presa. Convers�vamos, normalmente at� que naquela noite, de malha��o, decidi ser sacana. rnQuando fazia algum exerc�cio na frente do espelho, fazia quest�o de abrir bem as pernas, pra deixar a vista, o molhadinho de suor que fica no shortinho bem em cima da buceta. Fazia quest�o de usar uma camiseta escura, mas sem suti�. Deixava os homens loucos, e logo ele tamb�m. At� que quatro dias depois, numa sexta feira, ele decidiu tomar a iniciativa e quando me ajudava nos exerc�cios, ro�ava em mim. O sacana n�o se aguentava de excita��o. E eu doidinha pr� receber aquela pica na minha bunda. rnEstava no leg, quando ele se aproximou, e me perguntou o que faria naquela sexta, e se queria sair com ele. Com um sorrisinho no canto da boca e bem baixinho, falei que sim, mas com uma condi��o. Mas que falaria a condi��o, no fechamento da academia quando n�o tivesse ningu�m mais ali. rn00h em ponto, mas ningu�m, ele fechou a porta da academia me deu um sorriso, e falou: -espere, aqui que vou subir e fechar as portas e sa�mos pelos fundos. Tomada por um desejo forte, tirei minha roupas. Completamente nua, fiquei ali esperando.rnEle descia as escadas, falando alto, conversando comigo. Quando olhou pra mim, e parou; Ficou estatelado, sem acreditar no que via. Fui andando em sua dire��o, sua pica j� dura n�o escondia o que na verdade queria. Abaixei seu short, olhando fixo em seus olhos, come�ava a chupar aquela pica, suada, com gosto de homem. Ele gemia, baixinho, com a m�o na minha cabe�a come�a comandar a situa��o. Senti que minha boca naquele momento era como uma buceta, em um vai e v�m, desconcentrado e muito louco, aqueles em que o homem quer gozar r�pido porque n�o se aguenta de tes�o. Mas para me surpreender, sua m�o me levantou, me ergueu, empinou minha bunda e sua l�ngua entrava com tudo na minha bucetinha, agora era eu que n�o me aguentava. Sentia que meu grelinho, jorrava de vontade de receber aquele caralho, lindo e gostoso.rnSendo chupada daquele jeito, na minha mente s� pensava naquele caralh�o com aquela cabe�a grossa. Os beijos suaves foram subindo em minhas costas, suas m�os passando pelo meu corpo subindo at� meus seios e sua pica entrando na minha vagina, bem devagarzinho.rnAh, que pica! Preenchia-me toda. O vai e vem era uma magia, meu gemido era ofegante e prom�scuo. Entregava-me como uma puta, safada. De olhos fechados, sentindo aquela picona. Mas algo estranho acontecia, sentia como se suas duas m�os viraram quatro e como se sua pica virasse duas. rnQuando abro meus olhos, vejo um pica na entrada da minha boca. Mas como? Por qu�? Olhei para o Elias, que ainda me bombava com for�a, mas com uma cara assustada, apesar do tes�o, estar ainda bem maior. rnOlhando para o lado, mais tr�s caras completamente nus, se masturbando olhando pra mim. Eram os caras que estavam malhando por ultimo, Ouvi de Elias um pedido de desculpas, e logo aquelas picas estava bem pertinho de mim. rnBom, dizem que quando o estrupo � inevit�vel, relaxa e goxa. Minha cabe�a falou para meu corpo. E assim, resolvi aproveitar. rnElias acabou de gozar, sua pica logo ficou mole. Olhei para o lado, um dos deuses malhados pegou na minha cintura e me colou sentada em uma pica. Minha puta interior, adorava, dava saltos por aquele momento. O outro, invadia, com for�a meu c�, minha boca j� estava num vai e vem alucinante na pica gostosa do loirinho. Minha m�o brincava com o que restava. rnOuvia deles o quanto era gostosa e como manobrava bem varias picas. Gemia e gritava pedindo mais. Tapas estralavam na minha bunda e xingamentos invadiam meus ouvidos. Eu provocava, falando alto, os chamando de viadinhos que n�o sabiam comer uma mulher. Acho que a raiva subia a cabe�a deles, porque come�aram a querem enfiar duas picas na minha buceta e a me dar tapas na cara. Adorava! Pedia mais, e eles riam alto adorando tudo o que acontecia. rnAlguns minutos depois eles come�aram a jorrar era porra pra tudo que � lado.rnEles de paus murchos, me beijavam, e passavam a m�o em mim. Eu ria, e adorava. Abracei o moreninho e perguntei seu nome, me informar� rapidamente que era Luiz. No meio deles, falei alto que antes que fossemos para casa ainda queria ter uma transa agora a s�s com cada um, e que Luis ia ser o primeiro. rnComecei a beija-lo sua pica ora morta dava sinais de vida e j� entrava me tomando toda. Sua boca n�o sabia aonde me beijava. Sua m�o descontrolada n�o sabia o que fazia, eu ria, e falava para ficar calmo, que n�o queria que gozasse r�pido. O menino, n�o conseguiu se segurar, e logo jorrava na minha bucetinha. Dei-lhe um beijo na boca e falei que o tempo dele havia terminado. rnLevantei, apontei pro loirinho e perguntei seu nome, respondeu ansioso, Rodrigo! Fui logo me apossando daquele corpo, se achando mais esperto me pegou pela cintura me colocou de quatro e logo tratou de preencher meu c�zinho. Mega apertado, suas estocadas, se revezam entre meu cu e minha buceta. Sua m�o passeava em meios seios! N�o passou 19 minutos e o entra e sai era como de um trem bala, t�o r�pido que quando come�ou a gozar, sua pica saia e jorrava na minha barriga. Mas n�o querendo me largar, me girou r�pido, me pegou de frente com um gesto de sacana levou minha cabe�a ate sua pica para chupar, o pau molhado com um gosto de buceta, e pica ao mesmo tempo. Adorei, subi olhando em seus olhos e lhe tasquei um beij�o. Virei e sai andando at� o magrinho alto. Nem falei nada e j� respondeu Ygor. Ri com um jeito safado, e respondia a ele que parasse de se masturbar, porque n�o ia aguentar nem uma estocada. Dito e feito; Quando abaixei e mamei seu pau, gozou na minha cara. Dei um tapinha no seu pinto e um selinho e me dirigi ao quarto e ultimo dos amigos. Esse nem precisava perguntar seu nome, era o mais forte da academia, seu nome era, Diogo. N�o falamos nada, enquanto me aproximava, ele se sentava em um banco, e se ajeitava, com uma garrafa de �gua na m�o, que logo estendendo o bra�o, me deu, entendendo o que queria, bochechei, e cuspi ao lado, foi ent�o que sua m�o entrela�ou em meus cabelos, me colocou sentada, de frente, bem em cima da sua pica, que j� dentro, me fazia come�ar o movimento. Sua boca passeava pelo meu seio direito que n�o me deixava aguentar de tes�o. Como ele tinha o dom�nio! N�o acreditava que enfim naquela noite ia me satisfazer, e logo com um troglodita, cabelo reco, super-forte, que n�o tinha um pau muito grande, mas a pegada. Putz, que pegada. Cada estocada parecia que me fazia derramar em um gozo profundo.rnSeu pau preenchia direitinho minha buceta. N�o acreditava, como me comandava. Em um giro estava de costas, sentando com vontade, n�o me aguentava. Minhas energias tinham sido sugadas. Havia se passado 30 minutos ali, sendo o brinquedinho especial dele. Quando, cada movimento foi ficando mais forte, sua respira��o anunciava seu gozo. E logo veio, sublime e suave! Gritei com gosto. Virei-me e beijei aquela sumidade do sexo. Seu sorriso era de superioridade. Levantei-me, em voz alta, no meio daqueles homens, todos, falei que a brincadeira tinha acabado. Era hora de ir! rnElias jr. o professor, acompanhou os meninos at� a porta e fechou. rnMais uma vez, me veio, com pedido de desculpas, pois n�o havia visto eles enquanto fechava a academia. Eu vesti minha roupa, peguei minhas coisas e pedi a ele que me acompanhasse. Assim muito gentil, o fez, at� a porta da minha casa, quando o surpreendi, pedindo pra dormir comigo l� em casa. Com um abra�o na minha cintura, entrou ap�s mim, fui direto para o banho em meu quarto, enquanto pedi para que ele esperasse n� na minha cama. rnPois ainda queria mais, e queria com ele. Queria sentir o homem que eu dei bola. Ele assustado, pensando estar dolorida, ou chateada pelo acontecimento tentou fugir envergonhado da situa��o, foi quando, o chamei para o banho. rnL� nos lavamos. Quando ele passava o sabonete em minhas costas, fui encostando minha bunda em sua pica, que subia, no meio da fenda da bunda. Logo o lado do prazer falou mais alto e se ajeitou a ponto de me penetrar. Adorando aquela situa��o, gemia como uma puta, e logo, logo, gozamos juntos. rnNos beijamos, e fomos pra cama. Assistindo tv, ca�mos logo no sono e da� por diante come�amos a namorar, mas ele sabe que, n�o sou fiel, muito menos quando se trata daquele deus grego que me pegou na academia.rnResumo da historia.rnPor um bom tempo fui à vadia gostosa dos meninos daquela noite. rnAinda sou namorada do professor, que me divide com aquele deus grego. �s vezes, me rendo ao pinto alheio e sento sem pensar. Todos os dias, tomo p�lula, quero ser vadia, mas n�o m�e.rnFa�o exame rotineiramente, porque às vezes o tes�o fala mais alto que a preven��o. E sento sem camisinha mesmo.rnUm recado para as mulheres. Prestem aten��o o que temos no meio das pernas, nos faz rainhas e com grandes chances de dominar o mundo! Meninas nossas bucetas s�o fontes de poder.rnHomens, voc�s s�o nossos escravos! Nada que uma buceta e um par de seios n�o os fa�am dizer sim.rnrnBeijos molhados, com gostinho de xoxota!rnrnObra de Fic��o toda e qualquer semelhan�a � mera coincid�ncia. rnObra do Conto Er�tico Brasileiro ? email´s [email protected]

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