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SENDO POSSUIDA PELO SERVENTE DO COLEGIO

Ol�! Sou eu novamente e dessa vez pretendo relatar um fato que aconteceu comigo no col�gio, quando eu tinha 19 anos. Foi um fato um tanto inusitado, mas n�o t�o dif�cil de acontecer, pois existem certas pessoas que como predadores, esperam o momento apropriado para dar o bote. Nesse col�gio que eu estudei, havia um funcion�rio, uma esp�cie de servente, chamado Juvenal. Era um cara alto, magro, pele morena, pardo para ser exata, de uns trinta e poucos anos. N�o era bonito e nem atraente, muito menos simp�tico! Mas at� ai tudo bem, o problema era que ele era um tarado sem vergonha, que ficava s� cobi�ando as garotas do col�gio. Havia boatos que ele j� havia passado a m�o na bunda de algumas garotas e que j� espiou pela janela do vesti�rio feminino. Mas como tudo que � boato n�o � provado, nada foi feito contra ele, mesmo por que a dire��o do col�gio tinha muita confian�a nele. Eu sempre acreditei nos boatos, pois eu mesma o vi varias vezes me olhando ao longe e confesso que certa vez, senti passarem a m�o na minha bunda e quando olhei para tr�s, o vi se afastando rapidamente. Com certeza havia sido ele...Tive raiva daquele cretino! Eu estava ficando com um carinha do col�gio, chamado Henrique, que tinha 19 anos. Viv�amos nos amassando as escondidas, pois o col�gio era r�gido quanto a namoros mais quentes em suas depend�ncias. Certa tarde, acabei cabulando as duas ultimas aulas e fui com o Henrique para tr�s do col�gio. Confesso que desde que meu professor e amante havia ido embora, fiquei muito carente e estava doidinha para transar e o Henrique iria me satisfazer, apesar de eu curtir homens mais velhos, Henrique me excitava. Fomos para uma escadaria escondida tr�s da torre da caixa d?�gua e l� ficamos nos beijando. Deixei ele botar meus seios para fora e sug�-los. Eu estava molhadinha de tes�o e abri o z�per da cal�a dele e coloquei seu pau para fora e sem ele pedir, cai de boca e comecei a fazer uma deliciosa chupeta. Henrique gemia de prazer e esticou a m�o para acariciar minha bunda. De repente, escutei uma voz dizendo: ?Mas que putaria � essa aqui??. Henrique deu um pulo assustado que quase me derrubou. Eu me recompus rapidamente ao me levantar dei de cara com ningu�m menos que o Juvenal. Ele ficou olhando para mim com cara de sacana e disse: ?Olha s� isso! Quando voc� pensa que a garota � toda certinha, pega uma coisa dessas!?. Ele olha ent�o para o Henrique e pergunta: ?Qual a tua idade?? ?Dezoito?. Ele responde assustado. Juvenal olha para mim e faz a mesma pergunta e eu respondo: ?Dezesseis, por qu�??. ?Por qu�? Voc� ainda pergunta? Esse marmanjo vai em cana sabia? Voc� � menor de idade e ele de maior, simples assim! Agora se arrumem que vou lev�-los para a diretoria!?. Naquele instante eu gelei! Como eu ia explicar isso na diretoria e em casa? Foi ent�o que decidi deixar o orgulho de lado e dizer: ?Por favor seu Juvenal, n�o faz isso! Eu fa�o qualquer coisa, mas libera a gente!?. Depois eu soube que aquilo havia sido a pior besteira que eu fiz! Percebi um sorriso na cara dele e ent�o ele se virou para o Henrique e disse: ?Escuta s� malandro: aproveita que eu estou de bom humor e vai embora! Se eu te pegar de novo te mando em cana!?. Henrique n�o pensou duas vezes e caiu fora, sem nem mesmo olhar para mim! Eu estava tremendo de nervoso. Depois que Henrique se foi, Juvenal olhou para mim e disse: ?Muito bem Marcela, � esse o seu nome, n�o �? O que foi que voc� disse agora h� pouco??. ?Eu disse que fa�o qualquer coisa para voc� n�o me entregar na diretoria!?. ?Que bom! Era disso que eu precisava!?. Ele se aproximou e me agarrou. Resisti e ele nervoso me deu um safan�o e disse: ?Fica na tua garota, ou sen�o eu te levo pra diretoria!? Diante da amea�a, fiquei quieta e deixei ele me abra�ar e me bolinar. Ele beijava meu pesco�o, apalpava meus seios e colocou a m�o por dentro da minha cal�a e enfiou o dedo do meu brutalmente no meu cuzinho, me fazendo dar um pulo. Ele me segurou e falava no meu ouvido enquanto enfiava o dedo: ?Isso, quietinha putinha, isso sente o dedo do teu macho no seu cuzinho!? Ele fazia movimentos circulares com o dedo e confesso que fiquei excitada, apesar de odia-lo! Ent�o ele disse: ?Quero fuder esse cuzinho apertado! Voc� vai ter que me dar ele, ta ouvindo?? Eu respondi: ?N�o, isso n�o! Eu n�o quero! Eu te fa�o uma gulosa, ta bom??. Eu me abaixei, abri o z�per da cal�a dele e botei seu pau para fora. Era grande e grosso, com uma cabe�a vermelha. Estava duro e latejando. Comecei lambendo a cabe�a e senti um gostinho amargo que vinha de um liquido transparente que estava saindo dele. Iniciei a chupeta. Eu lambia e chupava com vontade, na inten��o dele gozar e acabar logo co aquilo, s� que eu n�o imaginava que n�o ficaria s� naquilo. Juvenal me fez parar e disse: ?Aqui n�o putinha, tenho um lugarzinho reservado para n�s! Vem comigo!?. Ele me pegou pelo bra�o e seguimos em dire��o a um corredor que tinha ao lado do pr�dio da escola. Depois de andarmos uns segundos, chegamos em uma porta de ferro; Juvenal tirou do bolso um molho de chaves, destrancou a porta e mandou eu entrar. Fiquei parada e pensei em sair correndo, pois sabia que se entrasse ali, estaria completamente a merc� daquele tarado cretino. Mas nem tive tempo de esbo�ar qualquer rea��o, pois ele me empurrou para dentro, dizendo: ?Entra ai putinha! Ta esperando o que, porra!? Quase cai no ch�o com o empurr�o que ele me deu. Foi ai que eu percebi que eu estava prestes a ser estrupada! Ele trancou a porta e a �nica ilumina��o vinha de duas pequenas janelas que ficavam bem no alto da sala. Ele atravessou a sala em dire��o a outra porta e a abriu. Eu estava encostada na parede e fiquei observando. Ele entrou na outra sala e acendeu a luz dela e me chamou. Segui em dire��o a sala e da porta pude ver o interior. Havia um sof� grande, uma mesinha, duas cadeiras e uma geladeirinha, tipo frigobar. N�o havia janelas nessa sala. Percebi que havia um banheiro na primeira sala e que a porta ficava pr�xima dessa outra sala, que eu iria entrar. Eu sentia um misto de medo, raiva e tes�o ao mesmo tempo! Juvenal era um tipo odioso, sempre olhando maliciosamente para as garotas do col�gio e as vezes nos passando a m�o na bunda. Agora l� estava eu, prestes a ser abusada por ele, satisfazendo seus desejos e n�o podia fazer nada a respeito, pois corria o risco de ser expulsa do col�gio! Eu estava sendo coagida a servir aquele cr�pula sexualmente! Entrei na sala e ele a trancou rapidamente e guardou as chaves. Encostei na mesinha e cruzei os bra�os, enquanto Juvenal ia tirando a roupa na minha frente, at� ficar completamente nu, com seu pau duro apontando para cima. Ele sentou-se no sof� e disse: ?E ai Marcela, n�o vai tirar a roupa? Vamos, tira logo e vem c�!?. Obedeci e fui me despindo. Quando tirei a calcinha, ele disse: ?Me d� essa tanguinha aqui!? Joguei para ele que a cheirou e ent�o disse: ?Que delicia! Vou guardar comigo para quando eu estiver sozinho em casa a noite e for bater uma para voc�, poder ficar cheirando essa calcinha!? Ele ent�o mandou eu dar uma voltinha devagar, pois queria conferir o material. Dei uma volta e ele assobiou quando viu minha bunda e disse: ?Caralho! Que rab�o tu tem garota! Vem c�, senta esse cuz�o aqui no meu colo!? Sentei na perna dele. ?Que delicia! Quem diria que um dia eu ia te comer, n�o � mesmo? Voc� sempre foi toda metida, nunca me deu aten��o, nem um bom dia! J� passei a m�o nessa tua bunda e vivo batendo uma punheta pra ti, mas hoje minhas fantasias v�o se realizar e vou te comer de verdade, tudo por que tu vacilou legal na minha!? Eu n�o queria dar esse gostinho para ele e sugeri em fazer apenas uma chupeta, mas ele respondeu: ?Ta louca garota? Olha voc� aqui toda peladinha pra mim e voc� acha que vou deixar passar batido? Pode ficar quietinha e fazer o que eu mandar, por que sen�o tu dan�a na minha m�o!? Ele come�ou a chupar meus seios e botou a m�o no meio das minhas coxas, acariciando minha xaninha, que estava molhada, pois como eu disse, aquela situa��o me excitava. Percebendo isso, ele disse: ?Olha ai, ta toda molhadinha j�! Voc� ta curtindo n� putinha safada! Agora deita ai que vou chupar essa buceta e sentir o gosto do teu melzinho de patricinha!? Ele me colocou deitada no sof� e ajoelhou-se entre minhas pernas e ficou olhando minha xaninha dizendo: ?Que delicia! Toda lisinha!?. Eu realmente costumo at� hoje a depilar toda a vagina, pois acho que fica melhor e os caras curtem. Juvenal come�ou a lamber e enfiar a l�ngua nela. Eu tentei a todo custo segurar meus gemidos, para n�o dar a ele o gostinho de saber que eu estava gostando, mas n�o teve jeito, eu n�o podia resistir às investidas de sua l�ngua e comecei a gemer e isso o deixou mais excitado. �s vezes ele descia a l�ngua e atingia meu cuzinho, que se retraia. Ent�o, ele resolveu fazer um 69. Deitou-se no sof� e me colocou por cima dele, com minha bucetinha na sua boca e seu pau na minha. Confesso que estava gostoso e mamei sua rola com vontade, enquanto ele me chupava com mais vontade ainda. N�o me contive mais e gozei na boca dele, gemendo e esfregando minha xaninha em sua cara. Ele, satisfeito com o resultado, disse: ?Isso, que gostoso! Goza minha puta! Agora � minha vez! Fica de quatro que ta na hora de eu comer esse teu cuzinho de ninfeta!?. Foi ai que gelei! Pensei que ele ia gozar com minha chupeta e me deixar ir embora, mas foi ilus�o! Como um cara daquele ia deixar passar uma oportunidade dessas? Ele mandou ficar de quatro no sof�, tentei argumentar da seguinte maneira: ?Escuta Juvenal, eu tenho 19 anos e voc� � maior de idade! Sabia que voc� pode ir em cana se eu contar para algu�m isso?? Ele me puxou pelos cabelos e respondeu: ?N�o tenta me amea�ar n�o, sua vagabundinha! Primeiro tu n�o vai contar pra ningu�m, por que sen�o eu conto o que tu tava fazendo atr�s do col�gio e tem mais: arrumo uma porrada de testemunha, inclusive o carinha que voc� tava fazendo a gulosa; ou voc� acha que ele n�o vai confirmar pra livrar a cara? E tem mais garota, onde eu moro � barra pesada, meus amigos s�o barra pesada e j� estrupei uma p� de mulher, ta ligada? Voc� n�o � a primeira, quer dizer, voc� � a primeira ninfetinha que eu fodo e n�o vou deixar tu escapar! Ent�o, fica quietinha e aproveita a brincadeira!? Foi ent�o que descobri que n�o havia escapat�ria. Se era verdade o que ele falou, eu n�o podia saber, mas eu sabia que era melhor colaborar e tentar pelo menos aproveitar, pois logo acabaria. Fiquei de quatro, como ele havia mandando. Ele disse: ?Empina esse rabo, putinha!?. Empinei o que eu pude. Minha bunda j� � grande e empinada e empinando mais, o deixou com uma vis�o espetacular, pois ele deu um assobio e um tapa nela. Pensei que ele ia meter logo, mas pelo contrario, ele ajoelhou-se em frente a minha bunda, a beijou e em seguida abriu ela, deixando meu cuzinho rosinha a mostra. Ele ent�o iniciou uma sess�o de l�ngua. Eu adoro isso! Para um cara ter f�cil acesso ao meu rabinho, se ele fizer isso, ser� muito mais f�cil, pois fico completamente subjugada e pe�o para ser enrabada sem cerim�nia! Eu estava todinha arrepiada, sentindo sua l�ngua acariciar meu anelzinho. Eu gemia baixinho e rebolava. ?Que cuzinho gostoso! Ta gostando, n� putinha? Ta doidinha pra dar o cuzinho pra mim, n�o �? Sei que tu n�o � santa!? Eu s� gemia. Ele se levantou, cuspiu no meu cuzinho, untando ele com bastante saliva e escutei ele cuspir na m�o para passar no seu pau. Eu estava doidinha e n�o via a hora de sentir sua pica no meu anelzinho. Ele me segurou com for�a pela cintura e disse: ?Vai, relaxa que vou meter ferro nesse cu!?. A cabe�a come�ou a for�ar a entradinha e senti dor. Juvenal sentiu certa dificuldade de penetrar e cuspiu de novo na m�o para passar na rola. Meteu de novo e eu dei um grito de dor. ?´Porra! Que cu apertado garota! Tu nunca deu o cu antes?? Eu respondi que sim. Apesar de j� ter sido iniciada no anal, eu era e ainda sou muito apertadinha e mesmo ter certa experi�ncia, sempre permaneci apertadinha! Juvenal estava extasiado com isso e disse: ?Que maravilha! J� deu o cuzinho e ele ainda esta fechadinho! Vou ter que arrombar ele hoje!? Receosa, respondi: ?N�o me machuca Juvenal! Estou fazendo tudo o que voc� manda!?. ?Fica fria gata! Continua sendo boazinha que n�o te machuco!? Ele ficou tentando penetrar meu rabinho, mas ainda encontrava dificuldade e eu chorava baixinho de dor. Ele ent�o foi at� a geladeirinha e pegou uma lata de �leo de cozinha, passou o �leo no pau e jogou um pouco no meu cuzinho e com o dedo passou espalhou e disse: ?Agora vai!?. Ele posicionou-se novamente atr�s de mim e enfiou lentamente. A cabe�a ainda encontrou um pouco de resist�ncia, mas com a ajuda do �leo, conseguiu entrar. Doeu, mas n�o muito. Juvenal foi enfiando e apesar de meus gemidos e protestos, ele continuou e logo todo o seu pau estava atolado dentro de mim. Parecia que eu ia ser rasgada ao meio! Juvenal ficou im�vel por alguns instantes, para que meu cuzinho se acostumasse com o volume de sua rola. ?Isso putinha, fica quietinha! Sente a rola do teu macho no rabinho! Que delicia! Rebola um pouquinho, vai!?. Rebolei devagar. A dor foi diminuindo e logo s� ficou uma dorzinha gostosa e o prazer foi dominando. Juvenal come�ou a bombar devagar a principio, mas logo aumentou o ritmo. Ele parecia uma britadeira! Eu comecei a gemer alto e ele me chamava de putinha e dizia como meu cu era gostoso e apertadinho. Eu sentia seu saco bater na minha xaninha. Juvenal estava com muito tes�o por estar comendo meu cuzinho que n�o tardou em gozar, para meu alivio! Senti o jato de porra me inundar o rabinho. Juvenal gemia alto e parecia que n�o ia parar de despejar porro no meu rabinho! Ent�o, Juvenal tirou sua rola de dentro do meu cuzinho e cai sentado no sof�, enquanto eu me recompunha. Ele olhou para mim e disse: ?Voc� � gostosa pra caralho! Que cu voc� tem, garota!? Eu n�o respondi. Ele ent�o se levantou, pegou as chaves e abriu a porta do quartinho e me indicou o banheiro, dizendo que havia um chuveiro e toalha seca. Fui ao banheiro, que para minha surpresa, era bem limpo. Entrei no chuveiro e comecei a tomar banho. Ent�o, Juvenal entrou no box tamb�m para se banhar. Olhando para mim, ele lavou o pau e disse: ?Gostou de levar minha rola no cu, putinha arrogante?? Eu n�o respondi e continuei me lavando. ?Porra, tu continua metida! Mesmo depois de te arrombar o cu, voc� continua arrogante! Precisa de pica no cu de novo pra ver se aprende1?. Sem avisar, ele me encostou na parede do box e come�ou a tentar me penetrar o cuzinho de novo. Protestei e tentei reagir, mas ele imprensou minha cara contra a parede e novamente me penetrou o cuzinho, com ajuda do sabonete, ele conseguiu entrar mais f�cil. Dessa vez doeu e ardeu. Eu n�o entendia por que ele n�o metia na minha bucetinha, mas at� ai, pensei que era por pura taradice mesmo, pois os homens s�o fan�ticos por sexo anal. Ele metia com for�a dessa vez que eu chegava a ficar nas pontas dos p�s, pois ele era bem mais alto do que eu. Dessa vez ele demorou mais tempo para gozar, para minha infelicidade, pois ardia muito! Alguns minutos depois, ele finalmente gozou pela segunda vez no meu cuzinho. Sa�mos do chuveiro, me enxuguei e vesti minhas roupas, com exce��o da calcinha, que ficou com Juvenal. Sa�mos daquele local e Juvenal disse: ?Amanh� te quero de novo, entendeu?? ?Como assim? Eu j� fiz o que voc� queria, agora me deixa em paz1?. Ele me segurou com for�a pelo bra�o e respondeu: ?Voc� n�o entendeu puta? Eu vou te comer quantas vezes eu quiser, entendeu? Olha s�, faz o que eu mando que voc� s� tem a ganhar! � melhor do que voc� ficar dando para esses moleques por ai! Amanh� me encontre aqui no mesmo hor�rio!? ?Mas eu tenho aula normal amanh�!? ?N�o me interessa! Cabula a porra da aula!? Ele foi embora e antes de sumir de vista, tirou minha calcinha do bolso, cheirou e disse: ?Vou pensar em voc� hoje!?. E saiu rindo. Eu sabia que estava enrascada agora! Teria que me submeter para aquele tarado por muito tempo! Fui para casa e tomei outro banho. Fui me deitar e n�o conseguia tirar da cabe�a o ocorrido a tarde. Cochilei e sonhei co Juvenal me comendo e acordei de supet�o. Eu percebi que minha xaninha estava �mida e o bico dos meus seios duros de tes�o. Senti vergonha por estar t�o excitada com aquilo. Eu havia perdido o sono e ent�o levantei e fui para o computador. Eu estava muito excitada e ao sentar-me na cadeira, senti uma dorzinha no rabinho, devido a invas�o repetida de Juvenal aquela tarde. Isso me deixou com mais tes�o! Entrei na internet e fui logo para uma sala de bate-papo de sexo. Logo fui abordada por diversos caras e escolhi um para conversar no reservado. Ele usava o Nick ?Negro Tarado? e n�o deu outra, s� putaria. Me masturbei e gozei muito trocando mensagens com ele. Uma hora e meia depois, voltei para a cama e me masturbei de novo, e para a minha surpresa, pensava em Juvenal! Eu n�o entendia: eu o desprezava e tinha raiva dele, mas mesmo assim, ao lembrar dele, eu me excitava! Por fim dormi. No dia seguinte fui para o col�gio e em meio ao caos da entrada, deparei-me com Juvenal. Ele me olhou com malicia e percebi o fogo do desejo em seu olhar. Ele passou por mim e discretamente disse: ?N�o se esque�a do nosso compromisso!? e ainda discretamente, passou a m�o na minha bunda. Fiquei besta com a aud�cia dele! Devo confessar que fiquei inquieta durante as aulas e toda hora olhava para o rel�gio. Na hora do intervalo, vi Juvenal ao longe e percebi que ele me olhava e fiquei excitada, pensando que havia uma cara que havia me comido e estava a espreita s� esperando a hora de me pegar de novo. Ap�s o intervalo, peguei as minhas coisas e segui para o local onde Juvenal estaria me esperando. Cheguei perto da porta e a mesma estava destrancada. Eu n�o sabia se era para entrar ou n�o, ent�o botei a cabe�a para dentro e vi o Juvenal em um canto, fumando. Ao me ver ele disse: ?Entra logo!? Eu entrei e ele foi at� a porta e a trancou. Ficamos na penumbra, com apenas a ilumina��o das pequenas janelas. Ele foi at� a outra porta e a destrancou. Nem esperei ele mandar e segui para l�. Passei por ele e quando entrei, ele passou a m�o na minha bunda dizendo: ?E cu gostoso! N�o via a hora de comer ele de novo!?. Seguimos o mesmo roteiro: despimos-nos, fiz uma gulosa e depois ele me chupou. Depois, ele untou seu pau com o �leo de cozinha e sentado no sof�, mandou eu sentar em seu pau. Fui sentando, sentindo seu pau deslizar para dentro do meu cuzinho. Eu gemia e as vezes tentava levantar, mas ele me impedia e ent�o ele me puxa com for�a, me fazendo sentar e com isso enterrar todinho seu pau no meu cuzinho. Eu gritei e ele tapou minha boca e come�ou a bombar. Eu chorava e n�o conseguia falar nada por causa da m�o dele tapando minha boca. Ele metia sem d� e com for�a. Meus seios balan�avam muito devido a viol�ncia das metidas dele. Ele dizia: ?Isso putinha, chora mesmo! Vou arrombar esse teu cuzinho! Sua puta metida!?. Ele ent�o me deitou com tudo de bru�os no sof�, sem tirar o pau de dentro do meu rabinho e continuou metendo. Pensei que o sof� fosse de partir devido a for�a das estocadas dele. Meu cuzinho j� estava ardido do dia anterior e mesmo assim ele me castigava sem d�. Ele tinha prazer em me ver chorar, pois dizia que era um castigo justo por eu ser t�o arrogante e antip�tica com ele. Eu estava com meu rosto enfiado em uma almofada, sufocando meu choro e meu grito, enquanto Juvenal se satisfazia com meu cuzinho, enfiando toda a sua rola dentro dele como um bate-estaca. Ele aumentou mais e mais o ritmo e logo gozou urrando como um animal. Senti o forte jato de porra a invadir meu cuzinho e parecia que n�o ia parar mais! Ele ent�o se deitou por cima de mim, com o pau ainda enfiado no meu anelzinho e ficou me mordiscando a nuca e me chamando de putinha gostosa e que de agora em diante eu seria sua putinha particular. Ele tirou o pau j� amolecido do meu cuzinho e sentou-se no sof�. Eu me levantei para ir ao banheiro e tomar um banho. Eu estava um pouco irritada, pois ele havia me machucado e ainda por cima eu n�o havia nem gozado. Ent�o ele disse: ?Isso mesmo minha puta, vai tomar um banhinho que depois vai ter segundo tempo. Vou enrrabar de novo esse cuzinho gostoso!?. Eu reclamei: ?De novo n�o, estou toda ardida, n�o vou aguentar levar no cuzinho de novo hoje!?. ?Cala a boca vadia! Voc� vai fazer o que eu mandar e acabou!?. Foi ai que perguntei: ?Por que voc� n�o come minha bucetinha?? Ele me olhou um pouco espantado e perguntou: ?Como assim? Tu n�o � caba�o??. Foi ai que eu entendi tudo: ele achava que eu ainda era virgem e n�o queria arriscar tirando meu suposto caba�o! ?N�o, eu n�o sou mais virgem desde os meus quinze anos!?. ?Porra! E eu achei que voc� fosse cabacinho ainda! Geralmente as garotas putinhas que nem voc�, n�o d�o a buceta para poder casar virgem, mas fazem gulosas e d�o o cuzinho para poder trepar sem perder o caba�o! Mas me fala ai: quem tirou teu selinho??. ?N�o � da tua conta!? Respondi. Ele ficou olhando para mim e disse: ?Fala logo porra! N�o adianta mentir pra mim!?. ?Voc� n�o tem nada a ver com isso!? Respondi para ele. ?Conta pra mim, quem tirou seu caba�o?? ?Meu padrasto? Respondi. ?Que filho da puta! Pena que n�o fui eu que te descaba�ou! O cara fez o servi�o completo, frente e verso!? Percebi que Juvenal ficou um tanto irritado, aquela informa��o havia mexido um pouco com seu ego machista e dominador e isso me deixou satisfeita, pois era um modo de eu irrit�-lo por ele ter sido t�o bruto e tamb�m por me coagir a dar para ele. Ent�o eu disse: ?Eu sou apaixonada por ele, sabia? Ele foi meu primeiro homem e eu fazia tudo para ele...a primeira coisa que ele comeu em mim foi meu rabinho...a primeira vez foi dif�cil, mas com jeitinho ele conseguiu e foi muito gostoso!? Juvenal estava parado, apenas me ouvindo e eu achei que ele estava pasmo e decidi continuar: ?Depois, resolvi dar minha bucetinha para ele e foi t�o bom ter sido ele a tirar minha virgindade! N�s transamos quase todos os dias! Ele me tem por completo...eu sou todinha dele!?. Juvenal n�o disse nada, apenas se levantou e foi at� o banheiro, lavou o pau e voltou dizendo: ?Muito bonitinha a sua historia, mas a tua realidade nesse momento sou eu! Trata de ajoelhar e chupar minha pica, pois vou comer essa tua racha, sua burguesinha putinha safada!?. Percebi que minha provoca��o s� serviu para deix�-lo com mais vontade de me comer e de me dominar. Ajoelhei e comecei a fazer a chupeta na pica dele. O pau dele endureceu rapidamente e quando dei por mim, ele j� estava me empurrando para o sof�, abrindo minhas pernas e me chupando. Ele n�o se demorou muito e logo veio para cima de mim e iniciou a penetra��o na minha bucetinha. ?Delicia! Hoje tu vai levar ferro na buceta, sua putinha arrogante! Curte dar pro padrastinho, mas pra mim fazia doce, n�? Agora voc� ta vendo o que � um macho de verdade! Agora vou poder te fuder por completo! Voc� agora � minha putinha de estima��o!? Ele enfiou seu pau com for�a dentro da minha vagina e pude sentir bater no meu �tero! Ele metia com vontade e eu estava molhadinha, o que facilitava a penetra��o. Eu dizia que eu era muito apertadinha e que estava adorando fuder minha bucetinha de ninfeta. Fique de quatro para ele meter nela assim e ele foi ao del�rio e n�o demorou para gozar e eu gozei junto com ele. E foi assim durante duas semanas. Ele me tinha todos os dias e eu acabei me acostumando com isso e confesso que ficava olhando o rel�gio esperando dar o hor�rio para eu ir dar para ele. Certo dia ele me convidou para ir passar um final de semana em sua casa, na verdade n�o foi um convite, e sim uma convoca��o. Nesse dia eu percebi que tinha que me afastar de Juvenal.rn rnMas isso eu deixo para contar depois.rn rnBjusssrn [email protected]

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