No �ltimo ver�o meu pai resolveu fazer uma reforma na nossa casa de campo e no final de semana pediu que eu fosse l� para ver como estavam as obras. Aproveitei a tarde ensolarada e depois e ver o servi�o fui dar um mergulho na piscina.rn O pedreiro foi at� a cidade pr�xima comprar um material e fiquei sozinho no s�tio com o servente que continuou fazendo seu trabalho enquanto eu nadava.rn Notei que ele sempre olhava para a piscina e pude observar que um volume formava em sua bermuda dando a impress�o que estava ficando de pau duro ao me ver com uma sunga muito curta, as coxas grossas e bonzeadas, deitado na esteira tomando sol.rn Levantei e fui certificar de perto se minhas suspeitas estavam certas e vi quando ele tentou ajeitar a bermuda para abaixar o cacete que, pelo visto, devia medir uns 20 centimetro no m�nimo.rn Como sempre gostei de levar uma pistolada no rabo de vez enquando, dei corda para o cara que me convidou para ir a um matagal pr�ximo da represa e l� me mandou pagar um boquete naquele pau monstruoso que encostou na minha garganta. rn Chupei aquela vara com uma vontade de louco porque j� estava morrendo de tes�o. O servente de pedreiro era um garoto de uns 19 anos como eu, muito forte, moreno jambo, um tes�o de homem.rn Depois de mais de 5 minutos chupando aquela pistola, desci a sunga e fiquei de quadro na sua frente. Ele baixou o bermud�o, deu uma cospida na ponta do pau e esfregou no meu cu que cheguei a tremer de tes�o. rn For�ou at� a cabe�a penetrar e depois foi dando estocadas devagar para encaixar tudinho naquele rabinho que pedia cada vez mais. A cada estocada eu gemia baixinho e por sacanagem falava que ele estava arrombando o meu cu.rn O tes�o do cara foi aumentando e a for�a das estocadas j� eram bem mais fortes fazendo com que seu p�nis penetrasse todo no meu rabo. A� sim gemi mais alto e pedia para ele comer gostoso aquele cuzinho novinho e tesudo. Senti a primeira gozada como um jorro de porra que encheu meu rabo. Era tanta porra que quando ele tirou o cacete ficou uns 2 minutos saindo esperma do meu rabo.rn Lambuzou o cacete com a porra que estava na minha bunda para lubrificar melhor e voltou a meter com for�a e virilidade que vi estrelas. Meu rabo ardia como brasa e eu gemendo feito uma puta no cio. Que del�cia de metida!rn Foi aumentando a for�a das estocadas que agarrei no mato que tinha na minha frente para n�o sair do lugar. Meus joelhos j� estavam ralados. Ele pediu que eu deixasse a bunda empinadinha pra cima e meteu at� o talo. Gozei gostoso gritando igual um louco. Sentia aquele cacete rasgando meu rabo e gozando junto comigo.rn Depois que terminamos, deitamos para relaxar, a respira��o ofegante e o carinha pediu para voltar mais vezes para ver a obra e que queria meter outras vezes no meu cu. Claro que fui v�rias vezes e depois quero contar as outras vezes que ele comeu gostoso meu cu. rn Quando estou sozinho em casa e lembro daquele moren�o tesudo tra�ando meu cu, enfio o dedo no rabo e masturbo pensando naquele mastro que me deixa como uma putinha no cio.